BRPI0803359B1

BRPI0803359B1 - Acionamento de elevador com um dispositivo de freio, elevador e processo para a montagem de um acionamento de elevador.

Info

Publication number: BRPI0803359B1
Application number: BRPI0803359-5A
Authority: BR
Inventors: Karl Weinberger; Rudolf Eckenstein; René Hermann; Luc Bonnard
Original assignee: Inventio Aktiengesellschaft
Priority date: 2007-06-18
Filing date: 2008-06-18
Publication date: 2019-04-24
Also published as: US20080308360A1; AR067035A1; US8016081B2; JP5249635B2; AU2008202663A1; US7909145B2; KR20080111408A; US20110011682A1; CA2635283A1; CN101679009A; WO2008155164A1; CN101327897B; EP2164790B1; CA2635283C; ES2557328T3; CN101679009B; ES2533968T3; BRPI0803359A2; HK1127018A1; US8011481B2

Abstract

processo e acionamento de elevador com um dispositivo de freio. a presente invenção refere-se a um acionamento de elevador (41, 46) com um dispositivo de freio (1), consistindo em molas de pressão (2, 3) ativando alavancas de freio (5, 6) com uma força de mola, sendo que guarnições de freio (13, 16) produzem em um tambor de freio (14) uma força de frenagem. quanto mais se desgastam as guarnições de freio (13, 16) por abrasão, tanto menor se torna a distância (d) do induzido (21) da caixa de ímã de freio (19). encostando o induzido (21) na caixa de ímã de freio, a capacidade de frenagem das guarnições de freio (13, 16) é completamente suspensa. para que não possa ocorrer esse estado operacional perigoso para usuários do elevador, está previsto ao menos um comutador (27), que detecta uma distância (d) mínima, o comutador (27) pode estar disposto no induzido (21) do imã e de freio detectar a distância (d) mínima da caixa de imã de freio (19) ou o comutador (27), quando de uma reequipagem, pode estar disposto no tucho de ímã de freio (23) e por exemplo detectar a distância da segunda alavanca (24) para com a caixa de ímã de freio (19), sendo que o comutador (27) comuta à distância (d) mínima.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para

ACIONAMENTO DE ELEVADOR COM UM DISPOSITIVO DE FREIO, ELEVADOR E PROCESSO PARA A MONTAGEM DE UM ACIONAMENTO DE ELEVADOR.

[001] A presente invenção refere-se a um processo e a um acionamento de elevador com um dispositivo de freio, consistindo em molas de pressão acionando alavancas de freio com uma força de mola, sendo que sapatas de freio produzem no tambor de freio uma força de frenagem e ao menos um ímã de freio suspende as alavancas de freio contra a força de mola, segundo a definição da invenção.

[002]Da Patente EP 1 156 008 B1 ficou conhecido um dispositivo de freio para um motor de acionamento. O dispositivo de freio consiste em uma primeira alavanca de freio e em uma segunda alavanca de freio, nas quais está respectivamente disposta uma sapata de freio atuando sobre um tambor de freio. As alavancas de freio estão montadas abaixo articuladamente em um suporte e acima guiadas em uma barra. Para ativação das sapatas de freio, cada alavanca de freio é provida de uma mola de pressão. Para a suspenção das sapatas de freio, cada alavanca de freio é provida de um ímã, que opera contra a mola de pressão. Os ímãs estão dispostos em um quadro, que está unido com o suporte. No lado interno de cada suporte de ímã está disposto um micro sensor. Um tucho do micro sensor é ativado por meio de um ressalto disposto em um disco de induzido. O estado de comutação do micro sensor indica ao controle do elevador se o freio está ativado por meio das molas de pressão ou solto por meio dos ímãs.

[003] A invenção atende ao objetivo de prover um processo e um acionamento de elevador com um dispositivo de freio de operação segura, que impeça estados perigosos para os usuários do elevador. [004] Outras configurações vantajosas da invenção estão indicadas nas concretizações.

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2/9 [005] As vantagens obtidas pela invenção devem ser vistas essencialmente no fato de que não apenas como até agora é monitorada a posição da alavanca de freio no estado solto, produzido pelo ímã de freio, do dispositivo de freio, mas sim também a posição extrema do tucho do ímã de freio ou do induzido do ímã de freio. Com isso pode ser evitado que por abrasão gradativa das sapatas de freio o tucho do ímã de freio ou o induzido de ímã de freio possa encostar na caixa de ímã de freio e, assim, reduzir a capacidade de frenagem do dispositivo de freio ou, no caso extremo, suspendê-la. O acionamento de elevador pode assim ser diretamente desligado antes que o freio falhe ou antes que possa surgir um estado perigoso para os usuários do elevador.

[006] É ainda vantajosa a estrutura simples do monitoramento de posição extrema, que pode ser efetuado por exemplo por meio de sensores de valor limiar, micro sensores ou sensores de aproximação. [007] Com a invenção pode ser vantajosamente construído um acionamento de elevador e também vantajosamente reequipado um acionamento de elevador existente. O sensor pode ser disposto na caixa do ímã de freio ou por fora, sendo que respectivamente é detectado o movimento relativo do tucho de ímã de freio ou do induzido com relação à caixa de ímã de freio.

[008] Com a estrutura simples do monitoramento de posição extrema podem instalações de elevador já existentes ser reequipadas com o dispositivo de acordo com a invenção sem grande dispêndio, por exemplo mediante 20 montagem do sensor no tucho de ímã de freio. [009] No acionamento de elevador de acordo com a invenção com um dispositivo de freio, consistindo em molas de pressão acionando alavanca de freio com uma força de mola, sapatas de freio produzem em um tambor de freio uma força de frenagem e ao menos um ímã de freio suspende contra a força de mola a alavanca de freio, sendo que é

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3/9 previsto ao menos um sensor, que monitora uma distância mínima entre um induzido do ímã de freio e uma caixa de ímã de freio.

[0010] Com base nas figuras em apenso será detalhadamente explicada a presente invenção.

[0011] Mostram:

[0012] figura. 1 - uma representação esquemática de um acionamento de elevador com um dispositivo de freio com duas molas de pressão e um ímã de freio, [0013] figura. 2 - uma representação esquemática de um acionamento de elevador dom um dispositivo de freio com um ímã de freio duplo, [0014] figura. 3 - uma variante de execução de um acionamento de elevador com um dispositivo de freio com uma mola de pressão e um ímã de freio, [0015] figura. 4 - detalhes de uma ligação de um tucho de ímã de freio com uma alavanca de freio, [0016] figura. 5 e figura. 6 - detalhes de um sensor aplicado sobre o tucho de ímã de freio para monitoramento da posição extrema do tucho, [0017] figura. 7 - um esquema de ligação elétrico para o controle da máquina de acionamento em função do sensor de posição extrema e [0018] figura. 8 - um esquema de ligação elétrico para controle do motor de acionamento em função do sensor de posição extrema e para con15 trole do elevador em função de um sensor de alavanca de freio. [0019] A fig. 1 mostra uma representação esquemática de um dispositivo de freio 1 com uma primeira mola de pressão 2, uma segunda mola de pressão 3, uma primeira alavanca de freio 5, uma segunda alavanca de freio 6 e um ímã de freio 4. A primeira mola de pressão 2 ativa a primeira alavanca de freio 5 com uma força de mola. A segunda mola de pressão 3 ativa a segunda alavanca de freio 6 com

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4/9 uma força de mola. A primeira mola de pressão 2 é guiada por meio de uma primeira barra 7, que está unida em uma extremidade com uma caixa de máquina 8 e, de outro lado, apresenta um elemento de ajuste 9, por exemplo, porcas assentadas sobre rosca da barra 7 com contraporcas, sendo que com o elemento de ajuste 9 é ajustável a força de frenagem e a abertura da primeira alavanca de freio 5. A segunda mola de pressão 3 é guiada por meio de uma segunda barra 10, que está unida de um lado com a caixa de máquina 8 e, de outro lado, apresenta um segundo elemento de ajuste 11, por exemplo, porcas assentadas sobre rosca da barra 10 com contraporcas, sendo que com o elemento de ajuste 11 são ajustáveis a força de frenagem e a abertura da segunda alavanca de freio 6. Na primeira alavanca de freio 5 está disposta uma primeira sapata de freio 12, que porta uma primeira pastilha de freio 13, sendo que a primeira pastilha de freio 13 produz em um tambor de freio 14 uma força de frenagem. Na segunda alavanca de freio 6 está disposta uma segunda sapata de freio 15, que porta uma segunda pastilha de freio 16, sendo que a segunda pastilha de freio 16 produz no tambor de freio 14 uma força de frenagem. A primeira alavanca de freio 5 está montada de modo giratório em um primeiro eixo de alavanca 17 apoiado na caixa de máquina 8. A segunda alavanca de freio 6 está montada giratoriamente em um segundo eixo de alavanca 18 apoiado na caixa de máquina 8. O tambor de freio 14 está unido usualmente com um eixo de motor não representado.

[0020] O ímã de freio 4 consiste em uma bobina magnética 20 disposta em uma caixa de ímã de freio 19, que ativada a corrente com seu campo magnético atua sobre um induzido 21, sendo que a caixa de ímã de freio 19 com a bobina magnética 20 e o induzido 21 se repelem mutuamente e se contrapõem à força de mola das molas de pressão 2,

3. Em uma primeira articulação 22, a caixa de ímã de freio 19 é conectada com a primeira alavanca de freio 5. O induzido 21 está unido

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5/9 com um tucho de ímã de freio 23, que por sua vez está unido a uma segunda alavanca 24 com uma terceira barra 25. Por meio de terceiros elementos de ajuste 26, a terceira barra 25 está conectada com a segunda alavanca de freio 6.

[0021] Quanto mais se desgastam as sapatas de freio 13, 16 por abrasão, tanto menor se torna a distância d do induzido 21 da caixa de ímã de freio 19. Encostando o induzido 21 na caixa de ímã de freio, a capacidade de frenagem das sapatas de freio 13, 16 é completamente suspensa. Para que não possa ocorrer esse estado operacional perigoso para usuários do elevador, está previsto ao menos um sensor 27, que detecta uma distância mínima d. Como sensor 27 pode ser previsto por exemplo um sensor de valor limiar ou um micro sensor ou um sensor de aproximação ou um sensor óptico. O sensor 27 pode estar disposto no induzido 21 e detectar a distância mínima d da caixa de ímã de freio 19. O sensor 27 pode também estar disposto no tucho de ímã de freio 23 e realizar o movimento relativo do tucho de ímã de freio 23 relativamente à caixa de ímã de freio 19, sendo que o sensor 27 comuta à distância mínima d. Detalhes estão detalhadamente explicados nas figuras 4 a 6. A disposição de sensor segundo as figuras 4 a 6 é preferida quando da reequipagem em instalações de elevador já existentes. Em instalações novas, usualmente, é empregado um ímã de freio 4 com sensor 27 embutido.

[0022] A fig. 2 mostra uma representação esquemática de um dispositivo de freio 1 com um ímã de freio 4 duplo consistindo em uma primeira bobina magnética 20.1, uma segunda bobina magnética 20.2, um primeiro induzido 21.1, um segundo induzido 21.1, um primeiro tucho de ímã de freio 23.1 e um segundo tucho de ímã de freio 23.2. O primeiro tucho de ímã de freio 23.1 está unido articuladamente com a primeira alavanca de freio 5 (articulação 22.1). O segundo tucho de ímã de freio 23.2 está unido articuladamente com a segunda alavanca de

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6/9 freio 6 (articulação 22.2). A caixa de ímã de freio 19 está unida com a caixa de magnética 8. Um primeiro sensor 27.1 monitora a distância d1 mínima entre o primeiro induzido 21.1 e a caixa de ímã de freio 19. Um segundo sensor 27.2 monitora a distância d2 mínima entre o segundo induzido 21.1 e a caixa de ímã de freio 19. O primeiro sensor 27.1 pode também estar disposto na articulação 22.1. O segundo sensor 27.2 pode também estar disposto na articulação 22.2.

[0023] A fig. 3 mostra uma variante de execução de um dispositivo de freio 1 com apenas uma mola de freio 3 e um ímã de freio 4. A mola de freio 3 se apóia na segunda alavanca de freio 6 e em uma quarta barra 28, que de outro lado está unida com a primeira alavanca de freio

5. A mola de pressão 3 ativa assim as duas sapatas de freio 13, 16 com uma força de mola. O ímã de freio 4 opera como explicado na fig. 1, sendo que ao menos um sensor 27 pode estar embutido no ímã de freio 4 ou, como mostrado nas figs. 4 a 6, pode ser posteriormente montado na segunda articulação 24. O ímã de freio 4 opera contra a força de mola da mola de pressão 3 e solta as sapatas de freio 13, 16 do tambor de freio 14. A força do ímã de freio 4 pode também ser produzida manualmente por meio de uma alavanca de ar de freio 29. Uma quinta barra 32 limita a abertura da alavanca de freio 5, 6 pelo ímã 4 ou pela alavanca de ar de freio 29. Com 30 está designado um disco motor disposto em um eixo de saída de transmissão 31, pelo qual são guiados os meios de suporte e motores da cabine de elevador ou do contrapeso. [0024] A fig. 4 mostra detalhes da ligação do tucho de ímã de freio 23 com a segunda alavanca de freio 6. A terceira barra 25 está articulada por meio de uma cavilha 33 atravessando o tucho de ímã de freio 23 ao tucho de ímã de freio 23. Na extremidade livre da terceira barra 25 está prevista uma rosca 34, que serve juntamente com porcas 35 como terceiro elemento de ajuste 26. Ao menos um sensor de alavanca de freio 40 monitora a posição das alavancas de freio 5, 6 ou

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7/9 se as alavancas de freio 5, 6 e, com isso, as sapatas de freio 13, 16, foram soltas do tambor de freio 14.

[0025] A fig. 5 e a fig. 6 mostram detalhes do sensor 27 unido com o tucho de ímã de freio 23 para monitoramento da posição extrema de tucho ou da mínima distância d. Um adaptador 36 é aplicado à extremidade 37 em forma de garfo do tucho de ímã de freio 23 e fixado por meio da cavilha 33, sendo que anéis de mola 38 seguram a cavilha em ambos os lados. O sensor 27, no exemplo mostrado um sensor de valor limiar 27 com cabeça sensora 39, é portado pelo adaptador 36. Como mostrado na fig. 6, a cabeça sensora 39 detecta o movimento relativo do tucho de ímã de freio 23 relativamente à caixa de ímã de freio 19.

[0026] A fig. 7 mostra um esquema de ligação elétrico para controle da máquina de acionamento ou de um motor 41 acionando o disco motor 30 em função do sensor 27. Um controle de elevador 42 ativa ou contra um relé de freio 43, tão logo a cabine de elevador está pronta para a partida. O relé de freio 43 alimenta a bobina magnética 20 do ímã de freio 4, sendo que as alavancas de freio 5, 6 são suspendidas. Simultaneamente, o controle de elevador 42 ativa ou controla um relé de sensor 44, que liga um sensor de motor de 3 polos 45, com o que é alimentado um conversor de frequência 46 e o motor 41 e o disco motor 30 são colocados em movimento. O sensor 27 para monitoramento de posição extrema do tucho de ímã de freio 23 está conectado no circuito de alimentação do relé de sensor 44 e no caso normal, como mostrado, fechado. Caso o tucho de ímã de freio 23 ou o induzido 21, devido a sapatas de freio 13, 16 excessivamente desgastadas, fique aquém da distância mínima d da caixa de ímã de freio 19, o sensor 27 é aberto e a alimentação do relé de sensor 44 e, com isso, a alimentação do conversor de frequência 46 são interrompidos independentemente do

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8/9 controle de elevador 42. O motor 41 permanece desligado e não mais pode ser ligado sem intervenção do pessoal de manutenção.

[0027] As sapatas de freio 13, 16 podem ser desgastadas mais rapidamente do que é o usual em elevadores com muitas viagens curtas ou muitas paradas em andar. Elevadores, que são retidos com o freio na região do andar (assim chamados dispositivos de travamento), apresentam um desgaste maior das sapatas de freio. Devido à debilitada precisão de parada da cabine de elevador no andar pode, contudo, ser concluído em tempo oportuno um estado deficiente do freio. Com acionamento com regulagem do nível de parada, a precisão de parada sempre é igual, não mais se manifestando visivelmente um estado deficiente do freio.

[0028] Uma outra causa do desgaste excessivo das sapatas de freio 13, 14 pode ser ao menos uma falha parcial da bobina magnética 20, sendo que a bobina magnética 20 não mais aplica a plena força para soltura das alavancas de freio 5, 6 e o motor 41 move o disco motor 30 com alavancas de freio 5, 6 fechadas. Para evitar esse estando com desgaste excessivo das sapatas de freio 13, 16, como mostra a fig. 4, está previsto um sensor de alavanca de freio 40, que monitora a posição das alavancas de freio 5, 6, com freio suspendido, visto a partir do controle de elevador, e verifica se a uma ordem de marcha as alavancas de freio 5, 6 e, com isso, as sapatas de freio 13, 16 haviam sido soltas do tambor de freio 14. Caso o sensor de alavanca de freio 40 não esteja presente ou não seja suportado pelo controle de elevador, e não podendo ser evitada a marcha sem freio suspendido, o sensor 27 identifica e elimina contudo, não obstante, uma falha total do freio. [0029] A fig. 8 mostra o esquema de ligação elétrico da fig. 7 para controle do motor 41 em função do sensor 27 e para controle do elevador em função do sensor de alavanca de freio 40. Um sinal ST produzido pelo relé de freio 43, que também ativa a bobina magnética

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9/9 de freio 20 do ímã de freio 4, dá partida a um elemento de comutação 47. No caso normal, atua então o ímã de freio 4 contra a força de mola das molas de pressão 2, 3 e o sensor de alavanca de freio 40 detecta o estado das alavancas de freio 5, 6 abertas ou suspendidas, sendo que um sinal RE restabelece o relé de tempo. Caso as alavancas de freio 5, 6, apesar do ímã de freio 4 ativado, não sejam suspendidas, o sensor de alavanca de freio 40 não produz o sinal RE. Resulta assim uma desigualdade lógica de ligação entre os sinais ST e RE. Sem o sinal RE o elemento de comutação 47 não é restabelecido e o sinal ER como aviso de erro é encaminhado ao controle de elevador 42, que nesse caso deixa a cabine viajar até ao próximo andar e então desliga o conversor de frequência 46 e abre as portas.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Acionamento de elevador (41,46) com um dispositivo de freio (1), consistindo em molas de pressão (2, 3) acionando alavancas de freio (5, 6) com uma força de mola, sendo que sapatas de freio (13, 16) produzem em um tambor de freio (14) uma força de frenagem e ao menos um ímã de freio (4) suspende as alavancas de freio (5, 6) contra a força de mola, caracterizado pelo fato de que está previsto ao menos um sensor (27), que monitora uma distância mínima (d) entre um induzido (21) do ímã de freio (4) e uma caixa de ímã de freio (19).
2. Acionamento de elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sensor (27) está disposto em um tucho de ímã de freio (23) e é realizado o movimento relativo do tucho de ímã de freio (23) com relação à caixa de ímã de freio (19), sendo que o sensor (27) comuta à distância mínima (d).
3. Acionamento de elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sensor (27) está disposto no induzido (21) do ímã de freio (4) e detecta a distância mínima (d) para com a caixa de ímã de freio (19).
4. Acionamento de elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sensor (27) está disposto na caixa de ímã de freio (19) e detecta a distância mínima (d) para com o induzido (21) do ímã de freio (4).
5. Acionamento de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que quando fica abaixo da distância mínima (d), o sensor (27) desliga diretamente o acionamento de elevador (41, 46).
6. Acionamento de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que está previsto ao menos um sensor de alavanca de freio (40), que monitora a posição das alavancas 30 de freio (5, 6).

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7. Acionamento de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que está previsto um elemento de comutação (47), que compara um sinal (ST) acionando o ímã de freio (4) com um sinal (RE) do sensor de alavanca de freio (40) e, com desigualdade de lógica de ligação, é produzido um sinal de erro (ER) para um controle de elevador (42).
8. Elevador, caracterizado pelo fato de que compreende um acionamento de elevador, como definido na reivindicação 1.
9. Processo para a montagem de um acionamento de elevador (41,46) com um dispositivo de freio (1), consistindo em molas de pressão (2, 3) acionando alavancas de freio (5, 6) com uma força de mola, sendo que sapatas de freio (13, 16) produzem em um tambor de freio (14) uma força de frenagem e ao menos um ímã de freio (4) suspende as alavancas de freio (5, 6) contra a força de mola, caracterizado pelo fato de que está montado ao menos um sensor (27) entre um induzido (21) do ímã de freio (4) e uma caixa de ímã de freio (19).
10. Processo para reequipagem de um acionamento de elevador (41, 46) com um dispositivo de freio (1), consistindo em molas de pressão (2, 3) acionando alavancas de freio (5, 6) com uma força de mola, sendo que sapatas de freio (13, 16) produzem em um tambor de freio (14) uma força de frenagem e ao menos um ímã de freio (4) suspende as alavancas de freio (5, 6) contra a força de mola, caracterizado pelo fato de que ao menos um sensor (27) está montado em um tucho de ímã de freio (23), sendo que o sensor (27) realiza o movimento relativo do tucho de ímã de freio (23) com relação à caixa de ímã de freio (19).
11. Processo de acordo com reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que com o sensor (27) é monitorada a

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3/3 distância mínima (d) entre o induzido (21) do ímã de freio (4) e a caixa de ímã de freio (19).