Leonardo F Novo
Professor Substituto do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pesquisador do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre Cidade (CIEC-IFCH-UNICAMP) e dos grupos de pesquisa Cidade, Arquitetura e Preservação em Perspectiva Histórica (CAPPH-UNIFESP) e Cultura, Arquitetura e Cidade na América Latina (CACAL-USP). Integra a equipe da pesquisa interinstitucional Cronologia do Pensamento Urbanístico. Possui graduação em história pela Universidade Estadual de Campinas (2014), onde também obteve os títulos de mestre (2018) e doutor (2023) na área de Política, Memória e Cidade do Programa de Pós-Graduação em História. Tem se dedicado a pensar temas da história da arquitetura e do urbanismo modernos (circulação de ideias, congressos e associações profissionais, ensino, patrimônios) em sua relação com a história da América (pressupostos teóricos da formação de identidades e nacionalismos, processos de modernização, americanismos), com especial interesse pelo final do século XIX e século XX.
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de arquitetura e urbanismo de quatro países do Cone-Sul
americano (Argentina, Brasil, Chile e Uruguai) possibilitam mapear
uma cultura profissional transnacional. A intensa circulação
de ideias, projetos, textos e pessoas no entreguerras, sobretudo a
partir de 1920, data em que ocorreu o I Congresso Pan-Americano
de Arquitetos, nos permite refinar a abstrata noção de “circulação”
que se consolidou na historiografia da arquitetura e do urbanismo
nas últimas décadas, bem como identificar os limites da
categoria de “rede” para se pensar um campo em franca disputa e
embate, portanto, dinâmico. Espera-se, com isso, contribuir para
uma historiografia que extrapole os limites nacionais e enfatize
como esses momentos, espaços ou atitudes de se promover o debate
foram constitutivos para a disciplina ao longo do século XX
e assinalar a noção de “nebulosas” como alternativa aos limites
identificados em relação ao caráter rígido e cartesiano das redes.
Thesis Chapters
de arquitetura e urbanismo de quatro países do Cone-Sul
americano (Argentina, Brasil, Chile e Uruguai) possibilitam mapear
uma cultura profissional transnacional. A intensa circulação
de ideias, projetos, textos e pessoas no entreguerras, sobretudo a
partir de 1920, data em que ocorreu o I Congresso Pan-Americano
de Arquitetos, nos permite refinar a abstrata noção de “circulação”
que se consolidou na historiografia da arquitetura e do urbanismo
nas últimas décadas, bem como identificar os limites da
categoria de “rede” para se pensar um campo em franca disputa e
embate, portanto, dinâmico. Espera-se, com isso, contribuir para
uma historiografia que extrapole os limites nacionais e enfatize
como esses momentos, espaços ou atitudes de se promover o debate
foram constitutivos para a disciplina ao longo do século XX
e assinalar a noção de “nebulosas” como alternativa aos limites
identificados em relação ao caráter rígido e cartesiano das redes.