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BR112012019927A2 - aparato emissor de aviso sonoro para veículos. - Google Patents

aparato emissor de aviso sonoro para veículos. Download PDF

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BR112012019927A2
BR112012019927A2 BR112012019927-7A BR112012019927A BR112012019927A2 BR 112012019927 A2 BR112012019927 A2 BR 112012019927A2 BR 112012019927 A BR112012019927 A BR 112012019927A BR 112012019927 A2 BR112012019927 A2 BR 112012019927A2
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BR
Brazil
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vehicle
sound
audible warning
warning
movement
Prior art date
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BR112012019927-7A
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English (en)
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BR112012019927B1 (pt
Inventor
Hironori Saito
Katsumi Kimura
Hideo Yoshino
Toshiyuki Yamamoto
Tsuyoshi KANUMA
Yuji Watanabe
Original Assignee
Nissan Motor Co., Ltd.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Nissan Motor Co., Ltd. filed Critical Nissan Motor Co., Ltd.
Publication of BR112012019927A2 publication Critical patent/BR112012019927A2/pt
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Abstract

APARATO EMISSOR DE AVISO SONORO PARA VEÍCULOS Um aparato emissor de aviso sonoro para veículos é basicamente provido com um dispo-sitivo emissor de som (1,11) e um dispositivo de controle de aviso sonoro (12). O disposi-tivo emissor de som (1,11) emite sons de aviso de avanço para frente e movimento re-gressivo para fora de um veículo visando informar a uma pessoa em uma área circun-dante ao veículo que o veículo irá se movimentar. O dispositivo de controle de aviso sonoro opera o dispositivo emissor de som (1,11) para emitir seletivamente os avisos de movi-mento progressivo e regressivo. O dispositivo de controle de aviso sonoro inclui seções de temporização de emissão de aviso sonoro de avanço para frente e para trás (etapas S12 a S15, etapa S43). A temporização de partida do aviso sonoro de avanço para frente é ajustada em resposta tanto a uma operação de deslocamento em movimento progressivo tendo sido realizada quanto a uma operação de preparação de movimento de partida adicional do veículo tendo sido realizada. A temporização de partida do aviso sonoro de movimento regressivo é ajustada para se emitida imediatamente em resposta à operação de deslocamento em movimento regressivo ter sido realizada.

Description

? ) - ?' 1/29 -· Z "APARATO EMISSOR DE AVlSO SONORO PARA VEÍCULOS" Referência Cruzada de Pedidos Relacionados Este pedido reivindica prioridade nos termos de 35 U.S.C. § 119 do Pedido de Pa- tente Japonês No. 2010-026126, depositado em 9 de fevereiro de 2010, e 2010-285350, 5 depositado em 22 de dezembro de 2010. As divulgações completas de Pedido de Patente Japonês Nos. 2010-026126 e 2010-285350 estão, por este ato, incorporadas neste docu- mento por referência.
Fundamento Campo da lnvenção 10 A presente invenção refere-se em geraí a tecnoiogia de emissão sonora para velcu- los, para informar a uma pessoa em uma área circundante ao veículo que o veícuto está se locomovendo em uma direção de avanço, por exemplo, para frente ou para trás. Mais espe- cificamente, a presente invenção refere-se a um aparato emissor de aviso sonoro para vel- culos que emite um aviso sonoro para informar às pessoas da presença do velculo.
15 Fundamento da lnvenção Alguns veículos têm um som operacional muito silencioso e/ou som de movimento t (incluindo um velculo equipado com um motor de combustão interna). Por exemplo, um veículo alimentado por energia elétrica, tal como um carro elétrico configurado para ser a- r^ w cionado eletricamente (acionamento EV) usando apenas um motor elétrico, é tipicamente 20 muito silencioso enquanto opera e/ou se locomove. Também, por exemplo, um veículo hlbri- do com um modo de acionamento elétrico (modo EV), em que o veículo é acionado unica- mente com um motor elétrico, é tipicamente muito silencioso enquanto opera e/ou se loco- move. Nestes veículos muito silenciosos, o som operaciona! e/ou som de movimento (infor- mações do veículo), tais como a presença do veículo, uma intenção de um condutor confor- 25 me indicada por uma troca de marcha ou outra operação, uma direção de avanço do veículo (para frente ou para trás), uma velocidade do velculo e/ou outra condição de deslocamento do veículo com frequência não são perceptíveis a uma pessoa em uma área circundante ao velculo emitindo um aviso sonoro para o exterior do veículo. Assim, embora seja tipicamen- te desejável para os ocupantes do veículo ter um veículo com deslocamento discreto, exis- 30 tem momentos em que é desejável para o veículo informar a presença do veículo para uma pessoa em uma área circundante ao veículo emitindo um aviso sonoro para o exterior do velculo.
Entre as informações do veículo mencionadas acima, foi proposta tecnologia para emissão de um aviso sonoro de movimento para informar a uma pessoa em uma área ex- 35 terna circundante a um velculo que o veículo está se locomovendo em uma direção progres- siva ou uma direção regressiva, (ou seja, uma direção de avanço). Por exemplo, uma tecno- logia de aviso sonoro de movimento convencional é divulgada na Publicação de Patente
X ,>-, 2/29
W = ~ ,, :- Submetida à lnspeção Pública Japonesa No. 2005-343360. Mais especificamente, esta pu- " blicação de patente propõe um aparato emissor de aviso sonoro que emite um aviso quando um veículo começa a se locomover e começa a avançar para frente ou para trás, e variar um volume do aviso sonoro de acordo com uma velocidade do veículo. Com este aparato emis- 5 sor de aviso sonoro para veículos convencional, um aviso pode ser provido que indica a presença do veículo e o fato de que o veículo está se Iocomovendo. Sumário O aparato emissor de aviso sonoro para veículos convencional mencionado acima é configurado de tal modo que uma condição para emissão do aviso sonoro é a mesma, 10 tanto para movimento progressivo como movimento regressivo. No entanto, isto não é o preferido, uma vez que um veícuío destina-se a ser dirigido basicamente em uma direção progressiva, que um condutor está acostumado a conduzir. lgualmente, uma pessoa em uma área circundante tende a assumir que um veículo tipicamente se tocomove em uma direção progressiva, e naturalmente mantém cautela com respeito a movimento progressivo 15 de um velculo. Consequentemente, um aviso sonoro emitido muito cedo é excessivo e in- cômodo. e Ao mesmo tempo, um condutor está menos acostumado a conduzir em sentido in- verso, e conduzir em sentido inverso é mais difícil que conduzir em sentido progressivo. n' Além disso, embora uma pessoa em uma área circundante tenda a assumir que um velculo 20 irá locomover-se em uma direção progressiva e naturalmente mantém cautela com respeito a movimento progressivo de um veículo, uma pessoa não espera que um velculo venha a locomover-se em sentido inverso, e tende a manter menos cautela com respeito a movimen- to regressivo que com respeito a movimento progressivo. Por conseguinte, é necessário emitir um aviso sonoro em um momento anterior com respeito a um movimento regressivo.
25 Desta forma, o momento apropriado para emissão de um aviso sonoro é diferente dependendo da direção de movimento do veículo. Assim, se a condição para emissão de um aviso sonoro for a mesma para ambos os movimentos progressivo e regressivo na tec- nologia convencional acima mencionada, então estes problemas, como um aviso sonoro sendo emitido muito cedo e tornando-se um incômodo, e um aviso sonoro sendo emitido 30 muito tarde irão ocorrer. Um aspecto da presente divulgação é prover um aparato emissor de aviso sonoro para velculos que possa avisar apropriadamente uma pessoa em uma área circundante ao veículo com reiação a cada uma destas direções de movimento do veículo, de tal modo que a tranquilidade do veículo não seja degradada e o condutor não seja perturbado por uma 35 emissão precoce desnecessária de um aviso sonoro. Em vista da tecnologia convencional mencionada acima, um aparato emissor de aviso sonoro para veículos de acordo com a presente divulgação será explicado agora. As
· Í 7 3/29 + £, m
,, ü caracterlsticas básicas de um aparato emissor de aviso sonoro de acordo com a presente " divulgação são baseadas na premissa de que o aparato servirá para emitir aviso sonoro de avanço para frente a fim de informar a uma pessoa em uma área circundante a um veículo com relação a um movimento progressivo que tornado possÍvel por um condutor ao realizar 5 uma operação de deslocamento em movimento progressivo, a fim de conduzir em uma dire- ção progressiva, e emitir um aviso sonoro de movimento regressivo para informar a uma pessoa em uma área externa circundante ao veículo com relação a um movimento regressi- vo que foi tornado possÍvel por um condutor ao reatizar uma operação de deslocamento em movimento regressivo com objetivo de conduzir em sentido inverso. 10 Um aparato emissor de aviso sonoro para velculos de acordo com a presente divul- gação é proposto, que basicamente compreende um dispositivo emissor de som e um dis- positivo de controle de aviso sonoro.
O dispositivo emissor de som é configurado para emis- são de um aviso sonoro de avanço para frente para o exterior de um veículo visando infor- mar a uma pessoa em uma área circundante ao veículo que o veículo irá se Iocomover em 15 uma direção progressiva em resposta a um condutor realizar uma operação de deslocamen- to em movimento progressivo, e emitir um aviso sonoro de movimento regressivo para in- t formar a uma pessoa na área circundante que o veículo irá se locomover em um movimento regressivo em resposta a um condutor realizar uma operação de deslocamento em movi- € mento regressivo com objetivo de conduzir em marcha à ré.
O dispositivo de controle de 20 aviso sonoro é configurado para operar o dispositivo emissor de som para emitir seletiva- mente o aviso sonoro de avanço para frente e a aviso de movimento regressivo.
O disposi- tivo de controle de aviso sonoro inclui uma seção de temporização de emissão de aviso so- noro de avanço para frente e uma seção de temporização de emissão de aviso sonoro de movimento regressivo . A seção de temporização de emissão de aviso sonoro de avanço 25 para frente é configurada para fixar um temporização de inlcio do aviso sonoro de avanço para frente em resposta a uma operação de deslocamento em movimento progressivo, que emite um comando de movimento de velculo, ter sido realizada, e a uma operação de prepa- ração de movimento de partida adicional do veículo ter sido realizada.
A seção de tempori- zação de emissão de aviso sonoro de movimento regressivo é configurada para determinar 30 que um temporização de inlcio do aviso sonoro de movimento regressivo é emitido imedia- tamente em resposta à operação de deslocamento em movimento regressivo ter sido reali- zada.
Estes e outros objetos, características, aspectos e vantagens da presente invenção se tornarão aparentes para aqueles que são versados na arte a partir da descrição detalha- 35 da a seguir, que, tomada em conjunto com os desenhos anexos, divulga uma modalidade preferida do aparato emissor de aviso sonoro.
Breve Descrição dos Desenhos t íj 4/29 £, ~
=' ~
'/ Referindo-se agora aos desenhos anexos que formam uma parte desta divulgação "*. " original: A fig. 1 é um diagrama de blocos de controle mostrando um sistema de controle ou aparato emissor de aviso sonoro para velculos, incluindo um controlador de aviso sonoro 5 para controlar um dispositivo emissor de aviso sonoro do aparato emissor de aviso sonoro para veículos de acordo com uma modalidade ilustrada.
A fig. 2 é um fluxograma mostrando um programa de controle executado pelo con- trolador de aviso sonoro mostrado na fig. 1 para controlar inlcio de um aviso sonoro de mo- vimento progressivo de partida (som S). 10 A fig. 3 é um fluxograma mostrando um programa de controle executado pelo con- trolador de aviso sonoro mostrado na fig. 1 para controlar um aviso sonoro de movimento progressivo (som D). A fig. 4 é um fluxograma mostrando um programa de controle executado pelo con- trolador de aviso sonoro mostrado na fig. 1 .para controlar um aviso sonoro de movimento 15 regressivo (som R). A fig. 5 é um fluxograma mostrando um programa de controle executado pelo con- e trolador de aviso sonoro mostrado na fig. 1 para proibir emissão de um aviso sonoro a partir do dispositivo emissor de aviso sonoro. e A fig. 6 é um fluxograma mostrando um programa de controle executado pelo con- 20 trolador de aviso sonoro mostrado na fig. 1 para aumentar um volume de um aviso sonoro emitido a partir do dispositivo emissor de aviso sonoro.
Descrição Detalhada de Modalidades Modalidades selecionadas serão explicadas com referência aos desenhos.
Ficará aparente para aqueles que são versados na arte a partir desta divulgação que as descrições 25 a seguir das modalidades são providas apenas a título de ilustração, e não com o propósito de limitar a invenção, conforme definida pelas reivindicações apensas e seus equivalentes.
Referindo-se inicialmente à fig. 1, um aparato emissor de aviso sonoro para veícu- los é ilustrado de acordo com uma modalidade.
Mais especificamente, a fig. 1 é um diagra- ma de sistema de controle mostrando um sistema de controle para controlar dispositivos 30 emissores de aviso sonoro do aparato emissor de aviso sonoro para velculos.
Nesta moda- lidade ilustrada, um autofalante exterior de cabine 1 é provido como um dispositivo emissor de aviso sonoro exterior para emissão de um aviso a uma pessoa (por exemplo, pedestre ou motociclista) em uma área circundante externa ao veículo.
Também nesta modalidade ilus- trada, um autofalante interior de cabine 11 é provido como um dispositivo emissor de aviso 35 sonoro interior para emissão de um aviso a um condutor.
Na modalidade ilustrada, um veículo em que o aparato emissor de aviso sonoro é usado é um carro elétrico que tem apenas um motor elétrico como uma fonte de energia, e é
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t-e - acionado eletricamente (acionamento EV) usando o motor elétrico.
No entanto, é importante " que fique claro a partir desta divulgação que o aparato emissor de aviso sonoro para velcu- los divulgado neste documento também pode ser aplicado a um velculo híbrido tendo tanto um motor elétrico como um motor como fontes de energia, onde o veículo é acionado uni- 5 camente com o motor eiétrico e um modo de acionamento elétrico (modo EV), e acionado com energia proveniente do motor elétrico e do motor em um modo híbrido (modo HEV). lgualmente, o aparato emissor de aviso sonoro para velculos divulgado neste documento pode ser aplicado a um veículo acionado a motor tendo apenas um motor como uma fonte de energia. 10 Na modalidade ilustrada, o autofalante exterior de cabine 1 é disposto em um espa- ço interno a um compartimento do motor de uma porção frontai do veículo.
O compartimen- to do motor do veículo é onde uma unidade de força está localizada, que inclui um motor elétrico servindo como uma fonte de energia do carro elétrico e uma transmissão.
Mais es- pecificamente, o autofalante exterior de cabine 1 é disposto em um espaço onde lama, pe- 15 dras, e outros contaminantes recolhidos pelas rodas não penetrarão o autofalante, e conta- minantes como chuva, neve e água proveniente de uma máquina de lavar carro de lata z pressão não penetrarão no autofaiante.
Usando este espaço como uma caixa de ressonân- cia para o autofalante exterior de cabine 1, o aparato emissor de aviso sonoro de acordo . 6? com esta modalidade pode ser feito em uma fonte de som não direcional. 20 O autofalante exterior de cabine 1 e o um autofalante interior de cabine 11 são con- trolados por um controlador de aviso sonoro, como mostrado na fig. 1. O controlador de avi- so sonoro 12 recebe sinais provenientes de um sensor de proximidade 13, um sensor de velocidade de velculo 14, uma interruptor de freio 15, um interruptor MUTE 16, um interrup- tor de aumento de volume sonoro 17, um interruptor de ignição 18 e um sensor de estacio- 25 namento 19. Nesta modalidade ilustrada, o controlador de aviso sonoro 12 corresponde a um dispositivo de controle de aviso sonoro ou seção.
Basicamente, o controlador de aviso sonoro 12 é configurado para operar os autofalantes 1 e 11 (por exemplo, os dispositivos emissores de som) em resposta a ocorrência de uma condição de veículo, tal como locomo- ção de veículo ou preparação para locomoção de veículo.
Os autofalantes 1 e 11 emitem 30 vários avisos sonoros de movimento dependendo da condição do veículo.
O termo "aviso sonoro de movimento" é em geral usado neste documento para referir-se tanto a locomoção real do velculo, bem como preparação para iniciar locomoção do veículo em uma direção de avanço para frente e/ou uma direção de avanço para trás.
O termo "estado dirigível", con- forme usado neste documento, refere-se a um veículo em um estado imóvel, mas com o 35 velculo pronto para se locomover ao operar um acelerador ou similar.
O sensor de proximidade 13 é configurado para detectar se a transmissão do veícu- Io está fixada para Estacionamento (P), Marcha à Ré (R), Ponto Morto (N), ou Marcha à
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t, " 6/29 .K,
_. Frente (D) reagindo a uma operação de mudança de marcha (seleção de posição de traba- = lho) realizada por um condutor para estacionar o velculo, ou designa uma direção de movi- mento desejada.
O sensor de velocidade de veícuio 14 é configurado para detectar uma velocidade 5 de veículo V.
O interruptor de freio 15 é configurado para ativar-se quando o velculo está sendo freado pressionando um pedal de frenagem, e para desiigar-se quando o veículo não está sendo freado (pedal de frenagem está liberado). O interruptor MUTE 16 é configurado para ser pressionado manualmente a fim de emudecer um som emitido do autofalante exte- rior de cabine 1. O interruptor de aumento do volume sonoro 17 é configurado para ser 10 pressionado a fim de aumentar o volume de um som emitido do autofalante exterior de cabi- ne 1. O interruptor de ignição 18 é configurado para colocar a unidade de força em um esta- do diriglvel e transmitir um sinal de acionamento/desacionamento para o controlador de avi- so sonoro 12 dependendo da posição do interruptor de ignição 18. O sensor de estaciona- mento 19 é configurado para detectar uma distância L entre o veículo de acolhimento e ou- 15 tro veículo, ou outro obstáculo na frente do veículo.
Agora, a maneira na quai o controlador de aviso sonoro 12 opera o autofalante inte- ·z rior de cabine 11 nesta modalidade será explicada agora.
No caso em que a transmissão é mudada para marcha à ré, um sinal de seleção de posição de trabalho R será recebido pelo w' controlador de aviso sonoro 12 proveniente do sensor de proximidade 13. Em resposta ao 20 recebimento do sinal de seleção de posição de trabalho R, o controlador de aviso sonoro 12 aciona o autofalante interior de cabine 11 par emitir um "aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R." O aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R informa ao condutor que a posição de trabalho R foi selecionada.
Na modalidade ilustrada, o aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R é um som intermitente.
No caso em que uma distância do 25 obstáculo L a partir do veículo de acolhimento é menor que uma distância pré-fixada, um sinal de detecção de obstáculo será recebido pelo controlador de aviso sonoro 12 proveni- ente do sensor de estacionamento 19. Em resposta ao recebimento do sinal de detecção de obstáculo, o controlador de aviso sonoro 12 aciona o autofalante interior de cabine 11 para emitir um "aviso sonoro de proximidade de obstáculo" usando, por exemplo, uma voz para 30 informar ao condutor que o veículo está próximo a um obstáculo.
Existem outros sons de aviso emitidos dentro da cabine do velculo para alertar um condutor, tal como um "aviso sonoro de cinto de segurança" (não mostrado nas figuras) emi-
4 tido para alertar que um cinto de segurança não está travado.
No entanto, o aviso sonoro de cinto de segurança não é emitido do autofalante interior de cabine 11, mas de um autofa!an- 35 te exclusivo separado ou alarme que é diferente do autofalante interior de cabine 11 que é usado pelo controlador de aviso sonoro 12 para aviso de que o veículo está próximo a um obstáculo.
Em outras palavras, na modalidade ilustrada, o autofalante interior de cabine 11 é
+ t íj , 7/29
W ,. um dispositivo emissor de aviso sonoro separado e distinto daquele usado para outros sons 'í' de aviso emitidos dentro da cabine do veículo.
O controle operacional do autofalante exterior de cabine 1 executado pelo controla- dor de aviso sonoro 12 mostrado na fig. 1 será explicado agora. Nesta modalidade, os avi- 5 sos sonoros de locomoção emitidos do autofalante exterior de cabine 1 incluem, por exem- plo, um aviso sonoro de movimento progressivo de partida S, um aviso sonoro de movimen- to progressivo D e um aviso sonoro de movimento regressivo R. O aviso sonoro de movi- mento progressivo de partida S (também chamado som "S") é emitido como um aviso antes de o veículo começar a se locomover para frente. O aviso sonoro de movimento progressivo 10 D (também chamado som "D") serve como um aviso sonoro de movimento que é emitido quando o veículo está de fato se locomovendo para frente. O aviso sonoro de movimento regressivo R (também chamado som "R") que serve como um aviso sonoro de movimento emitido quando o veículo está de fato se locomovendo em marcha à ré e/ou teve a posição de trabalho mudada para marcha a ré. O aviso sonoro de movimento progressivo de partida 15 (som S) e o aviso sonoro de movimento progressivo (som D) juntos constituem-se em um aviso sonoro de avanço para frente que serve para avisar sobre movimento progressivo do l velculo quando o veículo está na posição de trabalho D. O aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é um som suave similar a .&f' um tom de chamada eletrônico produzido por um software de telefone, o aviso sonoro de 20 movimento progressivo D é um falso som de motor semelhando-se a um som de motor ge- rado quando um veículo acionado a motor se locomove, e o aviso sonoro de movimento regressivo R é o mesmo som intermitente que o aviso sonoro de seleção de posição de tra- balho R emitido do autofalante interior de cabine 11 quando a posição de trabalho R é sele- cionada. 25 Como mencionado a pouco, o aviso sonoro de movimento progressivo D é um falso som de motor, e ele é emitido por um Iongo período de tempo. Consequentemente, poderia ser incômodo ouvir o aviso sonoro de movimento progressivo D continuamente, e não é ne- cessário que um condutor ouça o aviso sonoro de movimento progressivo D. Ao contrário, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é um som sua- 30 ve como aquele de um software de telefone, e ele só é emitido por um curto período de tempo de imediatamente antes de o veículo começar a se locomover para frente até o veícu- lo começar a se locomover para frente. Assim, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S não é incômodo para um condutor, e é preferencialmente ouvido peio condutor, de modo que o condutor pode saber que um aviso de movimento progressivo de partida foi 35 emitido. Em vista destes requisitos, nesta modalidade, o aviso sonoro de movimento pro- gressivo D é configurado para ser um falso som de motor, como será explicado agora, e o
· àí aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é fixado para ser um som suave como " aquele emitido por um software de telefone, como será explicado posteriormente.
Em vista das propriedades de propagação de som entre o interior e exterior da ca- bine de velculo, um veículo é tipicamente construído de tal modo que sons com frequências 5 comparativamente aítas (tipicamente 1.5 KHZ a 6 KHz, embora ela varie dependendo do veí- culo) não penetrem facilmente no interior da cabine a partir do exterior da cabine.
No entan- to, um veículo é tipicamente construído de tal modo que sons com comparativamente baixas frequências (tipicamente abaixo de 1.5 KHz, embora ela varie dependendo do veículo) facil- mente penetrem o interior da cabine a partir do exterior da cabine.
Por conseguinte, nesta 10 modalidade, o aviso sonoro de movimento progressivo D é configurado para ser um falso som de motor em uma posição de trabalho prescrita de comparativamente altas frequências (preferencialmente 2 KHz a 4 KHZ) que não penetrem facilmente o interior da cabine a partir do exterior da cabine.
Desta forma, o aviso sonoro de movimento progressivo D não é ouvi- do desnecessariamente por um condutor dentro da cabine do veícuio.
Como resultado, o 15 aviso sonoro de movimento progressivo D (falso som de motor) não se torna um incômodo para o condutor.
Além disso, o aviso sonoro de movimento progressivo D (falso som de mo- t tor) é prontamente ouvido por uma pessoa em uma área circundante externa ao veículo e informa confiaveimente à pessoa da presença e movimento do veículo. " No entanto, se o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é ajustado
20 para um som (por exemplo, falso som de motor) similar ao aviso sonoro de movimento pro- gressivo D, então o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S irá precisar ser ajustado para um volume maior que o volume da buzina do carro, para que um condutor dentro da cabine do veículo possa ouvir o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S e reconhecer que o aviso de partida de movimento progressivo foi emitido.
No entanto, em 25 um volume como este, uma pessoa na área circundante ficará assustada com o som.
Por conseguinte, nesta modalidade, o som de partida de movimento progressivo (som S) é ajus- tado para ser um som suave como um tom de chamada eletrônico de um software de telefo- ne que resida em uma faixa de frequência comparativamente baixa, que prontamente pene- tre no interior da cabine do veículo a partir do exterior do veículo.
Devido a sua baixa fre- 30 quência, este tipo de aviso sonoro de movimento progressivo de partida S prontamente pe- netra no interior da cabine do veículo a partir do exterior do veículo, de tal modo que um condutor dentro da cabine do velculo pode ouvir o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S e reconhecer inconfundivelmente que o aviso de partida de movimento pro- gressivo foi emitido sem o aviso sonoro de movimento progressivo ser ajustado para um 35 volume maior (ou seja, sem surpreender as pessoas em uma área circundante). lgualmen- te, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S não é incômodo ou desagradável para um condutor porque ele é um som suave como aquele de um software de telefone, e f tj 9/29 só é emitido por um curto período de imediatamente antes de o veículo começar a se loco- . j
" mover para frente até o velculo começar a se locomover para frente.
Para controlar o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S, o controlador de aviso sonoro 12 da fig. 1 executa o programa de controle mostrado na fig. 2. Na etapa 5 S11, o controlador de aviso sonoro 12 verifica se o veículo está em um estado dirigível.
Es- ta determinação pode ser realizada comparando uma velocidade de veículo atual V com uma velocidade de veículo V com determinação de parada (por exemplo, Vs = 1 km/h) e/ou verificando se o estado do interruptor de ignição está ativado ou desativado.
Se uma veloci- dade de veículo atuai V for menor que a velocidade de veículo com determinação de parada 10 Vs e o interruptor de ignição estiver ativado, então o controlador de aviso sonoro 12 deter- mina que existe um estado diriglvel.
Se a velocidade de veículo V for igual a ou maior que a velocidade de velculo com determinação de parada Vs (por exemplo, Vs = 1 km/h), de tal modo que o veículo seja determinado como estando em um estado de movimento, ou se o interruptor de ignição estiver ativado , de ta! modo que o veículo esteja em um estado não 15 diriglvel, então o controiador de aviso sonoro 12 termina a sequência de controle e pula a etapa S15, de tal modo que o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S não seja t emitido.
Assim, na etapa S11, o controlador de aviso sonoro 12 determina se o veículo está parado, mas em um estado dirigível verificando se a velocidade de veículo está abaixo de ~ um valor prescrito e se o estado do interruptor de ignição 18 está ativado.
Nesta moda|ida- 20 de ilustrada, a etapa S11 do processo executado pelo controlador de aviso sonoro 12 cor- responde a um dispositivo detector de estado de movimento ou seção.
Se o controlador de aviso sonoro 12 determinar que o veículo está parado (ou seja, V < Vs) e que o veículo está em um estado diriglvel (interruptor de ignição 18 está acionado) na etapa S11, então o controlador de aviso sonoro 12 prossegue para etapa S12. Na etapa 25 S12, o controiador de aviso sonoro 12 determina se uma operação mudando a posição de trabalho para a posição de trabalho D (mudado para a posição de marcha à frente (D)) ocor- reu enquanto o interruptor de freio 15 estava em um estado desativado (ou seja, o freio não sendo operado). Se o resultado da etapa S12 for Sim, então o controlador de aviso sonoro 12 prossegue para etapa S15. Na etapa S15, o controlador de aviso sonoro 12 aciona o 30 autofatante exterior de cabine 1, de tal modo que um som suave se assemelhe a um tom de chamada eletrônico de um software de telefone.
Se o resultado da etapa S12 for Não, então o controlador de aviso sonoro 12 pros- segue para etapa S13. Na etapa S13, o controlador de aviso sonoro 12 determina se o in- terruptor de freio 15 mudou de ativado para desativado (ou seja, se o pedal de frenagem 35 mudou de um estado de frenagem pressionado para um estado de não frenagem pressio- nado) enquanto a posição de trabalho D estava em um estado selecionado.
Se o resultado da etapa S13 for Sim, então o controlador de aviso sonoro 12 prossegue para etapa S15.
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Na etapa S15, o controlador de aviso sonoro 12 ativa o autofalante exterior de cabine 1, de ti " tal modo que um som suave S assemelhando-se a um tom de chamada eletrônico de um software de telefone é emitido.
Nesta modalidade ilustrada, a etapa S13 do processo execu- tado pelo controlador de aviso sonoro 12 corresponde a uma seção de detecção de intenção 5 de movimento de partida ou dispositivo.
Se o resuitado da etapa S13 for Não, então o controlador de aviso sonoro 12 pros- segue para etapa S14 e determina se uma mudança para a posição de trabalho D ocorreu simultaneamente ou substancialmente com o interruptor de freio 15 sendo mudado de ativa- do para desativado (ou seja, se o pedal de frenagem alterou-se de um estado de frenagem 10 pressionado para um estado de não frenagem liberado). Se o resultado da etapa S14 for Sim, então o controlador de aviso sonoro 12 prossegue para etapa S15 e aciona o autofa- lante exterior de cabine 1, de tal modo que um som S suave assemelhando-se a um tom de chamada eletrônico de um software de telefone é emitido.
Na etapas S13 e S14, se o pedal de frenagem está sendo retornado lentamente de 15 um estado pressionado e o pé do condutor ainda não se separou do pedal de frenagem, então o interruptor de freio 15 ainda estará ativado, ainda não alterado para desativado. í Consequentemente, o controlador de aviso sonoro 12 não prosseguirá para etapa S15 e o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S não poderá ser emitido. "' Se o condutor estivesse pensando erroneamente que o aviso sonoro de movimento
20 progressivo de partida S tinha sido emitido enquanto o condutor estava lentamente (gradu- almente) retornando o pedal de frenagem, então o condutor poderia começar a conduzir enquanto estivesse acreditando que qualquer pessoa em uma área circundante ao veículo tinha sido alertada pelo aviso sonoro de movimento progressivo de partida S do fato de que o veículo estaria começando a locomover-se.
Isto seria indesejável a partir de uma perspec- 25 tiva da segurança.
Ademais, enquanto o pedal de frenagem está submetendo-se a uma ope- ração de retorno do pedal de frenagem lenta, existe uma possibilidade de a força de frena- gem declinar e o veículo começar a locomover-se devido, por exemplo, a uma força de con- tato ou uma inclinação para baixo de uma superfície de estrada.
Portanto, é necessário cui- dado para garantir segurança. 30 No entanto, nesta modalidade, como mencionado previamente, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é um aviso sonoro em uma faixa de frequência compa- rativamente baixa que penetra facilmente no interior da cabine do velculo a partir do exterior do veículo, e pode ser prontamente ouvido pelo condutor.
Assim, uma vez que o condutor pode reconhecer facilmente quando o aviso de partida de movimento progressivo foi emiti- 35 do, o condutor também pode facilmente reconhecer que o aviso sonoro de movimento pro- gressivo de partida S não foi emitido durante uma operação de retorno de pedal de frena- gem lenta.
Como resultado, com esta modalidade, o condutor não irá acreditar erroneamen-
3 "j J
K W' te que o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S foi emitido durante uma ope- a. ~ . ~ = ração de retorno de pedal de frenagem lenta. Em outras palavras, o condutor assumirá que uma pessoa próxima ao veículo não ouviu o aviso sonoro de movimento progressivo de par- tida S e não tem conhecimento de que o veículo começará a locomover-se se o condutor 5 não ouviu o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S. Portanto, o condutor pode esforçar-se para conduzir com segurança, e uma grande vantagem no que se refere a segu- rança de direção pode ser atingida. Se o resultado da etapa S14 for Não, então o controlador de aviso sonoro 12 termi- na o ciclo de controle e pula a etapa S15, de tal modo que o aviso sonoro de movimento 10 progressivo de partida S não é emitido. Em resumo, o controlador de aviso sonoro 12 aciona o autofalante exterior de cabi- ne 1, de tai modo que o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é emitido quando quaisquer das condições a seguir ocorrem enquanto o velculo está parado (V < Vs) e em um estado dirigível (interruptor de ignição 18 está desativado) (etapa S11): {1) uma 15 operação mudando a posição de trabalho para a posição de trabalho D ocorre enquanto o pedal de frenagem está em um estado de não frenagem pressionado (etapa S12); (2) o pe- ' dal de frenagem muda de um estado de frenagem pressionado para um estado de não fre- nagem pressionado enquanto a posição de trabalho D está em um estado selecionado (eta- '% pa S13); ou (3) uma operação mudando a posição de trabalho para a posição de trabalho D 20 ocorre simultaneamente ao pedal de frenagem mudando de um estado de frenagem pressi- onado para um estado de não frenagem pressionado (etapa S14). Do contrário, o autofalan- te exterior de cabine 1 permanece em um estado não acionado e o aviso sonoro de movi- mento progressivo de partida S não é emitido. Nesta modalidade, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é emitido 25 imediatamente antes de o veículo começar a se locomover quando o veículo está parado em um estado diriglvel (etapa S11) e uma operação de mudança de marcha mudando a posição de trabalho para a posição de trabalho D ocorre enquanto o pedal de frenagem está em um estado liberado (não frenagem) (etapa S12), um pé pressionando o pedal de frena- gem libera o pedal de frenagem enquanto a posição de trabalho D está em um estado sele- 30 cionado (etapa S13), ou uma operação de mudança de marcha mudando a posição de tra- balho para a posição de trabalho D ocorre simultaneamente com uma operação de liberação de freio, em que um pé pressionando o pedal de frenagem é liberado do pedal de frenagem (etapa S14). Em outras palavras, nestas situações, o aviso sonoro de movimento progressi- vo de partida S é emitido imediatamente pelo autofalante exterior de cabine 1 antes de o 35 veículo começar a se locomover (etapa S15). Se o aparato foi configurado para emitir o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S quando o velculo entra em um estado dirigível devido ao interruptor de ignição j Z ' 4' *
W .W 18 estar acionado, então o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S seria emiti- W " ^ = < do muito breve e o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S seria emitido des- necessariamente durante um perlodo desde quando o veículo entrasse no estado dirigível até imediatamente antes do veículo começar a se locomover. Consequentemente, o aviso 5 sonoro de movimento progressivo de partida S seria emitido por muito tempo até o veículo ter começado a se locomover e incomodaria as pessoas (por exemplo, pedestres) em uma área circundante ao velculo. Ao contrário, se o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S for emitido após o veículo começar a se locomover, então o aviso sonoro de mo- vimento progressivo de partida S não atenderia a seu propósito de aviso que o veículo co- 10 meçará a se locomover e o sentido do aviso sonoro seria diminuído. Com esta modalidade, no entanto, uma vez que o aviso sonoro de movimento pro- gressivo de partida S é emitido imediatamente antes de o veículo começar a se locomover, este tipo de problema como o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S ser emi- tido por um longo período de tempo antes que o veículo comece a locomover-se e confundir 15 as pessoas (por exemplo, pedestres) em uma área circundante ou o sentido do aviso provi- do pelo aviso sonoro de movimento progressivo de partida S sendo diminuído pode ser evi- Z tado. A fim de controlar o aviso sonoro de movimento progressivo D, o controlador de
Ç aviso sonoro 12 da fig. 1 executa o programa de controle mostrado na fig. 3. Na etapa S21, 20 o controlador de aviso sonoro 12 verifica se o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S está sendo emitido por acionamento do autofalante exterior de cabine 1. Se o avi- so sonoro de movimento progressivo de partida S está sendo emitido, então o controlador 12 prossegue para etapa S22. Na etapa S22, o controlador de aviso sonoro 12 verifica se um período de tempo prescrito se expirou, uma vez que o aviso sonoro de movimento pro- 25 gressivo de partida S começou a ser emitido (por exemplo, 500 msec). O controiador 12 conciui o ciclo de controle e continua a emitir o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S iniciado na etapa S15 da fig. 2 até que a quantidade de tempo prescrita (500 msec) se expire. Alternativamente, na etapa S22, a quantidade de tempo prescrita é um quantidade de tempo variável que corresponde a um período a partir de quando um condu- 30 tor seleciona a posição de trabalho D e libera o pedal de frenagem (etapas S12 a S14 da fig. 2), ou seja, quando o som S começa a ser emitido (etapa S15 da fig. 2) em resposta a con- clusão de uma operação de preparação de partida de movimento, até que o condutor realize uma operação de partida de movimento. Assim, a quantidade de tempo prescrita pode ser ajustada para qualquer valor baseado em medição de dados ou similar, e não está limitada 35 a um período de tempo fixo. Quando o controlador de aviso sonoro 12 determina na etapa S22 que a quantidade de tempo prescrita (500 msec) expirou-se uma vez que emissão do aviso sonoro de movi-
4 " _" ' -
J mento progressivo de partida S começou, ou seja, após o aviso sonoro de movimento pro- =" gressivo de partida S ter sido emitido continuamente pela quantidade de tempo prescrita, o controlador 12 prossegue para etapa S23. Na etapa S23, o controlador de aviso sonoro 12 executa uma atenuação cruzada do aviso sonoro de movimento progressivo de partida S 5 para o aviso sonoro de movimento progressivo D. A atenuação cruzada do aviso sonoro de movimento progressivo de partida S para o aviso sonoro de movimento progressivo D envol- ve reduzir gradualmente um nível de pressão sonora do aviso sonoro de movimento pro- gressivo de partida S enquanto aumenta gradualmente um níve! de pressão sonora do aviso sonoro de movimento progressivo D (falso som de motor), de tal modo que o estado opera- lO cional do autofalante exterior de cabine 1 gradualmente muda do aviso sonoro de movimen- to progressivo de partida S para o aviso sonoro de movimento progressivo D. Como resulta- do, a mudança do aviso sonoro de movimento progressivo de partida S para o aviso sonoro de movimento progressivo D pode ser realizada sem fazer uma pessoa (por exemplo, um pedestre) em uma área circundante experimentar uma sensação estranha sobre os sons do 15 velcuio. Nesta modaiidade, uma vez que o aviso sonoro de movimento progressivo de parti- z da S é emitido imediatamente antes de o veículo começar a se locomover, como descrito previamente com referência à fig. 2 (etapas S12 a S15 na fig. 2), o aviso sonoro de movi- ^ mento progressivo de partida S é emitido em um momento apropriado para aviso de que o 20 velcu!o começará a Iocomover-se. Como explicado acima, o aviso sonoro de movimento progressivo D também é emitido em um momento apropriado seguinte ao aviso sonoro de movimento progressivo de partida S. Como resultado, a situação na qual o aviso sonoro de movimento progressivo D é emitido longo antes de o veículo começar a se locomover pode ser evitada. Desta forma, o aviso sonoro de movimento não fará com que as pessoas (por 25 exemplo, pedestres) em uma área circundante fiquem perplexas, e o sentido do aviso de movimento progressivo provido pelo aviso sonoro de movimento progressivo D seja diminuí- do. Se o controlador 12 determinar na etapa S21 que o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S não está sendo emitido do autofalante exterior de cabine 1, o con- 30 trolador 12 prossegue para etapa S24 onde o controlador 12 verifica se o interruptor de igni- ção 18 está ativado, ou seja, se o veículo está em um estado dirigívei. Se o controlador 12 determinar que o veículo está em um estado dirigível, então o controlador 12 prossegue pa- ra etapa S25. Na etapa S25, o controlador 12 verifica se a marcha à frente ou posição de traba|ho D está em um estado selecionado (ou seja, se a posição de trabaiho D foi selecio- 35 nada). Se a posição de trabalho D foi selecionada, então o controlador 12 prossegue para etapa S26. Na etapa S26, o controlador 12 determina se a velocidade de veículo V é igual a ou maior que a velocidade de velculo com determinação de parada Vs, ou seja, se o veículo b 14/29 '- Z' - u está locomovendo-se. Se o controlador 12 determinar que o veículo está em um estado
Y ' diriglvel na etapa S24, que a posição de trabalho D está selecionada na etapa S25, e que o veículo está movendo-se (V z Vs) na etapa S26, então o controlador 12 prossegue para eta- pa S27. Na etapa S27, o controlador 12 aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tal 5 modo que o aviso sonoro de movímento progressivo D (falso som de motor) é emitido. O aviso sonoro de movimento progressivo D é um falso som de motor, como expli- cado previamente. O nível de volume sonoro do aviso sonoro de movimento progressivo D é mantido constante. Ao mesmo tempo, uma frequência do aviso sonoro de movimento pro- gressivo D é ajustada par aumentar à medida que a velocidade de veículo aumenta enquan- lO to permanece dentro de uma faixa de frequência comparativamente alta, na qual o aviso sonoro de movimento progressivo D não pode penetrar facilmente o interior de cabine a par- tir do exterior da cabine. A frequência do aviso sonoro de movimento progressivo D é ajus- tada com base em uma velocidade de velculo detectada. Assim, nesta primeira modalidade, o sensor de velocidade 14 corresponde a um dispositivo de ajuste de frequência ou seção.
15 Na primeira modalidade, a frequência é ajustada para ter uma relação linear com respeito à velocidade de veículo, mas também é aceitável ajustar a frequência para ser uma curva e convexa ou côncava para cima na maneira de uma função exponencia!. O nlvel de volume sonoro não é aíterado, mas ajustado para um valor constante prescrito (corresponde a uma + seção de ajuste de voiume sonoro ou dispositivo); apenas a frequência é alterada. Quando o , 20 aviso sonoro de movimento progressivo D é produzido desta forma como um falso som de motor cujo nível de pressão sonora permanece constante e cuja frequência aumenta à me- dida que a velocidade de velculo aumenta, uma pessoa fora do veículo pode julgar uma dis- tância para o veículo com base no volume do aviso sonoro de movimento progressivo D. Em particular, à medida que o volume do aviso sonoro de movimento progressivo D se torna 25 maior, a pessoa pode determinar se o veículo está aproximando-se. Uma vez que o volume do som emitido do veículo é constante, a pressão sonora percebida por uma pessoa fora do velculo difere conforme a distância. Por conseguinte, uma pessoa fora do velculo pode jul- gar a distância entre ele ou ela e o veículo com base em uma diferença de pressão sonora. lgualmente, a pessoa pode julgar uma velocidade do veÍculo com base na extensão do avi- 30 so sonoro de movimento progressivo D. Quanto maior for a extensão do aviso sonoro de movimento progressivo D, maior será a velocidade de veículo. Portanto, baseado unica- mente no aviso sonoro de movimento progressivo D, a pessoa pode conhecer aproximada- mente quão próximo está do veículo e quão rápido está se aproximando. Na etapa S28, o controlador 12 determina se a velocidade de veículo V alcançou ou 35 excedeu uma velocidade de veÍculo prescrita (30 km/h), uma vez que o movimento iniciou- se. Esta velocidade de veículo prescrita (30 km/h) corresponde a um valor de velocidade de veículo prescrita mínimo em que o aviso sonoro de movimento progressivo D não é mais
" W .
necessário. Esta velocidade de velculo prescrita (30 km/h) também é chamada a velocidade " de redução lenta de som D. Assim, logo após o veículo alcançar a velocidade de redução lenta de som D, o controlador 12 começa a abaixar lentamente o aviso sonoro de movimento progressivo D. Se o resultado da etapa S28 for Não, então o controlador 12 prossegue para 5 etapa S29 e determina se a velocidade de veículo V está abaixo de uma velocidade de ele- vação lenta de som D prescrita. Nesta modalidade, a velocidade de elevação lenta de som D prescrita é ajustada para 25 km/h, que é menor que a velocidade de redução lenta de som D de 30 km/h (valor de velocidade de veículo mínimo em que o aviso sonoro de movimento progressivo D não é necessário) por uma quantidade de histerese (5 km/h). Se o controla- lO dor 12 determinar na etapa S28 que uma vez que o veículo começou a locomover-se a ve- locidade de veículo V se tornou igual a ou maior que a velocidade de redução lenta de som D de 30 km/h, então o controlador 12 prossegue para etapa S31. Na etapa S31, o controla- dor 12 aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movi- mento progressivo D emitido na etapa S27 graduaimente diminui e desaparece (reduz len- 15 tamente). Se o controlador 12 determinar na etapa S29 que o velocidade de velculo V está ' abaixo da velocidade de elevação lenta de som D de 25 km/h, então o controlador 12 pros- segue para etapa S32. Na etapa S32, o controlador 12 verifica se o aviso sonoro de movi- % mento progressivo D está sendo emitido. Se o aviso sonoro de movimento progressivo D foi 20 interrompido devido a execução da etapa S31, então o controlador 12 prossegue para etapa S33 onde o controlador 12 aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tal modo que o avi- so sonoro de movimento progressivo D aumenta gradualmente de um nível de pressão so- nora de 0 (de tal modo que o aviso sonoro de movimento progressivo D se eleva lentamen- te). Se o controlador 12 determinar na etapa S32 que o aviso sonoro de movimento progres- 25 sivo D está sendo emitido, então o controlador 12 termina o ciclo de controie e continua a operar o autofalante exterior de cabine, de tal modo que o aviso sonoro de movimento pro- gressivo D é emitido. Se o controlador 12 determinar na etapa S29 que o velocidade de veículo V é igua! a ou maior que a velocidade de elevação lenta de som (25 km/h), ou seja, se o controlador 30 12 determinar que o velocidade de veículo V está em uma região de histerese entre a velo- cidade de redução lenta de som D 30 km/h e a velocidade de elevação lenta de som 25 km/h, então o controlador 12 termina o ciclo de controle, de tal modo que o estado operacio- nal corrente do autofalante exterior de cabine 1 é mantido, e o aviso sonoro de movimento progressivo D continua a ser emitido da maneira corrente. 35 Se o controlador 12 determinar na etapa S24 que o interruptor de ignição 18 está desativado, ou seja, que o veículo está em um estado não dirigível, então o aviso sonoro de movimento progressivo D não é necessário, e o controlador 12 prossegue para etapa S31.
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·€- Z Na etapa S31, o controlador 12 aciona o autofaiante exterior de cabine 1, de tal modo que o 4À-
' aviso sonoro de movimento progressivo D reduz-se lentamente.
Se o controlador 12 determinar na etapa S25 que a posição de trabalho D não está selecionada ou se o controlador 12 determinar que a posição de trabalho D está ainda em 5 um estado selecionado, mas determinar que o velculo está parado na etapa S26, então o aviso sonoro de movimento progressivo D não é necessário, e o controlador 12 precisa aci- onar o autofaiante exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movimento pro- gressivo D reduz-se lentamente.
No entanto, neste caso, o controle de aviso sonoro de mo- vimento progressivo D é manejado de uma maneira especial que será explicada agora.
Na 10 etapa S34, o controlador 12 determina se a velocidade de veículo V permanece em zero (V = 0 km/h) continuamente por uma quantidade de tempo prescrita (10 segundos nesta moda- lidade). Se o resultado da determinação for Sim na etapa S34, então o controiador 12 pros- segue para etapa S31 e aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movimento progressivo D reduz-se lentamente. 15 Se o controlador 12 determinar na etapa S34 que o veiculo não está parado, ou se- ja, que a velocidade de veículo V não é igual a 0 km/h, ou que o velculo está em um estado ! parado, mas o estado parado não continuou por pelo menos a quantidade de tempo fixada {10 segundos), então o controlador 12 prossegue para etapa S35. Na etapa S35, o contro- .f lador 12 determina se a veículo é ajustada para posição de trabalho estacionamento (P), 20 ponto morto (N), ou qualquer outra posição de trabalho de não-condução.
Nesta modalidade ilustrada, a etapa S35 corresponde a uma seção de determinação de intenção de continua- ção de condução ou dispositivo.
Se o resultado da determinação for Sim na etapa S35, en- tão o controlador 12 prossegue para etapa S36. Na etapa S36, o controlador 12 determina se a velocidade de veículo V é menor que a velocidade de veículo com determinação de 25 parada Vs, ou seja, se o veículo pode ser considerado como substancialmente parado.
Se o resultado da determinação for Sim na etapa S36, então o controlador 12 prossegue para etapa S31. Na etapa S31, o controlador 12 aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movimento progressivo D reduz-se lentamente.
Em outras palavras, mesmo se o controlador 12 tenha determinado na etapa S34
%--. . 30 que o veículo não está em um estado parado com a velocidade do veículo V igual a 0 km/h ou que o veículo está em um estado parado, mas não tem estado no estado parado conti- nuamente por pelo menos uma quantidade de tempo fixada (10 segundos), o controlador 12 ainda executa um redução lenta do aviso sonoro de movimento progressivo D (etapa S31) se a posição de trabalho selecionada for uma posição de trabalho não dirigíve! (estaciona- 35 mento ou ponto morto) (etapa S35) e a velocidade de veículo V estiver abaixo da velocidade de veículo com determinação de parada Vs (etapa S36). No entanto, se o ponto de trabalho selecionado D for determinado como não estan-
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do em um ponto de trabalho não dirigível (estacionamento ou ponto morto) na etapa S35, ou
"- se o ponto de trabalho selecionado D for determinado como estando em um ponto de traba- lho não diriglvel (estacionamento ou ponto morto) na etapa S35, mas a velocidade de veícu- lo V for determinada como sendo iguai a ou maior que a velocidade de veículo com determi- 5 nação de parada Vs (ou seja, o veícuio for determinado como se locomovendo) na etapa S36, então é necessário emitir o aviso sonoro de movimento progressivo D.
Portanto, o con- trolador 12 prossegue para etapa S27 onde o controlador 12 continua a acionar o autofalan- te exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movimento progressivo D é emiti- do. 10 Quando a posição de trabalho é alterada da posição de trabalho D para uma posi- ção de trabalho não dirigível (estacionamento ou ponto morto), existe uma possibiiidade de que o veículo ainda venha a ser locomover devido à inércia.
Assim, o aparato é configurado para continuar emitindo o aviso sonoro de movimento progressivo D a partir do autofalante exterior de cabine 1 quando o ponto de trabalho selecionado D é determinado como estando 15 em uma posição de trabalho não diriglvel (estacionamento ou ponto morto) na etapa S35, mas a velocidade de velculo V é determinada para ser igual a ou maior que a velocidade de f veículo com determinação de parada Vs (ou seja, o veículo é determinado como estando movendo-se) na etapa S36. Desta forma, uma pessoa que está nas imediações de uma " porção de extremidade frontal do veículo quando o velculo se locomove devido à inércia, em 20 um caso como este pode ser compelida a manter cautela pelo aviso sonoro de movimento.
Nesta modalidade, quando o controlador 12 determina que a posição de trabalho D não está em um estado selecionado na etapa S25 ou quando a posição de trabalho D está ainda em um estado selecionado, mas o controlador 12 determina que o veículo está parado na etapa S26, o controlador não prossegue imediatamente para etapa S31 e reduz lenta- 25 mente o aviso sonoro de movimento progressivo D.
Ao contrário, o controlador 12 continua a emitir o aviso sonoro de movimento progressivo D até que ele execute a etapa S34 e só então prossegue para etapa S31. Na etapa S31, o controlador 12 reduz lentamente o aviso sonoro de movimento progressivo D se o controlador 12 determinar que o velocidade de veículo V foi igualada a 0 km/h, ou seja, que o veículo esteve em um estado parado, por 30 uma quantidade de tempo fixada (10 segundos)- Assim, quando o velculo está em uma es- trada congestionada ou em outra situação na qual o veículo para, mas a velocidade de veí- culo V não permanece em 0 km/h (estado parado) pela quantidade de tempo fixada (10 se- gundos), uma situação incômoda pode ser evitada, na qual o aviso sonoro de movimento progressivo D reduz lentamente e é então novamente emitido conforme o controie de aviso 35 sonoro de movimento progressivo de partida S mostrado na fig. 2 (etapa S15) toda vez que o veículo para.
A fim de atingir este objetivo cada vez mais eficientemente, é aceitáve! variar ' a quantidade de tempo prescrita medindo um tempo de parada que ocorre em uma estrada
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18/29 - ·± %
congestionada e ajustando a quantidade de tempo prescrita automaticamente ou permitindo *;
" a um condutor ajustar a quantidade de tempo fixada manualmente em consideração a um tempo de parada que ocorra em uma estrada congestionada.
Nesta modalidade, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S é emitido 5 na etapa S15 da fig. 2 quando o controlador 12 é determinado na etapa S13 ou etapa S14 que o pedal de frenagem foi liberado e o interruptor de freio 15 foi mudado de ativado para desativado.
Consequentemente, quando o pedal de frenagem está sendo liberado gradual- mente de um estado pressionado, mas o pedal de frenagem ainda não foi liberado, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S não é emitido, ou seja, a etapa S15 não é
10 executada, até que o interruptor de freio 15 mude de ativado para desativado.
Durante uma operação de retorno de pedal de frenagem lenta, existe uma possibili- dade de que a força de frenagem venha a declinar e o veículo comece a se mover devido, por exemplo, a uma força de contato ou uma inclinação descendente de uma superflcie de estrada.
Por conseguinte, é necessário alertar uma pessoa nas imediações do veículo se o 15 veículo começar a se locomover.
No entanto, uma vez que um aviso de um veículo come- çando a locomover-se desta maneira ocorreria após o veículo ter começado a Iocomover-se,
i o aviso sonoro de movimento progressivo D é mais apropriado que o aviso sonoro de movi- mento progressivo de partida S. * Nesta modalidade, como mostrado na fig. 3, o controlador 12 prossegue da etapa
20 S21 da fig. 3 para etapas S24 a S26 durante uma situação na qual o pedal de frenagem está submetendo-se a uma operação de retorno lenta, de tal modo que o aviso sonoro de movi- mento progressivo de partida S não é emitido.
Se o controtador 12 determinar na etapa S26 que o velocidade de veículo V é igual a ou maior que a velocidade de velculo com determi- nação de parada Vs, ou seja, que o veiculo está trafegando, então o controlador prossegue 25 para etapa S27 e emite o aviso sonoro de movimento progressivo D.
Consequentemente, o aviso sonoro de movimento progressivo D é emitido em vez do aviso sonoro de movimento progressivo de partida S quando o veiculo começa a locomover-se enquanto o pedal de fre- nagem está submetendo-se a uma operação de retorno lenta.
Como resultado, quando o veículo começa a locomover-se durante uma operação de retorno de freio Ienta como exp!i- 30 cado acima, uma pessoa em uma área circundante pode ser alertada confiavelmente com o aviso sonoro de movimento progressivo D mais apropriado em vez do aviso sonoro de mo- vimento progressivo de partida S.
A fim de controlar o aviso sonoro de movimento regressivo R (som R), o controlador de aviso sonoro 12 executa o programa de controle mostrado na fig. 4. Na etapa S41, o con- 35 trolador 12 verifica se o interruptor de ignição 18 está ativado, ou seja, se o velculo está em um estado dirigível.
Se o veícuio está em um estado dirigível, então o controlador 12 pros- segue para etapa S42. Na etapa S42, o controlador 12 verifica se veículo foi colocado em
,-/ 'S u -j marcha à ré (ou seja, se a posição de trabalho é ajustada para a posição de trabalho R). Se " o veículo está em marcha à ré (posição de trabalho R), então o controlador 12 prossegue para etapa S43. Na etapa S43, o controlador 12 aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movimento regressivo R é emitido.
Assim, o aviso sonoro 5 de movimento regressivo R é emitido antes que o velculo de fato comece a locomover-se.
Assim, quando o interruptor de ignição 18 está desativado, ou seja, o veículo está em um estado diriglvel, (etapa S41) e o velculo está em marcha à ré, ou seja, a posição de trabalho R (etapa S42), o aviso sonoro de movimento regressivo R é emitido do autofalante exterior de cabine 1 imediatamente (etapa S43). Uma vez que o aviso sonoro de movimento 10 regressivo R é emitido do autofalante exterior de cabine 1 imediatamente quando o veículo está em marcha à ré, ou seja, a posição de trabaiho R (etapas S42 e S43), um "aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R" é emitido de um autofalante interior de cabine 11 si- multaneamente enquanto o veículo está em marcha à ré (posição de trabalho R), como ex- plicado previamente. 15 Como explicado previamente, uma vez que o aviso sonoro de movimento regressi- vo R emitido do autofalante exterior de cabine 1 na etapa S43 serve para transmitir o mesmo ' tipo de informação do veículo que o aviso sonoro de seleção de posição de trabaiho R emi- tido de um autofalante interior de cabine 11, o aviso sonoro de movimento regressivo R emi- ,.i tido do autofalante exterior de cabine 1, também, é configurado para ser um som intermiten- 20 te.
O aviso sonoro de movimento regressivo R (som intermitente) é controlado para ser sin- ' cronizado com o aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R intermitente emitido do um autofalante interior de cabine 11. Assim, nesta modalidade, a etapa S43 constitui-se na seção sincronizadora de aviso sonoro interior-exterior de cabine.
Também é aceitável se, ao contrário, o aviso sonoro de seleção de posição de tra- 25 balho R intermitente emitido de um autofaiante interior de cabine 11 é sincronizado com o aviso sonoro de movimento regressivo R (som intermitente) emitido do autofalante exterior de cabine 1. De qualquer forma, o aviso sonoro de movimento regressivo R (som intermitente) emitido do autofalante exterior de cabine 1 e o aviso sonoro de seleção de posição de traba- 30 lho R emitido simultaneamente do autofaíante interior de cabine 11 são sincronizados e o som R do autofalante exterior de cabine 1 (que o condutor não precisa ouvir) é sobreposto ao aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R intermitente do autofalante interior de cabine 11, de tal modo que o condutor não pode ouvi-lo.
Portanto, o problema do condutor ouvir e ficar incomodado pelo som R desnecessário emitido autofalante exterior de cabine 1 35 pode ser aliviado.
Adicionalmente, uma vez que o aviso sonoro de movimento regressivo R (som in- termitente) é sincronizado com o aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R intermi-
à
W 20/29 , 4r S W'
N < tente, os períodos intermitentes quando nem o aviso sonoro de movimento regressivo R 0
W ' (som intermitente) do autofalante exterior de cabine 1 nem o aviso sonoro de seleção de posição de trabalho R intermitente do autofalante interior de cabine 11 podem ser ouvidos, ou seja, os perlodos quando o condutor pode ouvir facilmente outro aviso sonoro, são mais 5 longos. Assim, durante estes períodos tranquilos mais longos, outros sons de aviso como o aviso sonoro de proximidade de obstácuio e o aviso sonoro de cinto de segurança mencio- nados previamente podem ser ouvidos por um condutor. Desta forma, o condutor pode re- conhecer os sons de aviso imediatamente e obter as informações correspondentes confia- velmente, o que é bastante vantajoso a partir de um ponto de vista da segurança. 10 Se o controlador 12 determinar na etapa S41 que o interruptor de ignição 18 está desativado, ou seja, que o veículo está em um estado não dirigível, então o veículo não po- de ser mover em marcha à ré e não é necessário emitir o som R. Por conseguinte, o contro- lador 12 termina o ciclo de controle diretamente e pula para etapa S43, de tal modo que o som R não é emitido (ou seja, o autofalante exterior de cabine 1 é colocado em um estado 15 não dirigível ). Se o controlador 12 determinar na etapa S42 que a posição de trabalho R não está 9' seiecionada, então o controlador 12 prossegue para etapa S44 e determina se uma posição de trabalho não dirigível (estacionamento ou ponto morto) está selecionada. Se o controla- " dor 12 determinar que o veÍculo não está ajustado para uma posição de trabalho não dirigí- 20 vei (estacionamento ou ponto morto), ou seja, que a posição de trabalho D está seleciona- da, então não é necessário emitir o aviso sonoro de movimento regressivo R e o controlador 12 termina o ciclo de controle diretamente, desse modo pulando a etapa S43, de tal modo que o aviso sonoro de movimento regressivo R não é emitido (ou seja, o autofalante exterior de cabine 1 é colocado em um estado não dirigível ). 25 Se o controlador 12 determinar na etapa S44 que o veículo está ajustado para uma posição de trabalho não diriglvel (estacionamento ou ponto morto), então o controlador 12 prossegue para etapa S45 e verifica se a velocidade de veículo V é menor que a velocidade de veículo com determinação de parada Vs, ou seja, se o veículo pode ser considerado substancialmente parado. Se o controlador 12 determinar que o veículo está substancial- 30 mente parado, então o controlador 12 prossegue para etapa S46. Na etapa S46, o contro- lador 12 aciona o autofalante exterior de cabine 1, de tai modo que o aviso sonoro de movi- mento regressivo R emitido na etapa S43 gradualmente diminui até que ele desapareça (re- duza lentamente). No entanto, se o controlador 12 determinar que o veículo está em um posição de 35 trabalho não dirigível (estacionamento ou ponto morto) na etapa S44, mas que o velocidade de veículo V não é menor que a velocidade de veículo com determinação de parada Vs (ou seja, o veículo não está substancialmente parado, mas determinado a estar em movimento),
aW 21/29 " u
U então o controlador 12 determina que o veículo está deslocando-se em marcha à ré, mesmo .Ç "
ÍC ' que ele esteja em um posição de trabalho não dirigível (estacionamento ou ponto morto) e prossegue para etapa S47. Na etapa S47, o controlador 12 continua acionando o autofalan- te exterior de cabine 1, de tal modo que o aviso sonoro de movimento regressivo R iniciado 5 emissão na etapa S43 continua a ser emitido. Desta forma, em uma situação na quai o veí- culo continua a locomover-se em marcha à ré devido a inércia após a posição de trabalho ser alterada da posição de trabalho R para uma posição de trabatho não dirigível (estacio- namento ou ponto morto), o aviso sonoro de movimento regressivo R pode continuar a ser emitido do autofalante exterior de cabine 1. Desta forma, uma pessoa próxima a uma por- lO ção de extremidade traseira do veículo pode ser alertada confiavelmente de que o veícuio está trafegando para trás e se compelida a manter a cautela. Uma situação em que o aviso sonoro de movimento regressivo R é emitido na eta- pa S47 só pode ocorrer se o controlador 12 tiver determinado na etapa S42 que a posição de trabalho R não está em um estado selecionado. Numa situação como esta, como ficará 15 claro a partir da explicação anterior, o aviso sonoro de seleção de posição de trabaiho R não é emitido do autofalante interior de cabine 11 e, assim, não é necessário sincronizar um avi- ê' so sonoro de seleção de posição de trabalho R emitido de um autofalante interior de cabine 11 com o som R do autofalante exterior de cabine 1 como é feito na etapa S43. " Como explicado previamente com referência às figs. 2 e 3, o aviso sonoro de mo- 20 vimento progressivo D é emitido quando uma quantidade de tempo prescrita, por exemplo, . 500 msec, se expirou (etapa S22 da fig. 3), uma vez que o aviso sonoro de movimento pro- gressivo de partida S começou a ser emitido (etapa S15 da fig. 2) em resposta à posição de trabaiho D sendo selecionada por um condutor a partir de um estado parado (etapa S11 da fig. 2) e uma operação sendo realizada pelo condutor em preparação para colocar o velculo 25 em movimento, por exemplo, liberando o peda! de frenagem, (etapas S12 a S14 da fig. 2). Ao contrário, como explicado previamente com referência à fig. 4, o aviso sonoro de movi- mento regressivo R é emitido imediatamente (etapa S43 da fig. 4) quando o condutor seleci- ona a posição de trabalho R (etapa S42 da fig. 4). A razão de o aviso sonoro de movimento regressivo R ser emitido imediatamente será explicada agora. 30 Um velculo destina-se sobretudo a condução progressiva, e a condução em marcha à ré é muito diflcil para um condutor que dirige para frente. Além disso, uma pessoa (por exemplo, um pedestre) em uma área circundante a um veículo tende a assumir que um veí- culo se move tipicamente em uma direção progressiva e naturaímente mantém cautela com respeito a movimento progressivo de um veículo. Ao contrário, uma pessoa não espera que 35 um veículo se mova em marcha à ré e tende a manter menos cautela na antecipação de movimento regressivo. Em resumo, o aviso sonoro de movimento regressivo R destina-se a ser um aviso
Úb
J 22/29 . } 2q 4 de movimento regressivo indicando movimento em uma direção em que um condutor está q b *' " menos acostumado e uma direção em que uma pessoa (por exemplo, um pedestre) em uma área circundante é menos provável esperar. Por conseguinte, de um ponto de vista da segu- rança, é preferível que o aviso sonoro de movimento regressivo R seja emitido o mais cedo 5 possívei para compelir as pessoas em uma área circundante a manter cautela. Ao contrário, o aviso sonoro de movimento progressivo D é destinado a ser um aviso de movimento pro- gressivo indicando movimento em uma direção em que um condutor está mais acostumado e uma direção em que uma pessoa (por exemplo, um pedestre) em uma área circundante é mais provável esperar como uma direção natural para um veículo se locomover. Além disso, 10 como explicado previamente, o aviso sonoro de movimento progressivo D é um falso som de motor, e é melhor manter um tempo de emissão do aviso sonoro de movimento progressivo D o mais curto possível, a fim de garantir a tranquilidade do velculo. Portanto, é preferlvel que o aviso sonoro de movimento progressivo D seja emitido o mais tarde possÍvel. Assim, como mencionado acima, cada aviso sonoro (o som S, o som D e o som R) u· 15 é emitido sob condições de velculo respectivas diferentes nesta modalidade. Em particular, nesta modalidade, o aparato é configurado de tal modo que o aviso sonoro de movimento i regressivo R é emitido imediatamente (etapa S43 da fig. 4) quando um condutor realiza uma operação selecionando a posição de trabalho R (etapa S42 da fig. 4). lgualmente, nesta "' modalidade, o aparato é configurado de tal modo que o aviso sonoro de movimento pro- 20 gressivo D é emitido após uma quantidade de tempo prescrita, por exemplo, 500 msec, ter sido expirada (etapa S22 da fig. 3), uma vez que o som do tipo software de telefone do aviso sonoro de movimento progressivo de partida S foi iniciado a ser emitido (etapa S15 da fig. 2) em resposta à posição de trabalho D sendo selecionada por um condutor a partir de um es- tado parado (etapa S11 da fig. 2), e uma operação sendo realizada pelo condutor em prepa- 25 ração para pôr o velculo em movimento, por exemplo, liberando o pedal de frenagem, (eta- pas S12 a S14 da fig. 2). Configurando o aparato desta forma, os sons de aviso emitidos para movimento progressivo e movimento regressivo podem cada um ser emitido em um momento necessário e por um perlodo de tempo necessário sem confundir uma pessoa (por exemplo, um pedestre) em uma área circundante emitindo sons de aviso desnecessários. 30 Nesta modalidade, as etapas S12 a S15 da fig. 2 constituem-se em uma seção de tempori- zação de emissão de aviso sonoro de avanço para frente. Nesta modalidade, as etapa S43 da fig. 2 constituem-se em uma seção de temporização de emissão de aviso sonoro de mo- vimento regressivo. Determinando uma temporização de emissão do aviso sonoro de avanço para fren- 35 te e um temporização de emissão do aviso sonoro de movimento regressivo como explicado acima, tanto o aviso sonoro de avanço para frente como o aviso sonoro regressivo podem ser emitidos nos momentos requeridos descritos previamente. Como resultado, um aviso
'j 23/29
Q sonoro de avanço para frente não interrompe a tranquilidade do velculo ou incomoda um .# "
YF = condutor ao ser emitido muito cedo, e uma pessoa em uma área circundante externa ao veícuío pode ser alertada apropriadamente de uma direção de avanço em que o veículo irá se locomover. 5 Existem situações em que um aviso sonoro (por exemplo, o som S, o som D e o som R) emitido do autofalante exterior de cabine 1 como o aviso sonoro de movimento pro- gressivo de partida S, o aviso sonoro de movimento progressivo D ou o aviso sonoro de mo- vimento regressivo R poderia ser um perturbação incômoda para os outros, tal como tarde da noite ou em um bairro residencial. Numa situação como esta, um condutor pode emitir 10 um comando de proibição de aviso sonoro pressionando o interruptor MUTE 16 mostrado na fig. 1. O interruptor MUTE 16 é configurado para emitir um comando de proibição de aviso sonoro toda vez que ele é pressionado, de tal modo que ele entra em um estado ativado. Quando ele não está sendo pressionado, ele retoma automaticamente uma posição normai (posição de desativado). 15 Quando o controlador 12 recebe o comando de proibição de aviso sonoro do inter- "" ruptor MUTE 16, o controlador 12 mostrado na fig. 1 executa um programa de controle mos- s trado na fig. 5 e proíbe emissão de sons de aviso (o som S, o som D e o som R) como será explicado agora. " Na etapa S51, o controlador 12 verifica se o interruptor MUTE 16 foi ativado, ou se- 20 ja, se o comando de proibição de aviso sonoro foi emitido. Se o interruptor MUTE' 16 não está ativado (se o comando de proibição de aviso sonoro não foi emitido), então o controla- dor 12 termina o ciclo de controle e não executa uma proibição dos sons de aviso. Como resultado, os sons de aviso são emitidos como explicado previamente com referência à Íig.s 2 a 4. 25 Se o controlador 12 determinar na etapa S51 que o interruptor MUTE 16 foi ativado (que o comando de proibição de aviso sonoro foi emitido), então o controlador 12 prossegue para etapa S52. Na etapa S52, o controlador 12 proíbe a emissão de sons de aviso, de tai modo que os sons de aviso (o som S, o som D e o som R) não são emitidos do autofalante exterior de cabine 1 independente do estado dos controles mostrados nas figs. 2 a 4. 30 A seguir, na etapa S53, o controlador 12 determina se a velocidade de veículo V é iguai a ou maior que os 30 km/h, que é um valor de velocidade mlnimo em que o aviso sono- ro de movimento progressivo D não é necessário (Velocidade de veículo com redução lenta de som D) como explicado previamente com relação à etapa S28 da fig. 3. Se o resultado desta determinação for Não na etapa S53, então o controlador 12 termina o ciclo de controle 35 e continua a proibição de emissão de aviso sonoro iniciada na etapa S52. Se o controlador 12 determinar na etapa S53 que a velocidade de velculo V é igual a ou maior que a veloci- dade de redução lenta de som D (30 km/h), então o controlador 12 prossegue para etapa
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S54. Na etapa S54, o controlador 12cancela a proibição de emissão de aviso sonoro inicia- 3 , " da na etapa S52, desse modo permitindo que os sons de aviso (o som S, o som D e o som R) sejam emitidos do autofalante exterior de cabine 1 de acordo com os controles mostrados nas figs. 2 a 4. 5 Com o controle de proibição de aviso sonoro a pouco descrito, um condutor pode proibir a emissão de sons de aviso (o som S, o som D e o som R) do autofalante exterior de cabine 1 (etapa S52) independente do estado dos controles mostrados nas figs. 2 a 4 pres- sionando o interruptor MUTE 16 (etapa S51). Assim, a emissão dos sons de aviso pode ser impedida em situações em que um aviso sonoro emitido do autofalante exterior de cabine 1, 10 ou seja, o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S, o aviso sonoro de movimen- to progressivo D ou o aviso sonoro de movimento regressivo R, poderiam ser uma perturba- ção incômoda para outras pessoas (por exemplo, pedestres) em uma área circundante, tal como tarde da noite ou em um bairro residenciai.
No entanto, se a emissão de sons de aviso continuar a ser proibida após o condutor 15 pressionar o interruptor MUTE 16, então os sons de aviso não serão emitidos mesmo após o veículo ter-se deslocado para um área onde os sons de aviso não venham a ser uma per-
? turbação e o aparato não venha a servir a seu propósito como um dispositivo de segurança.
Por conseguinte, nesta modalidade, se a velocidade de veículo V alcançar ou ultrapassar a " velocidade de redução lenta de som D (30 km/h) (etapa S53), então o controlador 12 deter- 20 mina que o veículo deslocou-se para um lugar onde os sons de aviso não irão perturbar a ninguém e cancela a proibição de emissão de aviso sonoro (etapa S54). Desta forma, os sons de aviso (o som S, o som D e o som R) podem ser emitidos do autofalante exterior de cabine 1 de acordo com os controles mostrados nas figs. 2 a 4. Cancelando a proibição desta forma, uma situação em que os sons de aviso não 25 são emitidos mesmo após o velculo ter-se deslocado para um lugar onde os sons de aviso não perturbar a ninguém é evitada, e o aviso aparato pode atender a seu propósito como um aparato de segurança.
Nesta modalidade, a velocidade de veículo V alcançando ou ultrapassando a velo- cidade de redução lenta de som D (30 km/h) é usada como uma condição para cancelar a 30 proibição de aviso sonoro.
Certos efeitos operacionais podem ser obtidos planejando o apa- rato para determinar se o veículo deslocou-se para um lugar onde os sons de aviso não per- turbem a ninguém, e cancelar a proibição de aviso sonoro quando essa condição é satisfei- ta.
Esses efeitos serão explicados agora.
Se a condição para cancelar a proibição de aviso sonoro é ajustada para uma veío- 35 cidade de veículo V que seja mais lenta que a velocidade de veículo com redução lenta de aviso sonoro de movimento progressivo D (30 km/h), então será possÍvel que a proibição seja cancelada enquanto o veículo está ainda em um lugar onde os sons de aviso poderiam
7. '& ~ m 25/29 - "-4 - K ©' d , perturbar outras pessoas em uma área circundante. Mais especificamente, como explicado " previamente, a região de baixas velocidades de veículo 30 abaixo de 30 km/h é a região em que o aparato é configurado para emitir o aviso sonoro de movimento progressivo D. Ao mesmo tempo, é nesta mesma região de baixa velocidade de veículo que um condutor po- 5 deria pressionar o interruptor MUTE 16 (acioná-lo) para proibir os sons de aviso de se torna- rem uma perturbação. Se a condição de cancelamento for uma velocidade de velculo nesta região de baixa velocidade de veículo, então a proibição de aviso sonoro poderia ser cance- lada imediatamente após um condutor liberar seu dedo do interruptor MUTE 16, permitindo assim que um aviso sonoro perturbasse uma pessoa (por exemplo, um pedestre) em uma 10 área circundante ao veículo. Nesta modalidade, no entanto, a condição para cancelar a proibição de aviso sono- ro é que a velocidade de veículo V seja igual a ou maior que a velocidade de redução lenta de som D (30 kmlh) e a proibição de aviso sonoro é cancelada quando esta condição é sa- tisfeita. Consequentemente, quando um condutor aciona o interruptor MUTE 16 enquanto a 15 velocidade de veículo V está abaixo da velocidade de redução lenta de som D (30 km/h) (ou seja, enquanto a velocidade de veículo está em uma região de baixa veiocidade de velculo t onde o aviso sonoro de movimento progressivo D é emitido), a proibição dos sons de aviso não é cancelada quando o dedo do condutor deixa o interruptor MUTE 16. Ao contrário, a nt' proibição continua e o problema de um aviso sonoro ser emitido enquanto o veículo está 20 deslocando-se em uma lugar onde o aviso sonoro pode ser uma perturbação para uma pes- soa (por exemplo, um pedestre) em uma área circundante pode ser evitado. Quando o velculo está deslocando-se em ou dentro de uma área circundante a uma fábrica, uma área de comércio movimentada, ou outro lugar barulhento (por exemplo, um lugar onde um nível de ruído é alto), pode ser difícil para uma pessoa (por exemplo, um pe- 25 destre) em uma área circundante ouvir o aviso sonoro de movimento progressivo de partida S, o aviso sonoro de movimento progressivo D, o aviso sonoro de movimento regressivo R ou outro aviso sonoro emitido do autofalante exterior de cabine 1 e difícil para o propósito do aviso ser realizado se o aviso sonoro é emitido em um nível de pressão sonora padrão. Numa situação como esta, um condutor pode emitir um comando de aumento do volume de 30 aviso sonoro pressionando um interruptor de aumento do voiume sonoro 17 mostrado na fig.
1. O interruptor de aumento do volume sonoro 17 é configurado para emitir um comando de aumento do volume de aviso sonoro toda vez que ele é pressionado, de tal modo que ele entra em um estado ativado. Quando ele não está sendo pressionado, ele automaticamente retoma uma posição normal (posição desativado). 35 Como explicado previamente, o aviso sonoro de movimento progressivo D é um aviso sonoro ajustado para uma frequência tal que ele é prontamente audível para uma pes- soa em uma área externa circundante ao veículo. Assim, o aviso sonoro de movimento pro-
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gressivo D pode geralmente ser ouvido mesmo em uma área de comércio movimentada ou e < " ' outro lugar barulhento, e não é obrigatório prover a capacidade de aumentar o voIume do aviso sonoro de movimento progressivo D. No entanto, esta modalidade é configurado para possibilitar o voIume do aviso sonoro de movimento progressivo D para ser aumentado na 5 antecipação de ambientes particularmente severos, em que o aviso sonoro de movimento progressivo D é difícil de ouvir apesar de sua frequência altamente audlvel. Quando o controlador 12 recebe o comando de aumento do volume de aviso sono- ro do interruptor de aumento do volume sonoro 17, o controlador de aviso sonoro 12 mos- trado na fig. 1 executa um programa de controle mostrado na fig. 6 e aumenta o volume dos 10 sons de aviso, como será explicado agora. Na etapa S61, o controlador 12 verifica se o in- terruptor de aumento do volume sonoro 17 foi ativado, ou seja, se o comando de aumento do volume de aviso sonoro foi emitido. Se o interruptor de aumento do volume sonoro 17 não está ativado (se o comando de aumento do volume de aviso sonoro não foi emitido), então o controlador 12 termina o ciclo de controle e não executa um aumento de volume dos 15 sons de aviso. Como resultado, os sons de aviso são emitidos como explicado previamente com referência à figs. 2 a 4 e o nível de pressão sonora dos sons de aviso permanece em t um valor padrão. Se o controlador 12 determinar na etapa S61 que o interruptor de aumento do vo- ' lume sonoro 17 está ativado (ou seja, que o comando de aumento do volume de aviso sono- 20 ro foi emitido), então o controlador 12 prossegue para etapa S62 e aumenta o volume dos sons de aviso, de tal modo que um aviso sonoro (som S, som D, ou som R) emitido do auto- falante exterior de cabine 1 de acordo com os controles expiicados nas figs. 2 a 4 é emitido em um nível de pressão sonora mais alto que o valor padrão. Na etapa S63, o controlador 12 determina se uma quantidade de tempo prescrita 25 (por exemplo, um minuto) se expirou desde que o interruptor de aumento do volume sonoro 17 foi ativado (ou seja, desde que o comando de aumento do volume de aviso sonoro foi emitido). Se o resultado da determinação for Não, ou seja, se a quantidade de tempo pres- crita ainda não se expirou desde que o interruptor de aumento do volume sonoro 17 foi ati- vado (ou seja, desde que o comando de aumento do volume de aviso sonoro foi emitido), 30 então o controlador 12 termina o ciclo de controle e continua executando o aumento de so- noro volume iniciado na etapa S62. Quando o controlador 12 determinar na etapa S63 que uma quantidade de tempo prescrita se expirou desde que o interruptor de aumento do volu- me sonoro 17 foi ativado (ou seja, desde que o comando de aumento do volume de aviso sonoro foi emitido), o controlador 12 prossegue para etapa S64 e cancela o aumento de vo- 35 lume do aviso sonoro executado na etapa S62, desse modo abaixando o nível de pressão sonora dos sons de aviso (o som S, o som D e o som R) emitidos do autofalante exterior de cabine 1 de acordo com os controles mostrados nas figs. 2 a 4 de volta para o valor padrão.
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J Com o controle de aumento de volume de aviso sonoro descrito acima, quando o
W ' velcuio está trafegando em ou dentro de uma área circundante a uma fábrica, uma área de comércio movimentada, ou outro lugar barulhento onde pode ser difícil para uma pessoa em uma área circundante ouvir um aviso sonoro emitido do autofalante exterior de cabine 1, um 5 condutor pode aumentar um volume dos sons de aviso pressionando o interruptor de au- mento de volume de som 17 (etapa S61), de tal modo que o controlador aumenta um nível de pressão sonora (etapa S62) dos sons de aviso (o som S, o som D e o som R) emitidos do autofalante exterior de cabine 1 de acordo com os controles mostrados nas figs. 2 a 4. Desta forma, uma pessoa em uma área circundante pode ouvir um aviso sonoro emitido do autofa- lO lante exterior de cabine 1 mesmo em ou dentro de uma área circundante uma fábrica, uma área de comércio movimentada, ou outro lugar barulhento. Se o estado de volume aumentado dos sons de aviso tiver que continuar após o in- terruptor de aumento do volume sonoro 17 ser pressionado por um condutor, então os sons de aviso seriam tão altos quando o veículo deslocasse para uma área residencial ou outro 15 Iugar menos barulhento (ou seja, um Iugar com um baixo nível de ruído) e se tornaria uma perturbação a pessoas em uma área circundante. Portanto, esta modaiidade é configurada § para cancelar o aumento de volume dos sons de aviso (etapa S64) quando uma quantidade de tempo prescrita se expirou (etapa S63) desde que o interruptor de aumento do volume f6 sonoro 17 foi ativado (ou seja, desde que o comando de aumento do volume de aviso sono- 20 ro foi emitido), desse modo abaixando o nível de pressão sonora dos sons de aviso (o som S, o som D e o som R) emitidos do autofaiante exterior de cabine 1 de acordo com os con- troles mostrados nas figs. 2 a 4 de voita para um nlvel padrão. Assim, assume-se que no momento que a quantidade de tempo prescrita expirou- se desde que o interruptor de aumento do volume sonoro 17 foi ativado, o veículo terá des- 25 locado por uma região suburbana menos barulhenta, área residencial, ou outro lugar mais calmo. Abaixando os sons de aviso (o som S, o som D e o som R) emitidos do autofalante exterior de cabine 1 de volta para o nlvel de pressão sonora padrão, o voIume aumentado dos sons de aviso resultantes quando o interruptor de aumento do volume sonoro 17 é ati- vado pode ser impedido de perturbar pessoas próximas ao veículo quando o veículo está 30 em um lugar mais calmo. Os efeitos operacionais de um aparato emissor de aviso sonoro de acordo com esta modalidade serão agora expiicados. Em um aparato emissor de aviso sonoro para veículos de acordo com a modalidade explicada previamente, o som R é emitido imediatamente (etapa S43 da fig. 4) quando um 35 condutor realiza uma operação selecionando a posição de trabalho R (etapa S42 da fig. 4) como explicado previamente, a porção de som S do aviso sonoro de avanço para frente é emitida (como explicado previamente) quando a posição de trabalho D foi selecionada e è > « " 41 28/29 G> « m " uma operação de preparação de movimento de partida, por exemplo, Iiberando o pedal de
Y " frenagem, foi realizada (etapas S12 to S14 da fig. 2) por um condutor a partir de um estado parado (etapa S11 da fig. 2), e a porção de som D do aviso sonoro de avanço para frente é emitida (como explicado previamente) após uma quantidade de tempo prescrita, por exem- 5 plo, 500 msec, foi expirada (etapa S22 da fig. 3) desde que o som S começou a ser emitido (etapa S15 da fig. 2). Como resultado, efeitos operacionais que serão explicados agora po- dem ser atingidos. O som R emitido como um aviso sonoro de movimento regressivo é um aviso sono- ro com relação a movimento em uma direção em que um condutor está menos acostumado 10 e uma direção em que uma pessoa em uma área circundante externa ao velculo é menos provável esperar. Por conseguinte, a partir de um ponto de vista da segurança, é preferlvel para o som R ser emitido o mais precocemente possÍvel para compeiir as pessoas em uma área circundante a manter cautela. Ao contrário, um aviso sonoro de avanço para frente (som S e som D) emitido como um aviso de movimento progressivo é um aviso sonoro com 15 relação a movimento em uma direção em que um condutor está mais acostumado e uma direção em que uma pessoa em uma área circundante externa ao veículo é mais provável i esperar, como uma direção natural para um velculo se mover. Portanto, é aceitável para o aviso sonoro de avanço para frente ser emitido mais tarde e preferível para o som D ser emi- " tido o mais tarde possÍvel a partir do ponto de vista de garantir a tranquilidade do veiculo. 20 Devido as temporizações em que o som R e o som S são emitidos nesta modalida- de, os sons de aviso para movimento progressivo e movimento regressivo (Som R e som S) são emitidos nas temporizações requeridas acima, de tal modo que uma pessoa em uma área circundante ao veículo pode ser alertada apropriadamente com relação a cada uma destas direções de movimento do veículo sem a tranquilidade do velculo ser degradada, o 25 condutor ser perturbado, ou uma pessoa em uma área circundante o veículo ficar confusa devido a uma emissão precoce desnecessária do aviso sonoro de avanço para frente (som S ou som D). Nesta modaiidade, uma vez que o aparato primeiro emite o som S de software de telefone (etapa S15 da fig. 2) quando o condutor selecionou a posição de trabalho D e com- 30 pletou uma operação de preparação de movimento de partida, por exemplo, liberando o pe- dal de frenagem (etapas S12 a S14 da mesma figura), uma pessoa em uma área circundan- te ao veículo pode ser alertada do fato de que o veícuto vai começar a locomover-se para frente com o som S suave quando a operação de preparação de movimento de partida é completada (imediatamente antes de o veículo começar a Íocomover-se). 35 Como explicado previamente, o som D é emitido (etapa S23 da fig. 3) quando uma quantidade de tempo prescrita (etapa S22 da fig. 3) se expirou desde que o som S iniciou-se (etapa S15 da fig. 2) em resposta a uma conclusão da operação de preparação de movi-
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W > 29/29 ± ' 'S » « - "e mento de partida (etapas S12 a S14 da fig. 2), e uma quantidade de tempo prescrita é ajus- 2 Yí . ' tada para corresponder a uma quantidade de tempo que se expirará entre quando a opera- ção de preparação de movimento de partida é completada e quando uma operação de inicio de movimento é realizada. Como resuitado, o efeito de impedir a tranquilidade do veículo de 5 ser degradada, o condutor de ser perturbado, e uma pessoa em uma área circundante ex- terna ao velculo de ficar confuso por uma emissão precoce desnecessáría do aviso sonoro de avanço para frente (som S ou Som D) pode ser atingido ainda mais confiavelmente. Embora apenas modalidades selecionadas tenham sido escolhidas para ilustrar a presente invenção, ficará aparente para aqueles que são versados na arte a partir desta 10 divulgação que várias mudanças e modificações podem ser feitas aqui sem se afastar do escopo da invenção conforme definida nas reivindicações apensas. Igualmente, não é ne- cessário que todas as vantagens estejam presentes em uma modalidade particular ao mes- mo tempo. Cada característica que é única da arte anterior, sozinha ou em combinação com outras características, também devem ser considerada como descrição separada de inven- 15 ções adicionais peio requerente, incluindo os conceitos estruturais e/ou funcionais incorpo- rados por esta característica(s). Assim, as descrições precedentes do aparato emissor de · aviso sonoro para veículos são providas apenas a título de ilustração, e não com o propósito de Iimitar a invenção conforme definida pelas reivindicações apensas e seus equivalentes. ,e>

Claims (3)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho emissor de som de notificação de veículo compreendendo: um dispositivo emissor de som (1) configurado para emitir um som de notificação de avanço frontal (S, D) para o exterior de um veículo para informar uma pessoa em uma área 5 circundante ao veículo que o veículo irá se mover em uma direção frontal em resposta a um motorista realizando uma operação de troca de movimento frontal, e emitir um som de notifi- cação de movimento reverso para informar uma pessoa em uma área circundante que o veículo irá se mover em um movimento reverso em resposta a um motorista realizando uma operação de troca de movimento reverso para conduzir em marcha à ré; e 10 um dispositivo de controle de som de notificação (12) configurado para operar o dispositivo emissor de som (1), CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de controle de som de notificação (12) é configurado para operar o dispositivo emissor de som (1) para emitir seletivamente o som de notificação de avanço frontal (S, D) e o som de notificação de movimento reverso (R) sob diferente condições, respectivamente, o dispositivo de controle 15 de som de notificação (12) incluindo: uma seção de temporização de emissão de som de notificação de avanço frontal (S12, S13, S14, S15, S21, S22, S23, S24, S25, S26, S27) configurada para ajustar uma temporização de início do som de notificação de avanço frontal (S, D) em resposta tanto a uma operação de troca de movimento frontal, que emite um comando de movimento de veí- 20 culo, tendo sido realizada, e uma operação de preparação de movimento de início adicional do veículo tendo sido realizada, e uma seção de temporização de emissão de som de notificação de movimento re- verso (S41, S42, S43) configurada para ajustar uma temporização de início do som de notifi- cação de movimento reverso (R) a ser emitido imediatamente em resposta à operação de 25 troca de movimento reverso ter sido realizada.
2. Aparelho emissor de som de notificação de veículo, de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: a seção de temporização de emissão de som de notificação de avanço frontal (S12, S13, S14, S15, S21, S22, S23, S24, S25, S26, S27) é configurada ainda para incluir uma 30 operação de liberação de freio como parte da operação de preparação de movimento de início adicional do veículo, de tal modo que o som de notificação de avanço frontal (S, D) é emitido após a operação de troca de movimento frontal e a operação de liberação de freio terem sido ambas completadas.
3. Aparelho emissor de som de notificação de veículo, de acordo com a reivindica- 35 ção 2, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dispositivo emissor de som (1) é configurado ainda para emitir um som de notifi- cação de movimento de início (S) e emitir um som de notificação de movimento frontal (D)
como o som de notificação de avanço frontal, com o som de notificação de movimento fron- tal (D) soando diferente do som de notificação de movimento de início (S), e a seção de temporização de emissão de som de notificação de avanço frontal (S12, S13, S14, S15, S21, S22, S23, S24, S25, S26, S27) é configurada ainda para ajustar a 5 temporização de início do som de notificação de avanço frontal (S, D), de tal modo que o som de notificação de movimento de início (S) seja emitido por um período de tempo prescrito a partir de quando tanto a operação de troca de movimento frontal quanto a operação de liberação de freio foram completadas, e de tal modo que o som de notificação de movimento frontal (D) acompanha o som de notificação de movimento de início (S). 10 4. Aparelho emissor de som de notificação de veículo, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que: a seção de temporização de emissão de som de notificação (S12, S13, S14, S15, S21, S22, S23, S24, S25, S26, S27) é configurada ainda para ajustar o período de tempo prescrito para corresponder a um período ocorrendo a partir de quando tanto a operação de 15 troca de movimento frontal quanto a operação de liberação de freio foram ambas completa- das até uma operação de início de movimento ser realizada.
Ç % ".W 1/4 ' *4 I> § [> : 1 U ,,N,,,,,,,,Ç,,,,,,, (P,R,N,D) b) jr"^ 14> ,,,,,,,,,,,,a,,,, (V) ,) ,,N,,O,A,O, ,1jj ú is> ,N,, ,,W,,,,,,,,,, ÚJ DEAVSO ~,,j-r 1 6 , l SONORO 7> ""'"°'"" 1"""1 í \> jú 1 > ,N,,R,,,,,,,,,,,,M, I t J) ,m, ,,,,,,,,,,,N,,,, _A 12 11 7 SENSOR DE ESTACIONAMENTO ! (L) FlG. 1 CONTROLE DE AVlSO SONORO DE MOVINIENTO PROGRESSNO DE PARTIDA
INÍCIO ' . S11 VEÍCULQ EM ESTADO DlRjGtVEL? NÃO Q V < Vs. QU IGNÍÇÃO ACIONADA? S'M S12 MUDADO PARA MARCHA À FRENTE (P) NÃO
ENQUANTO NTERRUPTOR DE FREIO ESTAVA EM ESTADO DESATNADQ? SIM ) I i I ~ S13 INTERRUPTOR DE FREIO ALTERADO DE NÃO ·
ATNADO PARA DESATNADO ENQUANTO MARCHAÀFRENTE (D) FOI SELECIONADA? S14 SIM MUDANÇA PARA MARCHA À FRENTE (D) NÃO
E MUDANÇA DO INTERRUPTOR DE
FREIO DE ATTVADO PARA DESATNADO OCORREM SNULTANEAMENTE?
SÉM I EMmR$oM"sh· 1-\ ,$15
TÉRMJNO FlG. 2
« ".d |a L · à' 2/4 \ k
W !" ' CONTROLE DE AWSO SONORO DE MOVIMENTO PROGRESSNO « lNÍCtO S2,1 ÍJ i
SIM S24<~'om S SENDO EMJTIDO? >> N,, JL . N'O l S22 ~ / ) ~ VEICULO EM ESTADO DIRJGÍVEL? m \ I \ NÃO S25 " l TEMPO PRESC%TO SIM i <J (50OMS) EXPIRADO?
NÃO MARCHAÀ FRENTE (D) SELECIONADA? S34 S26 ,,M l S23 YES NÂO 1 ATENUAÇÂO CRUZADA DE SOM [ "S" PARA SOM "D" 'SIM V=0KNUH V :Z VS? EXISTENTE POR 10 SEGUNDOS? SIM js) M, (P) OU pom"o MORTO N) SELECIONADO? " ) S36\ , / l t S27 C ;'u_ NÃO l '"""'°"""" pr <V"VS? :' ' l ,S28 mi· SIM I SIM bjd <v 2È 30kmRíS =
V S29 NÀÔ" : "" S32 "' ) >::'"""' "' Í_S ,,M SOhk "D" SENDO DIM1NLJIR LENTAMENTE O EMmDo VOLUME DE SOM 'D" Nð 33
AUMENTAR LENTAMENTO Q YOLUME DE SOM 'D"
TÉRMINO FlG. 3 e ^ - .G 3/4 l' " à· \ lj L" 2 )ó ' " CONTROLE DE AVISO SONORO DE MOVJNIENTO REGRESSNO -
INÍCIO p41
NÃO VÊCULO EM ESTADO DIRIGÍVEL? "M I s42
NÃO MARCHAÀ RÉ (r} SELECIONADA? NÃO I l g , s44 SINI * EsTActoNAMENTo (P} OU PONTO MORTO (N) SELECIONADO? | DIRIGIR s45, ·im) ! s43 NÀO (VEÍCULQ EM MOVIMENTO) K v<vs? ] Pi
EMITIR SOM DE SELEÇÃO DE POSIÇÃO DE l TRABALHO R DENTRO DE CABINE EM SIM | (VEÍCULO PARADO) I l SINCRONLZAÇÃO COM SOM R (SOM I INTERMITENTE) s4671 ,,: N,,,,,N,,M,N,,, VO UME DE SOM "R" ^ ? e l I l ?' W ,. EMITIR SOM "R" (SOM € INTERMfTENTE)
TÉRMINO FlG. 4
Q
X A,
W t"% 4/4
S lt G CONTROLE DE PROIBIÇÃO DE AVlSO SONORO INÍCIO ¥ + lNÍClO S51
NÃO INTERRUPTOR MUTE ATIVADO?
SIM S52-j I
PROIBIR EMISSÂO DE AVISO SONORO S53 "° < V z 30km/h? YS54 "" )_cL CANCELAR PROIBIÇÂO DE AVlSO SONORO
TÉRÍWJNO FlG. 5 'E' CONTROLE DE AUMENTO DE VOLUME DE AVlSO SONORO â" L « .
q
W fNÍClO S61 >SF===~ NÂO
SIM S62-j | AUMENTO DO VOLUME DE AVlSO SONORO S63 "° <""'°'"""'°"""°' >"S64 "" )_cL CANCELARAUMENTO DE VOLUME DE AVlSO SONORO
TÉRMÍNO FlG. 6
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