Psicologia analítica

O maior dos cineastas japoneses, Akira Kurosawa, fez no outono de sua vida um filme baseado nos seus sonhos. A rica simbologia dos oito episódios do filme é um convite para conhecer o folclore e a religiosidade do Extremo Oriente. No entanto, a interpretação de "Sonhos" esbarra num obstáculo considerável: a fossa cultural que separa o Japão do Ocidente. Para transpor essa barreira foi necessário um estudo focado principalmente no budismo, xintó e a biografia do diretor para captar a profundidade dessa obra, somado a comparações com os mitos, lendas e contos de fada da África, do Brasil e da Europa. Tanto a arte como a vida onírica são temas de grande interesse apara analistas Junguianos, e a investigação psicológica desse filme traz uma contribuição valiosa para uma crítica cinematográfica que tem por base o repertório hermenêutico da psicologia analítica.

O presente artigo propõe-se a analisar criticamente o livro A
psique japonesa – grandes temas dos contos de fadas japoneses,
escrito pelo psicólogo analítico japonês Hayao Kawai. Após uma contextualização do autor e de sua obra, que objetivou transformar a psicologia analítica em um corpo de pensamento e práxis que pudesse se apropriar da mente japonesa, realiza-se um breve exame crítico da obra do psicólogo japonês e de sua formulação teórica.

En este artículo presento mi trabajo en educación artística a partir de los sueños y el rastreo en el imaginario interno. Los sueños son fuente de creatividad, nos ayudan a vencer estereotipos, a través de ellos nos conocemos mejor, sintonizamos internamente.
Presento mi línea de trabajo con los sueños y la observación y análisis de una selección de discursos oníricos de mis estudiantes junto con obras pictóricas y creaciones artísticas visuales también realizadas por participantes en mis talleres.

Palavras-Chave: ➜Desenhos ➜Técnicas Projetivas Gráficas ➜Símbolos ➜Psicologia Analítica ➜Pós-Junguianos Esse trabalho tem como objetivo discutir a compreensão da psicologia analítica acerca da expressão gráfica, mais especificamente dos desenhos. Será feito um panorama das implicações positivas que os desenhos podem trazer tanto para o sujeito que desenha, quanto para a psicóloga que se utiliza desse recurso. Não só o desenho pode ser uma fonte muito proveitosa de conteúdos inconscientes e de uma análise profunda, mas também que o próprio desenhar e a expressão criativa do indivíduo podem trazer inúmeros benefícios, pensando inclusive na atitude criativa como terapêutica em si. Para isso, foi feito um levantamento bibliográfico que se estruturou a partir de dois pilares principais: o embasa-mento teórico da análise simbólica dos desenhos de acordo com Carl G. Jung e outros autores pós-junguianos, e a apresentação de instrumentos clínicos e métodos que se utilizam dos desenhos dentro da área de atuação da psicologia analítica.

Os sonhos lúcidos são descritos como a consciência de estar sonhando durante o sonho e a capacidade de alterá-lo narrativamente. Uma breve introdução sobre tema será desdobrada, seguida pela análise de uma das características marcantes desse fenômeno: os personagens que habitam esse estado onírico, possuidores de um grau de autonomia e facilidade de comunicação surpreendente se comparados aos sonhos comuns. Na intenção de averiguar substrato psíquico dessas entidades autônomas será conduzida uma investigação sob a ótica da psicologia analítica, privilegiando o conceito Junguiano de “sombra” e a teoria dos complexos. Por fim, será destacada a importância dessa análise para o processo de individuação.

Este artigo visa estabelecer uma relação entre a concepção cristológica
junguiana e a cristologia teológica, apresentando a perspectiva junguiana de religião e sua compreensão de Cristo enquanto arquétipo de Selbst para a individuação, evidenciando suas proximidades e diferenças. O processo psíquico da individuação direciona-se para o Selbst, simbolizado na encarnação de Deus, ou seja, no Cristo junguiano, formado pelo Cristo teológico de um lado e pelo Demônio de outro, completando-se assim suas duas partes, do bem e do mal. Esta imagem junguiana, porém, vai para além do Cristo teológico abrangendo o mal em sua essência. O cristianismo, porém, nega a essência má como presente em Cristo ou mesmo existente, afirmando que se trata de uma
privação do bem somente.

This article aims to stablish a relationship between the Jungian christologic conception and theological christology, presenting Jungian perspective of religion and his understanding of Christ as the Archetype of the Selbst to individuation, showing their closeness and differences. The psychological process of individuation directs to Selbst, symbolized in the incarnation of God, ie, in the Junguian Christ, formed by the theological Christ on one side and the devil on the other, thus complementing its two parts, the good and the evil. This junguian image, however, goes beyond theological Christ embracing evil in its essence. But Christianity denies the bad essence present in Christ or as real, claiming that it is a privation of the good only.

Signo de los tiempos es una investigación basada en evidencia científica que pone de relieve el complejo fenómeno de la pandemia de covid-19, que describe algunas de las consecuencias producidas por la implementación de intervenciones no farmacéuticas para combatir la enfermedad, que se interroga acerca del rol de los medios de comunicación en este proceso e indica qué es lo que sucede cuando el coraje, la verdad y la vida son sustituidos por el miedo, la falsedad y el poder.

RESUMEN El duelo, así como el sufrimiento, es un proceso inevitable en cualquier ser humano, incluido en las personas con discapacidad intelectual. Además, consideramos la posibilidad educativa que el duelo puede tener para la persona con discapacidad intelectual, tanto en el plano cognitivo, como emocional, social o espiritual. Esta posibilidad se descubre en el análisis del duelo basado en cada una de las cinco dimensiones de la discapacidad intelectual propuestas por la AAIDD. Finalmente, como conclusiones, se ofrecen una serie de recomendaciones para facilitar un " duelo educativo " en personas con discapacidad intelectual. INTRODUCCIÓN El duelo es un tema recurrente en la investigación psicológica y biológica. Se han realizado numerosos estudios sobre la sintomatología bio-psíquica durante el proceso de duelo, y se ha intentado cuantificar las fases que la persona pasa tras la muerte de un ser querido. Duelo-en una de sus acepciones-se define, según la R.A.E., como dolor, lástima, aflicción o sentimiento; demostraciones que se hacen para manifestar el sentimiento que se tiene por la muerte de alguien; reunión de parientes, amigos o invitados que asisten a la casa mortuoria, a la conducción del cadáver al cementerio, o a los funerales. Una definición del duelo más rica desde una óptica educativa del término es la ofrecida por Herrán y Cortina (2006: 48): " una experiencia perturbadora pero aceptable y susceptible de posteriores aprendizajes emotivo-cognoscitivos y de posible madurez personal ". El estudio del duelo en personas con discapacidad intelectual, definido el término, según el modelo de la AAMR del 2002, como " discapacidad caracterizada por limitaciones significativas tanto en el funcionamiento intelectual como en la conducta adaptativa, expresada en habilidades adaptativas

O presente estudo tem como objetivos fazer um levantamento bibliográfico que
auxilie na compreensão do que vem a ser a técnica da Imaginação Ativa, bem como
compreender qual a representação da mesma e seu respectivo manejo clínico,
perante profissionais psicólogos de orientação junguiana. O método, desenvolvido
por Carl Gustav Jung, pai da Psicologia Analítica, pode ser compreendido como um
procedimento introspectivo, de caráter meditativo, que permite ao ego entrar em
contato com conteúdos provenientes do inconsciente, de forma que, através de um
confronto entre estes dois agentes psíquicos, seja possível a chegada a um acordo
e remediação de conflitos. Para o levantamento dos dados, foi realizada entrevista
semi-dirigida com três psicólogos de orientação junguiana. Concluiu-se,
basicamente, com o presente estudo, que a técnica não é bem compreendida em
seus aspectos teóricos e práticos, por parte dos profissionais consultados, e que
pelo menos uma parte deles pode acreditar que incorpora a técnica, usando-a
clinicamente, quando essencialmente não o fazem. O presente estudo também
levantou a possibilidade de que existam outras técnicas psicoterapêuticas que,
embora não sejam identificadas ou associadas àquilo que foi definido como
“Imaginação Ativa”, sejam em linhas gerais a aplicação da mesma, porém, com
outros pressupostos teóricos, o que evidencia pelo menos uma compatibilidade
entre estes procedimentos. De um modo geral, evidenciou-se que a temática da
Imaginação Ativa ainda é pouco explorada e tem potencial para ser mais
profundamente desenvolvida através de novas pesquisas.

A segunda década do terceiro milênio chega ao fim e, com ela, um cenário político conservador. No Brasil, o poder da bancada BBB (Bala, Boi e Bíblia) no Congresso e a popularidade do presidenciável Jair Bolsonaro atestam isso. Esse cenário é resultado, em parte, da crescente influência das igrejas pentecostais e neopentecostais na arena política, havendo, em geral, uma convergência entre as posições ideológicas dos evangélicos e seus valores familiares. Para compreender esse fenômeno, fez-se um estudo de caso do mito familiar de uma denominação neopentecostal em particular: a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), o maior fenômeno religioso do Brasil dos últimos 30 anos, tomando-se como objeto de estudo a literatura produzida sobre e por seu líder e por membros de sua família. Os marcos teóricos do estudo foram: o pensamento do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, criador da psicologia analítica e a sociologia do neopentecostalimo brasileiro. A mitologia familiar IURDiana foi compreendida principalmente a partir do estudo sobre o mito familiar IURDiano, dividida em: o mito do herói, o mito do Eterno Feminino e o mito familiar propriamente dito, um construto teórico ainda pouco explorado na comunidade Junguiana. Outros intérpretes do mito também foram incluídos: Simone de Beauvoir, Joseph Campbell, Mircea Eliade e James Hillman. Apresentou-se um breve histórico sobre as três ondas do pentecostalismo no país e da trajetória da IURD, desde a sua fundação à inauguração do Templo de Salomão. A análise centrou-se nos perfis do homem, da mulher e da família de Deus idealizados por Edir Macedo. Foram apontadas como características da teologia IURDiana: a submissão da mulher, o domínio da razão sobre emoção, o fomento à prosperidade material e a luta constante contra outros credos, havendo evidências de que o mito familiar da Igreja Universal seja uma adaptação pós-moderna da “família tradicional” brasileira. Esta seria uma família patriarcal, cuja configuração coloca o mito pessoal do pai como o mito central da família. Esse modelo de família tradicional ajudaria as fiéis da IURD a recuperarem a unidade familiar e serem valorizadas frente a situações de exclusão econômica e social. As posturas contraditórias dos pastores, obreiros e até do próprio Bispo perante o seu mito familiar também foram discutidas.

RESUMEN: Dentro del marco de la psicología junguiana el concepto de “arquetipo” ocupa un lugar central en su planteamiento y es axiomático de las propias líneas maestras que definen la psicología analítica. En este artículo nos ocupamos de la definición del arquetipo junguiano, de su frecuente asimilación a la imagen y de sus relaciones con la idea, con el pensamiento sin pensador o “pensamiento preexistente”, tal como en alguna ocasión se refirió a él el propio Jung. A lo largo de todo el artículo nos movemos siempre alrededor los márgenes de esta pregunta: ¿el arquetipo en sí mismo es forma? ¿o es significado? Adelantamos ya nuestra respuesta, que es consonante con la afirmación de Jung: el arquetipo en sí es en incognoscible, es decir, no lo conocemos, y por lo tanto no podemos saber si es forma o significado o cualquier otra cosa, pero de su estudio empírico intentamos extraer ciertas consecuencias que intentarán aclarar el concepto de “arquetipo”, para lo que será necesario poner en valor, y en cierta medida clarificar, el concepto, también junguiano, de “idea”.

Systematization and connections
Science and technology

“The Language of Destiny” is what I would call this book.

This 265-page three-page text was written by Andrey Khanov in November 2020 and combines several different articles.

What is this text about?

In it, one can see the development of Arnold Keyserling's "matrix theory of discourse". Andrei Khanov calling Keyserling's teachings an esoteric version of postmodernism ("postmodern alchemy").

What is destiny?

A set of events and circumstances, a higher power unknowable for a person.

In the esoteric tradition, the fate of a person can be changed if he realizes the language of its signs, stops pronouncing statements that are meaningless to himself, but determining his fate, and perform such actions. In the mythological tradition, fate is personified by spirits or deities with whom a person, under certain circumstances, can agree. Again the language.

The study is devoted to the analysis of this language. Calling life - information, the author calls destiny - its structure. And, an element of such a structure is a sign.

Usually, a person does not attach importance to these signs and therefore simply does not see the cause-and-effect relationship of events. It turns out that this can not only be changed, but also made technology, programmed.

RESUMEN La resiliencia apenas se ha aplicado al ámbito de la discapacidad. Sin embargo, en los últimos años, es un término emergente para dar respuesta a la capacidad de la persona de surgir y crecer con motivo de la significación de situaciones adversas. Se comienza con una introducción, que explica el concepto y su origen. A continuación, se hace referencia a la resiliencia en el seno familiar que tiene un hijo o una hija con discapacidad. Se sigue con la reflexión en torno a la propia persona con discapacidad y sus capacidades resilientes, y se termina con una breve propuesta para una educación de la resiliencia en personas con discapacidad.

La reflexión que iniciamos trata de explicar el fenómeno proyectivo que une la realidad psíquica del individuo con el entorno socio cultural al que dirige su mirada. El entorno se puede explicar como un gran espacio reflectante en que cada uno de nosotros se descubre. La interpretación de la realidad siempre pasa por ese proceso de ser que mira desde su historia de vida. Entendemos el concepto de " la historia de vida " desde el sentido que le dan los antropólogos sociales: el relato de la propia historia a partir de la selección de fragmentos significantes en el momento en que se habla. Historia modificada inconscientemente en cada relato, mutable como la criatura humana lo es en el tiempo, épica como los cuentos de hadas y las leyendas. La historia de vida de cada uno es LA HISTORIA, desde ahí toda la realidad se explica y se define, desde ahí el espacio visual es proyectivo.

Um dos desdobramentos da Nova Esquerda, nas décadas de 1960 e 1970, foi a revitalização do movimento feminista. Precedida pela filósofa existencialista Simone de Beauvoir, a “Segunda Onda” feminista fez acontecer mudanças profundas na sociedade moderna e ocidental. A mais militante de suas correntes foi o feminismo radical. Ele atacou muitos paradigmas da sociedade patriarcal, principalmente os papéis sociais tradicionais da mulher: o de esposa e o de mãe. Dentro de um víeis psicológico, o feminismo radical se aproxima do chamado “mito do herói”. O seu subtexto psicológico foi investigado por pensadores oriundos, ou influenciados, pela Psicologia Profunda, tal qual Otto Rank, Carl Gustav Jung, Erich Neumann e Joseph Campbell. O mito do herói é uma metáfora para o desenvolvimento humano e, em particular, o desenvolvimento da consciência. Nisso, enumera-se as características heroicas do feminismo radical: prover uma narrativa que inspire a acreditar na sua própria grandeza; lutar por um ideal ético; ser um agente transformador da cultura; aderir ao combate como um estilo de vida e exercer o controle sobre seu o corpo e suas emoções.

Hoy el “último hombre” del que hablaba Nietzsche es por lo general ese ya prototípico hombre moderno, materialista y “realista”, que se tiene por a-filosófico y que ciertamente rara vez piensa en cuestiones filosóficas, porque de hecho tales cuestiones ni siquiera le interesan, sólo le interesa “la realidad”. Olvida de esta manera que él también tiene un pensamiento filosófico y que se orienta en el mundo de acuerdo con ciertos axiomas que, aunque se le presenten como evidentes, no tienen por qué ser verdaderos. Este hombre moderno encuentra su respaldo teórico en primer lugar, lo sepa o no, en las ideas filosóficas decimonónicas de Charles Darwin: hoy lo corriente es afirmar la validez absoluta del darwinismo, o de aquello de lo que cada cierto tiempo se nos va diciendo que es el darwinismo. ¿Quién se atreve hoy a levantar la voz en contra de los principios filosóficos del pensamiento darwinista? Afortunadamente algunos lo hacen.

Meu objetivo neste texto é trazer apontamentos introdutórios sobre o pensamento filosófico desenvolvido pela filósofa e psiquiatra brasileira Nise da Silveira (1905-1999). Para tanto, primeiro exponho as críticas à tradição filosófico-psiquiátrica identificada por Nise. As ideias de René Descartes são o grande alvo. E logo após, apresento as reflexões filosóficas de Nise para uma nova compreensão filosófico-psiquiátrica, que perpassa por questões do campo da metafísica, ontologia, epistemologia, ética e estética. Nise discute, principalmente, as ideias de autores como Baruch Espinosa, Carl Jung e Gaston Bachelard, e reúne conhecimentos da filosofia, da psicologia analítica e das artes. Ao longo do texto, quatro temáticas são elencadas e discutidas: a) sobre os "estados" ou "metamorfoses" do ser e a loucura; b) sobre o conhecimento proveniente dos sentidos, da imaginação e do corpo; c) sobre os seres humanos em relação com outros seres vivos, e; d) sobre a relação simbólica entre os gatos, as mulheres e a loucura.

Las redes sociales están jugando un papel importante en la sociedad siendo así un
acontecimiento notable de la comunicación hoy en día. Esto permite que los diferentes
usuarios puedan publicar una opinión acerca de un determinado tema haciéndolo a través
de internet. Esto hace de estas plataformas una fuente para exploración de información que
obliga a aprovechar dichos datos para poder interpretarlos con la ayuda de las opiniones
realizadas y así con lo anterior llevado a cabo, poder tomar decisiones cruciales para
determinar el camino de las aseguradoras en Colombia.
Este proyecto busca desarrollar una visualización de datos que permita analizar el
sentimiento (positivo, negativo y neutro) de las opiniones en Twitter, además de presentar
el análisis de estos datos (Tweets) y el procedimiento con fines de investigación.
Finalmente se proponen técnicas de aprendizaje automático y procesamiento del lenguaje
natural aplicando procesamiento basado en texto con análisis de sentimientos.

Este artigo é fruto de pesquisas relacionado a um campo emergencial de estudos que versa sobre a relação entre o homem com as imagens e/ou símbolos, cujo viés, nesse artigo, deve pautar-se na atitude iconoclasta, ou seja, o ato de destruir uma imagem-símbolo. Dito isso, este estudo pretende fazer uma revisão histórica da iconoclastia, sobretudo na religiosidade ocidental, com o auxílio da Psicologia, para compreender esta tensa relação entre "homem e os símbolos" que, muitas vezes, culmina em violência, intolerância e a destruição física de dezenas de importantes peças artísticas. Assim, nosso estudo toca em pontos importantes e em diversos campos do conhecimento, como a Psicologia e a Ciência da Religião, chegando, por fim, a uma conclusão dessa tensa relação nos dias atuais. ______________________________________________________________________________ Palavras-chave: Iconoclastia, símbolos, psicologia, religião ______________________________________________________________________________ ABSTRACT ______________________________________________________________________________ This article is the result of research related to an emergency field of studies that deals with the relationship between man with images and / or symbols, whose bias, in this article, must be based on the iconoclastic attitude, that is, the act of destroying a symbol image. That said, this study aims to make a historical review of iconoclasm, especially in Western religiosity, with the help of Psychology, to understand this tense relationship between "man and symbols" that often culminates in violence, intolerance and physical destruction dozens of important artistic pieces. Thus, our study touches on important points and in several fields of knowledge, such as Psychology and the Science of Religion. Finally, we conclude this tense relationship today.

Un análisis iconográfico de obras de estudiantes de Magisterio, puestas en relación con el trabajo de artistas contemporáneos. La comparación se realizó a posteriori. Los estudiantes no utilizaron referentes estéticos para realizar sus producciones.

Resumo Os sonhos lúcidos são descritos como a consciência de estar sonhando durante o sonho e a capacidade de alterá-lo narrativamente. Uma breve introdução sobre tema será desdobrada, seguida pela análise de uma das características marcantes desse fenômeno: os personagens que habitam esse estado onírico, possuidores de um grau de autonomia e facilidade de comunicação surpreendente se comparados aos sonhos comuns. Na intenção de averiguar substrato psíquico dessas entidades autônomas será conduzida uma investigação sob a ótica da psicologia analítica, privilegiando o conceito Junguiano de “sombra” e a teoria dos complexos. Por fim, será destacada a importância dessa análise para o processo de individuação.

A partir del arquetipo de la Virgen, una reflexión que parte de la devoción popular y se adentra en problemáticas de género y simbólica junguiana, para desembocar en un proyecto artístico en el que se entrevista y retrata a mujeres de 0 a 100 años.

In a movement to recover the therapeutic value of music, this article seeks to expand the possibilities of resources to be worked in the jungian clinical setting. Through a literature review of analytical psychology, it was perceived a lack of material related to music as a therapeutic resource. From this point on, some reflections are presented on how music and the unconscious can be related from the perspective of analytical psychology. C. G. Jung's personal experience with music, the relationships between music and active imagination, music and neurosciences, as well as some implications of the use of this art in the analytical setting are discussed in this paper. Inserting the music in the jungian clinic, it was propitious to: stimulate the transcendent function, favoring the evocation of images of the psyche; to lower egoic defenses; to complement the work as a non-verbal language and to induce relaxation, aiding the transition to an altered state of consciousness, thus enriching the therapeutic work with symbolic-musical material.

Keywords: music, analytical psychology, uncounscious, imagem, Jung.

Nella relazione terapeutica ciò che è rimasto nell'ombra trova spazio per mostrarsi. Timidamente si mostra e si affida. Il sangue torna ad irrorare di vita quegli arti ingessati e il respiro diviene più ampio, animando l'intero organismo.
Il bollo resta sulla mano destra, la convenzione è accettata, ma la mano sinistra si colora dei suoi colori, smette di essere solo “senza rosso”, sbiadita.