Journée d'échanges entre Jean-Marc Larrue, (Université de Montréal ) Liviu Dospinescu et Lucie Roy (ULaval) sur le thème «Médias et médiations », au LAMIC de l'Université Laval, 30 novembre 2017.
Research Interests:
DURASSIANA - Encontro de pesquisadores de Marguerite Duras - UFRJ - Rio, 15 e 16 de agosto 2019. A obra de Marguerite Duras, além de ser das mais prolíficas, não se limita apenas à perspectiva literária. O cinema a que ela se dedicou ao... more
DURASSIANA - Encontro de pesquisadores de Marguerite Duras - UFRJ - Rio, 15 e 16 de agosto 2019.
A obra de Marguerite Duras, além de ser das mais prolíficas, não se limita apenas à perspectiva literária. O cinema a que ela se dedicou ao longo dos anos setenta, revela ao mesmo tempo, a relação estreita do literário ao fílmico, além da afirmação de um trabalho cinematografico inovador. O acesso aos arquivos cinematográficos de Marguerite Duras conservados na França, no IMEC – Institut Mémoire de l’Édition contemporaine – permite desvelar o processo criativo da escritora, que transita entre texto e imagem.
Essa comunicação pretente explorar o processo simbiótico entre o literário e o cinematográfico examinando a poética durassiana numa perspectiva da intermidialidade. Tal perspectiva se benerficia da reflexão em torno da relação mídiatica, a qual é o cerne da obra de Marguerite Duras. O fundo de arquivos de Marguerite Duras revela o quanto a obra cinematográfica durassiana se priviegia do imbricamento entre texto e filme até mesmo no seu processo criativo. Além disso, no cinema de Duras, a prática do found footage, - que permite que outros filmes sejam montados a partir de cenas remanescentes de um filme matriz - faz parte desse fazer cinema à maniera durassiana. Tal prática se inscreve numa estética da reciclagem, que sera também aqui explorada.
Nossa refexão se apoiará então no corpus durassiano, a partir de exemplos de filmes como Le Navire Night e os curtas metragem Les mains négatives e Césarée , e ainda, Agatha e les lectures illimitées et L’Homme Atlantique. Os procedimentos do cinema de Marguerite Duas,como a imagem “noire” e a aparente divisão da voz off e da imagem, serão aqui discutidos à luz dos estudos intermidiais.
A obra de Marguerite Duras, além de ser das mais prolíficas, não se limita apenas à perspectiva literária. O cinema a que ela se dedicou ao longo dos anos setenta, revela ao mesmo tempo, a relação estreita do literário ao fílmico, além da afirmação de um trabalho cinematografico inovador. O acesso aos arquivos cinematográficos de Marguerite Duras conservados na França, no IMEC – Institut Mémoire de l’Édition contemporaine – permite desvelar o processo criativo da escritora, que transita entre texto e imagem.
Essa comunicação pretente explorar o processo simbiótico entre o literário e o cinematográfico examinando a poética durassiana numa perspectiva da intermidialidade. Tal perspectiva se benerficia da reflexão em torno da relação mídiatica, a qual é o cerne da obra de Marguerite Duras. O fundo de arquivos de Marguerite Duras revela o quanto a obra cinematográfica durassiana se priviegia do imbricamento entre texto e filme até mesmo no seu processo criativo. Além disso, no cinema de Duras, a prática do found footage, - que permite que outros filmes sejam montados a partir de cenas remanescentes de um filme matriz - faz parte desse fazer cinema à maniera durassiana. Tal prática se inscreve numa estética da reciclagem, que sera também aqui explorada.
Nossa refexão se apoiará então no corpus durassiano, a partir de exemplos de filmes como Le Navire Night e os curtas metragem Les mains négatives e Césarée , e ainda, Agatha e les lectures illimitées et L’Homme Atlantique. Os procedimentos do cinema de Marguerite Duas,como a imagem “noire” e a aparente divisão da voz off e da imagem, serão aqui discutidos à luz dos estudos intermidiais.
Présidente de séance (coordenadora) Literatura e cinema 2019-05-22 Comunicação: A dor , de Marguerite Duras e Memória da dor (La douleur), de Emmanuel Finkiel: a poética durassiana entre texto e filme. ( O II Colóquio Internacional... more
Présidente de séance (coordenadora) Literatura e cinema 2019-05-22
Comunicação: A dor , de Marguerite Duras e Memória da dor (La douleur), de Emmanuel Finkiel: a poética durassiana entre texto e filme.
( O II Colóquio Internacional Escrita, Som, Imagem visa a consolidação das pesquisas no campo dos estudos Interartes e da Intermidialidade, por meio da discussão de questões teóricas, conceituais e metodológicas, e da divulgação de resultados de pesquisas na área. O Colóquio reúne pesquisadores que investigam questões de natureza transdisciplinar, envolvendo literatura, música, artes visuais, cinema, teatro, arquitetura, bem como as mídias digitais, visando a compreensão dos novos fenômenos culturais da contemporaneidade.)
Comunicação: A dor , de Marguerite Duras e Memória da dor (La douleur), de Emmanuel Finkiel: a poética durassiana entre texto e filme.
( O II Colóquio Internacional Escrita, Som, Imagem visa a consolidação das pesquisas no campo dos estudos Interartes e da Intermidialidade, por meio da discussão de questões teóricas, conceituais e metodológicas, e da divulgação de resultados de pesquisas na área. O Colóquio reúne pesquisadores que investigam questões de natureza transdisciplinar, envolvendo literatura, música, artes visuais, cinema, teatro, arquitetura, bem como as mídias digitais, visando a compreensão dos novos fenômenos culturais da contemporaneidade.)
Research Interests:
La 3D dans le cas du cinéma d’auteur :
une expérience esthétique? (Luciene
Guimaraes de Oliveira, Université Laval)
une expérience esthétique? (Luciene
Guimaraes de Oliveira, Université Laval)
Colloque étudiant Le genre dans tous ses états - Interroger les frontières
Research Interests:
Revue: Duras et Blanchot 2022 – 5. Écarts, affinités, communauté ? suivi de Archives plurielles de Duras Direction: Sylvie Loignon
Os arquivos de Marguerite Duras, preservados no IMEC (Institut Mémoires de l’édition contemporaine), permitem desvelar vários aspectos da obra da escritora, cineasta e dramaturga, confirmando um processo criativo de natureza intermidial,... more
Os arquivos de Marguerite Duras, preservados no IMEC (Institut Mémoires de l’édition contemporaine), permitem desvelar vários aspectos da obra da escritora, cineasta e dramaturga, confirmando um processo criativo de natureza intermidial, pois a obra transita entre o texto literário, a peça de teatro e o filme. Explorando esse campo transdisciplinar — a intermidialidade —, percebe-se como a obra se manifesta na fronteira tênue entre a literatura e o cinema.
Research Interests:
Research Interests:
A partir do corpus literário constituído pelos contos “A Bela e a Fera ou a ferida grande demais”, de Clarice Lispector, “Uma xícara de chá” de Katherine Mansfield, do conto deencantamento “La Belle et la Bête”, e do filme de Jean... more
A partir do corpus literário constituído pelos contos “A Bela e a Fera ou a ferida grande demais”, de Clarice Lispector, “Uma xícara de chá” de Katherine Mansfield, do conto deencantamento “La Belle et la Bête”, e do filme de Jean Cocteau A Bela e a Fera, articula-se a teoria da transtextualidade, desenvolvida pelo francês Gérard Genette, com o conceito de transcriação, de Haroldo de Campos.
Research Interests: Humanities and Art
En la película Le Camión (El camión, 1997), de Marguerite Duras, en lugar de ver un filme, vemos a la guionista, Duras, y al actor Gérard Depardieu, leer un guion. A través de ese proceso inconcluso de eso que habría sido un film, Duras... more
En la película Le Camión (El camión, 1997), de Marguerite Duras, en lugar de ver un filme, vemos a la
guionista, Duras, y al actor Gérard Depardieu, leer un guion. A través de ese proceso inconcluso de eso
que habría sido un film, Duras propone al espectador imaginar una historia antes que verla en imágenes.
En ese acto de lectura intermedial, el espectador asiste a un filme que reposa casi exclusivamente
en la palabra y en el que podemos constatar el cruce de elementos característicos del texto literario, de
la imagen y de la escena. Este artículo propone explorar la paradoja que reside en este proyecto de obra
inacabada, propio de la poética durasiana.
guionista, Duras, y al actor Gérard Depardieu, leer un guion. A través de ese proceso inconcluso de eso
que habría sido un film, Duras propone al espectador imaginar una historia antes que verla en imágenes.
En ese acto de lectura intermedial, el espectador asiste a un filme que reposa casi exclusivamente
en la palabra y en el que podemos constatar el cruce de elementos característicos del texto literario, de
la imagen y de la escena. Este artículo propone explorar la paradoja que reside en este proyecto de obra
inacabada, propio de la poética durasiana.
Research Interests:
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Traduction vers le portugais d'un chapitre de Gérard Genette, Palimpsestes, Paris, Ed. du seuil, 1982.
http://www.letras.ufmg.br/padrao_cms/?web=vivavoz&lang=1&page=&menu=&tipo=1
http://www.letras.ufmg.br/padrao_cms/?web=vivavoz&lang=1&page=&menu=&tipo=1
Recensement de thèses et mémoires sur l'oeuvre de Clarice Lispector OLIVEIRA, Luciene Guimarães de. A bela e a fera ou a ferida grande demais, de Clarice Lispector. 2005. 113 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) –... more
Recensement de thèses et mémoires sur l'oeuvre de Clarice Lispector
OLIVEIRA, Luciene Guimarães de. A bela e a fera ou a ferida grande demais, de Clarice Lispector. 2005. 113 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) – Universidade Federal de Minas Gerais. 2005.
OLIVEIRA, Luciene Guimarães de. A bela e a fera ou a ferida grande demais, de Clarice Lispector. 2005. 113 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) – Universidade Federal de Minas Gerais. 2005.