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BR112013003620B1 - Método e equipamento de usuário para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em pucch, formato 3 - Google Patents

Método e equipamento de usuário para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em pucch, formato 3 Download PDF

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BR112013003620B1
BR112013003620B1 BR112013003620-6A BR112013003620A BR112013003620B1 BR 112013003620 B1 BR112013003620 B1 BR 112013003620B1 BR 112013003620 A BR112013003620 A BR 112013003620A BR 112013003620 B1 BR112013003620 B1 BR 112013003620B1
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Robert Baldemair
Jung-Fu Cheng
Dirk Gerstenberger
Daniel Larsson
Stefan Parkvall
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Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ)
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Abstract

conjunto e método para identificar recursos pucch formato 3. a presente invenção se refere a um equipamento de usuário para um sistema de comunicação sem fio, e a um método relacionado para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um canal de controle de enlace ascencente físico, pucch, formato3. o método compreende receber (610) um indíce de recurso de uma estação base de rádio servidora, e identificar (620) o recurso para uso para transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido, em que o recurso idenficado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de blocos de recuros físicos independentemente de se um formato de pucch 3 normal ou reduzido é usado no subquadro.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
A revelação se refere a canal de controle de enlace ascendente físico, PUCCH, 5 formato 3. Mais particularmente, a revelação se refere a um equipamento de usuário e um método no equipamento de usuário para identificar um recurso para uso em uma ■ transmissão de informação de controle em formato de PUCCH 3.
FUNDAMENTOS
Evolução de Longo Termo (LTE) de Parceria de 3ra Geração (3GPP) é um projetopara aprimorar o padrão do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) para lidar com exigências futuras em termos de serviços melhorados tais como maiores taxas de dados, eficiência melhorada e custos reduzidos. A Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRAN) é a rede de acesso de rádio de um UMTS e UTRAN Evoluído (E- UTRAN) é a rede de acesso de rádio de um sistema LTE. Em uma E-UTRAN, umequipamento de usuário (UE) 150 é conectado sem fio a uma estação rádio base (RBS) 110a comumente referenciada como um eNóB ou eNB (NóB evoluído), como ilustrado na Figura 1. No E-UTRAN, os eNóBs 110a até c são conectados diretamente à rede principal (CN) 190. Um sistema LTE algumas vezes também é chamado um sistema de comunicação d de Acesso de Rádio Terrestre Universal Evoluído (E-UTRA). Em um sistema LTE,
Multiplexação por Divisão Ortogonal de Frequência (OFDM) é usado no enlacedescendente, ou seja, na transmissão de eNóB para UE, e OFDM de Espalhamento Discreto por Transformada de Fourier (DFTS) é usado no enlace ascendente, ou seja, na transmissão de UE para eNóB.
O recurso físico de enlace descendente LTE básico pode ser visto como uma rede 25 de frequência tempo como ilustrado na Figura 2a, onde cada elemento de recurso corresponde a uma subportadora OFDM durante um intervalo de símbolo OFDM. No domínio de tempo, transmissões de enlace descendente LTE são organizadas em quadros de rádio de 1O ms, em que cada quadro de rádio consiste de dez subquadros dimensionados igualmente de comprimento Tsubquadro =1 ms, como ilustrado na Figura 2b.
Além disso, a alocação de recurso em LTE é descrita tipicamente em termos de blocos de recurso, também chamados Blocos de Recursos Físicos (PRB), onde um bloco de recurso corresponde a um intervalo de tempo de 0,5 ms no domínio de tempo e doze subportadoras contíguas no domínio de frequência, como ilustrado na Figura 3a. Blocos de recurso são numerados no domínio de frequência, começando com O a partir de uma extremidade dalargura de banda do sistema. Transmissões de enlace descendente são agendadas dinamicamente, ou seja, em cada subquadro a estação base ou eNóB transmite informação de controle que inclui informação a respeito de para quais UEs ou terminais são transmitidos dados, e sobre quais blocos de recurso os dados são transmitidos no subquadro corrente de enlace descendente. Esta sinalização de controle é transmitida tipicamente nos primeiros 1, 2, 3 ou 4 Símbolos OFDM em cada subquadro. Um sistema de enlace descendente com três símbolos OFDM para sinalização de controle é ilustrado na Figura 2c.
LTE usa Solicitação Híbrida de Repetição Automática (HARQ). Após receber dados de enlace descendente em um subquadro, o UE tenta decodificar o mesmo e relata para o eNóB se a decodificação foi bem sucedida ou não. A confirmação é enviada em forma de um ACK quando a decodificação é bem sucedida, e em forma de um NACK quando a decodificação é mal sucedida. Em caso de uma tentativa de decodificação mal sucedida, o eNóB pode retransmitir os dados errados.
A sinalização de controle de enlace ascendente do UE para o eNóB compreende adicionalmente a confirmações HARQ para dados de enlace descendente recebidos: - Solicitações de agendamento, indicando que um UE necessita de recursos de enlace ascendente para transmissões de dados de enlace ascendente; e- relatórios de UE relacionados às condições de canal de enlace descendente, tipicamente referenciados como relatórios de status de canal, usados como assistência para o agendamento de enlace descendente de eNóB.
Esta informação de controle de enlace ascendente é referenciada como informação de controle de Camada 1 e Camada 2 (L1/L2). Se ainda não tinha sido designado um recurso para dados transmissão de enlace ascendente do UE, informação de controle L1/L2 é transmitida em recursos de enlace ascendente designados especificamente para controle de enlace ascendente L1/L2 em um Canal Físico de Controle de Enlace Ascendente (PUCCH). Como ilustrado na Figura 3a, estes recursos podem ser localizados nas bordas da largura de banda de célula disponível total. Cada um destes recursos consiste de 12 subportadoras dentro de cada um de dos dois intervalos de tempo de um subquadro de enlace ascendente, ou seja, um par de blocos de recurso ou PRBs. A fim de fornecer diversidade de frequência, estes recursos de frequência são saltos de frequência no limite de intervalo de tempo, ou seja, um recurso consiste de 12 subportadoras na parte inferior do espectro dentro do primeiro intervalo de tempo de um subquadro e um recurso dimensionado igualmente em na parte superior do espectro durante o segundo intervalo de tempo do subquadro ou vice versa. Se forem necessários mais recursos para a sinalização de controle de enlace ascendente L1/L2, por exemplo, em caso de uma largura de banda de transmissão muito grande no total suportando um grande número de usuários, blocos de recurso adicionais podem ser designados próximos aos blocos de recurso designados previamente no domínio de frequência.
As razões para localizar os recursos PUCCH nas bordas do espectro total disponível são duas: 1. Juntamente com os saltos de frequência descritos acima, recursos PUCCH nas bordas do espectro maximizam a diversidade de frequência experimentada pela sinalização de controle;2. Designar recursos de enlace ascendente para o PUCCH em outras posições dentro do espectro, ou seja, não nas bordas, fragmentaria o espectro de enlace ascendente tornando impossível designar larguras de banda de transmissão muito amplas para um único UE e ainda reter a propriedade de portadora única da transmissão de enlace ascendente.
Entretanto, a largura de banda de um bloco de recurso durante um subquadro é muito grande para a sinalização de controle necessitar de um único UE. Portanto, para explorar com eficiência os recursos postos de lado para a sinalização de controle, múltiplos terminais podem compartilhar os mesmos pares de bloco de recurso. Isto é feito designando para as UEs diferentes rotações ortogonais de fase diferentes de uma sequência de domínio de frequência de comprimento 12 específico da célula e / ou diferentes códigos de cobertura ortogonais no domínio de tempo cobrindo os símbolos dentro de um intervalo de tempo ou subquadro.
Existem diferentes formatos de PUCCH definidos no padrão LTE 3GPP para manusear os tipos diferentes de sinalização de controle de enlace ascendente. Em LTE Rel-8, um recurso de formato de PUCCH 1 é definido e usado ou para uma confirmação HARQ ou para uma solicitação de agendamento. O formato de PUCCH 1 tem a capacidade de no máximo dois bits de informação por subquadro. Como um relatório de status de canal consiste de múltiplos bits por subquadro, o formato de PUCCH 1 pode obviamente não ser usado para relatórios de sinalização de status de canal. A transmissão de relatórios de status de canal no PUCCH é em vez disso manuseada pelo formato de PUCCH 2, o qual tem a capacidade de múltiplos bits de informação por subquadro. Existem na verdade três variantes deste formato de PUCCH: formato de PUCCH 2, formato de PUCCH 2a, e formato de PUCCH 2b. Os mesmos serão referenciados daqui em diante como formato de PUCCH 2 por motivo de simplicidade.
Entretanto, com a introdução de agregação de portadora (CA) no LTE Rel-10, é necessário um novo formato de PUCCH. No LTE Rel-10 o espectro total disponível pode ser mais amplo do que a Portadora LTE de no máximo 20 MHz que corresponde ao espectro total disponível na Rel-8, e pode aparecer como um número de Portadoras LTE para um UE LTE Rel-8. Cada uma destas portadoras pode ser referenciada como uma Portadora Componente (CC) ou uma célula. Para assegurar um uso eficiente de uma portadora ampla também para UEs legados, é usada CA o que implica em que um UE LTE Rel-10 pode receber múltiplas CCs, onde as CCs têm ou pelo menos são habilitadas a ter a mesma estrutura que uma portadora Rel-8. A CA é ilustrada esquematicamente na Figura 4, onde cinco CCs de 20 MHz fornecem uma largura de banda total agregada de 100 MHz. Entretanto, outro caso de uso para CA é quando um operador faz uso de partes menores de larguras de banda em diferentes bandas de frequência, ou dentro de uma mesma banda de frequência, para obter uma largura de banda agregada maior. Com CA, é necessário um formato de PUCCH que habilita informação de retorno de HARQ de múltiplos bits que corresponde a múltiplos CCs. Este formato de PUCCH é referenciado a seguir como formato de PUCCH 3. Entretanto, o formato de PUCCH 3 também pode ser referenciado como formato de PUCCH CA ou formato de PUCCH OFDM-DFTS.
Sinais de Referência Sonoros (SRS) transmitidos pelo UE podem ser usados pela estação base para estimar a qualidade do canal de enlace ascendente para larguras de banda grandes fora do alcance designado para um UE específico. Os SRS são configurados periodicamente em um subquadro, e são transmitidos no último símbolo OFDM-DFTS do subquadro. Isto implica na necessidade tanto de um formato de PUCCH 3 normal para uso quando SRS não são transmitidos no subquadro, como um formato de PUCCH 3 reduzido que é silenciado no último símbolo OFDM-DFTS do subquadro para evitar colisões com transmissões de SRS quando os mesmos são transmitidos no subquadro. A quantidade de UEs que pode compartilhar o recurso de formato de PUCCH 3 pode portanto variar dependendo de se é usado o formato de PUCCH 3 normal ou reduzido.
SUMÁRIO
A partir de uma perspectiva de configuração de rede é interessante ter a mesma quantidade de recursos utilizados para formato de PUCCH 3 em todos os subquadros. Os recursos de formato de PUCCH 3 são mais prováveis de ser alocados nas bordas de banda juntamente com formato de PUCCH 2 e formato de PUCCH 1. Entretanto, o fato de que menos UEs podem compartilhar o recurso de formato de PUCCH 3 em um subquadro onde SRS são transmitidos e ser usado um formato de PUCCH 3 reduzido, terá o efeito de que mais blocos de recurso serão alocados para formato de PUCCH 3 quando SRS forem transmitidos no mesmo subquadro que o PUCCH, comparado a quando SRS não são transmitidos. A solução convencional para o problema da necessidade de recurso variável deve ser excesso de provisão de recursos de formato de PUCCH 3 de modo que o formato de PUCCH 3 pode se estender em mais blocos de recurso em caso de subquadros onde o formato de PUCCH 3 reduzido é usado, sem o risco de uma colisão com outras transmissões. Entretanto, o inconveniente é uma utilização subótima do recurso que afeta a capacidade e velocidade do sistema.
Outra abordagem deve ser designar os recursos para formato de PUCCH 2 e formato de PUCCH 1 de modo que os mesmos não colidam com o tamanho estendido do formato de PUCCH 3 reduzido, em vez de provisionar em excesso recursos de formato de PUCCH 3. Entretanto isto só é possível desde que as periodicidades usadas para os recursos de formato de PUCCH 2 e formato de PUCCH 1 sejam múltiplos pares de periodicidades de subquadros reservados para transmissão de SRS.
Portanto um objetivo é endereçar alguns dos problemas e desvantagens apresentadas acima, e fornecer uma alocação de recursos para um subquadro usando um formato de PUCCH 3 reduzido dentro do mesmo conjunto de blocos de recurso que deve ter sido usado para um subquadro usando um formato de PUCCH 3 normal. Este objetivo e 5 outros são alcançados pelo método e equipamento de usuário de acordo com as reivindicações independentes, e pelas modalidades de acordo com as reivindicações dependentes.
De acordo com uma modalidade, um método em um equipamento de usuário de um sistema de comunicação sem fio, é fornecido para identificar um recurso para uso em uma 1O transmissão de informação de controle em um canal de controle de enlace ascendente físico, PUCCH, formato 3. O método compreende receber um índice de recurso de uma estação rádio base servidora, e identificar o recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido. O recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de 15 se um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido é usado no subquadro.
De acordo com outra modalidade, é fornecido um equipamento de usuário para um sistema de comunicação sem fio, configurado para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um canal de controle de enlace ascendente físico, PUCCH, formato 3. O equipamento de usuário compreende uma unidade de 20 recepção adaptada para receber um índice de recurso de uma estação rádio base servidora, e uma unidade de identificação adaptada para identificar o recurso para uso para a transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido. O recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de se um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido é usado no 25 subquadro.
Uma vantagem de modalidades é que a utilização de recurso é melhorada quando não existe necessidade de excesso de provisão de recursos de formato de PUCCH 3. Isto resultará em maior capacidade e velocidade do sistema. Outra vantagem é que isto habilita uma configuração simplificada de recursos para outros formatos de PUCCH e outros canais.
Outros objetivos, vantagens e características de modalidades serão explicados nadescrição detalhada a seguir quando consideradas em conjunto com os desenhos e reivindicações em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede LTE em que modalidades 35 podem ser implementadas.A Figura 2a ilustra os recursos físicos LTE de enlace descendente.A Figura 2b ilustra a estrutura do domínio de tempo de LTE. A Figura 2c ilustra um Subquadro de enlace descendente LTE.A Figura 3a ilustra saltos de frequência em limites de intervalo de tempo para recursos PUCCH.A Figura 3b ilustra um exemplo de alocação de blocos de recurso para diferentes formatos de PUCCH.A Figura 4 ilustra um agregação de portadora de cinco Portadora Componentes de 20MHz.As Figuras 5a e 5b ilustram o esquema de transmissão para formato de PUCCH 3 normal e reduzido respectivamente.As Figuras 6a a 6c são fluxogramas do método executado pelo UE de acordo com modalidades.A Figura 7 é um diagrama de blocos que ilustra um conjunto no UE que pode implementar o método ilustrado nos fluxogramas das Figuras 6a a 6c.As Figuras 8a e 8b são diagramas de blocos que ilustram o UE de acordo com modalidades.
DESCRIÇÃO DE TALHADA
A seguir, serão descritos aspectos diferentes em mais detalhe com referências a certas modalidades e aos desenhos em anexo. Para propósitos de explicação, e não limitação, são apresentados detalhes específicos, tais como cenários e técnicas particulares, a fim de fornecer um entendimento completo das diferentes modalidades. Entretanto, também podem existir outras modalidades que se afastam destes detalhes específicos. Além disso, os indivíduos versados na técnica avaliarão que embora as modalidades sejam descritas primariamente em forma de um método e um UE, as mesmos também podem ser incorporadas em um produto de programa de computador bem como em um sistema que compreende um processador de computador e uma memória acoplada ao processador, em que a memória é codificada com um ou mais programas que podem executar as etapas do método revelado neste documento. Modalidades são descritas neste documento a título de referência para cenários de exemplos particulares. Aspectos particulares são descritos em um contexto geral não limitante em relação a um sistema LTE Rel-10. Deve ser observado que as modalidades também podem ser aplicadas a outros tipos de sistemas de comunicação sem fio usando formato PUCCH 3. UEs em modalidades incluem, por exemplo, telefones móveis, aparelhos de mensagens (pagers), fones, computadores de colo e outros terminais móveis.
Esta revelação se refere a um método em um UE de um sistema de comunicação sem fio, para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um formato de PUCCH 3. Os parágrafos a seguir detalham o fundamento.
Os formatos de confirmações HARQ PUCCH 1 são usados para confirmar a recepção de um bloco de transporte no enlace descendente. Em caso de multiplexação espacial, a recepção de dois blocos de transporte pode ser confirmada. Como já explicado acima, confirmações HARQ são transmitidas em PUCCH.
Solicitações de agendamento são usadas para solicitar recursos para transmissão de dados de enlace ascendente. Obviamente, uma solicitação de agendamento deve ser transmitida apenas quando o UE está solicitando recursos, caso contrário o UE deve ficar silencioso a fim de economizar recursos de bateria e não criar interferência desnecessária. Consequentemente, diferente das confirmações HARQ, nenhum bit de informação explícita é transmitido na solicitação de agendamento; a informação é em vez disso transportada pela presença ou ausência de energia no PUCCH correspondente. Entretanto, a solicitação de agendamento, embora usada para um propósito completamente diferente, compartilha o mesmo formato de PUCCH que a confirmação HARQ. Este formato é referenciado como formato de PUCCH 1 nas especificações de 3GPP LTE.
O recurso de formato de PUCCH 1, usado tanto para uma confirmação HARQ como uma solicitação de agendamento, é representado por um índice de recurso escalar único. O UE não conhece quais recursos físicos é configurado para PUCCH, o mesmo somente conhece o índice de recurso. A partir do índico, a rotação de fase e as sequências de cobertura ortogonal são derivadas. Para transmissão HARQ, o índice de recurso para uso na transmissão da confirmação HARQ é fornecido implicitamente pela sinalização de controle de enlace descendente no Canal Físico de Controle de Enlace Descendente (PDCCH) usado para agendar a transmissão de enlace descendente para o UE. Portanto, os recursos para uso em uma confirmação HARQ de enlace ascendente variam dinamicamente e não dependem de nenhum canal de controle de enlace descendente usado para agendar o UE em cada subquadro.
Adicionalmente a agendamento dinâmico usando o PDCCH, também existe a possibilidade de agendar semi-persistentemente um UE de acordo com um padrão específico. Neste caso a configuração do padrão de agendamento semi-persistente inclui informação no índice de recurso PUCCH para uso na confirmação HARQ. Isto também é verdade para solicitações de agendamento, onde informação de configuração informa ao UE quais recursos PUCCH usar para transmissão de solicitações de agendamento.
Portanto, para sumarizar, os recursos de formato de PUCCH 1 são divididos em duas partes:1. Uma parte semiestática usado para solicitações de agendamento e confirmações HARQ a partir de UEs agendadas semi-persistentemente. A quantidade de recursos usados para a parte semiestática dos recursos de formato de PUCCH 1 não variam dinamicamente.2. Uma parte dinâmica usada para UEs agendadas dinamicamente. Quando o número de terminais agendados dinamicamente varia, a quantidade de recursos usados para os PUCCHs dinâmicos varia.
Formato de PUCCH 2
Relatórios de status de canal sâo usados para fornecer uma estimativa das propriedades do canal no UE para o eNóB a fim de suportar agendamento dependente de canal. Um relatório de status de canal consiste de múltiplos bits por subquadro. O formato de PUCCH 1, que tem a capacidade de no máximo dois bits de informação por subquadro, obviamente não pode ser usado para este propósito. A transmissão de relatórios de status de canal no PUCCH é em vez disso manuseada pelo formato de PUCCH 2, que tem a capacidade de múltiplos bits de informação por subquadro.
O formato de PUCCH 2 é baseado em uma rotação de fase da mesma sequência específica de células que o formato de PUCCH 1. De maneira similar ao formato de PUCCH 1, um recurso de formato de PUCCH 2 pode ser representado por um índice de recurso do qual a rotação de fase e outras quantidades necessárias são derivadas. Os recursos de formato de PUCCH 2 são configurados semi-estáticamente.
Mapeamento de par de blocos de recursos PUCCH
Os sinais de controle L1/L2 descritos acima para ambos os formatos de PUCCH 1 e 2, são, como já explicado, transmitidos em um par de blocos de recurso com um bloco de recurso em cada intervalo de tempo. O par de blocos de recurso para uso é determinado a partir do índice de recurso de PUCCH. O número de bloco de recurso para uso no primeiro e segundo intervalos de tempos de um subquadro pode ser expresso como:
RBnúmero(i) = f(PUCCH índice, i) onde i é o número do intervalo de tempo (0 ou 1) dentro do subquadro e f é uma função encontrada na especificação 3GPP. Múltiplos pares de blocos de recursos podem ser usados para aumentar a capacidade de sinalização de controle; quando um par de blocos de recurso está cheio o próximo índice de recurso PUCCH é mapeado para o próximo par de blocos de recurso em sequência. O mapeamento é em princípio feito de modo que o formato de PUCCH 2 usado para relatórios de status de canal seja transmitido mais próximo às bordas da largura de banda de célula de enlace ascendente com a parte semi-estática do formato de PUCCH 1 a seguir e finalmente a parte dinâmica de formato de PUCCH 1 na parte mais interna da largura de banda, como ilustrado na Figura 3b.
Três parâmetros semi-estáticos são usados para determinar os recursos para uso nos formatos de PUCCH diferentes:- NRB(2), fornecido como parte da informação de sistema, controla em qual par de blocos de recurso o começa mapeamento de formato de PUCCH 1;- NPUCCH(1) controla a divisão entre a parte semi-estática e dinâmica de formato de PUCCH 1;- Ncs(1) controla a mistura de formato de PUCCH 1 e formato 2 em um bloco de recurso. Na maior parte dos casos, a configuração é feita de modo que os dois formatos de PUCCH sejam mapeados para conjuntos separados de blocos de recurso, mas também existe uma possibilidade de ter a fronteira entre formato 1 e 2 dentro de um bloco de recurso.
Agregação de portadora
O padrão LTE Rel-8 recentemente tem sido padronizado em 3GPP, suportando larguras de banda de até 20 MHz. Entretanto, a fim de atender as exigências para o da União Internacional de Telecomunicação (ITU), o 3GPP iniciou trabalho em LTE Rel-10. Uma das partes de LTE Rel-10 serve para suportar larguras de banda maiores do que 20 MHz. uma importante exigência em LTE Rel-10 é assegurar compatibilidade retroativa com LTE Rel-8. Isto também deve incluir compatibilidade de espectro. O que deve implicar que uma portadora LTE Rel-10, mais ampla do que 20 MHz, deve aparecer como um número de Portadoras LTE para um UE LTE Rel-8. Cada uma destas portadoras pode ser referenciada como uma Portadora Componente (CC). Em particular para as primeiras implementações de LTE Rel-10 pode ser esperado que haja um número menor de UEs habilitados para LTE Rel-10 comparada a muitos UEs LTE legados. Portanto, é necessário assegurar um uso eficiente de uma portadora ampla também para UEs legados, ou seja, que seja possível implementar portadoras onde UEs legados possam ser agendados em todas as partes da portadora de banda larga LTE Rel-10. O caminho direto para obter isto é por meio de Agregação de Portadora (CA). A CA implica em que um UE LTE Rel-10 pode receber múltiplas CCs, onde as CCs têm ou pelo menos são habilitadas a ter a mesma estrutura que uma portadora Rel-8. A CA é ilustrada esquematicamente na Figura 4, onde cinco CCs de 20 MHz fornecer uma largura de banda total agregada de 100 MHz.
O número de CCs agregadas bem como a largura de banda da CC individual podem ser diferentes para enlace ascendente e enlace descendente. Uma configuração simétrica se refere ao caso onde o número de CCs em enlace descendente e enlace ascendente é o mesmo, enquanto que uma configuração assimétrica se refere ao caso onde o número de CCs é diferentes. É importante observar que o número de CCs configurado em uma célula pode ser diferente do número de CCs visto por um UE. Um UE pode, por exemplo, suportar mais CCs de enlace descendente do que CCs de enlace ascendente, mesmo se a célula for configurada com o mesmo número de CCs de enlace ascendente e de enlace descendente.
Inicialmente, um UE LTE Rel-10 se comporta similar a um UE LTE Rel-8 e será configurado com um par de CCs UL/ DL no qual o mesmo faz o acesso randômico inicial. Estes CCs são chamados Componentes Primários de Portadora (PCC). Adicionalmente ao par de PCC enlace ascendente (UL)/ enlace descendente (DL), o eNB pode dependendo das capacidades do UE e da rede configurar o UE com CCs adicionais, chamados Componentes Secundários de Portadora (SCC), como necessário. Esta configuração é baseada em Configuração de Recurso de Rádio (RRC). Devido à sinalização pesada e velocidade um tanto lenta de sinalização RRC se imagina que um UE possa ser configurado com múltiplas CCs mesmo se nem todas forem usadas correntemente. Para evitar que um UE tenha que monitorar todas as CCs de DL configuradas para PDCCH e Canal Físico Compartilhado de Enlace Descendente (PDSCH) que resulta em um alto consumo de energia, o LTE Rel-10 suporta ativação de CCs no topo de configuração. Uma vez que a ativação é baseada em sinalização Controle de Acesso ao Meio (MAC) - que é mais rápida do que sinalização RRC - a ativação e desativação podem seguir o número de CCs que for requerido para preencher as necessidades de taxa de dados correntes. Em consequência da chegada de grandes quantidades de dados são ativadas múltiplas CCs, usadas para transmissão de dados, e desativadas se não forem mais necessárias. Todas menos uma CC - a PCC de enlace descendente - podem ser desativadas. Portanto a ativação fornece a possibilidade para configurar múltiplas CC, mas somente ativa as mesmas em um base de necessidade. A maior parte do tempo um UE deve ter uma ou muito poucas CCs ativadas o que resulta em uma menor largura de banda de recepção e, portanto consumo de bateria.
O agendamento de uma CC é feito no PDCCH através de designações de enlace descendente. A informação de controle no PDCCH é formatada como uma Mensagem de Informação de Controle de Enlace Descendente (DCI). Na Rel-8, um UE opera apenas com uma CC de DL e uma CC de UL, e, portanto a associação entre de designação de DL, autorizações de UL e as correspondentes CCs de DL e UL é clara. Na Rel-10, dois modelos de CA necessitam ser distinguidos: O primeiro modo de operação é muito similar à operação de múltiplos terminais de Rel-8; uma designação de DL ou Autorização de UL contida em uma mensagem DCI transmitida em uma CC ou é válida para a própria CC de DL ou para as CCs de UL associadas, associadas ou através de ligação de célula ou específica do UE. Um segundo modo de operação aumenta uma mensagem de DCI com o Campo Indicador de Portadora (CIF). Uma DCI contendo uma designação de DL com CIF é válida para a CC de DL indicada com CIF e uma DCI contendo uma autorização de UL com CIF é válida para a CC de UL indicada.
As mensagem DCI para designações de enlace descendente contêm dentre outras uma designação de bloco de recurso, modulação e parâmetros relacionados a esquema de codificação, e uma versão de redundância HARQ. Adicionalmente aos parâmetros que relacionam à transmissão de enlace descendente real, a maior parte dos formatos de DCI para designações de enlace descendente também contêm um campo de bit para comandos de Controle de Potência de Transmissão (TPC). Estes comandos de TPC são usados para controlar o comportamento de controle de potência de UL do PUCCH correspondente que é usado para transmitir a informação HARQ de retorno.
Transmissão de PUCCH com Agregação de Portadora
Quando é introduzido suporte a CA em LTE Rel-10, é necessário um formato de PUCCH que habilita informação de retorno de múltiplos bits HARQ que correspondem a múltiplas CCs, como será explicado abaixo. Este formato de PUCCH é a referenciado a seguir como formato de PUCCH 3, que é a terminologia usada no padrão 3GPP. Termos equivalente são formato de PUCCH com CA, e formato de PUCCH com DFTS-OFDM. Formato de PUCCH 1 também pode ser referenciado como um PUCCH Rel-8.
A partir de uma perspectiva de UE, ambas as configurações simétrica e assimétrica da CC de UL / DL são suportadas. Para algumas das cofigurações, pode ser considerada a possibilidade de transmitir a informação de controle de UL em múltiplos PUCCH ou múltiplas CCs de UL. Entretanto, é provável que esta opção resulte em maior consumo de potência de UE e uma dependência de capacidades específicas de UE. A mesma também pode criar problemas de implementação devido aos produtos de inter-modulação, e deve levar a maior complexidade em geral para implementação e testes.
Portanto, a transmissão de PUCCH não tem dependência da configuração da CC de UL / DL, ou seja, como um princípio de projeto todas as informações de controle de UL para um UE são mapeadas semi-estaticamente sobre uma CC de UL específica: a PCC de UL, também referenciada como a portadora âncora. Além disso, existe uma ligação específica de célula entre PCC de UL e PCC de DL, ou seja, todos os terminais que compartilham a mesma PCC de DL terão a mesma PCC de UL. Em um cenário de implementação assimétrica ainda pode ser possível que múltiplas CCs de DL sejam ligadas especificamente a célula com a mesma PCC de UL.
Os UEs que são configurados com apenas uma PCC de DL e uma PCC de UL estão operando ACK/NACK dinâmico em PUCCH de acordo com especificações da Rel-8, ou seja, no recurso de formato de PUCCH 1 como descrito previamente. O primeiro Elemento de Controle de Canal (CCE) usado para transmitir PDCCH para a designação de DL determina ou identifica o recurso ACK/NACK dinâmico no formato de PUCCH 1. Se apenas uma CC de DL é ligada especificamente a célula com a PCC de UL, nenhuma colisão de PUCCH pode ocorrer uma vez que todos os PDCCH são transmitidos usando primeiro CCE diferente.
Em um cenário de CA de célula assimétrica, múltiplas CCs de DL podem ser ligadas especificamente a célula com a mesma CC de UL. Diferentes UEs configurados com mesma CC de UL, mas com CC de DL diferente, compartilham a mesma PCC de UL embora os mesmos tenham PCCs de DL diferentes. Os UEs que recebem suas designações de DL em diferentes CCs de DL transmitirão sua informação de retorno HARQ na mesma CC de UL. Neste caso é responsabilidade do eNB agendar para garantir que não ocorram colisões de PUCCH.Pode fazer sentido estender este conceito mesmo para UEs que tenham múltiplas
CCs de DL configuradas. Cada PDCCH transmitido na PCC de DL tem de acordo com a Rel-8 um recurso de PUCCH reservado na PCC de UL. Se um UE é configurado com múltiplas CCs de DL, mas recebe apenas uma designação de PCC de DL, o mesmo ainda pode usar o recurso de formato de PUCCH 1 na PCC de UL. Uma alternativa deve ser usar o formato de PUCCH 3 que habilita bits de informação de retorno de HARQ que correspondem ao número de CCs configuradas também para uma única designação de PCC de DL. Entretanto, uma vez que a configuração é um processo um tanto mais lento e um UE pode frequentemente ser configurado com múltiplas CCs mesmo se apenas a PCC de DL estiver ativa e usada, isto deve levar a uso ineficiente de recursos de formato de PUCCH 3. Em consequência da recepção de designações de DL em uma única SCC ou recepção de múltiplas designações de DL, o formato de PUCCH 3 deve ser usado. Embora no último caso seja óbvio usar o formato de PUCCH 3, uma vez que este é o único formato que suporta bits de informação de retorno de HARQ de múltiplas CCs, é menos clara usar formato de PUCCH 3 no primeiro caso. Entretanto, uma designação de SCC de DL sozinha seja atípica. O agendador de eNB deve se esforçar para agendar uma única designação de CC de DL na PCC de DL e tentar desativar SCCs se não forme necessárias. Outra questão é que o PDCCH para uma designação de SCC de DL é transmitida na SCC, assumindo que o CIF não está configurado, e, portanto não existe recurso de formato de PUCCH 1 reservado automaticamente na PCC de UL neste caso. Usando o recurso de formato de PUCCH 1 mesmo para designações autônomas de SCC de DL deve requerer reserva de recursos de formato de PUCCH 1 na PCC de UL para qualquer CC de DL que seja configurada por qualquer UE usando esta PCC de UL. Uma vez que as designações autônomas de SCC são atípicas isto deve levar a um excesso de provisionamento desnecessário de recursos de formato de PUCCH 1 na PCC de UL.
Um possível caso que pode ocorrer é que uma eNB agenda um UE em múltiplas CCs de DL que incluem a PCC. Se o UE é incapaz de decodificar todas menos a designação de PCC de DL o mesmo usará o formato de PUCCH 1 em vez do formato de PUCCH 3. Para detectar este caso de erro, a eNB tem que monitorar tanto o formato de PUCCH 1 como o formato de PUCCH 3.
Dependendo do número de designações de DL na verdade recebidas o UE tem que fornecer o número correspondente de bits de informação de retorno HARQ. Em um primeiro caso o UE pode adotar o formato de PUCCH 3 de acordo com o número de designações recebidas e fornecer informação de retorno adequadamente. Entretanto, PDCCH com designações de DL pode se perder, e, portanto é ambíguo adotar o formato de PUCCH 3 de acordo com as designações de DL recebidas e deve requerer testes de muitas hipóteses diferentes no eNB.
Alternativamente o formato de PUCCH pode ser determinado por ou incluído na mensagem de ativação. A ativação e desativação de cada CC é feita com Elementos de controle MAC. Como sinalização MAC e especialmente sinalização de informação de retorno HARQ que indica se o comando de ativação foi recebido com sucesso é propenso a erros, esta abordagem também requer testes de múltiplas hipóteses no eNB.
Basear o formato de PUCCH no número de CCs configurada portanto parece ser a escolha mais segura, e tem sido adotada para sistemas que usam Divisão Duplex de Frequência no padrão LTE 3GPP. A configuração de CC é baseada em sinalização RRC como já mencionado previamente. Após recepção e aplicação bem sucedida de uma nova configuração uma mensagem de confirmação é enviada de volta, portanto tornando a configuração baseada em sinalização RRC muito segura. O inconveniente de sinalização RRC é a velocidade relativamente lenta e que o número de CCs usadas correntemente não pode ser acompanhado, levando a uma perda de performance quando o número de CCs usadas na verdade é menor do que o número de CCs configuradas.
Formato de PUCCH 3
A Figura 5a mostra um diagrama de blocos de uma modalidade do esquema de transmissão para um formato de PUCCH 3 normal, que é baseado em DFTS-OFDM para UEs suportando mais do que quatro bits de ACK/NACK. Os múltiplos bits de ACK/NACK, que também podem incluir bits de informação de solicitação de agendamento e / ou bits de informação de status de canal, são codificados 501, 502 para formar 48 bits codificados. Os bits codificados são então embaralhados 503 com sequências dependentes específicas de célula, e possivelmente símbolo OFDM-DFTS. 24 bits são transmitidos dentro do primeiro intervalo de tempo em cada símbolo OFDM-DFTS e os outros 24 bits são transmitidos dentro do segundo intervalo de tempo em cada símbolo OFDM-DFTS. Os 24 bits por cada símbolo OFDM-DFTS são convertidos 504 em 12 Símbolos QPSK, multiplicados com uma sequência ortogonal de cobertura no domínio de tempo [w(0) ... w(4)] através de cinco Símbolos OFDM DFTS, Transformada Discreta de Fourier (DFT) pré-codificada e transmitidos dentro de um bloco de recurso no domínio de frequência e cinco símbolos no domínio de tempo. A sequência ortogonal de cobertura no domínio de tempo é específica do UE e habilita multiplexação de até cinco UEs dentro do mesmo bloco de recurso. Um exemplo de sequências ortogonais que podem ser usadas é mostrado na Tabela 1, onde cada sequência ortogonal é identificada por um índice de sequência ortogonal noc. NSF,/UCCH QUE corresponde AO número de sequências ortogonais disponíveis para um PRB em um primeiro intervalo de tempo, ou seja, o intervalo de tempo O, do subquadro. Nesta modalidade NSF.OPUCCH é igual a 5.
Para o sinal de referência podem ser usadas sequências de Auto Correlação de Amplitude Zero Constante (CAZAC) de símbolos cíclicos deslocadas. Para melhorar mesmo adicionalmente a ortogonalidade entre sinais de referência, um código de cobertura ortogonal de comprimento dois [w(θXw(θ] pode ser aplicado aos símbolos de sinal de referência.Tabela 1 Sequências ortogonais [w(0). . . w(NSF,0PUCCH -1)] para NSF,OPUCCH = 5 .
Figure img0001
Quando SRS são configuradas em um subquadro, as mesmas são transmitidas no último símbolo OFDM-DFTS do subquadro. Isto implica na necessidade de um formato de PUCCH 3 reduzido especial, que é silenciado no último símbolo OFDM-DFTS do subquadro que transporta SRS. Este silenciamento é feito para evitar colisões com transmissões de SRS de outros UEs quando SRS e PUCCH são transmitidos no mesmo subquadro.
Uma modalidade do esquema de transmissão para este formato de PUCCH 3 reduzido é ilustrado no diagrama de blocos da Figura 5b. A diferença entre a Figura 5b e a Figura 5a é que o último símbolo OFDM-DFTS é puncionado de modo que o UE não atrapalha outros UEs que estão transmitindo SRS no mesmo bloco de recurso em que o formato de PUCCH 3 é transmitido. Uma vantagem do formato de PUCCH 3 reduzido é que um UE que transmite o PUCCH tem a possibilidade de enviar SRS no último símbolo OFDM-DFTS do subquadro sem transmitir múltiplos conjuntos. Entretanto, como o último símbolo OFDM-DFTS no segundo intervalo de tempo do subquadro é puncionado, será possível apenas multiplexar quatro usuários dentro do mesmo par de blocos de recurso nesta modalidade. Um exemplo de uma sequência ortogonal de quatro pontos que pode ser usada é mostrado na Tabela2. NSF1PUCCH corresponde ao número de sequências ortogonais disponível para um PRB em um segundo intervalo de tempo, ou seja, o intervalo de tempo 1, do subquadro. Nesta modalidade, NSF,IPUCCH é igual a 4, quando é usado um formato de PUCCH 3 reduzido.
Consequentemente, a escolha do UE de usar um formato de PUCCH 3 reduzido ou normal em um subquadro particular é dependente primariamente de se o eNB tiver alocado ou não o padrão de SRS específico da célula naquele subquadro.Tabela 2 Sequências ortogonais [w(0). . . w(NSF,0PUCCH -1)] para NSF 0PUCCH = 4.
Figure img0002
O recurso designado para enviar o formato de PUCCH 3 pode ser fornecido por sinalização explícita, por exemplo, por sinalização RRC, e / ou com uma sinalização explícita dinâmica em uma ou diversas mensagens de DCI. O recurso também pode ser fornecido por sinalização implícita, por exemplo, por quais CCEs a mensagem PDCCH correspondente é enviada. O mesmo também pode ser fornecido por uma combinação de sinalização implícita e explícita.
Da perspectiva da rede, um conjunto de blocos de recurso é tipicamente abandonado para manusear formato de PUCCH 3. Este conjunto de blocos de recurso mais provavelmente será alocado nas duas bordas da largura total de banda do sistema, em blocos de recurso adjacentes ao ou formato de PUCCH 2 ou formato de PUCCH 1 ou ambos, a fim de obter a diversidade máxima de frequência quando saltando frequência no limite de intervalo de tempo.
No exemplo a seguir, 15 blocos de recurso ou PRBs de formato de PUCCH 3 são configurados. Em um subquadro onde SRS não são transmitidos e é usado o formato de PUCCH 3 normal, os 15 recursos de formato de PUCCH 3 podem ser organizados com as localizações de PRB e índices de sequência de Código de Cobertura Ortogonal (OCC) fornecidos na Tabela 3.
Figure img0003
Em um subquadro onde SRS são transmitidas e é usado o formato de PUCCH 3 reduzido, apenas quatro UEs podem estar compartilhando o mesmo PRB, em vez disso de cinco. Portanto os 15 recursos de formato de PUCCH 3 podem ser organizados com as localizações de PRB e índices de sequência OCC fornecidos na Tabela 4, se um mapeamento de bloco de recurso convencional para PUCCH é usado:
Figure img0004
Os 15 recursos de formato de PUCCH 3 portanto não caberão no mesmo conjunto de PRBs. Os recursos usados para formato de PUCCH 3 se estenderão em um PRB adicional. Esta variação de blocos de recurso necessários é um problema, uma vez que a rede então necessita provisionar em excesso recursos de formato de PUCCH 3 em um subquadro onde é usado o formato de PUCCH 3 normal, para controlar que o formato de PUCCH 3 deve se estender em mais blocos de recurso em um subquadro onde o formato de PUCCH 3 reduzido é usado. Outra abordagem deve ser designar os recursos para formato de PUCCH 2 e formato de PUCCH 1 de modo que os mesmos não colidam com o tamanho estendido do formato de PUCCH 3 reduzido. Entretanto isto só é possível se as periodicidades usadas para recursos de formato de PUCCH 2 e formato de PUCCH 1 forem múltiplos pares de periodicidades de subquadros reservados para transmissão de SRS.
Portanto, é de interesse ter a mesma quantidade de recursos utilizados para formato de PUCCH 3 de todos os UEs independentemente de se é usado o formato de PUCCH 3 normal ou reduzido.
Em modalidades da invenção, o problema de um número de recursos alocados para formato de PUCCH 3 variável, dependente de se um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido é usado, é endereçado por uma solução onde o UE identifica o recurso para uso na transmissão de informação de controle baseado em um índice de recurso recebido da estação base, de modo que o recurso identificado fique dentro do mesmo conjunto confinado de PRBs, independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido em um subquadro. Portanto o recurso usado pelo UE para transmitir o formato de PUCCH 3 é ajustado para ficar dentro de uma quantidade limitada de recursos sinalizados.
Em uma primeira modalidade, o recurso usado pelo UE para transmitir o formato de PUCCH 3 é limitado a ficar dentro de um conjunto de valores sinalizados, também em uma base por PRB. Isto significa que o UE identifica o mesmo PRB para a transmissão do formato de PUCCH 3, independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido. É descrito um exemplo desta primeira modalidade daqui em diante.
Neste exemplo, são configurados 15 recursos de formato de PUCCH 3. Em um subquadro onde é usado um formato de PUCCH 3 normal, os 15 recursos de formato de
PUCCH 3 são organizados como ilustrado na Tabela 3. Entretanto, em um subquadro onde é usado um formato de PUCCH 3 reduzido, os 5 recursos de formato de PUCCH 3 são organizados com as localizações de PRB e índices de sequência de OCC fornecidos na Tabela 5.
Figure img0005
Pode ser observado que, por exemplo, os índices recurso de formato de PUCCH 3 0 e 4 utilizam recursos físicos de rádio ou PRBs idênticos. Consequentemente, estes dois recursos de rádio não podem ser usados por dois UEs neste subquadro com formato de PUCCH 3 reduzido. Para evitar esta colisão, a rede pode agendar o PUSCH para estes UEs de modo que apenas um esteja transmitindo formato de PUCCH 3. Quando um UE é agendado para transmitir dados de PUSCH, a informação de controle que normalmente é transmitida no PUCCH pode em vez disso ser transmitida juntamente com os dados de PUSCH, e, portanto nenhum recurso de formato de PUCCH 3 é necessário para aquele UE. Entretanto, a primeira modalidade não introduz esta restrição de agendamento se os recursos de formato de PUCCH 3 são designados de modo que não mais do que quatro recursos ocupem qualquer dos PRBs configurados.
Na primeira modalidade, o índice de recurso usado pelo UE para identificar o recurso de formato de PUCCH 3 é dado pela seguinte equação:
Figure img0006
onde nreCurso_ estático θ o índice de recurso designado explícita e estaticamente usando, por exemplo, sinalização RRC, nrecurso_dinâmico é um indicador de recurso dinâmico que é indicado em uma ou diversas designações de DL, nimpi)Cit0 é o indicador de recurso implícito derivado, por exemplo, para uma ou diversas posições de CCE de designações de DL, Nstart é a posição inicial do recurso de formato de PUCCH 3 que pode ser fornecido em um número de PRBs a partir da borda da banda, NSF,OPUCCH = 5 , e NDFTS-OFDM é o número total de recursos de formato de PUCCH 3 que existe, por exemplo, em termos de blocos de recurso. Se qualquer dos índices ou indicadores de recurso nreourso_ estático, nrecurso_dinâmico, nimpiíCito não estiver presente, o mesmo é estabelecido para zero na formula (1). bloco de recurso a ser usado pelo formato de PUCCH 3 é nas modalidades fornecido por:
Figure img0007
O índice de sequência ortogonal usado para o formato de PUCCH 3 é nas modalidades fornecido por:noc (ns) = npuccH mod NSF,IPUCCH>onde NSF,IPUCCH = 5 no caso de o formato de PUCCH 3 normal ser usado e NSF,IPUCCH = 4 no caso de o formato de PUCCH 3 reduzido ser usado.
Em uma segunda modalidade, o recurso usado pelo UE para transmitir o formato de PUCCH 3 é limitado a ficar dentro de um conjunto confinado de valores. Um exemplo desta segunda modalidade é descrito daqui em diante.
No exemplo, 15 os recursos de formato de PUCCH 3 são configurados em analogia a exemplos prévios. Em um subquadro onde o formato de PUCCH 3 normal é usado, os 15 recursos de formato de PUCCH 3 são organizados como ilustrado na Tabela 3. Em um subquadro onde é usado o formato de PUCCH 3 reduzido, os 15 recursos de formato de PUCCH 3 são organizados com as localizações de PRB e índices de sequência de OCC fornecidos na Tabela 6.
Figure img0008
Pode ser observado que, por exemplo, os recursos de formato de PUCCH 3 0 e 12 utilizam recursos físicos de rádio idênticos. Consequentemente, estes dois recursos de formato de PUCCH 3 não podem ser usados por dois UEs no subquadro com o formato de PUCCH 3 reduzido. Para evitar esta colisão, a rede pode agendar o PUSCH para os UEs de modo que apenas um destes estará transmitindo formato de PUCCH 3.
Na segunda modalidade, o índice de recurso usado pelo UE para identificar o recurso de formato de PUCCH 3 é fornecido pela seguinte equação:
NPUCCH = (rirecurso_estático nrecurso_dinâmico ^implícito ) mod (NSF,1 • NOFDM-DFTS)> (4)onde nreCurso_ estático θ o índice de recurso designado explícita e estaticamente usando, por exemplo, sinalização RRC, nrecurso_dinâniico é um indicador de recurso dinâmico que é indicado em uma ou diversas designações de DL, nimpiícito ® o indicador de recurso implícito derivado, por exemplo, para uma mais diversas posições de CCE de designações de DL, NSF,OPUCCH = 5 no caso de o formato de PUCCH 3 normal ser usado e NSF,IPUCCH = 4 no caso de o formato de PUCCH 3 reduzido ser usado. Se qualquer dos índices ou indicadores de recurso nrθcurso_ estático, nrecurso_dinâmico> njmpiicito não estiver presente, ou seja, não são usados para sinalizar o índice de recurso, os mesmos são colocados para zero na formula (4). Em geral, NSF/UCCH fornece a capacidade de multiplexação ou o número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso no segundo intervalo de tempo de um subquadro fornecido, e NoFOM-oFrs é o número total de recursos de formato de PUCCH 3 que existe, por exemplo, em termos de blocos de recurso.
O bloco de recursos a ser usado pelo formato de PUCCH 3 é em uma modalidadefornecido por:
Figure img0009
onde N start é a posição inicial do formato de PUCCH 3, que pode ser fornecida em um número de PRBs da borda de banda. A sequência ortogonal usada para o formato de 1O PUCCH 3 é em um modalidade dado por:noc (ns) = nPUCCH mod NSF/UCCH . (6)
Mais geralmente, uma possível implementação desta segunda modalidade é para aplicar uma operação de módulo para o índice de recurso PUCCH sinalizado ou derivado, ou seja.
Figure img0010
onde npuccH-sig é o índice de recurso sinalizado, ou um índice de recurso derivado, por exemplo, como a soma de índices sinalizados implícita e explicitamente (nrecurso . estático +nrecurso_dinãmico + nimpiícito ), para serem usados em um subquadro, e NOFTS-OFDM-PUCCH é o número de recursos de formato de PUCCH 3 disponíveis no dado subquadro. As funções 20 fi(n) e f2(n) mapeiam um dado índice de recurso n para o PRB e o OCC respectivamente.
A Figura 6a é um fluxograma do método de um sistema de comunicação sem fio no UE, de acordo com modalidades. O método é usado para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um formato de PUCCH 3. O método compreende:- 610: Receber um índice de recurso de um RBS servidor.- 620: Identificar o recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido. O recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
A Figura 6b é um fluxograma do método no UE de acordo com a primeiramodalidade descrita acima. O método compreende a etapa inicial de receber 61 O um índice de recurso de um RBS servidor. A etapa 620 de identificar o recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido compreende: - 621: Identificar um PRB baseado no índice de recurso recebido, em que o PRB identificado é o mesmo independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro. O PRB pode em uma modalidade ser identificado baseado no nPRB fornecido pela equação (2) acima.- 622: Identificar uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequênciaortogonal noc fornecido pela equação (3) acima.
A Figura 6c é um fluxograma do método no UE de acordo com a segunda modalidade descrita acima. O método compreende a etapa inicial de receber 610 um índice de recurso de um RBS servidor. A etapa 620 de identificar o recurso para uso na 1O transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido compreende:- 623: Calcular um índice de recurso modificado baseado no índice de recurso recebido e um número total de PRBs disponíveis para o formato de PUCCH 3.- 624: Identificar o recurso baseado no índice de recurso modificado, em que o 15 recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro. O índice de recurso modificado pode ser calculado como uma operação de módulo com o índice de recurso recebido como o dividendo e o número total de PRBs disponíveis para formato de PUCCH 3 como o divisor. Baseado no índice de 20 recurso modificado, um PRB pode ser identificado baseado no nPRB fornecido pela equação (5) acima. Além disso, uma sequência ortogonal pode ser identificada baseada em um índice de sequência ortogonal noc fornecido pela equação (6) acima.
O UE 800 é ilustrado esquematicamente na Figura 8a de acordo com modalidades.
O UE 800 é configurado para ser usado em um sistema de comunicação sem fio, e para 25 identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um formato de PUCCH 3. O UE compreende uma unidade de recepção 810 adaptada para receber um índice de recurso de um RBS servidor, e uma unidade de identificação 820 adaptada para identificar o recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido, em que o recurso identificado fica 30 dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
Na primeira modalidade descrita acima, a unidade de identificação 820 é adaptada para identificar um PRB baseado no índice de recurso recebido, em que o PRB identificado é o mesmo independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido 35 no subquadro. A unidade de identificação 820 pode ser adaptada para identificar o PRB baseado no nPRB fornecido pela equação (2) acima. A unidade de identificação 820 também pode ser adaptada para identificar uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequência ortogonal n0c fornecido pela equação (3) acima.
Na segunda modalidade descrita acima, a unidade de identificação 820 é adaptada para calcular um índice de recurso modificado baseado no índice de recurso recebido e no número total de PRBs disponíveis para formato de PUCCH 3, e para identificar o recurso 5 baseado no índice de recurso modificado. O recurso identificado nesta modalidade fica dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro. A unidade de identificação 820 pode ser adaptada para calcular o índice de recurso modificado como uma operação de módulo com o índice de recurso recebido como o dividendo e o número total de 1O PRBs disponíveis para formato de PUCCH 3 como o divisor. A unidade de identificação 820 pode ser adaptada para identificar o PRB baseado no nPRB fornecido pela equação (5) acima. Além disso, a unidade de identificação 820 pode ser adaptada para identificar uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequência ortogonal noc fornecido pela equação (6) acima.
As unidades descritas acima com referência à Figura 8a são unidades lógicas e nãocorrespondem necessariamente a unidades físicas separadas.
A Figura 8b ilustra esquematicamente uma modalidade do UE 800, que é uma forma alternativa de revelar a modalidade ilustrada na Figura 8a. O UE 800 compreende a unidade de recepção 810 para receber um índice de recurso de um RBS servidor. O UE 800 também 20 compreende uma unidade de processamento 854 que pode ser uma unidade única ou uma pluralidade de unidades. Além disso, o UE 800 compreende pelo menos um produto de programa de computador 855 na forma de uma memória não volátil, por exemplo, uma EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável Apagável Eletronicamente), uma memória flash ou um controlador de disco. O produto de programa de computador 855 25 compreende um programa de computador 856, que compreende meio de código que quando roda no UE 800 faz com que a unidade de processamento 854 no UE 800 execute as etapas dos procedimentos descritos anteriormente em conjunto com as Figuras 6a a 6c.
Consequentemente nas modalidades descritas, o meio de código no programa de computador 856 do UE 800 compreende um módulo de identificação 856a para identificar o 30 recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido, em que o recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de PRBs independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro. Portanto o meio de código pode ser implementado como código de programa de computador estruturado em módulos de programa de computador. O módulo 35 856a executa essencialmente a etapa 620 do fluxo na Figura 6a, para emular o nó de rededescrito na Figura 8a. Em outras palavras, quando o módulo 856a está rodando na unidade de processamento 854, o mesmo corresponde à unidade 820 da Figura 8a.
Embora o meio de código na modalidade revelada acima em conjunto com a Figura 8b seja implementado como um módulo de programa de computador qual quando roda no UE 800 fazendo com que o UE execute a etapa descrita acima em conjunto com a Figura 6a, um ou mais dos meios de código podem ser implementados pelo menos parcialmente como circuitos de hardware em modalidades alternativas.
A Figura 7 é um diagrama de blocos de um conjunto 700 em um UE que pode implementar o método descrito acima. Será avaliado que os blocos funcionais retratados na Figura 7 podem ser combinados e rearrumados em uma variedade de formas equivalentes, e que muitas das funções podem ser executadas por um ou mais processadores de sinal digital programados adequadamente. Além disso, conexões e informação fornecida ou trocada entre blocos funcionais retratados na Figura 7 podem ser alteradas de várias formas para habilitar um UE a implementar outros métodos envolvidos na operação do UE. Como retratado na Figura 7, um UE recebe um sinal de DL de rádio através de uma antena 702 e tipicamente converte para baixo o sinal de rádio recebido para um sinal de banda base analógico em um receptor de entrada (Fe RX) 704. o sinal de banda base é modelado espectralmente por um filtro analógico 706 que tem uma largura de banda BW0, e o sinal de banda base modelado gerado pelo filtro 706 é convertido da forma analógico para digital por um conversor analógico para digital (ADC) 708. Adicionalmente o sinal de banda base digitalizado é moldado espectralmente por um filtro digital 710 que tem uma largura de banda BWsync, que corresponde à largura de banda de sinais ou símbolos de sincronização incluídos no sinal de DL. o sinal moldado gerado pelo filtro 710 é fornecido para uma unidade de pesquisa de célula 712 que executa um ou mais métodos de pesquisa para células como especificado para o sistema de comunicação particular, por exemplo, LTE 3G. Tipicamente, estes métodos envolvem canal detecção predeterminada de sinais de canal de sincronização primário e / ou secundário (P/S-SCH) no sinal recebido.
O sinal de banda base digitalizado também é fornecido pelo ADC 708 para um filtro digital 714 que tem a largura de banda BW0, e o sinal de banda base digital filtrado é fornecido para um processador 716 que implementa uma Transformada Rápida de Fourier (FFT) ou outros algoritmos adequados que geram uma representação no domínio de frequência (espectral) do sinal de banda base. Uma unidade de estimativa de canais 718 recebe sinais do processador 716 e gera uma estimativa de canal H|,j para cada uma de diversas subportadoras i e células j baseada em sinais de controle e sincronismo fornecidos por uma unidade de controle 720, que também fornece esta informação de controle e sincronismo para o processador 716.
O estimador 718 fornece a estimativa de canal H| para um decodificador 722 e um unidade de estimativa de potência de sinal 724. O decodificador 722, que também recebe sinais do processador 716, é configurado adequadamente para extrair informação de RRC ou outras mensagens como descrito acima e tipicamente gera sinais sujeitos a processamento adicional no UE (não mostrado). O estimador 724 gera medições de potência de sinal recebido (por exemplo, estimativa de potência recebida de sinal de referência (RSRP), potência de subportadora recebida S|, relação sinal para interferência (SIR), etc.). O estimador 724 pode gerar estimativa de RSRP, qualidade de sinal de referência recebido (RSRQ}, indicador de força de sinal recebido (RSSI), potência de subportadora recebida SI, SIR, e outras medições relevantes, de várias formas em resposta a sinais de controle fornecidos pela unidade de controle 720. Estimativas de potência geradas pelo estimador 724 são usadas tipicamente em processamento adicional de sinal no UE. O estimador 724 (ou buscador 712, para aquele assunto) é configurado para incluir um correlacionador de sinal adequado.
No conjunto retratado na Figura 7, a unidade de controle 720 mantém o controle de substancialmente tudo que é necessário para configurar o buscador 712, processador 716, unidade de estimativa 718, e estimador 724. Para a unidade de estimativa 718, isto inclui tanto o método como a identidade da célula (para extração de sinal de referência e embaralhamento de sinais de referência específica de célula). A comunicação entre o buscador 712 e a unidade de controle 720 inclui identidade de célula e, por exemplo, configuração cíclica de prefixo. A unidade de controle 720 pode determinar qual de diversos métodos de estimativa possíveis é usado pelo estimador 718 e / ou pelo estimador 724 para medições na(s) célula(s) detectada(s). Adicionalmente, a unidade de controle 720, que tipicamente pode incluir um correlacionador ou implementar uma função de correlacionador, pode receber informação sinalizada pela rede e pode controlar as horas de ligar / desligar do Fe RX 704.
A unidade de controle 720 fornece informação apropriada para um codificador 726, que gera símbolos de modulação ou informação similar que é fornecida para um transmissor de entrada (FE TX) 728, que gera um sinal de transmissão apropriado para o sistema de comunicação. Como retratado na Figura 7, o sinal de transmissão é fornecido para a antena 702. A unidade de controle 720 com o codificador 726 é configurada adequadamente para gerar RRC e outras mensagens enviadas pelo UE para a rede como descrito acima. A unidade de controle e outros blocos do UE podem ser implementados por um ou mais processadores eletrônicos de portas lógicas programados adequadamente, etc. que processam informação armazenada em uma ou mais memórias. Como observado acima, o UE inclui memória ou outras funcionalidades de armazenamento de informação adequadas para que executar os métodos e receber e gerar os sinais descritos acima em cooperação com a unidade de controle e software executado pela unidade de controle. A informação armazenada pode incluir instruções de programa e dados que habilitam a unidade de controle a implementar os métodos descritos acima. Será avaliado que a unidade de controle tipicamente inclui sincronizadores, etc. que facilitam suas operações.
As modalidades mencionadas e descritas acima são fornecidas apenas como exemplos e não devem ser limitantes. Outras soluções, usos, objetivos e funções dentro do escopo das reivindicações de patente em anexo são possíveis.Abreviações 3GPPACK Projeto de Parceria de Terceira GeraçãoConfirmação CA Agregação de portadora CAZAC Auto Correlação Constante de Amplitude ZeroCC Portadora Componente CCE Elemento de Controle de Canais CIF Campo Indicador de Portadora CN Rede principal DCI Informação de Controle de Enlace DescendenteDFT Transformada de Fourier Discreta DFTS Empalhamento de DFT DL Enlace descendente eNB, eNóB NóB Evoluído E-UTRAN UTRAN EvoluídoUTRAN Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal FDD Divisão Duplex de Frequência HARQ Solicitação Híbrida de Repetição Automática LTE Evolução de Longo Termo MAC Controle de Acesso ao MeioMHz Mega-hertz NACK Confirmação Negativa OCC Código de Cobertura Ortogonal OFDM Multiplexação por Divisão Ortogonal de Frequência PCC Portadora Componente PrimáriaPDCCH Canal Físico de Controle de Enlace Descendente PDSCH Canal Físico Compartilhado de Enlace Descendente PRB Bloco de Recursos Físicos PUCCH Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico RE Elemento de RecursoRel-10 Versão 10 Rel-8 Versão 8 RRC Configuração de Recurso de Rádio see Portadora Componente SecundáriaSRS Sinais de Referência SonorosTPC Controle de Potência de TransmissãoUE Equipamento de usuárioUL Enlace ascendenteUMTS Sistema de Telecomunicações Móveis Universal

Claims (16)

1. Método em um equipamento de usuário de um sistema decomunicação sem fio, para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um canal de controle de enlace ascendente físico, PUCCH, formato 3, o método compreendendo:- receber (610) um índice de recurso de uma estação rádio base servidora, e caracterizado pelo fato de que compreende:- identificar (620) o recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido, em que o recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de blocos de recurso físico independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fatode que identificar (620) o recurso compreende identificar (621) um bloco de recurso físico baseado no índice de recurso recebido, em que o bloco de recurso físico identificado é o mesmo independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fatode que o bloco de recurso físico é identificado baseado no nPRB fornecido pela seguinte equação:
Figure img0011
onde nPUCCH é o índice de recurso recebido e NPiUoCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um primeiro intervalo de tempo do subquadro.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3,caracterizado pelo fato de que identificar (620) o recurso compreende identificar (622) uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequência ortogonal oc fornecido pela seguinte equação:
Figure img0012
onde nPUCCH é o índice de recurso recebido e NPFUICH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um segundo intervalo de tempo do subquadro.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fatode que identificar (620) o recurso compreende:- calcular (623) um índice de recurso modificado baseado no índice de recurso recebido e um número total de blocos de recurso físico disponíveis para formato de PUCCH 3; e- identificar (624) o recurso baseado no índice de recurso modificado, em que o recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de blocos de recurso físico independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fatode que o índice de recurso modificado é calculado como uma operação de módulo com o índice de recurso recebido como o dividendo e o número total de blocos de recurso físico disponíveis para formato de PUCCH 3 como o divisor.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelofato de que identificar (624) o recurso baseado no índice de recurso modificado compreende identificar um bloco de recurso físico baseado no nPRB fornecido pela seguinte equação:
Figure img0013
onde nPUCCH é o índice de recurso modificado, NPECCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um segundo intervalo de tempo do subquadro, e Nstart é uma posição inicial do conjunto confinado de blocos de recurso físico.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7,caracterizado pelo fato de que identificar (624) o recurso baseado no índice de recurso modificado compreende identificar uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequência ortogonal oc fornecido pela seguinte equação:
Figure img0014
onde nPUCCH é o índice de recurso modificado e NPFUCCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um segundo intervalo de tempo do subquadro.
9. Equipamento de usuário (800) para um sistema de comunicaçãosem fio, configurado para identificar um recurso para uso em uma transmissão de informação de controle em um canal de controle de enlace ascendente físico, PUCCH, formato 3, o equipamento de usuário compreendendo:- uma unidade de recepção (810) adaptada para receber um índice de recurso de uma estação rádio base servidora, e caracterizado pelo fato de que compreende:- uma unidade de identificação (820) adaptada para identificar o recurso para uso na transmissão da informação de controle em um subquadro baseado no índice de recurso recebido, em que o recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de blocos de recurso físico independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
10. Equipamento de usuário (800), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adaptada para identificar um bloco de recurso físico baseado no índice de recurso recebido, em que o bloco de recurso físico identificado é o mesmo independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
11. Equipamento de usuário (800), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adaptada para identificar o bloco de recurso físico baseada no nPRB fornecido pela seguinte equação:
Figure img0015
onde nPUCCH é o índice de recurso recebido e NPiUoCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um primeiro intervalo de tempo do subquadro.
12. Equipamento de usuário (800), de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adaptada para identificar uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequência ortogonal noc fornecido pela seguinte equação:
Figure img0016
onde nPUCCH é o índice de recurso recebido e NPiUiCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um segundo intervalo de tempo do subquadro.
13. Equipamento de usuário (800), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adicionalmente adaptada para calcular um índice de recurso modificado baseado no índice de recurso recebido e um número total de blocos de recurso físico disponíveis para formato de PUCCH 3, e identificar o recurso baseado no índice de recurso modificado, em que o recurso identificado fica dentro de um mesmo conjunto confinado de blocos de recurso físico independentemente de se é usado um formato de PUCCH 3 normal ou reduzido no subquadro.
14. Equipamento de usuário (800), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adicionalmente adaptada para calcular o índice de recurso modificado como uma operação de módulo com o índice de recurso recebido como o dividendo e o número total de blocos de recurso físico disponíveis para formato de PUCCH 3 como o divisor.
15. Equipamento de usuário (800), de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adaptada para identificar um bloco de recurso físico baseado no nPRB fornecido pela seguinte equação:
Figure img0017
onde nPUCCH é o índice de recurso modificado, NPjUCCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um segundo intervalo de tempo do subquadro, e Nstart é uma posição inicial do conjunto confinado de blocos de recurso físico.
16. Equipamento de usuário (800), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que a unidade de identificação (820) é adaptada para identificar uma sequência ortogonal baseada em um índice de sequência ortogonal noc fornecido pela seguinte equação:
Figure img0018
onde nPUCCH é o índice de recurso modificado e MPFUCCH é um número de sequências ortogonais disponíveis para um bloco de recurso físico em um segundo intervalo de tempo do subquadro.
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