PT871347E - Aparelho adicional electronico com rearranque automatico - Google Patents
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Description
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Descrição “Aparelho adicional eiectrónico com rearranque automático” A invenção refere-se a um aparelho adicional eiectrónico com as características do preâmbulo da reivindicação 1. Em especial, a invenção refere-se a um aparelho adicional com comando exterior, cuja frequência do ondulador é proporcionada por um oscilador comandado
Para a operação de lâmpadas de descarga gasosa de baixa pressão utilizam--se, cada vez mais, aparelhos adicionais que não só fazem a ignição das lâmpadas de descarga gasosa de baixa pressão em questão e lhes fornecem a tensão necessária e a corrente desejada, como também, e além disso, fazem a vigilância da operação das lâmpadas. Por exemplo, é conhecido da patente DE 44 10 492 AI um aparelho adicional eiectrónico com um ondulador com oscilação livre, que é parado quando se ultrapassa uma tensão máxima das lâmpadas. Além disso, é ligado ao terminal de ligação das lâmpadas de descarga, ao qual se aplica a tensão alternada, um divisor de tensão, cuja saída é ligada, através de um díodo de quaUo camadas, à porta de um tiristor. O tiristor está ligado a um terminal de base da meia-ponte do ondulador e bloqueia o ondulador quando estiver escorvado. Quando a tensão aplicada às lâmpadas de descarga gasosa ultrapassar um certo valor de limiar, o tiristor desliga portanto o ondulador. O tiristor é alimentado, através de uma resistência, com corrente proveniente da tensão do circuito intermédio e mantém-se portanto no estado de condução. Para a reposição do aparelho adicional eiectrónico em serviço, é necessário, depois da substituição da lâmpada, pelo menos uma desligação, durante um curto intervalo de tempo, do aparelho adicional da rede. Mas frequentemente é desejado um rearranque automático, isto é, depois da substituição da lâmpada, o aparelho adicional electrónico deve, sem qualquer outra medida, ficar de novo pronto para serviço e as lâmpadas de descarga gasosa de baixa tensão alimentadas com corrente ou tensão.
Além disso, tomou-se conhecido a partir da patente EP 0 239 793 BI o circuito de um aparelho adicional electrónico de oscilação livre, no qual se detecta o comportamento de uma lâmpada de descarga gasosa incorrecto, que conduz ao aumento da tensão nas lâmpadas, através do aumento da queda de tensão numa indutância de ressonância, ligada em série com a lâmpada. A indutância de ressonância liga-se com um enrolamento secundário que está ligado ao eléctrodo de comando de um tiristor, através de um circuito disparador. Em caso de avaria, o tiristor liga à terra a base de um transístor do ondulador. Através de uma combinação de resistências, o tiristor é alimentado com uma corrente dc retenção, proveniente da tensão do circuito intermediário. Depois da substituição da lâmpada, esta corrente é tomada durante um curto intervalo de tempo por um condensador de comutação que, quando a lâmpada está retirada, é carregado à tensão do ciicuito intermédio, com uma ligação através de uma resistência. Quando se coloca uma lâmpada, o seu filamento helicoidal liga o terminal de ligação carregado à massa, tomando o condensador, com o seu outro terminal de ligação, durante um curto intervalo de tempo, a corrente que passa através do tiristor, de modo que a corrente se anula e o circuito gerador pode arrancar de novo.
Trata-se aqui de um circuito de comando de oscilação livre. A fim de poder fazer-se um ajustamento o mais preciso possível da potência convertida nas lâmpadas ou, respectivamente, da tensão a elas aplicada e das correntes que por elas passam, e para evitar influências das características das 3 lâmpadas de descarga em atmosfera gasosa no funcionamento do aparelho adicional, há tendência para os aparelhos adicionais com comando exterior, que funcionem com uma frequência pré-determinada. E conhecido um tal aparelho adicional, por exemplo da patente EP 0 727 921 A2. O aparelho adicional electrónico contém um circuito gerador, para gerar uma tensão alternada para as lâmpadas, sendo o circuito gerador susceptível de ser parado através de uma entrada de comando. A esta está ligada uma vigilância de tensão, que desliga o circuito gerador, quando se ultrapassar um valor de tensão máximo nas lâmpadas. Mais concretamente, é conhecido um circuito gerador correspondente das instruções de aplicação para as L 6569 da SGS Thomson Microelehtronics. O gerador aí descrito apresenta terminais de ligação de comando para comandar uma meia-ponte de um ondulador e funciona com uma tensão dc serviço por exemplo dc 15 V. Sc esta tensão dc serviço dcsccr abaixo de um valor de limiar pré-determinado UVLO, o circuito de comando bloqueia a meia ponte do ondulador ligada. A descida da tensão de serviço pode fazei-se aliavés de um tiiislui, que é então alimentado com uma corrente de retenção, a partir do circuito de tensão intermédio.
Para provocar um rearranque do circuito, é necessário separar este da rede até que a corrente de retenção se anule e o tiristor se liberte.
Em contraste com o exposto, o objectivo da presente invenção consiste em proporcionar um aparelho adicional electrónico, com comando exterior, que se desliga em caso de avaria de uma lâmpada e que arranca de novo automaticamente depois da substituição da lâmpada.
Este problema é resolvido por meio de um aparelho adicional electrónico com as características da reivindicação 1. 4 O aparelho adicional electrónico apresenta uma meia-ponte, comandada exteriormente, a cuja saída são ligadas uma ou várias lâmpadas de descarga gasosa de baixa pressão. No caso de várias lâmpadas de descarga gasosa, elas são em série. O circuito de comando fixa a frequência com a qual trabalha a meia-ponte do ondulador, de modo que se excluem grandemente, ou se reduzem, influências prejudiciais, consequentes de tolerâncias dos parâmetros das lâmpadas, na frequência de serviço. O circuito de comando é alimentado com uma tensão de alimentação que, por meio de um interruptor comandado, com caracteristicas de retenção automática, pode ser descida até um valor inferior a um valor de limiar UVLO (“Undervoltagelockout”). O interruptor comandado é comandado por um circuito de vigilância da tensão das lâmpadas. Se a tensão nas lâmpadas ultrapassar uma medida admissível, isso é traduzido como indicação de que a lâmpada está defeituosa, e o interruptor comandado faz descer a tensão de serviço do circuito de comando abaixo do limiar UVLO. O segundo interruptor comandado, que está também ligado à tensão de alimentação do circuito de comando, pode, quando estiver activado, fazer ainda dcsccr esta última. Para garantir isso, liga-se em séiie ao primeiro interruptor um circuito que gera um desfasamento fixo do potencial. Este circuito pode ser, por exemplo, um díodo de Zener. O segundo interruptor comandado, quando for activado, faz então descer a tensão de alimentação abaixo da tensão de Zener, de modo que o interruptor com a retenção automática fica sem corrente e portanto bloqueia-se. O segundo interruptor comandado é activado por um circuito de vigilância, que apresenta um circuito do sensor, que é conduzido através de pelo 5 menos um filamento da lâmpada. Se o filamento se quebrar, ou a lâmpada for retirada (isto é, separada do aparelho adicional electrónico), o segundo interruptor é activado, de modo que o aparelho adicional electrónico é, como anteriormente, parado. O primeiro interruptor com retenção automática, que efectuou a desligação da sobretensão é, no entanto, de novo bloqueado. Se então se ligar uma lâmpada intacta com o aparelho adicional, o segundo interruptor é bloqueado, através do trajecto de corrente, que é conduzido através do filamento de aquecimento, e o circuito de comando recebe de novo a sua tensão de alimentação completa. Comanda então a meia-ponte do ondulador de modo que se verifica a ignição da lâmpada colocada, que se acende. A descida da tensão de alimentação do circuito de comando para um valor diferente de zero relativamente grande, abaixo da tensão de limiar UVLO, para a desactívação, possibilita que o primeiro interruptor com retenção automática se bloqueie de novo, sem ser necessário tomar condutor (fazer pequena a sua resistência) ooiiiplelamenLe. Basta que baixe um pouco o potencial. O correspondente circuito de vigilância pode portanto ser realizado com uma resistência relativamente elevada, o que reduz a influência nas lâmpadas de descarga gasosa de baixa pressão e a potência de perdas necessária.
Se o primeiro interruptor comandado for formado por um circuito constituído por dois transístores com tipos de condutibilidade diferentes, como se refere na reivindicação 2, são possíveis correntes de retenção muito baixas, o que minimiza a potência de perdas, numa resistência de alimentação que conduz à tensão do circuito intermédio. Além disso, resulta uma solução económica. Em caso de necessidade pode, no entanto, utilizar-se um tiristor convenientemente escolhido. O circuito que gera um desfasamento de potencial substancialmente fixo pode ser formado por um díodo de Zener, ou um outro componente que apresente uma curva característica comparável. Basta então que o desfasamento de tensão seja aproximadamente constante, como é o caso, por exemplo, se a resistência dinâmica do componente não for nula, mas seja relativamente pequena. O segundo interruptor comandado é de preferência um transístor PNP, cablado como seguidor do emissor, cuja base é ligada à massa através de uma resistência elevada. Além disso, a base está ligada a um circuito sensor que, com resistência em série elevada, é conduzido através de pelo menos um filamento helicoidal das lâmpadas de descarga gasosa. Se este circuito sensor for interrompido, basta a pequena corrente que flui para a massa, através da resistência de base do transístor, para levar este do seu estado de bloqueio para um estado no qual conduz c fornece a corrente de retenção do tiristor. Neste caso, o transístor não necessita de estar completamente condutor ou mesmo saturado. Resulta um circuito que consome muito pouca potência
Em especial no caso do serviço com duas lâmpadas, é vantajosa a fixação da constante de tempo de acordo com a reivindicação 17. Garante-se desse modo que, nos casos de falha, em que uma ou duas lâmpadas de descarga gasosa passam a funcionar como rectificadores, o primeiro interruptor se feche com segurança sem que seja activado de novo pelo segundo interruptor.
Outros pormenores de formas de realização vantajosas da invenção são o objecto de reivindicações secundárias e resultam da descrição de exemplos de realização e dos desenhos correspondentes. Nos desenhos, estão representados exemplos de realização da invenção. As figuras representam: 7 A fíg. 1, um aparelho adicional electrónico de acordo com a invenção para o funcionamento com uma lâmpada, numa representação esquemática do seu circuito, tendo sido retirados os componentes do circuito não essenciais para a invenção; e A fig. 2, um aparelho adicional electrónico de acordo com a invenção, para o serviço de duas lâmpadas de descarga gasosa de baixa pressão, ligadas em série, no esquema de principio simplificado, igualmente com supressão de partes do circuito não essenciais para a invenção.
Descrição
Na fíg. 1, está representado um aparelho adiciona] electrónico, num esquema de princípio, que serve para o serviço com uma lâmpada de descarga gasosa de baixa pressão (2). O aparelho adicional electrónico (1) apresenta um circuito (3) com um rcctifícador ligado à rcdc c um circuito conversor, o qual fomccc uma tensão dc circuito intermédio de cerca de 400 V em relação à massa (4). Para gerar a tensão alternada simétrica, necessária para o serviço da lâmpada (2) de descarga gasosa de baixa pies são, a pailii da tensão do eiicuito iuleunédio, utiliza-se uma meia-ponte de ondulador (6) que, no presente exemplo, é formada por dois transístores MOSFET (7, 8). A meia-ponte de ondulador (6), está ligada entre a tensão do circuito intermédio e a massa (4).
Para o comando de ataque da meia-ponte do ondulador (6), utiliza-se um circuito de comando (11) que contém de preferência um circuito integrado, como por exemplo o L 6569 da SGS-Thomson, que apresenta dois terminais de saída (12, 13), ligados às portas dos MOSFET (7, 8). O circuito integrado do circuito de comando (11) está provido de uma cablagem exterior, não representada em pormenor, que ajusta uma frequência de trabalho determinada. Isso significa que se 8 aplicam aos terminais de saída (12, 13) sinais de comando em oposição, para os MOSFET (7, 8), com uma dada frequência, de modo que os MOSFET (7, 8) estão abertos ou condutores alternadamente, mas sem sobreposição. O circuito de comando (11) apresenta um terminal de ligação da tensão de alimentação Vce, através do qual é provido de tensão de alimentação e, simultaneamente, com informação sobre se os MOSFET (7, 8) devem ser comandados ou bloqueados: se a tensão de alimentação Vcc ultrapassar um valor de limiar fixado (UVLI) (“Undervoltage-lockin”), o circuito de comando (11) comanda os MOSFET (7, 8), alternadamente, com uma frequência, que é determinada por cablagem exterior. Se a tensão de alimentação Vcc descer abaixo do valor de limiar UVLO, os MOSFET (7, 8) são bloqueados. A geração da tensão de alimentação faz-se quando o aparelho adicional electrónico está em funcionamento, isto é, a lâmpada de descarga gasosa de baixa pressão (2) acende-se, a partir da tensão rectangular gerada pela meia-ponte do ondulador (6). Para isso são utilizados dois condensadores (Cl) c (C2), cada um dos quais ligado, com um terminal respectivo, a um ponto de ligação (16), que constitui a saída da meia-ponte de ondulador (6). O ponto de ligação (16) é formado pela ligação do dreno e da fonte dos transístores MOSFET (7, 8). Através de díodos (Dl, D2), ligados em série com os condensadores (Cl) e (C2) são bombados pacotes de cargas, com a frequência do ondulador de cerca de 30 KHz, para um condensador de íilliagem ou condensador tampão (C3), também ligado à massa (4), a partir do qual se conduz a tensão de alimentação para o terminal respectivo da tensão de alimentação do circuito de comando (11). Um díodo de Zener (DZ1), que está ligado com o ânodo de (Dl), e cujo ânodo está ligado à massa, impede a subida da tensão. 9
Para possibilitar a geração da tensão de alimentação para o circuito de comando (11), ainda antes de ser comandada a meia-ponte de ondulador (6) e ser feita a rectificação, previu-se uma resistência (Rl), ligada com uma extremidade à tensão do circuito intermédio e com a outra extremidade ligada ao condensador (C3). Através da resistência (Rl), o condensador (C3) é carregado com uma corrente reduzida, até que a tensão no condensador (C3) ultrapasse a tensão de limiar UVL1 e faça arrancar o circuito de comando (11). A lâmpada de descarga gasosa (2) que deve a ser accionada pelo aparelho adicional electrónico (1) está ligada, indirectamente, através de uma bobina de ressonância (Ll) e de um condensador de acoplamento (C4), ao ponto de ligação (16), que constitui a saída da meia-ponte de ondulador (6) e que é ligado alternadamente com a frequência pré-determinada pelo circuito de comando (11), entre a tensão do circuito intermédio e a massa. A ligação em série da bobina de ressonância (Ll) e do condensador de acoplamento (C4) está ligada, através de um suporte de lâmpada, não representado em pormenor, com um tcrmmal de ligação (21) da lâmpada de descarga gasosa (2). O terminal de ligação conduz, através de um filamento helicoidal (22), situado na lâmpada de descarga gasosa (2), a um terminal dc ligação (23), dirigido para o exteiioi, o qual está ligado, através de um condensador de ressonância (C5), a um outro terminal de ligação (24) da lâmpada de descarga gasosa (2), que conduz a um filamento helicoidal (25) e, através deste último, a um terminal de ligação (26), ligado com a tensão do circuito intermédio.
Enquanto que a bobina de ressonância (Ll) e o condensador de ressonância (C5) constituem um circuito de ressonância em série que, no caso de ressonância não amortecida, permite na lâmpada de descarga gasosa (2) que uma tensão, que 10 pode ultrapassar a tensão do circuito intermédio, caia, podendo o condensador de acoplamento (C4) fazer apenas a separação da corrente contínua da meia-ponte de condulador (6), de modo que o circuito da corrente na lâmpada (2) não contém qualquer componente contínua.
Para a vigilância da tensão que cai, na lâmpada de descarga gasosa (2), utiliza-se um circuito de vigilância de tensão (27), qne está ligado, através de uma resistência (R2) de valor óhmico elevado, com a extremidade do lado da lâmpada da bobina de ressonância (Ll). O circuito de vigilância da tensão (27) contém ainda, do lado da entrada, uma resistência de entrada (R3), que forma com a resistência (R2) um divisor de tensão e está ligada à massa (4). Antes da resistência de entrada (R3) está ligado um circuito duplicador de tensão (28), que fornece na sua saída (29) um sinal de tensão contínua, que corresponde à tensão da lâmpada. A saída (29) está ligada com uma entrada de comando (31) de um primeiro interruptor comandável (32), ligada com uma extremidade à massa (4). A sua outra extremidade está ligada, através de um circuito desfasador de tensão (33), corri a tensão de alimeiUaçãu do circuito de comando (11). O interruptor (32) é formado por um transístor NPN (Tl) e um transístor PNP (T2). O emissor de (Tl) está ligado à massa (4) e o seu colector está ligado à base de (T2). O colector de (T2) está ligado à base de (Tl) que, além disso, está ligada, através de uma resistência (R4) e de um condensador (C5), à massa (4). A base de (T2) está ligada, através de uma resistência (R5) e de um condensador (C6), com o seu emissor. Os transístores (Tl) e (T2) formam um circuito biestável, que toma ou um estado de não condução, no qual o trajecto do emissor do transístor (T2) para o emissor do transístor (Tl) está bloqueado (estado de bloqueio), ou um estado de condução (estado de condução). Por meio de um sinal
II de tensão na entrada de comando (31), o interruptor (32) é levado, através de um díodo de Zener (DZ3), do seu estado de bloqueio para o seu estado de condução, que é mantido até que seja. ultrapassada, para baixo, uma corrente de retenção, reduzida, ajustável por meio das resistências (R4, R5). No estado de condução, o emissor do transístor (T2) está mais ou menos à massa (4). O circuito de desfasamento da tensão (33) que, no caso mais simples, é constituído por um díodo de Zener (DZ2), apresenta uma queda de tensão que é menor que a tensão de limiar UVLO. Desse modo é desactivado o circuito de comando (11), quando o interruptor (32) estiver condutor. Se o circuito (27) de vigilância da tensão determinar uma tensão demasiado elevada, na lâmpada de descarga gasosa (2), comuta o interruptor (32) para o seu estado de condução, de modo que este bloqueia o circuito de comando (11), pela descida da tensão de alimentação Vcc abaixo do limiar UVLO. A fim de tomar possível um rearranque, depois da substituição da lâmpada, a tensão de alimentação Vcc está adicionalmente ligada, através de uma resistência (R7), optativa, com um interruptor comandável (34), que está ligado à massa (4). O interruptor (34) não é qualquer interruptor, no sentido binário, mas sim apresenta um estado de não condução, no qual o trajecto da corrente da resistência (R7) para a massa (4) está bloqueado, bem como um outro estado no qual se permite um certo fluxo de corrente, podendo a resistência interna do interruptor (34) aqui ter ainda um valor relativamente grande. O interruptor (34) é formado por um circuito cuja parte principal é um transístor PNP (T3). O seu emissor está ligado com a resistência (R7) e o seu colector está à massa (4). A sua base está ligada, através de uma resistência (R8) e 12 ura condensador (C7) com a massa. A resistência (R8) constitui uma resistência de base, que ajusta uma corrente de base, que é dimensionada de modo que a corrente de emissor resultante é maior que a corrente fornecida pela resistência (Rl) e recebida pelo interruptor (32). Através de um díodo de protecção (D3), a base do transístor (T3) está ligada com o fio (35), detector da corrente, que contém uma resistência (RQ) e conduz ao terminal de ligação (24) A partir deste terminal, o circuito sensor da corrente vai, através do filamento helicoidal (25), para a tensão do circuito intermédio. Se este trajecto sensor da corrente se interromper em qualquer ponto, por exemplo por se retirar a lâmpada de descarga gasosa (2) do seu suporte, interrompendo-se portanto o trajecto do terminal de ligação (26) até ao terminal de ligação (24), o transístor (T3) recebe corrente de base, através da resistência (R8). O transístor (T3) toma-se então condutor a um ponto tal que pode receber corrente fornecida por (Rl), através da resistência (R7). Se, pelo contrário, se colocar uma lâmpada de descarga gasosa no seu suporte, aumenta o potencial na base do transístor (T3) a ponto tal que é fornecida uma tensão ao seu emissor, maioi que a tensão de alimentação Vcc, de modo que o interruptor (34) não conduz, isto é, está aberto. O aparelho adicional electrónico (1), que se descreveu, em especial no que respeita ao rearranque no caso da substituição da lâmpada, funciona da seguinte maneira:
No serviço normal da lâmpada de descarga gasosa (2), existe como tensão de alimentação V* do circuito de comando (11), uma tensão que ultrapassa o valor do limiar UVLO. A meia-ponte de ondulador (6) prepara uma tensão alternada, com a qual a lâmpada de descarga gasosa (2) é excitada e accionada. Através da resistência 13 (R2), o circuito (27) de vigilância da tensão obtém uma tensão, que é menor que um valor máximo pré-determinado. Por conseguinte a tensão aplicada na entrada de comando (31) do interruptor (32) não ultrapassa uma tensão de ignição que é necessária para comutar o interruptor (32) para resistência baixa. Mas se a lâmpada de descarga gasosa de baixa tensão indicar uma avaria que permite subir de maneira inadmissível a tensão de descarga, isso é detectado pelo circuito (27) de vigilância da tensão e o interruptor (32) é excitado por um sinal, na sua entrada de comando (31). Fica então com resistência baixa e liga o ânodo do díodo de Zener (DZ2) à massa (4). Λ tensão de alimentação Vcc cai desse modo para um valor inferior à tensão de limiar UVLO, de modo que o circuito de comando (11) bloqueia completamente a meia-ponte de ondulador (6). Este estado mantém-se pela retenção automática do interruptor (32). Através da resistência (Rl) fomece-se uma corrente de retenção automática, a partir da tensão do circuito intermédio.
Enquanto a lâmpada de descarga gasosa de baixa tensão (2) estiver colocada no suporte e portanto se mantiver ligada ao aparelho adicional (1), passa através do filamento helicoidal (25) e do trajecto sensor de corrente (35), uma corrente reduzida, para a base do transístor (T3), de modo que este se bloqueia, como antenormente. Mas se houver uma rotura do filamento (25) ou se a lâmpada de descarga gasosa for retirada do suporte, o trajecto sensor de corrente é interrompido, de modo que o transístor (T3) conduz, mais ou menos, e o potencial na entrada da tensão de alimentação do circuito de comando (11), baixa mais, abaixo do potencial pré-determinado pelo díodo de Zener (DZ2). Portanto, o interruptor (32) bloqueia--se, não recebendo já qualquer corrente de retenção. O circuito de comando (11) mantém-se no entanto, como atrás, inactivo. Só quando se ligar de novo uma 14 lâmpada de descarga gasosa (2) ao aparelho adicional (1), isto é, quando se colocar no suporte de lâmpada respectivo, é fechado o trajecto detector de corrente (35) e o transístor (T3) fica não condutor, isto é, o interruptor (34) abre-se. Portanto, pode estabelecer-se de novo a tensão de alimentação Vcc, através da resistência (Rl), indo 0 aparelho adicional (1) para o seu serviço normal.
Na fíg. 2, ilustra-se um outro exemplo de realização da invenção. Não se faz uma nova descrição nem se definem novas referências, na medida em que haja coincidência, usando-se as mesmas referências e sendo válida a descrição feita. A diferença em relação ao aparelho adicional (1) atrás descrito consiste simplesmente em que, em vez da lâmpada de descarga gasosa de baixa pressão (2), previram-se duas lâmpadas de descarga gasosa, ligadas em série (2a, 2b). Os seus filamentos helicoidais (22a, 25b) ligados entre si não aquecidos através de um transformador (M), que está ligado em série com o condensador de ressonância (C5). Além disso, o trajecto sensor de corrente (35) é conduzido através do enrolamento do transformador (M) que está ligado em série com o condensador de ressonância (C5). Para fechar o trajecto de corrente com uma resistência elevada, está ligada em paralelo com o condensador (C5) uma resistência (RIO) que, como todas as 1 esistências, está exposta a grandes diferenças de potencial, na prática formadas por meio de um circuito em série, de resistências individuais.
Num aparelho adicional electrónico (1) com comando exterior, previu-se, para o comando de meia-ponte de ondulador (6), um circuito de comando (11) que necessita de uma tensão de alimentação própria. O circuito de comando (11) é formado de modo tal que bloqueia a meia-ponte de ondulador (6) quando a tensão de
alimentação Vcc cai abaixo de um valor de limiar UVLO. Um circuito de vigilância Lisboa, 8 de Se
Claims (16)
1 Reivindicações 1. Aparelho adicional electrónico (1), em especial para o funcionamento de lâmpadas de descarga gasosa de baixa pressão (2), com uma fonte de tensão contínua (3), que serve para a alimentação de corrente de pelo menos uma lâmpada de descarga gasosa (2), que apresenta como eléc.trodos dois filamentos helicoidais (22, 25), com pelo menos uma meia-ponte (6) ligada à fonte de tensão contínua (3), que fornece num terminal de ligação de saída (16) uma tensão alternada e cujo terminal de ligação de saída (16) está ligado, através de meios de acoplamento (Ll, C4), com pelo menos uma lâmpada de descarga gasosa (2), com um circuito de comando (11) previsto para a meia-ponte (6), que está ligado, através de terminais de ligação de comando (12, 13), com a meia-ponte (6) c comanda esta com uma frequência que pode ser fixada, e que apresenta uma entrada de tensão de alimentação (V^) ligada a uma tensão de alimentação (Vcc), no qual o circuito de cornando (11), quando a tensão de alimentação descei abaixo de um valor de limiar (UVLO), assume uma modalidade de serviço na qual comanda a meia-ponte (6) com uma frequência dada, e no qual o circuito de comando (11), quando a tensão de alimentação (Vcc) descer abaixo do valor de limiar (UVL1), assume uma modalidade de serviço passiva, na qual bloqueia a meia-ponte (6), com um primeiro interruptor comandado (32), com uma característica de retenção automática, que está ligado à tensão de alimentação (Vcc) contra a massa (4), a fim de diminuir esta abaixo do valor de limiar (UVLO), quando estiver fechado, 2 caracterizado por: o primeiro interruptor comandado (32) estar ligado em série com um circuito (33) , que gera, com o interruptor (32) fechado, um desfasamento de potencial substancialmente fixo e ser fechado por um primeiro circuito de vigilância (27), que detecta um estado inadmissível, em pelo menos uma lâmpada de descarga gasosa (2), de modo que a tensão de alimentação (ν«) é reduzida abaixo do valor de limiar (UVLO), mas não até zero, e à tensão de alimentação (V^) estar ligado um segundo interruptor comandado (34) , contra a massa (4), que apresenta um estado não condutor c um estado pelo menos limitadamente condutor, e que está ligado a um segundo circuito de vigilância (35), que detecta um fluxo de corrente através de pelo menos um filamento helicoidal (25) de cada lâmpada de descarga gasosa (2), de modo lai que o segundo interruptor comandado (34) diminui a tensão de alimentação (Vcc) do circuito de comando (11) mais que o primeiro interruptor (32), quando não for detectado qualquer fluxo de corrente através dos filamentos (25).
2. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o primeiro interruptor comandado (32) ser constituído por um transístor PNP (T2) e um transístor NPN (Tl), cuja base e cujo colector são ligados entre si alternadamente e cujo emissor constitui os terminais de ligação exteriores do trajecto de ligação do interruptor (32), formando uma base uma entrada de comando (31).
3. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o circuito (33) que gera um desfasamento de potencial substancialmente fixo ser formado por um díodo de Zener (DZ1).
4. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 3, caracterizado 3 por o díodo de Zener (DZ1) apresentar uma tensão de rotura que é apenas insigrnficantemente menor que o valor de limiar (UVLO).
5. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o primeiro interruptor comandado (32) ser um tiristor.
6. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o segundo interruptor comandado (34) ser um transístor (T3).
7. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o segundo interruptor comandado (34) ser um transístor PNP (T3), ligado como seguidor de emissor, cujo emissor está ligado à tensão de alimentação (Vcc) e cujo colector está ligado à massa (4).
8. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a base do transístor (T3), em circuito seguidor de emissor, estar ligada a uma resistência (R8) de valor óhmico elevado, contra a massa (4)
9. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o segundo circuito de vigilância (35) para detectar o fluxo de corrente através de pelo menos um filamento (25) da pelo menos uma lâmpada de descarga gasosa (2) ser formado por um trajecto de corrente (35) que, a partir da fonte de tensão continua (3), conduz, através de pelo menos um filamento (25) e pelo menos uma resistência (R9) de valor óhmico elevado, à entrada de comando do segundo interruptor (34).
10. Aparelho adicional de acordo com as reivindicações 8 e 9, caracterizado por a pelo menos uma resistência de valor óhmico elevado (R9) estar ligada à base do transístor (T3).
11. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado 4 por entre a fonte de tensão contínua (3) e a meia-ponte (6) serem ligadas duas lâmpadas de descarga gasosa (2a, 2b), dispostas em série.
12. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a lâmpada de descarga gasosa (2) estar ligada a um circuito de ressonância em série (Ll, C5) que eleva a tensão.
13. Aparelho adicional de ac.ordo com a reivindicação 1, caracterizado por o elemento de acoplamento para a ligação da lâmpada de descarga gasosa à meia-ponte ser um condensador de acoplamento (C4), para eliminar as componentes de corrente contínua. 14 Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o primeiro circuito de vigilância (27) para a vigilância da tensão na lâmpada de descarga gasosa (2) apresentar um trajecto de corrente (R2) dc valor óhmico elevado que, partindo de uma extremidade de uma bobina de ressonância (Ll), ligada, com a outra extremidade, à meia-ponte (6), conduz a uma resistência (R3) ligada contra a massa (4) e forma com esta um divisor de tensão (R2, R3).
15. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por ao divisor de tensão (R2, R3) estar ligado um circuito rectifícador (28).
16. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o circuito rectifícador (28) apresentar uma saída (29) que está ligada ao terminal de ligação de comando (31) do primeiro interruptor comandável (32).
17. Aparelho adicional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o segundo interruptor (34) apresentar uma constante de tempo de ligação (x,) que é menor que uma constante de tempo de ligação (x2) do primeiro interruptor (27). Lisboa, 8 de Seteml
1 Resumo “Aparelho adicional electrónico com rearranque automático” Num aparelho adicional electrónico (1), com comando exterior, previu-se para o comando de uma meia-ponte (6) de ondulador, um circuito de comando (11), que precisa de uma tensão de alimentação própria. O circuito de comando (11) é formado de modo tal que bloqueia a meia-ponte (6) de ondulador, quando a tensão de alimentação Vco descer abaixo de um valor de limiar UVLO. Um circuito de vigilância de tensão (27), através de um interruptor electrónico (32), que pode ser comandado de maneira independente, e dc um díodo de Zener (DZ2), traz a tensão de alimentação Vcc para um valor inferior ao valor de limiar (UVLO), quando se detectar uma tensão elevada nas lâmpadas. O aparelho adicional fica desse modo inactivo. Um trajecto de detecção de corrente (35), que serve para detectar uma substituição de uma lâmpada, é conduzido através de pelo menos de um filamento helicoidal da lâmpada de descarga gasosa de baixa pressão (2). A linha de detecção de corrente comanda um outro interruptor electrónico (34), que está também ligado à tensão de alimentação Vcc do circuito de comando (11) e esta quando ele conduzir, pode ligar-se mais à massa que o primeiro interruptor (32). O segundo interruptor electrónico (34), ligado à linha de detecção de corrente (35) toma possível portanto um rearranque automático do aparelho adicional (1) depois da substituição da lâmpada, levando, devido a uma descida ulterior da tensão de alimentação Vcc, abaixo do valor previamente dado pelo primeiro interruptor (32), este último de novo para o estado de não condução.
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