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2013, URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade
O presente artigo tem como objetivo discutir a noção de uma educação estética em Walter Benjamin. As fontes principais da investigação são constituídas pelos ensaios Infância berlinense: 1900 e Diário de Moscou, os quais, ao transcenderem os gêneros literários da “autobiografia” e dos “diários de viagem”, conduzem-nos a reflexões que nos mostram o lugar da educação do corpo na constituição da subjetividade humana. Desse modo, através das metrópoles modernas Berlim e Moscou refletimos como as mesmas constituíram o autor como indivíduo e como pensador, na tensão entre as instâncias individual e coletiva na formação humana.
Fractal Revista de Psicologia
Utópicas cidades de nossas andanças: flânerie e amizade no acompanhamento terapêuticoNeste artigo, apresenta-se uma leitura acerca da noção de vestígio (Spur) em Walter Benjamin, no ensaio Paris do Segundo Império (Das Paris des Second Empire bei Baudelaire) e em alguns arquivos das Passagens (Das Passagen-Werk). Nos ensaios citados, pelas figuras alegóricas do trapeiro e do detetive, há uma caracterização da imagem do humano na cidade moderna após o surgimento das massas nas metrópoles. O vestígio, noção inspirada em um poema de Brecht, é interpretado como o fim de uma ideia de humano em consequência das experiências de choque (Erfahrung des Schocks) surgidas das sociedades industrializadas. Partindo para seu diagnóstico da realidade em Experiência e pobreza (Erfahrung und Armut), percebe-se que as análises de Benjamin revelam a própria condição humana desapropriada de sua individualidade nas sociedades modernas. Deste modo, constata-se, com o advento das multidões, o aparecimento do vestígio, consequência da redução da experiência (Erfahrung) humana, convertida em vivência (Erlebnis) e transformada, por sua vez, em miséria existencial. O futuro dessa história é o advento de uma nova subjetividade, a do novo homem. In this article, we present a reading on the notion of vestige (Spur) in Walter Benjamin's essays Paris of the Second Empire (Das Paris des Second Empire bei Baudelaire) and the Arcades Project (Das Passagen-Werk). In the mentioned essays, by means of the allegorical figures of the trapper and the detective, there is a characterization of the human's image in the modern city after the emergence of the masses in the metropolis. The vestige, a notion inspired in a Brecht's poem, is interpreted as the end of an idea of the human because of the experiences of shock (Erfahrung des Schocks) arising from industrialized societies. Starting from his diagnosis of the reality in Experience and Poverty (Erfahrung und Armut), we perceive that Benjamin's analyzes reveal the very human condition expropriated of its individuality within the modern societies. In this way, with the advent of the multitudes, the rising of the vestige, a consequence of the decrease of the human experience (Erfahrung), converted into impoverished experience (Erlebnis) and transformed, in turn, into existential misery. The future of this history is the advent of a new subjectivity, that of the new man.
Nebulosas do pensamento urbanístico 1
Pensar por montagens2018 •
Pensar por montagens significa pensar pelo choque de tempos heterogêneos, pelas heterocronias – o que Benjamin chamou de “energias revolucionárias do antiquado” e Warburg de “fóssil em movimento” –, quando o “outrora” encontra, “num relâmpago, o “agora”, para formar uma constelação”. São constelações momentâneas cheias de tensões, prenhas de outros tempos. Pensar por montagens, como diz Didi-Huberman, seria tornar “visíveis as sobrevivências, os anacronismos, os encontros de temporalidades contraditórias que afetam cada objeto, cada acontecimento, cada pessoa, cada gesto”. Pensar por montagens no campo da história do pensamento urbanístico também seria pensar por montagens de tempos heterogêneos tensionando as diferentes narrativas urbanas de seus mais diversos narradores, construtores e praticantes das cidades, de tempos distintos.
Nebulosas do pensamento urbanístico: modos de pensar (tomo I), EDUFBA
Nebulosas do pensamento urbanístico 1: modos de pensar2018 •
O livro tem como principal objetivo trazer uma contribuição teórico-metodológica sobre os diferentes modos de pensar a história do urbanismo e as formas de narrá-la. Esse trabalho se fundamenta em visões, projetos e planos de cidades, reunidos no site Cronologia do Pensamento Urbanístico. Com a publicação, as organizadoras buscam manter presente a ideia de que o urbanismo é mais um campo de convergência de saberes do que um campo “disciplinar” propriamente dito, os textos reunidos neste primeiro tomo em forma de coletânea, de autoria dos pesquisadores da UFRJ, UFBA, UnB, UFMG e UNICAMP, apresentam seus modos de pensar por: Associações, Atlas, Biografias, Constelações, Dados, Imagens, Margens, Montagens, Nebulosas e Pluralidades, buscando mostrar formas diferentes, porém complementares, de pensar a história e, em particular, a história do pensamento urbanístico.
Pensar por pluralidades
Pensar por pluralidades. Pluralidades, cidades2018 •
O artigo "Pensar por pluralidades" faz parte da coletânea Nebulosas do pensamento urbanístico - modos de pensar, tomo 1. O livro tem como principal objetivo trazer uma contribuição teórico-metodológica sobre os diferentes modos de pensar a história do urbanismo e as formas de narrá-la. Esse trabalho se fundamenta em visões, projetos e planos de cidades, reunidos no site Cronologia do Pensamento Urbanístico. Com a publicação, as organizadoras buscam manter presente a ideia de que o urbanismo é mais um campo de convergência de saberes do que um campo “disciplinar” propriamente dito, os textos reunidos neste primeiro tomo em forma de coletânea, de autoria dos pesquisadores da UFRJ, UFBA, UnB, UFMG e UNICAMP, apresentam seus modos de pensar por: Associações, Atlas, Biografias, Constelações, Dados, Imagens, Margens, Montagens, Nebulosas e Pluralidades, buscando mostrar formas diferentes, porém complementares, de pensar a história e, em particular, a história do pensamento urbanístico.
Nebulosas do Pensamento Urbanístico
Pensar por Constelações/ Nebulosas do Pensamento Urbanístico2018 •
Registros sobre as cidades: entre pedras, tintas e letras
Registros sobre as cidades: entre pedras, tintas e letras2012 •
A ideia desta publicação surgiu no contexto da disciplina ministrada no programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UDESC, denominada A Cidade: História e Representações. (...) Passeamos pela disciplina percorrendo e apreciando cidades através da arte. Percorrendo uma cidade como um fisionomista, pois os objetos sempre contam uma história. Entender a cidade como projeto primordial da modernidade, captando o singular de cidades diversas. A compreensão de que o ato de caminhar, a experiência do corpo no espaço articula outros tempos, resgata memórias que acompanham os ritmos dos passos e, portanto, o imaginário atualiza-se no percurso urbano eram propostas a enfrentar. (...)
Revista Rascunho
Narrativas urbanas e a ressignificação do cotidiano: as experiências propostas por Rider Spoke e The Worst Tours2019 •
Este trabalho apresenta como o urbanismo surge enquanto prática e ganha protagonismo como forma de ação modificadora da estrutura das sociedades urbanas emergentes a partir do século XIX. Analisa as experiências das diferentes errâncias urbanas que, concomitantemente, desejam pensar este novo espaço urbano moderno, desde a flânerie, passando pelas vanguardas históricas do início do século XX até as experiências dos situacionistas nos anos sessenta e setenta. Apresenta as experiências de dois trabalhos contemporâneos distintos – um britânico e outro do Porto – como forma de ressignificar o espaço urbano através de ações onde os participantes são peças fundamentais, demonstrando a possibilidade de uma rua menos anônima e mais presente e interativa. Conclui ressaltando a importância do espaço urbano enquanto espaço de troca e construção de novas formas de narratividade e rememoração, resultando no que denominaremos como Babilônia Expandida – que se vale das potencialidades informáticas – e um exterior rugoso. Publicado na Revista Rascunho, v. 10, n. 18, ISSN: 2317-2169 http://www.rascunho.uff.br/ojs/index.php/rascunho/issue/view/15
2015 •
2009 •
Revista Confluências Culturais
Urban Sketchers: a sobrevivência da sensibilidade urbana2013 •
Nebulosas do pensamento urbanístico: modos de fazer (tomo II), EDUFBA
Nebulosas do pensamento urbanístico 2: modos de fazer2019 •
Nebulosas do pensamento urbanístico, modos de fazer, tomo 2
Fazer por enlaces. Modos de fazer e pensar o urbano: enlaces de história e urbanismo2019 •
Cadernos Benjaminianos
O narrador chiffonnier no romance de Caio Fernando Abreu2016 •
A experiência dos rolezinhos na Luta por reconhecimento na cidade a partir da identidade môfi.
A experiência dos rolezinhos na Luta por reconhecimento na cidade a partir da identidade môfi.2016 •
2014 •
Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena
Derivas Constelares: Jogos Cênicos e Formas de Participação no Espaço Urbano2019 •
2020 •
Revista ECO-Pós
O ruir da cidade: O que resta da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro2018 •
coleção Experiências metodológicas para compreensão da complexidade da cidade contemporânea, EDUFBA
Experiências metodológicas IV. Memória, Narração, HistóriaNebulosas do Pensamento Urbanistico Tomo III Modos de Narrar
Narrar por congressos. Urbanismo sem vestígios de fronteiras?2020 •
ENTRE O SENSÍVEL E O CONCRETO REFLEXÕES ENTRE MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E ARQUIVOS
Entre o Sensível e o ConcretoLivro: História, práticas sociais e gestão das/nas cidades
Futebol como tradição ou invenção? A prática de representar a cidade no museu brasileiro do futebol de Belo Horizonte2020 •
URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade
O pátio do colégio em São Paulo entre 1889 a 1972: agentes, tensões e representações2014 •
Nebulosas do pensamento urbanístico : modos de narrar (tomo III), EDUFBA
Nebulosas do pensamento urbanístico 3: modos de narrar2004 •
Urbana: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos da Cidade
A reconstrução da Capela das Mercês em São Luiz do Paraitinga2016 •