Tomás de Aquino

En primer lugar, se enfrenta lo que corresponde a la naturaleza de la metáfora y su lugar en el discurso filosófico. Por ello, aparecen los estudios sobre el tema del filósofo alemán Hans Blumenberg, no sólo con la intención de reflexionar sobre metaforología, sino de considerar la posibilidad de asumir la luz natural como una metáfora absoluta. ¿Por qué en una labor de clara tendencia tomista aparece un autor fuera de esta tradición y no otros? La respuesta es muy simple. En el proceso de investigación se encontraron referencias por parte de los editores y traductores –al español– de la Suma de Teología, a la obra del filósofo alemán. Después de ello se aborda la perspectiva clásica –tomista– sobre la analogía, por lo que los trabajos del renacentista Cayetano y el del mexicano Mauricio Beuchot, hacen acto de presencia. Después de ello vienen los múltiples comentadores de santo Tomás que, ya sea de manera directa o indirecta, han dicho algo sobre la analogía del lumen naturale, de entre los que se destacan a los contemporáneos y jesuitas, Karl Rahner y Bernard Lonergan, y los dominicos Santiago Bañez –en la pluma del profesor José Ángel García Cuadrado– y Aníbal Fosbery. Al final, la reflexión se complementa con algunos textos de Tomás que cierran lo dicho por sus comentadores, incluyendo en ello los otros fenómenos a los que el Aquinate denomina como iluminación –y, de hecho, con mayor propiedad–: la luz de la fe y la luz de la gracia.

RESUMO: Este artigo pretende abordar o pensamento de Santo Tomás de Aquino acerca da justiça, com base principalmente nas questões 57 e 58 da Segunda Parte da Segunda Parte da Suma Teológica, tendo por hipótese a ideia de que o direito, a igualdade e a alteridade são elementos constitutivos da justiça tomista. O artigo trata, inicialmente, da proposição tomista de que o direito é objeto da justiça, e investiga o significado da palavra direito (ius) em Aquino como um justo agir direcionado a outra pessoa segundo uma medida de igualdade. Trata, em seguida, da igualdade como medida do justo, e expõe o conceito de justiça formulado por ele, sendo ela uma disposição de destinar a cada um o que lhe é devido. Apresenta, então, as duas acepções de "outro" apontadas por Aquino, com a ressalva de que essa duplicidade não é mais aplicável à atualidade, e por fim aborda os argumentos de Aquino para demonstrar que a justiça é algo necessariamente para o outro, apontando, ainda, que a justiça tomista é fundamentada no princípio do amor ao próximo.
PALAVRAS-CHAVE: Tomás de Aquino. Justiça. Direito. Igualdade. Alteridade.

ABSTRACT: This paper intends to approach Saint Thomas Aquinas' thought concerning justice, based mainly on the questions 57 and 58 of the Second Part of the Second Part of the Summa Theologiae, having as its hypothesis the idea that right, equality and alterity are constitutive elements of Thomistic justice. The paper approaches, initially, the Thomistic proposition that right is the object of justice, and investigates the meaning of the word right (ius) in Aquinas. It then treats equality as the measure of the just, and exposes the concept of justice formulated by Aquinas, as being a disposition of rendering to each one his due. It presents, then, the two acceptations of "other" pointed by Aquinas, excepting that this duplicity is no longer applicable nowadays, and lastly it approaches Aquinas' arguments to demonstrate that justice is something necessarily towards another, also pointing that the Thomistic justice is founded on the principle of love of our neighbor.
KEYWORDS: Thomas Aquinas. Justice. Right. Equality. Alterity.

Em 2021, Emanuel Dimas de Melo Pimenta escreveu e publicou o livro Os Dois Amigos: Ernesto de Sousa e Jorge Peixinho - em comemoração do centenário do artista visual e conceptual Ernesto de Sousa e também em memória do grande compositor Jorge Peixinho - ambos Portugueses, desaparecidos respectivamente em 1988 e 1995, e ambos amigos de Pimenta. Aliás, o compositor Jorge Peixinho era o grande amigo de Pimenta. Por ocasião do lançamento do livro, em junho de 2021, em Lisboa, Portugal, Emanuel Pimenta escreveu um texto sobre a liberdade - com o título Obediência e Liberdade - que pode ser considerado uma extensão do livro, mas também uma obra à parte.
Neste texto, Pimenta trabalha os conceitos das liberdades positiva e negativa, diferentemente das ideias de Isaiah Berlin. Ele também trata da Teoria dos Jogos, da Semiótica, do Direito e estabelece uma profunda ligação entre liberdade, diversidade, conhecimento, amizade e paz.
Estando para muito além de uma simples abordagem psicológica, sua reflexão lida com a lógica e pode ser compreendida tanto em respeito às transformações planetárias quanto em relação à experiência de vida das pessoas.

Among the European “mirrors of the princes,” the work of Thomas Aquinas, On Kingship; or, On the Government of Princes, has a special place. Thanks to the author’s reputation, this text has become one of the most famous and influential in both European Late-Medieval Philosophy and Modern Political Philosophy. Among other things, this treatise has become a model for two famous works, both titled On the Government of Princes, and written by Ptolemy of Lucca, and Egidio Colonna. St. Thomas’ thought on tyranny, along with Bartolo’s concept presented in On the Tyrant, underlies the Modern European theory of tyranny. Within the frames of this article, the first book of Aquinas’ work is published in Russian for the first time. This book, which researchers often name The Theory of the Monarchy, contains the description of the good king and the tyrant, and both are part of a Thomistic analysis of a monarchy’s advantages. Chapters 7–9, where Aquinas discusses the worthy king’s reward for ruling in a true manner, occupies a special place in this book. The translation is accompanied by an extensive commentary which contains an explanation of the primary categories of Thomist political and social philosophy, such as the Multitude, Community, Kingship, Rulership, the City, etc.

RESUMO: O presente artigo é um ensaio que procura saber se há algum direito de morrer. Este ensaio procura por esta resposta por meio de uma interpretação da tradição jurídica para saber quando surgiu a noção de ter direito a algo. Além disto, o tema da morte também é interpretado, especialmente a partir das teses de Freud sobre pulsão de morte. Ao final, os temas da eutanásia, ortotanásia e distanásia são tratados a partir do pensamento de Heidegger sobre o perigo da técnica moderna e, mais especialmente, a partir da ética de Jonas sobre a aplicação do Princípio responsabilidade nestas questões que envolvem morte e o agir médico. ABSTRACT: This article is an essay that asks whether there is a right to die. This essay looks for the answer through an interpretation of the legal tradition to know when did the notion of having a right to something born. In addition, the theme of death is also interpreted, especially from the thesis of Freud's death drive. Finally, the issues of euthanasia, orthothanasia and dysthanasia are treated from Heidegger's thought about the danger of modern technique and, more especially, from Jonas ethics on the application of the Responsibility principle in this issue involving death and the act doctor.

Publicação na Revista Ideação, v.1, n.40, 2019.

Tradução para o português de Expositio in libros De caelo et mundo I, l.6, onde Tomás de Aquino comenta um trecho do De caelo I, 3, sobre a ausência de geração e corrupção nos corpos celestes. No comentário, ele discute algumas objeções de João Filopono de Alexandria, filósofo do século VI, que defendia a possibilidade de os corpos celestes serem gerados e corromperem-se, bem como examina as respostas a essas objeções oferecidas por Simplício e por Averróis.

Sugiro ao leitor que confira as outras publicações da revista:
<http://periodicos.uefs.br/index.php/revistaideacao/issue/view/160>

RESUMO O presente artigo tem como objetivo investigar o surgimento do movimento filosófico denominado de Escolástica no contexto cultural e educacional da Idade Média Central, entre os séculos XI e XIII. Nesse sentido, discutiremos como o advento das universidades medievais esteve atrelado ao desenvolvimento do método escolástico como pensamento filosófico. Em seguida debateremos como esse modo de pensar e modelo de estudo foram legitimados pelas universidades religiosas para o estudo dos livros dos Pais Latinos, os textos canônicos, das Sagradas Escrituras e das Sentenças de Pedro Lombardo, sendo essas obras verdadeiros instrumentos de trabalho, partir dos quais obras teológicas e filosóficas foram escritas, como a Summa Theologiae (1273), de Tomás de Aquino. Por fim, analisaremos como esse movimento foi contestado e contrariado internamente, visto que dentro das universidades os representantes das ordens religiosas dos Franciscanos e dos Dominicanos, os mestres eclesiásticos, realizavam refutações aos métodos adotados pela

ABSTRACT This article aims to investigate the emergence of the philosophical movement called Scholastics in the cultural and educational context of the Central Middle Ages, between the 11th and 13th centuries. In this sense, we will discuss how the advent of medieval universities was linked to the development of the Scholastic method as philosophical thinking. Then we will discuss how this way of thinking and model of study was legitimized by religious universities for the study of the books of the Latin Fathers, the canonical texts, the Sacred Scriptures and the Sentences of Peter Lombardo, these works being true instruments of work, to the extent that from this method theological and philosophical works were written, such as Thomas Aquinas' Summa Theologiae (1273). Finally, we will analyse how this movement was challenged and opposed internally, since within the universities the representatives of the Franciscan and Dominican religious orders, the ecclesiastical masters, made refutations to the methods adopted by the philosophical practice of scholastic thought.

This research seminar focuses on Aquinas’ treatise on human acts (Summa theologiae I-II.6-21), which represents one of the finest and most complex and sophisticated discussions of the principles of ethics in medieval philosophy. After briefly examining the psychological presuppositions to the treatise, which Aquinas lays out in Summa theologiae I.80-83, the course moves on to the treatise of human acts itself, starting with a detailed study of voluntariness in general (qq. 6-7) and a survey of the different aspects of the movement of the will (qq. 9-10), then passing on to a survey of the different psychological acts involved in a moral act (qq. 11-17), and ending with a study of the moral evaluation of human acts (qq. 18-21). Special attention will be given to both Aquinas’ commentators and to recent scholarship on the field. The course will involve significant research contribution on the part of the students, including the development of a student presentation and the submission of a research paper.

Por ocasião das festas centenárias da morte de São Tomás, houve uma restauração e um rejuvenescimento do tomismo, de que todos participamos e aplaudimos, graças ao gigantesco impulso do grande Leão XIII, continuado por seus sucessores no Trono Pontifício e apoiado pela docilidade e pelos esforços dos católicos de boa vontade. Será estéril o centenário da sua canonização? Se isso fosse verdade, dever-se-ia dizer que a vida e a glória devem ser buscadas no sepulcro, e não nos altares. É dever dos católicos, e de modo singular dos da nossa Espanha, tornar fecundo este centenário com uma fecundidade maior do que passada, uma vez que-conforme disse belamente Leão XIII-são os espanhóis "que amam com fervor a memória do Doutor Angélico e entre os quais encontram-se, em todos os tempos, discípulos geniais e instruídos na filosofia tomista". 2 E como a fecundidade é uma propriedade da vida perfeita, e a vida não existe em abstrato, mas sim num sujeito vivo, é necessário concluir que a fecundidade do tomismo deve brotar da vida tomista perfeita existente nos tomistas perfeitos. Além disso, o tomismo não é algo animal ou vegetativo, mas essencialmente intelectual, o que significa que ele é reflexivo, consciente, íntimo, e que a vida intelectual é tanto mais perfeita quanto mais íntima e imanente, e, portanto, menos mecânica e rotineira. Daí que, à medida que cresce o conhecimento do verdadeiro espírito tomista, até possuir uma consciência plena do que é-conforme uma frase muito atual-, forçosamente também irá aumentar e se aperfeiçoar a vida tomista, até chegar à sua plenitude.

Santo Tomas propone la creación a partir de la nada, propuesta fundamentada en la fe, pero también puede ser comprendida por la razón que permite conocer los efectos de la causa de la creación que es Dios. La razón que es limitada en el hombre debe someterse a la fe para aceptar verdades reveladas. Tomás de Aquino puede dialogar con las teorías contemporáneas del origen del universo puesto que lo importante es el hecho de la creación, no los cambios o la formación del universo.

SUMARIO:
1. El planteo
1.1. El primer tema: el origen del reino (origo regnis)
A. El primer argumento: la sociedad está constituida en razón del impulso gregario;
B. El segundo argumento: los hombres se congregan en una sociedad
1.2. El segundo tema: las obligaciones del Rey (officium regis) y el homo viator.
2. El supuesto antropológico: el homo viator et comprehensoris
2.1. La perfección
2.2. Los dos fines del hombre
2.3. Los fines principales
2.4. La felicidad
2.5. La vinculación en sí
Conclusión complexiva

El planteo
El primer tema se refiere al origen del reino (origo regni); y el segundo tema trata de las obligaciones del rey (officium regis): Ahora bien, existen dos intenciones en Tomás, que comprenden simultáneamente a ambos temas: Por un lado, el paso conceptual  del vínculo (temporal-espiritual) entre ambos temas; y por el otro, la definición de los deberes del rey (officium regis). Este planteo nos es necesario para hacer las consideraciones antropológicas que están supuestas en el vínculo poder temporal-poder espiritual en Tomás de Aquino.
El planteo. Un primer tema se refiere al origen del reino (origo regni); y un segundo tema trata de las obligaciones del rey (officium regis). Existen dos intenciones en Tomás, que comprenden simultáneamente a ambos temas: el paso conceptual  del vínculo (temporal-espiritual) entre ambos temas; y  la definición de los deberes del rey (officium regis). Este planteo nos es necesario para hacer las consideraciones antropológicas que están supuestas en el vínculo poder temporal-poder espiritual en Tomás de Aquino (homo viatoris et comprehensoris).

Recorrido histórico-filosófico de la filosofía de inspiración católica. Un libro dónde uno puede hacerse cargo de las raíces y el desarrollo de esta tradición. Se dedica especial atención a: Agustín de Hipona, Anselmo de Canterbury y Tomás de Aquino. Y se tienen en cuenta las aportaciones del Magisterio de la Iglesia. ¿Qué queda hoy de esa tradición? ¿Cómo puede contribuir a la formación de la cultura contemporánea?

Este curso examina el culto divino desde una perspectíva filosófica, basándose en los textos de Tomás de Aquino.  El curso tiene dos partes.  En la primera parte del curso se estudia el trasfondo doctrinal del tratado de la religión de la Suma Teológica (II-II.81-100).  Esto se logra en tres secciones.  Primero (1.1) se estudia el contexto histórico (que acabamos de esbozar arriba) a profundidad, donde el enfoque es la naturaleza filosófica del tema del culto divino.  Luego se analiza el contexto doctrinal de la síntesis tomista sobre el tema, especialmente (1.2) el tratado de los actos humanos (ST I-II.6-21), donde se explican los tres determinantes morales de un acto humano (objeto, fin, y circunstancias), tratado que muchos consideran la parte más esencial y original de la doctrina ética de Santo Tomás de Aquino.  Y finalmente (1.3) se estudia la doctrina tomista sobre las virtudes, con especial enfoce en las partes potenciales de (o ‘virtudes anexas a’) la virtud de la justicia.  En la segunda mitad del curso, se examinará primero (2.1) la doctrina del Santo sobre la virtud de la religión en sí misma, pasando principalmente a través del tratado de la virtud de la religión (ST II-II.81) aunque, para entender dicho texto a una profundidad adecuada, se examinarán otros textos dentro  y fuera de la ST  relacionados al tema.  Luego se estudian los actos particulares de la religión (ST II-II.82-89).  Y finalmente el curso cierra con una cuestión disputada: la finalidad de la religión.

Anuario Filosófico 48 (2015), 79-102.

In his Commentary on Boethius’ De Trinitate 3.1, Aquinas cites Maimonides as giving five reasons for the need for faith. Yet when one turns to The Guide for the Perplexed 1.33-34, one immediately sees that Maimonides is actually giving five reasons for why the study of metaphysics, which he considers to be the ultimate path to human perfection, must be restricted to the learned and must be hidden from the unlearned masses. Interpreters tend to see Aquinas as therefore misappropriating Maimonides’ thought, or in the words of one scholar, as “standing Maimonides on his head”: his use of Maimonides is seen as a reversal (albeit a “benign reversal”) of Maimonides’ own thought. In this paper, however, the author places Maimonides’ text on these five reasons for concealing metaphysics within the context of his rational mysticism and compares it to Aquinas’ own Christian mystical thought in an attempt to show that in his own mind Aquinas is not misquoting, reversing, or doing violence to Maimonides’ text; rather, Aquinas is completing Maimonides’ natural, rational mysticism with what he understands to be the supernatural perfection of the theological virtue of faith.

En el presente texto, ofrecemos un estudio sobre la relación entre la comunicación, la verdad y el ser de la persona, mostrando que la comunicación humana es una expansión del ser personal, así como que la dimensión relacional es insoslayable en el estudio de la filosofía.-

Como bem enuncia a contracapa deste volume, a Catena aurea (literalmente: “corrente dourada”) é uma compilação de citações dos Padres da Igreja (57 gregos e 22 latinos, alguns até então desconhecidos no Ocidente), escrita por São Tomás de Aquino, a pedido do Papa Urbano IV entre o final de 1262 e o começo de 1263, conforme a Dedicatória: “Ao Santíssimo e reverendíssimo Pai, Senhor Urbano IV, Papa pela divina providência; o irmão [melhor: frei] Tomás de Aquino, da Ordem dos Irmãos [melhor: Frades] Pregadores, com devota reverência, beija vossos santos pés” (p. 39). A obra também é conhecida como Glosa continua super Evangelia.

El objetivo principal del presente artículo es analizar el vicio de la curiositas en la Summa Theologiae de Santo Tomás de Aquino, desarrollado en la quaestio 167 de la II-II, resaltando su actualidad en la investigación académica contemporánea en diálogo con distintos autores que se han ocupado de este y otros temas relacionados. La metodología es hermenéutico-analítica, buscando una interpretación fiel del texto tomista y manifestando su vigencia en una temática de la mayor actualidad e importancia. Primero, se define el vicio de la curiositas, desglosando sus distintas formas con base en los planteamientos del Doctor Común y se demuestra, mediante la descripción de cinco patologías muy comunes en el ámbito universitario, por qué la curiositas está presente en la investigación académica contemporánea. En segundo lugar, se ofrecen razones para afirmar que la studiositas es remedio de estas patologías y se ofrecen las principales conclusiones.

El libro trata sobre el Espíritu Santo y la gracia de Cristo según la exégesis de Tomás de Aquino a las cartas de san Pablo. Al hilo del epistolario paulino, el Aquinate relaciona distintos aspectos de una realidad que en los tratados sistemáticos se suele tratar por separado.
¿Qué interés comporta para la actual ciencia bíblica la exégesis de un autor medieval? ¿Por qué no ahondar en el pensamiento del Doctor de la Gracia, san Agustín, cuya fuerte experiencia de Dios se traduce en una teología existencial e histórica, quizás, más acorde con nuestro contexto contemporáneo?
Los comentarios del Aquinate a las cartas paulinas son relevantes para la Teología actual, porque en ellos se encuentra una exégesis hecha con verdadero rigor científico, por un fiel discípulo de san Agustín, con la precisión metafísica propia del Doctor dominico.
La doctrina de la gracia de Cristo que se desprende de la exégesis de Tomás de Aquino, es de carácter bíblico, personal, histórico y dinámico. De este modo, el libro aborda el tema desde un punto de vista trinitario, cristológico, eclesiológico, antropológico y moral. Se obtiene así una visión de conjunto, a la luz de los aportes de los principales tratados teológicos, de un misterio que está en el núcleo de la fe cristiana: el Espíritu Santo y la gracia de Cristo.

A análise da dinâmica da ação humana em Tomás de Aquino conduz à
percepção de que, no centro desta estrutura, reside uma virtude, responsável pelo principal ato do intelecto prático, o preceito. Esta virtude é a prudência. Expor o conceito de prudência presente na questão 47 da - parte da Suma de Teologia é o objetivo deste trabalho.

Tommaso d'Aquino constructed his metaphysics resorting to the categories of platonic and neoplatonic thought and above all Aristotelian philosophy. His other sources of inspiration were the Scriptures. From here he acquired the concept of the «creation from nothingness» to which Christian thinkers had contributed. In this concept Tommaso found the key to his whole metaphysical system: he erected the pillars of his metaphysics on the basis of the idea of the divine creation of the world. By means of his creationist metaphysics he elaborated a new theory of being and of the relationship between God and man. This allowed him to construct a metaphysical system profoundly different from those of the pagan philosophers.

En el siguiente artículo quiero referirme a aquello por lo cual Stephen Hawking es mundialmente conocido: el Big Bang, la teoría que explica el origen del universo, y que, por lo tanto, dejaría a Dios de lado. Al menos según Hawking ya no sería necesario el establecer que hace falta un Dios causante.

San Agustín de Hipona expone acerca de la creación y en ella hace presente al Dios cuya esencia es ser Uno en tres personas distintas pero iguales en perfección que son el Padre, el Hijo y el Espíritu Santo. Dicha Trinidad ha quedado como vestigio en los seres irracionales y como imagen en los racionales. Ésta concepción llega al pensamiento de Tomás de Aquino, el cuál en la Suma Teológica a partir de Agustín expone que a Dios se le conoce por sus efectos que son las creaturas, conocimiento que por la razón sólo se llega al Dios Uno

Santo Tomás de Aquino intenta dar una explicación racional al misterio de la creación. Utiliza elementos filosóficos, tanto de los Padres de la Iglesia, como de la filosofía clásica. En la doctrina de la creación, que se presenta en la Suma Teológica, se analiza a Dios como causa eficiente, final, ejemplar y causa de la materia. Para lo cual Tomás de Aquino hace referencia de manera implícita y explícita al concepto de causalidad de Aristóteles. En el presente trabajo se intentará mostrar y explicar cuanta influencia tiene dicho concepto en la explicación de la Creación. Para ello, se hará un breve recorrido al ingreso del pensamiento aristotélico en el pensamiento escolástico, específicamente cómo lo recibe Tomás de Aquino. Para luego explicar el concepto de causalidad de Aristóteles; finalmente un recorrido por lo que entiende Tomás de Aquino por creación ex nihilo y cómo utiliza el concepto de causalidad.

Abstract : This article presents a reconstruction of Thomas Aquinas’s commentary on chapter one of book Epsilon of Aristotle’s Metaphysics. The aim of this exposition is to determine the own object of the science which investigates being as being and/or the divine.