- Anthropology, Musical, Theatre Studies, Art, Performance Studies, Anthropology of Performance, and 33 morePerformance Art, Performance, Cultural Anthropology, Grotowski, Theatre, Brasil, Dramaturgia, Teatro, História, Processos Criativos, Brasileiro, Contemporâneo, Processo De Criação, Grupo, Art History, Congado, Culture, Ethnography, Social Anthropology, Bruno Latour, Stanislávski, Eduardo Viveiros de Castro, Theater and Performance Studies, Ritual Studies, Research Methodology, Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards, Jerzy Grotowski, Inter And Transdisciiplinary Art, Transdisciplinary Art, Transdisciplinarity, Actor, Grotowski Theater, and Pontedera Workcenteredit
- Professor Titular da UFMG, pesquisador CNPq e diretor teatral. Pró-Reitor de Cultura da UFMG. Doutor e mestre pela Un... moreProfessor Titular da UFMG, pesquisador CNPq e diretor teatral. Pró-Reitor de Cultura da UFMG. Doutor e mestre pela Unicamp, na área de História Social da Cultura, com trabalhos sobre a história do teatro brasileiro. Visiting Research Scholar no Graduate Center da City University of New York/CUNY, Bolsa CAPES de Estágio Senior no Exterior. Pós-Doutoramento em Teatro, no Laboratório ARIAS/CNRS-Universidade Sorbonne Nouvelle/Paris III, França (Bolsa CAPES). Professor na graduação em Teatro e na pós-graduação em Artes da Escola de Belas-Artes da UFMG. Diretor de Ação Cultural da UFMG (2019-2022). Representante da UFMG no Conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais. Representante da UFMG no Conselho Municipal de Cultura de Belo Horizonte (COMUC). Coordenação do Campus Cultural UFMG em Tiradentes (2018). Foi membro do Comitê Diretor do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG. Foi membro do Comitê de Assessoramento da CAPES na área de Artes. Foi membro do Comitê de Assessoramento do CNPq na área de Artes (2013-2016). Foi Diretor adjunto da Diretoria de Ação Cultural da UFMG (2014-2015). Foi Coordenador do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. Foi Presidente da ABRACE - Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas, 2006/2008. Integrou as equipes de criação do Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFMG (1998), da Linha de Pesquisa em Artes Cênicas (2006) e da Linha de Pesquisa em Artes da Cena (2014) do Programa de Pós-graduação em Artes da UFMG. Foi membro do Conselho Curador da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte e da Comissão de Especialistas do Fundo Estadual de Cultura da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais. Atualmente é membro da equipe de pesquisadores da Maison des Sciences de L´Homme Paris Nord (Paris/França), membro do conselho diretor e pesquisador associado da Rede Internacional de Pesquisadores sobre Culturas. Diretor artístico associado do Centro Internacional de Teatro Ecum (SP). Foi membro da equipe de organização da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (2013-2016)edit
Este texto foi publicado como um capítulo em livro. MENCARELLI, F. A. Práticas corporais e alteridade na cultura de grupo: o Yuyachkani In: Fronteiras e alteridade: olhares sobre as artes na contemporaneidade.1 ed. Belém: PPGArtes UFPA,... more
Este texto foi publicado como um capítulo em livro.
MENCARELLI, F. A. Práticas corporais e alteridade na cultura de grupo: o Yuyachkani In: Fronteiras e alteridade: olhares sobre as artes na contemporaneidade.1 ed. Belém: PPGArtes UFPA, 2014, v.1, p. 73-79. (não existe edição digitalizada)
MENCARELLI, F. A. Práticas corporais e alteridade na cultura de grupo: o Yuyachkani In: Fronteiras e alteridade: olhares sobre as artes na contemporaneidade.1 ed. Belém: PPGArtes UFPA, 2014, v.1, p. 73-79. (não existe edição digitalizada)
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Capítulo do livro A Arte e a Cidade - lugares e expressões teatrais de Belo Horizonte, publicado pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte
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Resumo: o teatro musical foi um dos primeiros momentos de formação de uma ampla e diversificada rede de produtos culturais voltados para a crescente população urbana das grandes cidades do século 19. Tornou-se um negócio lucrativo e em... more
Resumo: o teatro musical foi um dos primeiros momentos de formação de uma ampla e diversificada rede de produtos culturais voltados para a crescente população urbana das grandes cidades do século 19. Tornou-se um negócio lucrativo e em expansão a partir da década de 70 do século 19 no Rio de Janeiro, como exemplificam as trajetórias de alguns dos principais empresários teatrais do período e a abertura de inúmeras companhias que tinham a opereta, a mágica e a revista de ano como seus principais produtos. Voltada para o público heterogêneo das concentrações urbanas, essa nova empresa teatral desconsiderava o teatro edificante e investia na espetacularidade cênica, reunindo na produção de suas peças uma grande diversidade de sujeitos e práticas constitutivas do cenário culturaL Os artistas e profissionais envolvidos tornaram essa nova "indústria" do teatro musical um campo de diálogos e confrontos culturais, propulsor de sua popularidade. A diversidade da música popular que emergiu ou se associou a esse teatro musical encontrou distintos espaços e estratégias para sua difusão, contribuindo, principalmente através da canção popular, para a formatação de um circuito de diversão urbana massificada
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Arthur Azevedo foi o principal responsável pela voga do teatro de revista no Brasil no final do século 19. Um dos primeiros sucessos populares do gênero, então chamado de revista de ano, foi sua peça “O Bilontra”, escrita a partir de um... more
Arthur Azevedo foi o principal responsável pela voga do teatro de revista no Brasil no final do século 19. Um dos primeiros sucessos populares do gênero, então chamado de revista de ano, foi sua peça “O Bilontra”, escrita a partir de um caso judicial envolvendo a venda de um título falso de baronato. O caso ganhou as páginas dos jornais, os palcos do teatro cômico e musical e foi acompanhado pela opinião pública. Podemos conhecer um pouco mais da história social e cultural do Rio de Janeiro através desse episódio em que se cruzam teatro, tribunais, imprensa e opinião pública.
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RESUMO O interesse de Grotowski por práticas de origens culturais diversas ganhou especial destaque na passagem da fase Parateatral (1969-1978) para aquela denominada Teatro das Fontes (1976-1982). Buscamos neste artigo refletir sobre... more
RESUMO O interesse de Grotowski por práticas de origens culturais diversas ganhou especial destaque na passagem da fase Parateatral (1969-1978) para aquela denominada Teatro das Fontes (1976-1982). Buscamos neste artigo refletir sobre como se deu e como se concebeu essa experiência em sua dimensão transcultural a partir de práticas corpóreas presentes em diferentes culturas que se transmitem como conhecimento corporificado.
Este artigo discute questões sobre
o treinamento do ator, articulando noções de
técnicas cotidianas e extracotidianas, técnicas
do corpo, teatro-dança indiano Orissi
e método GDS, com experiências de ensino,
aprendizagem e pesquisa em Arte.
o treinamento do ator, articulando noções de
técnicas cotidianas e extracotidianas, técnicas
do corpo, teatro-dança indiano Orissi
e método GDS, com experiências de ensino,
aprendizagem e pesquisa em Arte.
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Editorial do Dossiê Artes da cena e práticas contemplativas, publicado no número 15 da revista Pós, do Programa de Pós-Graduação em Artes, da UFMG. Editores do Dossiê: Cassiano Quilici, Daniel Plá, Fernando Mencarelli, Nara Keisrman,... more
Editorial do Dossiê Artes da cena e práticas contemplativas, publicado no número 15 da revista Pós, do Programa de Pós-Graduação em Artes, da UFMG. Editores do Dossiê: Cassiano Quilici, Daniel Plá, Fernando Mencarelli, Nara Keisrman, Tatiana Motta-Lima
https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/issue/view/16/showToc
https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/issue/view/16/showToc
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Catálogo da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo de 2015
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O Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards desenvolve atualmente, sob direção de Mario Biagini, um trabalho direcionado a grupos comunitários que se dedicam a práticas coletivas de naturezas diversas, e com os... more
O Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards desenvolve atualmente, sob direção de Mario Biagini, um trabalho direcionado a grupos comunitários que se dedicam a práticas coletivas de naturezas diversas, e com os quais o grupo realiza um trabalho centrado em“cantos”. O projeto do Open Program tem sido realizado principalmente na Itália (em Pontedera), nos Estados Unidos (em comunidades de bairros de Nova York) e começou a ser realizado no Brasil (em um projeto realizado em 2015 em algumas cidades do interior do Estado de São Paulo). Em que direção a pesquisa do Workcenter avançou nos últimos anos? O trabalho parece emergir de um espaço fluido do encontro cotidiano. Um lugar de efetivo convívio em que a prática compartilhada da performance (canto e coral) se instala, como emergindo da transformação sutil das relações cotidianas. Como poderíamos refletir sobre a dimensão relacional estabelecida por essa prática, em seu momento de partilha, sobre seu poder transformador? É como ação transformadora que ela se projeta. Transformação na perspectiva de uma “nova ecologia (retomando expressão empregada no Parateatro). O trabalho sobre esse campo sutil opera no performer e o abre para uma nova relação consigo, com o outro e com o ambiente.
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Catálogo da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo 2014
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Catálogo da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo 2016
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O interesse de Grotowski por práticas de origens culturais diversas ganhou especial destaque na passagem da fase Parateatral (1969-1978) para aquela denominada Teatro das Fontes (1976-1982). Buscamos neste artigo ref letir sobre como se... more
O interesse de Grotowski por práticas de origens culturais diversas ganhou especial destaque na passagem da fase Parateatral (1969-1978) para aquela denominada Teatro das Fontes (1976-1982). Buscamos neste artigo ref letir sobre como se deu e como se concebeu essa experiência em sua dimensão transcultural a partir de práticas corpóreas presentes em diferentes culturas que se transmitem como conhecimento corporificado.