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Nossa exposição objetiva apontar algumas reflexões sobre a necessidade de surgimento do termo “pós-xamanismo”, evidenciando a falta de termos analítico-conceituais para descreverem sociedades de passado xamânico que posteriormente... more
Nossa exposição objetiva apontar algumas reflexões sobre a necessidade de surgimento do termo “pós-xamanismo”, evidenciando a falta de termos analítico-conceituais para descreverem sociedades de passado xamânico que posteriormente sofreram revoluções culturais e sincretismos e, após os quais, as ideologias xamânicas necessitaram serem renegociadas para perdurarem em novos contextos culturais. Como exemplo dessa demanda teórica, elegemos o contexto cultural da Finlândia e Carélia onde operavam especialistas religiosos conhecidos por tietäjät.
Ainda são escassos os estudos voltados ao modo como o corpo era compreendido no contexto cultural da Escandinávia Medieval. Partindo do princípio antropológico de que nas sociedades circula um modelo hegemônico de imagem corporal... more
Ainda são escassos os estudos voltados ao modo como o corpo era compreendido no contexto cultural da Escandinávia Medieval. Partindo do princípio antropológico de que nas sociedades circula um modelo hegemônico de imagem corporal socialmente construído e compartilhado que fornece um molde de referência de acordo com o qual o corpo é compreendido, nosso objetivo é apontar como esse modelo corpo na Escandinávia Medieval era percebido em termos de (im)penetrabilidade. Como se trata de uma sociedade prémoderna, investigaremos a relação entre a prática de magia e a concepção de corpo, apontando como a primeira termina por reforçar a imagem hegemônica de corpo, organizando o modo como as diferentes forças e agências do mundo impactam seus limites físicos, sobrenaturais ou não.
Partindo do poema éddico Vafþrúðnismál, propomos analisar os possíveis contextos e elementos culturais que o permeiam e aos quais ele faça provável remissão. Para isso, investigaremos o motivo mitológico da disputa de sapiência entre... more
Partindo do poema éddico Vafþrúðnismál, propomos analisar os possíveis contextos e elementos culturais que o permeiam e aos quais ele faça provável remissão. Para isso, investigaremos o motivo mitológico da disputa de sapiência entre Óðinn e o gigante Vafþrúðnir, apontando um paralelo na mitologia fínica, incarnado respectivamente nas figuras de Väinämöinen e Joukahainen, e apontando como ambos os casos sugerem uma ligação entre esse motivo narrativo com gêneros de magia, como o galdr na Escandinávia medieval e os tietäjät da Finlândia e Carélia modernas. Nossa abordagem comparativista é ancorada na perspectiva da mitologia como prática discursiva e cultural, manifesta por meio de uma matriz simbólica.
Durante o ano de 1671 foi solicitado a Johannes Schefferus, professor da Universidade de Uppsala, que elaborasse um tratado acerca dos povos sámi, indígenas que habitavam o território pertencente à Coroa Sueca. Baseando-se sobretudo em... more
Durante o ano de 1671 foi solicitado a Johannes Schefferus, professor da Universidade de Uppsala, que elaborasse um tratado acerca dos povos sámi, indígenas que habitavam o território pertencente à Coroa Sueca. Baseando-se sobretudo em relatos a ele enviados por missionários que haviam estado em diferentes partes da Lapônia e em obras prévias sobre o tema, Schefferus elaborou uma descrição abrangente sobre os sámi, discutindo desde suas características físicas e emocionais até aspectos sobre suas crenças religiosas e práticas mágicas, dentre elas o xamanismo. Nosso objetivo é destacar a construção da imagem, por parte de Schefferus, em torno do xamanismo sámi, da figura do xamã e da ritualística envolvendo os tambores, contrastando-a com o que se sabe, hoje, sobre estes aspectos. Demonstraremos como os sámi e sua identidade eram percebidos como desviantes de uma 'europeidade', estando intrinsecamente relacionados a elementos tidos por selvagens e primitivos, como o xamanismo.
Sendo símbolo fortemente polissêmico, a serpente é encontrada em uma vasta quantidade de tradições espalhadas pelo mundo. Considerando que os povos nórdicos mantiveram contatos e intercâmbios culturais com os povos fínicos por séculos a... more
Sendo símbolo fortemente polissêmico, a serpente é encontrada em uma vasta quantidade de tradições espalhadas pelo mundo. Considerando que os povos nórdicos mantiveram contatos e intercâmbios culturais com os povos fínicos por séculos a fio, é interessante que se crie um quadro comparativo para identificarmos e posteriormente evidenciarmos as semelhanças e diferenças no modo como cada uma dessas tradições representava a serpente.
Nosso estudo visa analisar a descrição do deus Thor conforme consta na obra de Adão de Bremen, a Gesta Hammaburgensis Ecclesiae Pontificum. Demonstraremos como essa descrição estava repleta de influências clássicas, sobretudo de materiais... more
Nosso estudo visa analisar a descrição do deus Thor conforme consta na obra de Adão de Bremen, a Gesta Hammaburgensis Ecclesiae Pontificum. Demonstraremos como essa descrição estava repleta de influências clássicas, sobretudo de materiais literários envolvendo Júpiter, o deus do trovão entre os romanos pré-cristãos.
A tradição acadêmica e o imaginário coletivo em torno de Þórr mantém em comum a concepção de que o deus escandinavo teria sido “uma divindade dos trovões”. Propomos analisar um corpus representativo de três tipos de materiais... more
A tradição acadêmica e o imaginário coletivo em torno de Þórr
mantém em comum a concepção de que o deus escandinavo teria sido “uma divindade dos trovões”. Propomos analisar um corpus representativo de três tipos de materiais  mitológicos oriundos da Escandinávia  medieval: poesias eddicas (Hymiskviða, Hárbarðsljóð e Þrimskviða); trechos da Edda em Prosa e uma poesia escáldica  (Haustlöng) para demonstrar que o vínculo  entre Þórr e os raios ou trovões é muito mais  incerto do que se pensa, e que seus mitos, na verdade, tendem a sublinhar sua força sobre￾humana e seu papel de mantenedor da ordem  e equilíbrio cósmicos. Abordamos a mitologia como espaço discursivo e nos  apoiamos na noção de centros semânticos como ferramenta para nos auxiliar a definirmos os traços característicos do deus com mais precisão.
Por muito tempo perdurou na tradição acadêmica a categorização do deus Escandinavo Þórr enquanto divindade “dos trovões”. Analisando os atributos e caracterizações conferidos a Þórr nos poemas eddicos Þrymskviða;... more
Por muito tempo perdurou na tradição acadêmica a categorização do deus Escandinavo Þórr enquanto divindade “dos  trovões”.  Analisando  os  atributos  e  caracterizações conferidos  a  Þórr  nos  poemas  eddicos  Þrymskviða;  Hárbarðsljóð  e  Hymiskviða, visamos demonstrar como o deus é, na verdade, caracterizado por outras propriedades que não a sua regência atmosférica, como sua força sobre-humana e sua habilidade para eliminar inimigos  da  raça  dos  gigantes–não por  meio  do  uso  de  raios,  contudo -. Apontaremos  como,  nos  três  poemas  de  nosso  corpusanalítico,  não  há  a  certeza  de qualquer vínculo claro entre Þórr e os raios ou trovões. Para evidenciar o modo como tais  caracterizações  são  construídas  e  mantidas,  recorreremos  à  noção de  centros semânticos  conforme  proposta  por  Schjødt.  Na  conclusão,  apontaremos  como  os deuses,  dentro  do  discurso  mítico,  possuem  paralelamente  uma  faceta  central,  estável, delimitadora  e  resistente  a  mudanças,  e  uma  outra,  periférica,  instável,  que  confere dinamicidade à suas caracterizações e áreas de regência
O principal objetivo do presente estudo é o de realizar um balanço das possibilidades etimológicas em torno da arma do deus nórdico Thor, Mjölnir, geralmente descrita como sendo um martelo. Apresentaremos também as principais hipóteses a... more
O principal objetivo do presente estudo é o de realizar um balanço das possibilidades etimológicas em torno da arma do deus nórdico Thor, Mjölnir, geralmente descrita como sendo um martelo. Apresentaremos também as principais hipóteses a respeito de seu significado, que, basicamente, apontam para suas funções como raio arremessado e/ou objeto que esmaga e pulveriza. Mostraremos como mjölnir é pertencente a uma herança mitológica Indo-Europeia, elencando paralelos em outras mitologias que parecem reforçar essas conexões. Terminamos evidenciando influências desta concepção adotadas por povos Fino-Úgricos, como provável resultado de intercâmbio destes com povos Indo-Europeus.
Os nórdicos, seu passado e sua mitologia têm recebido constante atenção no meio midiático contemporâneo. Com esse resgate, tanto a figura do viking quanto seu panteão de deuses voltaram a se manifestar em nosso imaginário atual, às vezes... more
Os nórdicos, seu passado e sua mitologia têm recebido constante atenção no meio midiático contemporâneo. Com esse resgate, tanto a figura do viking quanto seu panteão de deuses voltaram a se manifestar em nosso imaginário atual, às vezes fazendo justiça a aspectos históricos, outras vezes perpetuando estereótipos nascidos sobretudo no século XIX. O intuito do presente artigo é o de analisar os poderes, simbolismos e regências de Thor especificamente no primeiro filme da Marvel protagonizando o deus (2011), comparando os aspectos do imaginário contemporâneo a seu respeito, perpetuados nesse meio midiático, com os dados de que dispomos sobre o Þórr da mitologia nórdica de acordo com as fontes medievais. Buscaremos por elementos do deus-herói da Marvel que podem ter sido de fato inspirados na divindade escandinava e, paralelamente, por aspectos que parecem ser oriundos do imaginário social em torno do deus.
Thor e Perun eram, respectivamente, as divindades escandinava e eslava do trovão, presentes nos panteões das religiões pré-cristãs desses povos. Nosso objetivo é analisar três fontes literárias medievais e nelas identificar se há alguma... more
Thor e Perun eram, respectivamente, as divindades escandinava e eslava do trovão, presentes nos panteões das religiões pré-cristãs desses povos. Nosso objetivo é analisar três fontes literárias medievais e nelas identificar se há alguma semelhança no modo como os dois deuses foram descritos ou, então, se possuíam atributos e áreas de regência similares. Nos propusemos a investigar a Crônica Primária Russa, o Landnámabók e a Eyrbyggja Saga. Enquadramos nosso trabalho metodologicamente nos conformes estipulados por Schjødt, caracterizando-o enquanto proposta de um comparativismo genético, ou seja, na realização de uma comparação entre os sistemas mitológicos e religiosos de dois povos que estiveram em contato durante sua história. Terminamos evidenciando aspectos entre os dois deuses que de fato se mostraram semelhantes, como suas ligações com os trovões, fenômenos atmosféricos e a fertilidade, suas características bélicas e suas funções de protetores dos homens e da comunidade.
Os Sámis são vários povos de etnia Fino-Úgrica que habitam territórios da Suécia, Noruega, Finlândia e a Península de Kola, na Rússia, e possuem seus próprios idiomas e religiosidade. Antes da conversão ao cristianismo, a religião Sámi... more
Os Sámis são vários povos de etnia Fino-Úgrica que habitam territórios da Suécia, Noruega, Finlândia e a Península de Kola, na Rússia, e possuem seus próprios idiomas e religiosidade. Antes da conversão ao cristianismo, a religião Sámi era politeísta, animista e de caráter xamânico e ritualístico. Nosso objetivo é contextualizar essa religiosidade no âmbito das Ciências das Religiões, demonstrando o que elas podem oferecer para melhor compreensão dessa religião. Assim, traçaremos uma breve trajetória das Ciências das Religiões a nível epistemológico, analisaremos algumas definições do étimo religião e discutiremos alguns de seus problemas e limitações ao longo da história. Por fim, traremos alguns dos principais aspectos que constituem a religião Sámi antiga, numa tentativa de trazê-la para o debate das Ciências das Religiões.
Kalevipoeg foi a epopeia estoniana surgida no século XIX, escrita por Friedrich Reinhold Kreutzwald. O épico surgiu acima de tudo para atender à necessidade da Estônia de livrar-se do domínio cultural germânico por meio da criação de uma... more
Kalevipoeg foi a epopeia estoniana surgida no século XIX, escrita por Friedrich Reinhold Kreutzwald. O épico surgiu acima de tudo para atender à necessidade da Estônia de livrar-se do domínio cultural germânico por meio da criação de uma identidade nacional genuinamente estoniana que não demonstrasse qualquer traço de seus dominadores alemães. Os valores e características necessários à construção de tal identidade convergiram no herói Kalevipoeg, retirado do folclore nativo e reconfigurado para que se encaixasse aos moldes épicos e ideais românticos do XIX. O objetivo do presente artigo foi o de investigar como Kreutzwald atribuiu um ethos específico à figura do(s) feiticeiro(s) e qual conotação conferiu à prática da magia em sua obra. Elucidaremos como esta possui uma conotação majoritariamente negativa na epopeia, praticada pelo ethos do estrangeiro maligno.
Henry Wadsworth Longfellow compôs "The Challenge of Thor" como um prelúdio à sequência de poemas The Saga of King Olaf. Este artigo apresenta uma tradução comentada do poema, procurando compreendê-lo dentro da tradição Oitocentista da... more
Henry Wadsworth Longfellow compôs "The Challenge of Thor" como um prelúdio à sequência de poemas The Saga of King Olaf. Este artigo apresenta uma tradução comentada do poema, procurando compreendê-lo dentro da tradição Oitocentista da Nordic Renaissance, e analisa alguns de seus principais elementos, sobretudo os referentes à caracterização do deus Thor, comparando-os com as fontes literárias medievais em que o deus figura.
Thor, Ukko e Horagalles são, respectivamente, as divindades nórdica, finlandesa e sámi do trovão. O presente estudo visa investigar as principais fontes primárias que mencionem esses deuses ou apresentem quaisquer tipos de narrativa... more
Thor, Ukko e Horagalles são, respectivamente, as divindades nórdica, finlandesa e sámi do trovão. O presente estudo visa investigar as principais fontes primárias que mencionem esses deuses ou apresentem quaisquer tipos de narrativa mitológica a seu respeito, evidenciando os principais atributos e traços mais elementares a eles conferidos em tais fontes. Numa tentativa de captar as dimensões mitológicas, simbólicas e culturais dessas divindades, analisaremos suas figuras em obras literárias inseridas em seus contextos culturais e históricos específicos, oferecendo antecipadamente as críticas e contextualizações necessárias desses materiais. Feito isso, elencaremos quais convergências e divergências foram observadas entre essas três figuras divinas no que diz respeito aos atributos e descrições que as englobam. Elegemos a perspectiva do comparativismo conforme proposta por Schjødt. Mais especificamente, e segundo o próprio autor, executaremos o chamado comparativismo de terceiro nível: compararemos os nórdicos com outros povos politeístas com quem estes estiveram em contato. Também faremos uso do conceito de centros semânticos como ferramenta auxiliar para percebermos as categorias de identificação atribuídas a esses deuses dentro de seus respectivos discursos míticos.
Poema épico da etnia Setu, povo de origem fino-úgrica que habita a fronteira entre a Estônia e a Rússia.
Oina e Yukar são os nomes dados aos dois tipos de tradições épicas orais presentes entre os povos indígenas Ainu.
Epopeia do povo mordoviano, indígenas de origem fino-úgrica que habitam território russo, na chamada República da Mordóvia.
Canto épico de conteúdo xamanístico pertencente aos povos
Nanai, que habitam a Sibéria e o norte da China.
Epopeia da Letônia, concebida e escrita por Andrejs Pumpurs entre os anos de 1872-1887.
Epopeia estoniana do século XIX.
Epopeia finlandesa do século XIX.
SUMÁRIO: Como escolher um tema e fonte em pesquisa escandinavística.......................................08 Como cursar mestrado em estudos nórdicos no Brasil e exterior...................................16 Traduções e esoterismo na... more
SUMÁRIO:
Como escolher um tema e fonte em pesquisa escandinavística.......................................08
Como cursar mestrado em estudos nórdicos no Brasil e exterior...................................16
Traduções e esoterismo na Mitologia Nórdica: alguns cuidados....................................29
Guia de fontes históricas, historiográficas e semi-históricas da Escandinávia Medieval...............................................................................................................................32
Uma introdução às fontes da Mitologia Nórdica..............................................................38
Ritos nórdicos pré-cristãos: guia de fontes e bibliografia.................................................62
Introdução ao estudo das runas e pedras rúnicas: guia visual..........................................74
Como pesquisar pedras rúnicas pela internet..................................................................100
Símbolos mágicos nórdicos: guia visual e histórico.........................................................109
Símbolos Vikings e umbandistas: cópia ou coincidência?..............................................148
Sete erros históricos sobre runas e magia rúnica.............................................................158
Os dez melhores livros sobre runas e magia rúnica.........................................................177
Calendários e festivais sazonais entre nórdicos e celtas................................................185
O Ragnarok é pagão ou cristão?.....................................................................................193
Um vulcão cristianizou a Islândia?.................................................................................201
Mistérios de pedra: os labirintos Sámi...........................................................................209
Os seres espirituais na Religião Nórdica antiga............................................................216
O Bode de Natal na Tradição Escandinava...................................................................237
A rocha da bruxa: um conto folclórico islandês.............................................................246
A Mitologia Nórdica em Gods of War...........................................................................250
A bruxa nórdica de Gods of War....................................................................................272
Representações da feiticeira nórdica nos quadrinhos de Thorgal...............................279
História, anacronismos e ficção na série Vikings..........................................................286
Os Vikings em Santa Catarina........................................................................................312
Quando os Vikings foram cavaleiros medievais!...........................................................316
O pintor alemão que popularizou Wagner e os Vikings...............................................329
Vikings, supremacistas e símbolos nórdicos..................................................................337
17 de Maio: o dia nacional da Noruega..........................................................................351
Living History: uma nova forma de ensinar e pesquisar História................................372
Reconstrucionismo histórico e Arqueologia experimental da Era Viking.................378
Entre tranças e nós: os adornos capilares femininos na Era Viking...........................393
Cinco erros sobre alimentação e bebidas da Era Viking.............................................401
Dieta Viking: o emagrecimento que veio do frio.........................................................409
Reconstituindo uma receita de peixe da Era Viking...................................................413
Recriando a cerâmica da Era Viking: uma atividade em Arqueologia experimental....................................................................................................................417
Os dez melhores filmes sobre Vikings segundo o NEVE............................................420
Dez romances sobre Vikings..........................................................................................432
Dez canções de rock com temática nórdica..................................................................440
Os Vikings nos quadrinhos: uma revisão histórica.......................................................451
Visitando festivais e mercados Vikings na Dinamarca................................................ 457
Guia da Dinamarca Viking: sítios, museus e festivais..................................................468
Mitos nórdicos na Dinamarca: guia iconográfico.........................................................501
Guia da Suécia Viking (região da Escânia): sítios, museus e dicas.............................520
Guia da Alemanha Viking: museus e centros experimentais......................................543
Excerpt from preface: "This volume is also a landmark of a different kind, in that it affirms the lively scholarly traditions of Viking studies in Latin America. Perhaps inevitably, most research on the Vikings has a heavy... more
Excerpt from preface: "This volume is also a landmark of a different kind, in that it affirms the lively scholarly traditions of Viking studies in Latin America. Perhaps inevitably, most research on the Vikings has a heavy Euro-Scandinavian flavour, but there are no peripheries in the study of the past. This dictionary is a tribute to the work of its editor, but also to all his colleagues who have shaped such a rewarding and stimulating research environment for Scandinavian studies in Brazil and beyond. Miðgarðr was bigger than the Vikings ever realized, but in books like this one, they have at last travelled it all".
Prof. Dr. Neil Price (Dept. of Archaeology and Ancient History, University of Uppsala, Uppsala, Sweden).
Inscrições de ouvintes abertas gratuitamente até o dia 6 de outubro pelo site: https://www.even3.com.br/ceve2021/
O FEMININO NOS MITOS E POLITEÍSMOS: VII CEVE (Colóquio de Estudos vikings e Escandinavos), II Jornada de Simbologia Religiosa, I Encontro com os Mitos, UFPB, 5 a 8 de novembro: https://www.even3.com.br/mitos/
Chegando a sua sexta edição, o CEVE – Colóquio de Estudos Vikings e Escandinavos – apresenta, mais uma vez, os resultados das pesquisas e discussões desenvolvidas atualmente em solo brasileiro nas mais diversas áreas que englobam a... more
Chegando a sua sexta edição, o CEVE – Colóquio de Estudos Vikings e Escandinavos – apresenta, mais uma vez, os resultados das pesquisas e discussões desenvolvidas atualmente em solo brasileiro nas mais diversas áreas que englobam a Escandinávia Medieval. Assim, é com muita satisfação que convidamos todo o público interessado, sejam estudantes de graduação e pós-graduação, professores e demais entusiastas, a compartilhar desse momento de divulgação do conhecimento em Escandinavística produzido em terras brasileiras. Ofereceremos também oficinas, mesas-redondas e minicursos ministrados por membros do NEVE (Núcleo de Estudos Vikings e Escandinavos) que, com o máximo rigor e em fina sintonia com produções estrangeiras - principalmente aquelas realizadas em centros escandinavistas europeus e norte-americanos – almejam trazer novos olhares, discussões e temas de estudo da Escandinávia Medieval para todos a quem o assunto é caro. 

Comissão Editorial
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