Leonardo Izoton Braga
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (2013), mestrado em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2015) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2021). Se interessa pelos seguintes temas: história, teoria e estética da cidade, arquitetura e arte; produção de subjetividade; experiência urbana; metamorfoses do urbano; e epistemologias contemporâneas.
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experiência urbana por meio da exposição das formas sociais, temporais e espaciais em
três períodos históricos: o arcaico, a modernidade e o contemporâneo. O retorno ao
arcaico e à modernidade, visa situar, experimentar e pensar criticamente, por contraste,
os problemas e potências que ressoam no presente. Para compor esta trama narrativa,
este trabalho se vale, principalmente, de elementos da história urbana e de suas relações
estéticas, epistemológicas e políticas, a partir da filosofia. Inicialmente, apresenta-se como
um limiar, a abertura da modernidade o primeiro romantismo alemão – uma negação
crítica da modernidade em seu próprio interior. Segue-se a apresentação da sociedade, do
tempo linear, das principais transformações modernas (saber, ver e poder), da metrópole
e da vivência – a experiência moderna. Posteriormente, se regressa ao arcaico, em busca
de pensar a comunidade, o tempo circular e a experiência antes do nascimento da polís,
pois interessam os ensinamentos e permanências deste período. Enfim, chega-se ao
contemporâneo, pensado a partir de ecos e rupturas, tanto da modernidade quanto com
arcaico, no qual busca-se construir, de maneira especulativa, processual e fragmentária,
modos de exposição do urbano contemporâneo à partir da criação de conceitos como:
o tempo oceânico, a comunidade abissal e as sintonizações – a forma contemporânea
da experiência urbana. Pensa-se, ainda, a possibilidade de uma transição do urbano
contemporâneo, entre o urbano-pele e o urbano-húmus, de modo a incorporar um
pensamento para além do humano, portanto, cosmopolítico. Assim, este trabalho almeja
pensar a problemática da experiência urbana por meio dos modos de narrar o urbano,
situado criticamente no presente, produzindo modos de fazer, dizer e pensar dissonantes e
necessários dentro do campo da arquitetura e urbanismo.
experiência urbana por meio da exposição das formas sociais, temporais e espaciais em
três períodos históricos: o arcaico, a modernidade e o contemporâneo. O retorno ao
arcaico e à modernidade, visa situar, experimentar e pensar criticamente, por contraste,
os problemas e potências que ressoam no presente. Para compor esta trama narrativa,
este trabalho se vale, principalmente, de elementos da história urbana e de suas relações
estéticas, epistemológicas e políticas, a partir da filosofia. Inicialmente, apresenta-se como
um limiar, a abertura da modernidade o primeiro romantismo alemão – uma negação
crítica da modernidade em seu próprio interior. Segue-se a apresentação da sociedade, do
tempo linear, das principais transformações modernas (saber, ver e poder), da metrópole
e da vivência – a experiência moderna. Posteriormente, se regressa ao arcaico, em busca
de pensar a comunidade, o tempo circular e a experiência antes do nascimento da polís,
pois interessam os ensinamentos e permanências deste período. Enfim, chega-se ao
contemporâneo, pensado a partir de ecos e rupturas, tanto da modernidade quanto com
arcaico, no qual busca-se construir, de maneira especulativa, processual e fragmentária,
modos de exposição do urbano contemporâneo à partir da criação de conceitos como:
o tempo oceânico, a comunidade abissal e as sintonizações – a forma contemporânea
da experiência urbana. Pensa-se, ainda, a possibilidade de uma transição do urbano
contemporâneo, entre o urbano-pele e o urbano-húmus, de modo a incorporar um
pensamento para além do humano, portanto, cosmopolítico. Assim, este trabalho almeja
pensar a problemática da experiência urbana por meio dos modos de narrar o urbano,
situado criticamente no presente, produzindo modos de fazer, dizer e pensar dissonantes e
necessários dentro do campo da arquitetura e urbanismo.