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  • Walter Lima TORRES NETO é formado em interpretação e direção teatral, Bacharelado em Artes Cênicas na UNI-RIO (1989)... moreedit
O livro Quarta Parede: tópicos de cultura teatral apresenta temas da vida teatral por meio de seis ensaios. É enfatizada uma visão culturalista, que se revela no modo como são abordados esses tópicos em consonância com a cultura teatral... more
O livro Quarta Parede: tópicos de cultura teatral apresenta temas da vida teatral por meio de seis ensaios. É enfatizada uma visão culturalista, que se revela no modo como são abordados esses tópicos em consonância com a cultura teatral brasileira pelo viés de uma recepção aplicada.
A relação do autor com o tema é decorrente de uma prática como espectador e leitor de teatro(s) e professor de estudos teatrais no âmbito universitário.
O livro se destina aos cursos de graduação e pós-graduação artes cênicas — teoria, cenografia, iluminação, indumentária, direção, dramaturgia, história e atuação.
Destina-se também aos estudantes dos cursos de Letras, tanto na esfera da graduação, quanto da pós-graduação.
MANUAL DO ENSAIADOR DRAMÁTICO. Autor: Mello, Augusto de: Editora : Ufpr Coleção : Dramas e Poéticas. Prefácio de Guilherme FILIPE e posfácio de Elizabeth AZEVEDO. Uma cultura teatral são os seus modos de ser e estar a serviço criativo do... more
MANUAL DO ENSAIADOR DRAMÁTICO. Autor: Mello, Augusto de: Editora : Ufpr Coleção : Dramas e Poéticas. Prefácio de Guilherme FILIPE e posfácio de Elizabeth AZEVEDO. Uma cultura teatral são os seus modos de ser e estar a serviço criativo do universo simbólico de uma determinada sociedade. Na fabricação da teatralidade, ela faz a mediação entre imaginário e realidade, palco e plateia. Mas a materialidade que sustém a obra cênica não ganha vida espontaneamente. São necessárias uma arte e uma técnica específicas. No século XIX, a concepção dessa teatralidade se dá à moda do trabalho do ensaiador dramático, que esteve subordinado ao gênero dramático textual. O gênero — quadro da vida militar, opereta, farsa, revista, burleta, drama de casaca, drama histórico, peça de capa e espada, vaudeville, grand-guignol, comédia, sainete… — deveria ter uma tradução teatral específica, que refletisse o formato “literário” a ser conduzido à cena. Esse princípio era inclusive muito importante para que o espectador, ao pagar pelo bilhete que lhe dava acesso ao teatro, tivesse a certeza do que iria ver e ouvir, e nesse sentido a sua expectativa poderia ser correspondida ou não. Manual do ensaiador dramático, que teve a primeira edição em 1890, é o compêndio que sintetiza os alicerces do trabalho teatral luso-brasileiro praticado ao longo de todo o século XIX e difundido, no caso do Brasil, até a primeira metade do século XX.
Uma cultura teatral são os seus modos de ser e estar a serviço criativo do universo simbólico de uma determinada sociedade. Na fabricação da teatralidade, ela faz a mediação entre imaginário e realidade, palco e plateia. Mas a... more
Uma cultura teatral são os seus modos de ser e estar a serviço criativo do universo simbólico de uma determinada sociedade. Na fabricação da teatralidade, ela faz a mediação entre imaginário e realidade, palco e plateia. Mas a materialidade que sustém a obra cênica não ganha vida espontaneamente. São necessárias uma arte e uma técnica específicas. Seguindo esse raciocínio, é natural que percebamos, ao longo do tempo, a variação de uma certa episteme que fundamenta o tratamento das obras que emergem dessa cultura teatral, sua arte de fazer, sua poíesis. No tocante à arte de representar, este opúsculo sintetiza um século de técnica atorial. Arte dramática (1885) é fonte imprescindível a ser estudada do ponto de vista da cultura teatral luso-brasileira praticada ao longo de todo o século XIX. Esta saborosa narrativa, sintetizada e redigida por Manuel de Macedo, a partir da antiga metrópole, é uma das mais valiosas fontes do nosso teatro oitocentista, que, como não poderia deixar de ser, traz o sotaque de além-mar. Walter Lima Torres Neto
Para que o leitor contemporâneo desfrute da lógica teatral oitocentista e seu “verdadeiro alcance”, a reedição desse opúsculo é precedida de um prefácio de Guilherme Filipe, ator de teatro, cinema e televisão, encenador e pesquisador do... more
Para que o leitor contemporâneo desfrute da lógica teatral oitocentista e seu “verdadeiro alcance”, a reedição desse opúsculo é precedida de um prefácio de Guilherme Filipe, ator de teatro, cinema e televisão, encenador e pesquisador do Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa. Seguindo-se ainda um posfácio de um dos nossos maiores especialistas do teatro brasileiro, João Roberto Faria, da Universidade de São Paulo. Em seu ensaio, ele discorre sobre as “formas teatrais nos palcos brasileiros do século XIX”. E assim fica composto esse primeiro mosaico de fonte e comentários que ilustram seus fundamentos.
Administrar, coordenar, dirigir, encenar, ensaiar, provar, repetir... Esses são alguns verbos fundamentais na concepção de uma exibição cênica. Neste livro, organizado em três seções você lerá na primeira um breve histórico deste ofício... more
Administrar, coordenar, dirigir, encenar, ensaiar, provar, repetir... Esses são alguns verbos fundamentais na concepção de uma exibição cênica. Neste livro, organizado em três seções você lerá na primeira um breve histórico deste ofício no teatro ocidental. Na segunda, você encontrará uma reflexão sobre a dinâmica criativa dos elementos que compõem a encenação — texto, atuação, figurino, espaço, iluminação, música de cena, marcação, dentre outros elementos. Eles convergem para cena graças ao esforço criativo e ao trabalho intelectual do diretor interagindo com o coletivo de agentes criativos. Na terceira parte, alguns tópicos são sugeridos para redação do seu projeto de encenação. Conclui o livro, um Caderno de Imagens com comentário de esquemas, plantas-baixas e fotografias de espetáculos que tiveram concepção espacial de Doris Rollemberg.
À sombra do Vampiro: 25 anos de teatro de grupo em Curitiba, organizado por Walter Lima Torres Neto O mosaico aqui apresentado desenha um panorama do recente teatro e sua inter-relação com o que há de mais contemporâneo e arejado no... more
À sombra do Vampiro: 25 anos de teatro de grupo em Curitiba, organizado por Walter Lima Torres Neto
O mosaico aqui apresentado desenha um panorama do recente teatro e sua inter-relação com o que há de mais contemporâneo e arejado no teatro brasileiro e internacional. A sanha desses grupos no alinhamento dos seus propósitos, seja na dramaturgia ou na composição de encenações, com ideias e posicionamentos de importantes artistas brasileiros e estrangeiros, dá a singular oportunidade de nos inserir nesse universo de novidades, um refresco indispensável ao desenvolvimento da cena local. E, como já disse, uma oportunidade privilegiada para a atualização dos nossos olhares.

Uma ótima surpresa desta coleção é (você, leitor, irá perceber) a relação próxima dos narradores com seus “objetos” de estudo — o que torna essa leitura ainda mais prazerosa, pois coloca a narrativa geral num grande ensaio de atualidades, numa certa cumplicidade que permite um olhar de dentro das companhias. Um aditivo que poderia ser entendido como arbitrário para as metodologias clássicas, mas que aqui dá um sabor a mais para a leitura.
Autores:
Amabilis de Jesus da Silva; Ana Wegner; ​André Carreira; Clóvis Severo Brudzinski; Cristóvão de Oliveira; Diego Elias Baffi; Francisco Mallmann; Helena Carnieri; Henrique Saidel; Ismael Scheffler; Júlia Raiz; Ligia Souza; Luciana Romagnolli; Márcio Luiz Mattana; Marila Annibelli Vellozo; Natália Perosa Soldera; Paulo Biscaia; Walter Lima Torres Neto (Organizador).
Walter Lima TORRES NETO (ORG.) MODERNIDADE EM CENA: 50 ANOS DE TEATRO EM CURIITBA. CURITIBA: Kotter Editorial, 2022. https://kotter.com.br/loja/modernidade-em-cena-walter-lima-torres-neto-org/ "Esta narrativa demonstra os fluxos de uma... more
Walter Lima TORRES NETO (ORG.) MODERNIDADE EM CENA: 50 ANOS DE TEATRO EM CURIITBA. CURITIBA: Kotter Editorial, 2022.
https://kotter.com.br/loja/modernidade-em-cena-walter-lima-torres-neto-org/
"Esta narrativa demonstra os fluxos de uma cultura teatral local, apresenta os agentes do seu sistema e esboça as palpitações do seu mercado teatral. Oscilante de acordo com o contexto sócio-político, instável a depender da tensão entre o público e o privado, porém, perene."
(Extraído da 4a. capa)
Livro sobre o teatro brasileiro contemporâneo em idioma francês.
O teatro francês, mais especificamente a sua dramaturgia, está associado à fundação da língua francesa no Absolutismo. O idioma francês, que durante alguns séculos pavimentou diversos discursos fazendo sua volta ao mundo, foi e continua... more
O teatro francês, mais especificamente a sua dramaturgia, está associado à fundação da língua francesa no Absolutismo. O idioma francês, que durante alguns séculos pavimentou diversos discursos fazendo sua volta ao mundo, foi e continua sendo hoje objeto de uma política de Estado.
A ideia de uma “literatura-mundo” em francês, manifesta desde 2007 por diversos intelectuais, defende uma noção expandida da língua francesa que ultrapasse as fronteiras do Hexágono tricolor.
Os textos aqui reunidos abordam a trajetória do francês por meio da linguagem dramática e teatral explorando a forma como esse idioma ganhou tamanha ressonância. Devido à circulação e à difusão de uma cultura teatral e seus valores, que remontam ao imaginário do classicismo, a língua acabou por engravidar, em tempos de diáspora e globalização, uma fala polissêmica, mediada por novas ideologias e identidades.
Este livro reúne estudos sobre o pensamento criativo de Aimé Cesaire, Armand Gatti, Augusto Boal, Eugène Ionesco, Jean-Louis Barrault, Jean-Luc Lagarce, Joël Pommerat, Koffi Kwahulé, Louis Jouvet, Machado de Assis, Nelson Rodrigues, Noëlle Renaude, Philippe Myniana, Robert Lepage, Sony Labou Tansi, Stéphane Mallarmé, Valère Novarina, em consonância com elementos da cultura teatral brasileira e francesa.
Publicação à venda http://www.editora.ufpr.br/portal/
Sinopse: Mercado teatral, bilheteria, crítica especializada, público, projeto criativo, patrocínio, editais, políticas públicas, festivais, obras dramatúrgicas, agentes criativos, grupos, coletivos e uma extensão territorial continental.... more
Sinopse:
Mercado teatral, bilheteria, crítica especializada, público, projeto criativo, patrocínio, editais, políticas públicas, festivais, obras dramatúrgicas, agentes criativos, grupos, coletivos e uma extensão territorial continental. Isso são pontas de um iceberg. Walter Lima Torres traz em Ensaios de Cultura Teatral a possibilidade de enxergarmos o que está submerso, temas fundamentais para quem faz teatro hoje no Brasil. O autor apresenta uma reflexão alinhada com a prática, costurada com linhas teóricas e correntes de pensamentos contemporâneos, arrematada pela história do teatro brasileiro (nossa herança), em conversa com experiências de outros países, especialmente a França e os Estados Unidos. Ao explicitar as possíveis dinâmicas de um “sistema teatral” configurado por complexas relações entre agentes sociais, artísticos e políticos, o pesquisador habilmente nos conduz a compreender a configuração do antes vago conceito de “mercado teatral”, entre tantos outros não menos importantes, fundamental para o entendimento do que seja hoje a produção teatral no Brasil.
(Filomena Chiaradia, atriz, pesquisadora e doutora em Artes Cênicas pela UNI-RIO, e atualmente é gerente de edições na FUNARTE
Research Interests:
André ANTOINE. CONVERSAS SOBRE A ENCENAÇÃO. TRAD, INTROD, NOTAS, Walter Lima Torres. Rio de Janeiro, Editora [7 Letras], 2003. (ESGOTADO)
Research Interests:
Trata-se de uma versão em pdf de tese de doutorado defendida em 1996. A redação em francês precisaria de nova revisão. O autor do trabalho ainda adverte que, desde 1996 muitos estudos foram publicados no Brasil sobre Arthur Azevedo,... more
Trata-se de uma versão em pdf de tese de doutorado defendida em 1996.
A redação em francês precisaria de nova revisão.
O autor do trabalho ainda adverte que, desde 1996 muitos estudos foram publicados no Brasil  sobre Arthur Azevedo, seu teatro, sua produção crítica nos jornais, e sobretudo sobre sua condição de animador cultural no teatro do Rio de Janeiro. Portanto, apesar de não ser mais um estudo  inédito, a tese conserva na sua heteroclítica organização aspectos que podem vir a ser aprofundados, criticados, corrigidos, servindo de ponto de partida para novos estudos.
Como neste ano de 2018, Arthur Azevedo (1855-1908) faz 110 anos de falecimento o autor resolveu disponibilizar aqui esse trabalho na íntegra, cujas lacunas e limitação o leitor especializado saberá com seu espírito crítico preencher.
Ferdinand Denis et le Brésil, Paris : Sorbonne Université Presses, 406p. * Il y a quelques années, plus précisément en 1991, les Éditions de l'IHEAL ont publié en version papier, les actes du colloque organisé dans le cadre du Projet... more
Ferdinand Denis et le Brésil, Paris : Sorbonne Université Presses, 406p. * Il y a quelques années, plus précisément en 1991, les Éditions de l'IHEAL ont publié en version papier, les actes du colloque organisé dans le cadre du Projet France-Brésil. Le titre de l'ouvrage en ligne est le même Les images réciproques do Brésil et de la France. A l'heure actuelle les deux tomes peuvent être consultés, disponibles en https://books.openedition.org/iheal/4757. Le livre, dont je présente mes notes de lecture ci-dessous, est un autre livre. Il * Walter Lima TORRES NETO est professeur titulaire d'études théâtrales à l'Université Fédérale du Paraná (UFPR) à Curitiba.
Wesley Costa de MORAES. Ensaios de Cultura Teatral by Walter Lima Torres Neto. Latin American Theatre Review, Volume 53, Number 1, Fall 2019, pp. 150-151 (Review)
Resenha de Manoel Silvestre FRIQUES. URDIMENTO. Florianópolis, v 2, n. 35, pp. 455-460, ago/set, 2019.
Alexandre Magalhães e Silva resenha o livro Ensaios de Cultura Teatral de Walter Lima Torres Neto foi editado pela Paco Editorial de Jundiaí-SP. Esta obra tem prefácio de Marta Morais da Costa intitulado Refletores e reflexões sobre a... more
Alexandre Magalhães e Silva resenha o livro Ensaios de Cultura Teatral de Walter Lima Torres Neto foi editado pela Paco Editorial de Jundiaí-SP. Esta obra tem prefácio de Marta Morais da Costa intitulado Refletores e reflexões sobre a cultura teatral e que seria, já em si, um bom resumo do que virá a seguir: uma obra "provocadora, informativa, aberta..." Neto propõe em seus ensaios que se estabeleça uma "metodologia específica que associe as relações entre economia, produção teatral e sociedade" e para tanto explicita, descreve, interpreta e problematiza estas relações que considera como componentes para pensar num sistema teatral que auto organize o trabalho teatral que tem em sua origem a obra cênica. Nas palavras de Neto, cada capítulo mereceria de uma monografia específica, além de aprofundada pesquisa de cada um dos seus ensaios que os considera como uma crítica aos "sintomas de uma cultura teatral específica". Divididos em onze capítulos os ensaios tratam de temas como: Cultura e prática teatral; O dever da crítica; O direito ao teatro; O agente criativo; O termo dramaturgia, hoje; As coleções que marcaram época; O programa de teatro; O lugar no teatro; A turnê e o tropeirismo teatral; O fracasso e o sucesso e o Amor ao teatro, que junto com o prefácio, a introdução e a bibliografia somam um total de 304 páginas de uma provocadora leitura. Na introdução de Ensaios de Cultura Teatral, intitulada Teatro, sociedade e mercado, o autor sinaliza que não traz soluções e considera que ainda estamos em busca de um conceito que defina os "nossos fazeres teatrais". Lembra que outras disciplinas tem o teatro como objeto de estudo e da mesma forma seu trabalho está apoiado em outras disciplinas, como a sociologia que lhe auxilia para descrever e examinar a cultura e a prática teatral brasileira. Busca uma noção de mercado que atenda a complexa atividade teatral subordinada e influenciada por ordens políticas, econômicas, cultural e etc. Com apoio teórico de Pierre Bourdieu e Georges Gurvitch oferece uma pequena contribuição a partir de um ponto de vista específico da relação associativa entre cultura, sistema e mercado teatral. Diante da visão caótica e dependente ao Estado da 1 UFRGS, Brasil.
Resenha sobre a edição do Teatro Completo de Nelson Rodrigues pela Editora Nova Fronteira. Resenha publicada na Revista Folhetim, n. 21 em 2005
Research Interests:
Cena, corpo e dramaturgia: entre tradição e contemporaneidade. Rio d eJaneiro: Pão e Rosas, 2012, 208p.
Research Interests:
Resenha publicada na Revista Folhetim, n. 18, 2003.
Research Interests:
Neste ensaio, procuramos introduzir uma tentativa de resposta à pergunta: Por que o teatro viaja, e para que o teatro viaja? Nossa hipótese é que o teatro viaja desde sempre. E o motivo da viagem está associado a uma busca de... more
Neste ensaio, procuramos introduzir uma tentativa de resposta à pergunta: Por que o teatro viaja, e para que o teatro viaja? Nossa hipótese é que o teatro viaja desde sempre. E o motivo da viagem está associado a uma busca de reconhecimento e gratificação. Sugerimos algumas pistas oriundas da mitologia do próprio teatro para tentar explicitar a condição deste nomadismo teatral que nos chega até os dias de hoje em condições diferentes.
Nesse artigo procuramos apresentar e problematizar duas questões relacionadas entre si. A primeira questão é referente às estratégias e dinâmicas para o ensino ou aperfeiçoamento da escrita teatral, isto é, uma contribuição para uma... more
Nesse artigo procuramos apresentar e problematizar duas questões relacionadas entre si. A primeira questão é referente às estratégias e dinâmicas para o ensino ou aperfeiçoamento da escrita teatral, isto é, uma contribuição para uma pedagogia da dramaturgia. A segunda questão se traduz na apresentação, seguida de comentários, de um fragmento de um texto que se deseja teatral. O texto em questão, Hipólito, encontra-se em processo de escrita e aqui apresentamos uma reflexão parcial sobre o processo de sua redação encaminhado por nós. Portanto, nosso artigo não apresenta conclusões finais, permanecendo em “aberto” até que o processo de escrita termine e possamos julgar melhor esse texto desde seu verdadeiro lugar de enunciação que é o espaço teatral.
O livro será lançado no Encontro Intermediário do GT Dramaturgia e Teatro da ANPOLL, no dia 12 de setembro de 2019, durante a programação do evento. Em se tratando de e-book, o lançamento ocorrerá por meio eletrônico e multimídia.... more
O livro será lançado no Encontro Intermediário do GT Dramaturgia e Teatro da ANPOLL, no dia 12 de setembro de 2019, durante a programação do evento. Em se tratando de e-book, o lançamento ocorrerá por meio eletrônico e multimídia. Convidamos a todos para conhecerem o livro e esperamos contemplar outros autores(as) do GT nas próximas publicações, considerando que o material produzido no interior do GT tem contribuído de forma relevante às nossas pesquisas e a de nossos estudantes, dado o perfil das pesquisas que aproximam pelo menos dois campos de conhecimento, literatura e dramaturgia (teatro, artes cênicas), por vias interdisciplinares e pelos estudos da linguagem poética e sua força estética e política. Os Organizadores.
Neste artigo visitamos um conjunto de definições sobre o uso e emprego do termo site-specific em montagens teatrais brasileiras contemporâneas. Para tanto, partimos de diversas definições iniciando pela alusão que as artes visuais fazem à... more
Neste artigo visitamos um conjunto de definições sobre o uso e emprego do termo site-specific em montagens teatrais brasileiras contemporâneas. Para tanto, partimos de diversas definições iniciando pela alusão que as artes visuais fazem à expressão. Procuramos problematizar os aspectos do processo criativo considerando a palavra de agentes criativos, quando se expressam nos programas de seus espetáculos ou em entrevistas, a expressão da crítica especializada e os textos acadêmicos e universitários que procuram abordar os mais diferentes aspectos que envolvem o termo e a noção que o encerra.
Resumo: Este artigo busca esboçar algumas relações entre o teatro europeu do pós-guerra, maio de 1968 e o teatro brasileiro do período, e sua repercussão na nossa atualidade teatral. Não se trata, certamente, de estabelecer uma relação de... more
Resumo: Este artigo busca esboçar algumas relações entre o teatro europeu do pós-guerra, maio de 1968 e o teatro brasileiro do período, e sua repercussão na nossa atualidade teatral. Não se trata, certamente, de estabelecer uma relação de causa e efeito. Trata-se de mapear alguns princípios estéticos, reconhecer certas iniciativas criativas que sugerem tanto uma permanência quanto uma superação de padrões artísticos. Esses padrões se articulam entre o teatro realizado, desde a segunda metade do século XX na Europa e no Brasil e a cena contemporânea. Palavras-chave: Dramaturgia. Encenação. Teatro do absurdo. Teatro do pós-guerra. Maio de 1968 Abstract: This article outlines some of the connections between post-World War II European theater, May 1968, and Brazilian theater of the same time period, and place this comparative analysis in relationship to Brazilian theatrical reality. The objective is not to establish a cause/effect relationship, but to map a few guiding aesthetic principles, and to acknowledge particular creative initiatives that suggest both the continuation of and a rupture with artistic standards. Such artistic standards are present These patterns are articulated between the theater performed since the second half of the twentieth century in Europe and Brazil and contemporary theater. Keywords: Dramaturgy. Acting. Theater of the absurd. Postwar Theater. May 1968 La palabra, convertida en "lugar simbólico", señala el espacio creado por la distancia que separa a los representados de sus representaciones, a los miembros de una sociedad y las modalidades de su asociación. Michel de Certeau. La toma de la palabra, p. 36. O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão em três movimentos. No primeiro instante, procura-se retomar, brevemente, alguns aspectos do teatro produzido no imediato pós-guerra, 1 Este artigo é uma versão ampliada da intervenção oral realizada no VI Colóquio do Centro de Estudos Portugueses da UFPR, cujo tema foi "Existir, resistir: Rexistir", realizado entre os dias 23 e 25 de outubro de 2018. * Doutorado em Estudos Teatrais pela Sorbonne Nouvelle, Paris III.
Teatro e política. Alexandre Villibor Flory; Priscila Matsunaga [Orgs.] GT da Anpoll dramaturgia e teatro. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. 369p. Publicação relacionada aos trabalhos do GT de Teatro de Dramaturgia da ANPOLL.... more
Teatro e política. Alexandre Villibor Flory; Priscila Matsunaga [Orgs.] GT da Anpoll dramaturgia e teatro. São Carlos: Pedro &  João Editores, 2022. 369p.

Publicação relacionada aos trabalhos do GT de Teatro de Dramaturgia da ANPOLL.
EBOOK disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/2022/wp-content/uploads/2022/07/EBOOK_Teatro-e-politica.pdf
Research Interests:
Capítulo introdutório da obra À SOMBRA DO VAMPIRO: 25 ANOS DE TEATRO DE GRUPO EM CURITIBA. (org. Walter Lima TORRES NETO). Curitiba: Kotter Editorial, 2018. A presente obra reúne estudos de 17 pesquisadores em 20 capítulos que analisam... more
Capítulo introdutório da obra  À SOMBRA DO VAMPIRO: 25 ANOS DE TEATRO DE GRUPO EM CURITIBA. (org. Walter Lima TORRES NETO). Curitiba: Kotter Editorial, 2018.
A presente obra reúne estudos de 17 pesquisadores em 20 capítulos que analisam a dinâmica estética, criativa e laboral do teatro de grupo na cidade de Curitiba.
O livro pode ser adquirido no site da Kotter Editorial https://kotter.com.br/loja/a-sombra-do-vampiro/  ou na Livraria do Solar do Rosário em Curitiba.

À sombra do Vampiro, Walter Lima Torres Neto (org.)
O mosaico aqui apresentado desenha um panorama do recente teatro e sua inter-relação com o que há de mais contemporâneo e arejado no teatro brasileiro e internacional. A sanha desses grupos no alinhamento dos seus propósitos, seja na dramaturgia ou na composição de encenações, com ideias e posicionamentos de importantes artistas brasileiros e estrangeiros, dá a singular oportunidade de nos inserir nesse universo de novidades, um refresco indispensável ao desenvolvimento da cena local. E, como já disse, uma oportunidade privilegiada para a atualização dos nossos olhares.

Uma ótima surpresa desta coleção é (você, leitor, irá perceber) a relação próxima dos narradores com seus “objetos” de estudo — o que torna essa leitura ainda mais prazerosa, pois coloca a narrativa geral num grande ensaio de atualidades, numa certa cumplicidade que permite um olhar de dentro das companhias. Um aditivo que poderia ser entendido como arbitrário para as metodologias clássicas, mas que aqui dá um sabor a mais para a leitura.

outono de 2018
ISBN 978-85-68462-53-9
R$ 69,90 pré-venda
Texto integrante do  Seminário Histórias do Teatro Brasileiro coordenando por Ângela Reis e Ana Luisa Lima junto ao SESC Nacional.
Artigo publicado na Revista Território Teatral número 07. Dossier sobre o teatro brasileiro
Research Interests:
Intervenção oral na Mesa Temática "Teatro e História: entre o ofício e a arte". A Comunicação foi proferida na Mesa Temática do X Congresso da ABRACE na UFRN, em 2018. A Mesa foi coordenada por Maria de Lourdes Rabetti, contando com a... more
Intervenção oral na Mesa Temática "Teatro e História: entre o ofício e a arte". A Comunicação foi proferida na Mesa Temática do X Congresso da ABRACE na UFRN, em 2018. A Mesa foi coordenada por Maria de Lourdes Rabetti, contando com a participação dos colegas: Alberto Tibaji; Larissa Neves e Paulo Maciel
COMUNICAÇÃO APRESENTADA NO 1o. CIELLI, Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários no âmbito de Pesquisas de Iniciação Científica com FELIPE MATHEUS BACHMANN RIBEIRO
Research Interests:
Revista Cena, n. 16. Porto Alegre: PPGAC/DAD/UFRGS.
http://seer.ufrgs.br/cena/issue/current
Research Interests:
O presente artigo resume aspectos da pesquisa realizada durante estágio pós-doutoral entre 2012/2013.
O artigo saiu no n. 26, v. 15 da Revista ArtCultura da UFU, 2013.
Research Interests:
Este artigo integra um dossiê sobre História, memória e acervo teatral no Brasil, organizado por Paulo Marcos Cardoso Maciel e Fabiana Siqueira Fontana. Neste artigo, procuro relatar a minha experiência de pesquisa com os programas de... more
Este artigo integra um dossiê sobre História, memória e acervo teatral no Brasil, organizado por Paulo Marcos Cardoso Maciel e Fabiana Siqueira Fontana.

Neste artigo, procuro relatar a minha experiência de pesquisa com os programas de espetáculos teatrais. Retomo alguns pontos da investigação sobre os projetos editoriais dos programas de teatros em diferentes centros de documentação. Apesar de rever algumas conclusões parciais já divulgadas em artigos anteriores, acrescento aqui uma reflexão sobre o programa de espetáculo enquanto objeto integrante de coleções “efêmera teatral”, e chamo atenção para a aproximação de nossos acervos de artes cênicas, não só de programas, com as humanidades digitais.
Dentre os documentos-fontes, que ao longo do tempo adquiriram o estatuto de patrimônio histórico, e que até então, pouco ou modestamente, foram explorados encontram-se por exemplo: a correspondência teatral; os livros de memórias; os... more
Dentre os documentos-fontes, que ao longo do tempo adquiriram o estatuto de patrimônio histórico, e que até então, pouco ou modestamente, foram explorados encontram-se por exemplo: a correspondência teatral; os livros de memórias; os cartazes dos espetáculos; os cadernos de direção; os projetos de cenografia; os mapas de iluminação; os croquis de figurinos; os projetos de produção; o próprio material de divulgação; dôssiers de imprensa; toda sorte de impressos como cartazes e cartões postais; maquetes de cenários; entre outros objetos. Percebe-se a subalternidade desses objetos se comparados com os inúmeros estudos dedicados aos sentidos da dramaturgia, aos procedimentos de atuação, às concepções da encenação, e à própria história do espetáculo entre outras disciplinas como a crítica e a estética teatral. Neste artigo, apresento, resumidamente, as funções do programa de teatro no interior da cultura teatral ocidental. Essas funções ou ênfases discursivas por mim verificadas são: didascálica; estética; histórica e genética.

ABSTRACT

Among primary sources, related to the history of theater, which have received little or modest attention are correspondences; memories of books; posters; notebooks direction; set of design projects; lighting maps; sketches of costumes; production projects; promotional material; press kits; all kinds of printed as postcards; scenarios; among other objects. It is perceived the subordinated place of these objects compared to numerous studies devoted to the senses of dramaturgy, the performance of procedures, the concepts of staging, and to the history of the scene among other disciplines such as critical and theatrical aesthetics. In this article, I present briefly the functions of the theater program (playbill) within the Western theatrical culture. These functions or discursive emphases are: didascalic; aesthetic; historical and genetic.
O programa, como uma pequena publicação que acompanha um evento social, não é um privilégio das artes cênicas, nem da música, nem das artes plásticas, tão pouco do cinema. A publicação programa é originária de qualquer cerimonia social,... more
O programa, como uma pequena publicação que acompanha um evento social, não é um privilégio das artes cênicas, nem da música, nem das artes plásticas, tão pouco do cinema. A publicação programa é originária de qualquer cerimonia social, seja ela civil ou militar, laica ou religiosa, artística ou política, de expressão individual ou coletiva, privada ou pública. Sendo assim, o programa é natural dessas cerimônias sociais, apesar de não ser obrigatória a sua existência. Nesse sentido, lembre-se a opinião do coreógrafo Maurice Béjart, que dizia não gostar de programas pois tudo que ele tinha a dizer já havia sido dito pela obra coreográfica. Entretanto, como veremos a seguir, o programa pode falar mais do que simplesmente " repetir " , em palavras, o que o discurso criativo sugere. O meu interesse pelos programas de espetáculos teatrais surgiu, em primeiro lugar, do estudo de alguns prefácios, escritos pelos próprios autores para edição de suas peças. Esse comentário, mormente entendido como paratextual, sobre a obra dramática, sobre o texto teatral em si, escrito pelo próprio dramaturgo, em diferentes períodos da história do teatro ocidental, me levou a pensar sobre os meios de expressão dos agentes criativos na cena teatral, hoje. Sobretudo quando se pensa na diversidade de concepções e experiências que passam a condicionar inclusive o que, tradicionalmente, denominou-se de dramaturgia, ao longo da história do teatro. Foi assim que me debrucei sobre esse objeto bastante periférico em relação aos estudos teatrais contemporâneos: o programa de teatro ou a revista programa de espetáculos, dentre outras denominações possíveis. Apesar de já haver elaborado algumas análises sobre o programa de teatro no âmbito de nossa cultura teatral, passei à apreciação de programas no âmbito estrangeiro, defrontando-me com projetos editoriais distintos que, entretanto, suscitavam problemas similares 1. 1 Graças a um convite do Professor Marvin Carlson da CUNY e de uma bolsa de Estágio Pós-Doutoral da CAPES, pude consultar uma série de acervos que reúnem programas de teatro de grande parte da produção do teatro ocidental, com ênfase para produção teatral dos Estados Unidos e de países da Europa Ocidental. Os acervos visitados foram: as seções de obras raras da Harward University, Brown University e da Biblioteca Pública de NY Perform Arts. Já na França, o acervo da Biblioteca Gaston Baty da Universidade Paris III, da Comédie Française e da Biblioteca do Arsenal. No Brasil, o Centro de Documentação da FUNARTE possui um acervo sobre o teatro brasileiro do final do século XIX e início do século XX, bem como o Museu dos Teatro do RJ que disponibiliza alguns exemplares na internet e, em São Paulo, a Biblioteca Raul Cortez da Escola Superior de Teatro Célia Helena, igualmente, disponibiliza significativa coleção de programas teatrais. Na internet podem ser localizadas diversas bases de dados. E xemplos podem ser encontradas na Base Gálica da BNF em Paris e no Albert e Victoria Museu de Londres.
Research Interests:
In: MODOS DE VIDA: crenças, afetividades, figurações de si e do outro. (orgs. Pedro Ipiranga Jr.; Renata Senna Garraffoni; Bernardo Brandão). Belo Horizonte: Crisálida, 2017.
Research Interests:
Capítulo integrante do livro: O TEATRO NATURALISTA, (ORG. J. ROBERTO FARIA), SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2017.
Research Interests:
CAPÍTULO INTEGRANTE DO LIVRO: O NATURALISMO, (ORG. J. ROBERTO FARIA). SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2017.
Research Interests:
Mémoire de DEA redigido sob a direção de Mme. Jacqueline de Jomaron, em 1991/1992. Université de la Sorbonne Nouvelle, Paris III.
Research Interests:
O presente artigo, publicado na Revista Percevejo da UNI-RIO, n. 10/11 em 2001/2002,  faz um breve resumo do assunto tratado no Mémoire de DEA.
Research Interests:
O emprego da troca de cartas entre personagens foi um procedimento dramatúrgico bastante usual no teatro e de grande importância para estrutura dramática de boa parte das peças do repertório ocidental. Duas breves hipóteses sobre a origem... more
O emprego da troca de cartas entre personagens foi um procedimento dramatúrgico bastante usual no teatro e de grande importância para estrutura dramática de boa parte das peças do repertório ocidental. Duas breves hipóteses sobre a origem dessas missivas, que circulam, inclusive hoje, pelas tramas dos roteiros cinematográficos e televisivos: a primeira hipótese, de cunho histórico associado à convenção do espetáculo, é que as cartas teriam surgido desde quando a dramaturgia se viu fora da influência do teatro antigo ⎯ visto que o teatro antigo reservava ao personagem do Mensageiro, do Arauto, ou do Adivinho o privilegiado lugar de enunciador do antecedente da ação ou do futuro destino, desditoso e trágico do herói. A segunda hipótese acerca do aparecimento dessas cartas sobre o palco poderia ser de matriz sociológica, isto é, essa aparição estaria condicionada ao momento em que o personagem, ao ser composto como reflexo do Real, teria se alfabetizado e aprendido a escrever e, sobretudo, a ler. É certo que a troca de cartas ganhou um lugar de destaque, especialmente nas comédias. Entre enamorados, as cartas são levadas e trazidas por Aias, Pajens, Empregados e fiéis servidores, adjuvantes devotados. Na luta entre o ardor juvenil e o rigor da oposição paterna, familiar, muitas vezes essas missivas são interceptadas. Os pais zelosos, e encolerizados, acabam por se deixar enredar, enganar e embrulhar pelo embuste desses estratagemas que fazem avançar a ação dramática, dando lugar a situações tanto de comicidade quanto de dramaticidade. No teatro, marcadamente, burguês, desde a matriz do drama sério idealizado por Diderot no séc. XVIII, as cartas trabalham no interior da estrutura ficcional de forma circular, isto é, abrindo ou fechando um ciclo expresso na cena, no quadro ou no ato. Circulam entre o dentro e o fora do local da ação, atravessam o tempo e precipitam a ação dramática para o seu desfecho. As cartas são o lugar do segredo privado que quando se torna público é para acrescentar mais um degrau à narrativa cênica. Levam e trazem as disposições para o amor, bem como as intrigas, traições, anúncios de mortes,
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REMATE DE MALES 28 1 HOMENAGEM A ARTUR AZEVEDO
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Comentário sobre o Grupo Teatral colombiano La Maldita Vanidad que se apresentou na MI-Sp, 2015.
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Comentário expresso no âmbito do Festival de Teatro de Itajaí. O texto completo encontra-se na obra dedicada ao XIX Grupo de Teatro.
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Artigo publicado na Revista Urdimento, n. 13, 2009.
O artigo discute aspectos da iconografia teatral tomando para análise o célebre quadro dos farsantes italianos e francesas existente na Comédie Française.
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Intervenção no Seminário Internacional sobre dança, teatro e performance, Salvador, 2010. PPGAC/UFBA. Organização do evento Antonia Pereira e Ivani Santana.
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COMUNICAÇÃO ORAL
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Prefácio: CYRANO DE BERGERAC À PROCURA DO NARIZ QUE LHE CONVÉM, in Edmond ROSTAND: Cyrano de Bergerac. São Paulo: Editora Peixoto Neto, 2007.
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Artigo publicado na Revista Urdimento, n. 9, 2007, PPGAC da UDESC. Florianópolis.
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Artigo completo, publicado na Revista Folhetim.
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Artigo dedicado à encenação do texto Tartufo de Molière. Publicado na revista Folhetim, abril, n. 6, abril de 2000.
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O artigo aborda encenações de Don Juan de Molière no Brasil. Artigo publicado na Revista Folhetim, em 1998.
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Artigo sobre a peça de Anton Tchékhov "O Canto do Cisne". Artigo publicado pela Revista Folhetim, número zero.
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ARTIGO da Revista Folhetim, n. 2, 1998.
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Artigo em pdf. Especial Nelson Rodrigues. Folhetim, 29.
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Artigo publicado em Folhetim, n. 7, em 2000. O artigo estuda a peça de de Nelson Rodrigues
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A exigência que Auschwitz não se repita é a primeira de todas para a educação. De tal modo ela precede quaisquer outras que creio não ser possível nem necessário justificá-la. Não consigo entender como até hoje mereceu tão pouca atenção.... more
A exigência que Auschwitz não se repita é a primeira de todas para a educação. De tal modo ela precede quaisquer outras que creio não ser possível nem necessário justificá-la. Não consigo entender como até hoje mereceu tão pouca atenção. Justificá-la teria algo de monstruoso em vista de toda monstruosidade ocorrida. Mas a pouca consciência existente em relação a essa exigência e as questões que ela levanta provam que a monstruosidade não calou fundo nas pessoas, sintoma da persistência da possibilidade de que se repita no que depender do estado de consciência e de inconsciência das pessoas. Qualquer debate acerca de metas educacionais carece de significado e importância frente a essa meta: que Auschwitz não se repita. Ela foi a barbárie contra a qual se dirige toda a educação. Fala-se da ameaça de uma regressão à barbárie. Mas não se trata de uma ameaça, pois Auschwitz foi a regressão; a barbárie continuará existindo enquanto persistirem no que têm de fundamental as condições que geram esta regressão. E isto que apavora. Apesar da não-visibilidade atual dos infortúnios, a pressão social continua se impondo. Ela impele as pessoas em direção ao que é indescritível e que, nos termos da história mundial, culminaria em Auschwitz. Dentre os conhecimentos proporcionados por Freud, efetivamente relacionados inclusive à cultura e à sociologia, um dos mais perspicazes parece-me ser aquele de que a civilização, por seu turno, origina e fortalece progressivamente o que é anticivilizatório. Justamente no que diz respeito a Auschwitz, os seus ensaios O mal-estar na cultura e Psicologia de massas e análise do eu mereceriam a mais ampla divulgação. Se a barbárie encontra-se no próprio principio civilizatório, então pretender se opor a isso tem algo de desesperador. A reflexão a respeito de como evitar a repetição de Auschwitz é obscurecida pelo fato de precisarmos nos conscientizar desse elemento desesperador, se não quisermos cair presas da retórica idealista. Mesmo assim é preciso tentar, inclusive porque tanto a estrutura básica da sociedade como os seus membros, responsáveis por termos chegado onde estamos, não mudaram nesses vinte e cinco anos. Milhões de pessoas inocentes-e só o simples fato de citar números já é humanamente indigno, quanto mais discutir quantidades foram assassinadas de uma maneira planejada. Isto não pode ser minimizado por nenhuma pessoa viva como sendo um fenômeno superficial, como sendo uma aberração no curso da história, que não importa, em face da tendência dominante do progresso, do esclarecimento, do humanismo supostamente crescente. O simples fato de ter ocorrido já constitui por si só expressão de uma tendência social imperativa. Nesta medida gostaria de remeter a um evento, que de um modo muito sintomático parece pouco conhecido na Alemanha, apesar de constituir a temática de um bestseller como Os quarenta dias de Musa Dagh, de Werfel. Já na Primeira Guerra Mundial os turcos-o assim chamado movimento turco jovem dirigido por Enver Pascha e Talaat Pascha mandaram assassinar mais de um milhão de armênios. Importantes quadros militares e governamentais, embora, ao que tudo indica, soubessem do ocorrido, guardaram sigilo estrito, O genocídio tem suas raízes naquela ressurreição do nacionalismo agressor que vicejou em muitos países a partir do fim do século XIX. Além disso não podemos evitar ponderações no sentido de que a invenção da bomba atômica, capaz de matar centenas de milhares literalmente de um só golpe, insere-se no mesmo nexo histórico que o genocídio. Tornou-se habitual chamar o aumento súbito da população de explosão populacional: parece que a fatalidade histórica, para fazer frente à explosão populacional, dispõe também de contra-explosões, o morticínio de populações inteiras. Isto só para indicar como as forças às quais é preciso se opor integram o curso da história mundial. Como hoje em dia é extremamente limitada a possibilidade de mudar os pressupostos objetivos, isto é, sociais e políticos que geram tais acontecimentos, as tentativas de se contrapor à repetição de Auschwitz são irnpelidas necessariamente para o lado subjetivo. Com isto refiro-me sobretudo também à
Apostila sobre Espaços Teattrais com imagens extraídas de diversos livros.
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ROUBINE, Jean-Jacques. "A explosão do espaço", in: A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
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ROUBINE, J.-Jacques. "O Nascimento do teatro moderno", (trad. Y. Michalski), in: A Linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
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DUVIGNAUD, Jean. "Sabbattini e a caixa fechada", (trad. wltn), in: Spectacle e Société. Paris: Denoël-Gonthier, 1970. A versão traduzida deste capítulo foi publicado nos Cadernos do Tablado, n. 174. Rio de Janeiro: Cadernos do Tablado,... more
DUVIGNAUD, Jean. "Sabbattini e a caixa fechada", (trad. wltn), in: Spectacle e Société. Paris: Denoël-Gonthier, 1970.
A versão traduzida deste capítulo foi publicado nos Cadernos do Tablado, n. 174. Rio de Janeiro: Cadernos do Tablado, setembro, 2005.
DUVIGNAUD, Jean. "Sabbattini e a caixa fechada", (trad. wlt), também disponível no Blog de Estudos Teatrais.
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COSTA, Iná Camargo. "A PRODUÇÃO TARDIA DO TEATRO MODERNO NO BRASIL", IN: SINTA O DRAMA, Petrópolis: Vozes, 1998.
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COSTA, a C.In: A Produção tardia do teatro moderno no Brasil. DISCURSO. Revista do Departamento de Filosofia da USP. São Paulo, (18): 97-130, 1990.
FERAL, Josette. "PERFORMANCE E PERFORMATIVIDADE", IN: Sobre Performatividade, (org. E. Mostaço; E. Orofino; S. BAUMGÄRTEL; V. COLLAÇO). Florianópolis: PPGAC/UDESC, 2009
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CARLSON, Marvin. "O que é performance?", in: Performance uma introdução. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2009.
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LEITE-LOPES, Angela. "Kantor e a recusa da interpretação", in: Folhetim, n. 1. Rio de Janeiro: Teatro do Pequeno Gesto. (TEXTO ONLINE)
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KANTOR, Tadeusz. O Teatro da Morte. Manifesto, in Folhetim, n. zero.
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La scenographie profissionelle au Québec (1870-1990) par Jean-Marc LARRUE
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FRANCASTEL, Pierre. "O teatro é uma arte visual?". (Trad. Tânia Brandão). In: Ensaio Teatro, n. 5, Rio de Janeiro: Achiamé, 1983.
Dissertação de Mestrado de NELSON JOSÉ URSSI. Departamento de Artes Cênicas da ECA/USP.
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Ferdinando TAVIANI. "O Teatro na rua". In: O Correio da UNESCO, n. 3, ano 6, março de 1978, pp. 08-15.
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O Correio da Unesco: Teatros do Mundo, n. 11. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. (raro)
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Piquenique  no front, de Fernando Arrabal, in: Cadernos do Tablado
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Os Cegos de Michel de Ghelderode, in: Cadernos do Tablado
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Peça de teatro escrita por KOFFI KWAHLÉ
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Peça de Albert Camus
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Peça em um ato de Albert Camus
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Texto d eAlbert Camus
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Conjunto de reflexões sobre o teatro moderno e contemporâneo brasileiro e estrangeiro. Edélcio Mostaço um dos nossos mais brilhantes estudiosos do teatro brasileiro apresenta aqui reflexões capitais que fazem parte da sua trajetória como... more
Conjunto de reflexões sobre o teatro moderno e contemporâneo brasileiro e estrangeiro. Edélcio Mostaço um dos nossos mais brilhantes estudiosos do teatro brasileiro apresenta aqui reflexões capitais que fazem parte da sua trajetória como crítico, pesquisador, espectador, mas sobretudo como homem de teatro que vem acompanhando os movimentos da cena brasileira.
Publicação em E-Pub realizada pelo Teatro do Pequeno Gesto do RJ. Trata-se da versão para livro da tese de doutorado de Fátima Saadi, dramaturgista, tradutora, e teatróloga do Teatro do Pequeno Gesto - RJ.
L' Artiste et sa consciense, de Jea-Paul Sartre, in: Situation IV, 1964.
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Pesquisa Palcos Portáteis e outras estruturas cênicas por: Manuel KOBACHUK; Evaldo BARROS; Márcio INNOCENTI. Ilustração de Márcio INNOCENTI. Texto de Evaldo BARROS e COORDENAÇÃO DA PESQUISA: Manuel KOBACHUK
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Esse artigo destaca a condição do programa de espetáculo como uma fonte para os estudos da relação entre teatro e sociedade. Nesse sentido, são apresentadas algumas ênfases (didascálica, histórica, estética e genética) na constituição da... more
Esse artigo destaca a condição do programa de espetáculo como uma fonte para os estudos da relação entre teatro e sociedade. Nesse sentido, são apresentadas algumas ênfases (didascálica, histórica, estética e genética) na constituição da redação do projeto editorial  dos programas de teatro.