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2021
Tradução do texto Juilliard Must Modernize, or it Will Disappear de Emma Sutton-Williams publicado em 08 de março de 2021 na revista Rolling Stones. Uma violinista formada em Juilliard argumenta que uma educação mais inovadora em conservatórios de música poderia reverter o declínio da música clássica em relação à cultura pop.
CASTAGNA, Paulo. Raízes da crise no ensino de história da música: o caso de São Paulo. In: VERMES, Mónica; HOLLER, Marcos (Orgs.). Perspectivas para o ensino e pesquisa em história da música na contemporaneidade. São Paulo: ANPPOM, 2019. p. 9-58. ISBN: 978-85-63046-09-3.
CASTAGNA, Paulo. Raízes da crise no ensino de história da música: o caso de São Paulo. In: VERMES, Mónica; HOLLER, Marcos (Orgs.). Perspectivas para o ensino e pesquisa em história da música na contemporaneidade. São Paulo: ANPPOM, 2019. p. 9-58. ISBN: 978-85-63046-09-3.2019 •
Em um surpreendente relato publicado há quinze anos, o musicólogo norte-americano James Briscoe (2004: 694) informava que “em trinta anos como integrante da Sociedade Americana de Musicologia, não recordo de uma única discussão sobre o ensino atual de história da música, publicada em seu jornal ou oferecida pela primeira vez em uma reunião nacional.” O testemunho de Briscoe revela que as discussões internacionais sobre o ensino de história da música não foram muito frequentes até aquele período. Embora Scott Dirkse (2014) tenha demonstrado que houve uma produção significativa sobre o assunto ao longo do século XX, a bibliografia de maior impacto começou a ser acumulada somente nas últimas décadas e seu estágio de desenvolvimento ainda pode ser considerado como inicial. Discussões semelhantes no Brasil foram ainda mais raras e até o presente nunca reunidas, o que justifica uma abordagem sistemática para elucidar a participação brasileira em tal debate. Este capítulo, elaborado na forma de ensaio, parte da experiência pessoal do autor na observação da perda ou modificação dos antigos significados da história da música nos últimos 30 anos, principalmente como professor dessa disciplina em instituições públicas e privadas de ensino musical na capital do Estado (conservatórios, faculdades e universidade), para uma tentativa de compreensão de seus principais motivos. O trabalho está fundamentado na teoria da história da música, especialmente nos textos de Warren Dwight Allen (1962) e Carl Dahlhaus (1999, 2003), sobre as bases teóricas e filosóficas dos livros de história da música até então publicados. A pesquisa adotou a hipótese de que a crise atualmente observada nessa disciplina resultou de uma longa acumulação de problemas e tensões durante sua recepção e desenvolvimento no Brasil, e que sua confirmação pode contribuir para se conhecer melhor as dificuldades do passado e do presente nessa modalidade de ensino e, portanto, apoiar a construção de soluções mais apropriadas à realidade atual. O objetivo específico deste texto é o de elucidar uma parte das razões que geraram a crise no ensino de história da música no Estado de São Paulo (com maior abordagem da capital) e, por meio deste caso, como objetivo geral, contribuir para estudos mais amplos em outras regiões brasileiras e mesmo latino-americanas. Obviamente, muitos dos problemas observados em São Paulo podem ser comuns a outros estados, porém o recorte geográfico é importante para o controle das fontes utilizadas. Paralelamente, nesta região foram observados aspectos de ordem local, brasileira ou internacional, o que justifica a exposição de dados e argumentos diversificados em relação à sua origem geográfica. Para isso foram analisados livros, artigos e comunicações brasileiras e internacionais relacionadas à história da música, mas também – devido à raridade dos itens anteriores – artigos, notícias, anúncios, críticas, resenhas e entrevistas em periódicos ou jornais diários, na tentativa de observar as visões que circularam a respeito do ensino dessa disciplina também na imprensa paulista de maior representatividade pública. Nesse sentido, foram importantes as consultas diretas em bibliotecas, mas principalmente na Hemeroteca Digital Brasileira e no acervo digital do jornal O Estado de S. Paulo. Em face da grande quantidade de informações disponíveis nos jornais paulistas, estas foram definidas como os dados centrais da análise, não se optando pela pesquisa arquivística neste momento, embora reconhecendo que futuros trabalhos sobre o assunto poderão se beneficiar da análise de programas, estatutos, regulamentos, leis, relatórios, mapas e outras fontes obtidas em arquivos de conservatórios, instituições de ensino superior e organismos administrativos.
Este artigo discute um estudo de caso do autor/violinista Leonardo Feichas na interpretação do Prelúdio XIV- A Porteira da Fazenda, de Flausino Valle. A análise desta obra serve de reflexão sobre as decisões interpretativas e as soluções técnicas encontradas pelo músico.
2011 •
"EDITORIAL: Este volume 23 de Per Musi - Revista Acadêmica de Música, juntamente com o volume 22, são volumes temáticos dedicados ao estudo da música popular, uma das sub-áreas que mais tem crescido no meio acadêmico brasileiro, finalmente refletindo uma das mais fortes vocações musicais deste país. O grande número de textos selecionados – 38, incluindo três partituras inéditas - permitiu alguns agrupamentos temáticos (como o hibridismo na música popular brasileira), manifestações tradicionais (como o lundu, choro, samba, canções, bossa-nova, baião, repente, ragtime, jazz moderno e musicais) ou mais recentes (como o axé, o mangue beat, música infantil e a nova música instrumental brasileira) e personalidades referenciais (como Ernesto Nazareth, Pixinguinha, K-Ximbinho, Gnattali, Guerra-Peixe, Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Baden Powell, Egberto Gismonti, Victor Assis Brasil e o grupo UAKTI). O texto seminal do etnomusicólogo inglês Philip Tagg , em tradução de Fausto Borém, sobre o ensino da análise musical para iletrados em música, traz original e importante contribuição para inclusão do grande público de diletantes que fazem música no processo de compreendê-la e usufruí-la em níveis mais profundos do que o simples entretenimento. Para tratar da nueva canción e das relações entre e liberade de expressão e censura durante a ditadura na Argentina, a musicóloga argentina Silvina Luz Mansilla apresenta um estudo focado na música Hermano composta e interpretada por seus conterrâneos, o compositor Carlos Guastavino, o poeta Hamlet Lima Quintana e a cantora Mercedes Sosa. Leonardo Barreto Linhares e Fausto Borém revelam o hibridismo composicional e de práticas de performance entre dois gêneros populares - o baião brasileiro e o bebop norte-americano - na música Pro Zeca do saxofonista, compositor e arranjador Victor Assis Brasil. A música Pro Zeca de Victor Assis Brasil é apresentada em uma edição de performance, que inclui a introdução, o tema e os improvisos da performance original do próprio compositor-instrumentista, a partir da transcrição de Leonardo Barreto Linhares e da edição de Leonardo Barreto Linhares e Fausto Borém. Marco Túlio de Paula Pinto discute a influência estilísticas do third stream, do jazz e da música brasileira no desenvolvimento estilístico do saxofonista, compositor e arranjador Victor Assis Brasil, especialmente no seu período de formação nos Estados Unidos, na Berklee School of Music. Carlos Palombini discute preconceito racial e poder no começo do século XX, a partir da gravação de The Laughing Song do cantor ex-escravo norte-americano George Washington Johnson e sua derivação brasileira na cançoneta Gargalhada (pega na chaleira) de Eduardo das Neves [ARTIGO RETIRADO A PEDIDO DO AUTOR / ARTICLE WITHDRAWN, REQUESTED BY THE AUTHOR]. César Albino e Sonia R. Albano de Lima avaliam o papel da improvisação e da tradição oral na consolidação de dois gêneros populares nas Américas no começo do séulo XX - o ragtime norte-americano e o choro brasileiro - e suas opções por caminhos de tradição ou renovação. Adriana Costa mergulha na história do surgimento do jazz na França e aborda práticas de performance do ragtime na interpretação do Le Quintette du Hot Club de France e de suas estrelas mais reconhecidas: o violonista Django Reinhardt e o violinista Stephane Grappelli. Per Musi traz uma partitura inédita de Tiger Rag, um dos mais conhecidos ragtimes da Original Dixieland Jazz Band, editada por Adriana Costa com base na gravação do Le Quintet du Hot Club de France, incluindo, além do tema, os solos improvisados de Django Reinhardt e Stephanne Grapelli. Por meio de um estudo comparativo iconográfico e de gravações das obras Um a zero e Segura ele, Nilton Antônio Moreira Júnior e Fausto Borém discutem a influência do ragtime no estilo composicional (elementos formais, harmônicos e motívicos) e nas práticas de performance (instrumentação, realização rítmica, divulgação junto ao público) do choro do compositor-intérprete Pixinguinha. Acácio Piedade propõe os conceitos de hibridismo homeostático – em que há uma fusão de musicalidades - e hibridismo contrastivo - em que há uma fricção de musicalidades – para ilustrar, em seguida, com exemplos de traços característicos da música brasileira que chama de tópicas “brejeiro”, época-de-ouro“ e “nordestina”. Estudando o segundo movimento da Suíte Retratos para bandolim, cordas e regional de Radamés Gnattali, Luciano Chagas Lima revela reflexos rítmicos, melódicos e harmônicos da valsa Expansiva de Ernesto Nazareth nesta música erudito-popular escrita em sua homenagem. Pablo Garcia da Costa e Beatriz Magalhães Castro discutem elementos extra-musicais na obra de K-ximbinho a partir de uma leitura iconográfica de fotos e textos em capas de discos, cartazes e jornais no período de 1950 a 1960. As análises revelam um jogo de negociações entre duas culturas e uma mediação entre tradição e inovação, como na ressignificação de K-Ximbinho no contexto da inserção da cultura do jazz no Brasil. Revisando a literatura sobre a carreira de Guerra-Peixe, Bruno Renato Lacerda descobre evidências de que, trabalhando como arranjador de orquestras de rádio, conseguiu se firmar profissionalmente na área e se aproximar da música popular, seja incorporando elementos populares nos seus processos criativos, seja atuando na formação de importantes nomes da música popular brasileira. A partir do conceito de ordem musical de John Blacking e da observação de grupos da cena musical de Brasília, Ivaldo Gadelha de Lara Filho, Gabriela Tunes da Silva e Ricardo Dourado Freire analisam o contexto das rodas de choro. Considerando as diferenças entre duas gerações na abordagem de improvisação no choro, Paula Veneziano Valente revela a preferência pela improvisação vertical por Pixinguinha e pela improvisação horizontal por K-Ximbinho. Artur Andrés e Fausto Borém descrevem a trajetória do Uakti, grupo instrumental único por manter por mais de três décadas um sistema de produção musical autônomo e integrado em todos os sentidos criativos: luteria, composição, interpretação, arranjo e veiculação comercial de sua música. Na seção Pega na Chaleira, apresentamos três resenhas. Maurilio Andrade Rocha nos guia pela coletânea Music, words and voice: a reader [Leituras sobre música, as palavras e a voz]. Organizada por Martin Clayton, este abrangente livro inclui trinta e cinco artigos e excertos escritos por autores desde o século dezoito até os dias de hoje e apresentados em cinco áreas temáticas: a fala e a canção, significado das palavras nas canções, o canto no contexto social, o canto em rituais sagrados ou profanos, a construção de narrativas nas canções. Rodrigo Cantos Savelli Gomes nos apresenta o livro César Guerra-Peixe: Estudos de Folclore e Música Popular Urbana, cujos 44 artigos e 4 esboços foram gerados pela pouco conhecida faceta etnomusicológica de um dos nossos maiores compositores, e minuciosamente escavados e organizados por Samuel Araújo, a partir de acervos do Diário de Pernambuco, da Revista Brasileira de Folclore e de jornais diversos. Gabriel Ferrão Moreira discorre sobre o livro Cavalo-Marinho pernambucano em que o etnomusicólogo norte-americano John Patrick Murphy discute a relação entre as práticas culturais e as relações de trabalho nas diferentes versões deste gênero nordestino. Lembramos que todos os conteúdos e capas de Per Musi, desde janeiro de 2000 até o presente volume estão disponíveis para download ou impressão gratuitamente no site de Per Musi Online, no endereço www.musica.ufmg.br/ permusi. As versões impressas de quase todos os números da revista ainda podem ser adquiridas através do e-mail mestrado@musica.ufmg.br."
2013 •
x ABSTRACT This paper is a historical and socio-cultural study on the Jazz in the State of Paraná,in southern Brazil, between the decades of 1920 and 1940. The main objective is toshow a perspective of Jazz produced in this period in the culture of Paraná. Specificdata was raised concerning private and institutional collections which were found inthe period from 2002 up to 2012 in Curitiba. Furthermore, the social setting of Parana,the social setting of Paraná, the Jazz as a mass phenomenon represented by thepresence of the Fox-trot and the Jazz band formations were studied. Also, acomparative and structural analysis of the work O Sabiá, the Fox-trot Shimmy of Joséda Cruz was carried out along this work. This period of time coincides with the time ofmodernization of Paraná and its capital, Curitiba. The migratory flow has set its urbanenvironment which turned out Curitiba to become the ideal place for artists andmusicians who integrated orchestras, chamber ensembles, regionais de Choro, andJazz bands. To und erstand such a relation, the concept of ―Translation‖ hosted byStuart Hall‘s concept of ―Translation‖, Nestor Canclini‘s concept of ―Interculturalism‖,rather than Acácio Piedade‘s concept of ―Musicality‖ have been sought in order to find which intercultural processes occurred in artistic environment of Paraná
CEHA - Centro de Estudo de História do Atlântico
Imigração qualificada: Músicos da Ucrânia na Orquestra Clássica da Madeira2015 •
No universo artístico da Região Autónoma da Madeira existe um significativo e experiente grupo de profissionais de música clássica oriundos de países da Europa Central e de Leste. Tomando como principal enfoque o papel daqueles que assumem, no seio da Orquestra Clássica da Madeira, maior representatividade relativamente ao país de origem - os ucranianos - procurámos, através de um estudo empírico caracterizar esta população e perceber não só o seu papel na sociedade de acolhimento, mas também a sua aceitação por esta.
Universidade Federal do Paraná
“Yo toco de todo”: configuração, interação social e mediações do trabalho musical nos grupos de secuencias em Cali, Colômbia2016 •
Esta pesquisa tem por objetivo compreender a relação entre as condições sociais e materiais do ofício musical nos grupos de sequências, e tais formas musicais em Cali, na Colômbia. Trata-se de conjuntos musicais que se dedicam à interpretação de um amplo leque de gêneros musicais de difusão massiva em comemorações particulares e espaços comerciais. Constituem a oferta mais econômica e diversificada do mercado musical nessa cidade. Essa variedade é viabilizada pelo uso da tecnologia das sequências, arquivos digitais de áudio e MIDI que substituem os instrumentos musicais faltantes. A denominação de grupos de sequências é utilizada principalmente entre os músicos insiders, e modificada por grupos musicais para sua autoapresentação diante de públicos e clientes. Nesse sentido, é um tipo de produção cultural de baixa autonomia, determinada por forças econômicas e sociais (Bourdieu; Adorno), motivo pelo qual esses atores são criticados por colegas outsiders. Por sua parte, os músicos insiders fazem suas apostas criando, interpretando e difundindo suas músicas de diversas maneiras, formais e informais, na tentativa de ganhar maior autonomia. A pesquisa foi realizada mediante uma etnografia da interação social online, em sites de redes sociais e off-line em Cali, Colômbia; local aonde atuo como pesquisadora e flautista. A abordagem teórica se enquadra na área da sociologia da música e da cultura, e se alimenta de conceitos da etnomusicologia. A emergência e continuidade dos grupos de sequências são explicadas por meio da análise da mudança entre as interdependências sociais, materiais e estéticas da configuração social (Elias). Além disso, argumento que esses grupos musicais refletem as músicas mais comerciais na cidade, presentes em sua paisagem sonora (Schafer) e na memória coletiva musical de seus moradores, quem vivenciam a música com práticas participativas (Turino). A interação social entre os atores é analisada a partir dos conceitos microssociológicos de Goffman, tais como fachada e equipe. Assim, os músicos constroem uma fachada online e off-line na qual definem sua função com relação ao público como estimuladores da alegria coletiva. Seu trabalho com os grupos de sequências transcorre num clima que se situa entre a cooperação e a competição quando se trata de colegas, e na interação quando se trata do público, que em algumas situações de copresença constituem equipes. O repertório de trabalho (Becker) durante a apresentação musical é construído música a música pelos intérpretes com a observação das reações do público e suas demandas. Os ouvintes e criadores que participam dessa manifestação musical desenvolvem o que denomino multimusicalidade. Consiste na produção e no reconhecimento de práticas participativas e parâmetros estéticos de seu amplo repertório. Uma rede de mediações (Hennion) que entrelaça atores e objetos dá suporte à música, ora como experiência com a música ao vivo, a atuação do intérprete e as formas de participação do público, ora materializada nas gravações musicais e nas sequências. https://hdl.handle.net/1884/43169
CASTAGNA, Paulo. Projeto para a substituição das disciplinas “História da Música I e II” e “História da Música Brasileira” pela disciplina “Musica, História, Cultura e Sociedade I e II”. São Paulo, outubro de 2013.
CASTAGNA, Paulo. Projeto para a substituição das disciplinas “História da Música I e II” e “História da Música Brasileira” pela disciplina “Música, História, Cultura e Sociedade I e II”. São Paulo, outubro de 2013.2013 •
Pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Música, subárea Educação Musical, da Universidade Federal da Paraíba – UFPB, sob a orientação do prof. Dr. Luis Ricardo Silva Queiroz
Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Instrumento Musical do IFPB: reflexões a partir dos perfis discente e institucional2017 •
Anais do III Encontro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical (TeMA)
Percepções acerca da “teoria musical” segundo estudantes do Curso Técnico em Instrumento Musical do IFPB/JP2018 •
2019 •
2019 •
CANAUD, FERNANDA CHAVES
O VIRTUOSISMO E O "SWING" REVELADOS NA REVISÃO FONOGRÁFICA DE FLOR DA NOITE E MODINHA & BAIÃO DE RADAMÉS GNATTALI2013 •
2010 •
CASTAGNA, Paulo. Entre cópia e edição: reflexões sobre uma musicologia com função social. X ENCONTRO DE MUSICOLOGIA HISTÓRICA. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 18-20 de julho de 2014. Anais. Juiz de Fora: Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora e Pró-Música, 2016. p.58-85.
CASTAGNA, Paulo. Entre cópia e edição: reflexões sobre uma musicologia com função social. X ENCONTRO DE MUSICOLOGIA HISTÓRICA. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 18-20 de julho de 2014. Anais. Juiz de Fora: Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora e Pró-Música, 2016. p.58-85.2018 •
2017 •
Revista Claves
Notas negras, pautas brancas: abertura do dossiê Matizes Africanos na Música Brasileira2020 •
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Ainda restará essa "flor"? Representações contrastantes da música em duas obras literárias2017 •
A prática de excertos orquestrais como contributo para o desenvolvimento da leitura à primeira vista na aprendizagem de violino no Ensino Especializado da Música
Mariana Vidal Barros2017 •