Papers by Mariana de Gainza

Universidad Nacional de San Martín, May 1, 2017
La actuación de diversos factores de poder en el escenario brasileño lo vuelve casi indescifrable... more La actuación de diversos factores de poder en el escenario brasileño lo vuelve casi indescifrable. La investigadora argentina Mariana de Gainza y el brasileño Igor Peres dicen que lo que parece firme es la determinación de las corporaciones y las élites de ir más allá de ciertos mecanismos del sistema político. Lo novedoso es la actuación de jueces convencidos de ser los verdaderos garantes de la reforma moral que el país necesitaría, dicen y pronostican que el futuro parecería el peor de los mundos posibles: una “pelea de blancos”. La línea que abre esta tensa coyuntura es la demanda popular por “Diretas Já!”.Fil: de Gainza, Mariana Cecilia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Universidad de Buenos Aires; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; ArgentinaFil: Peres, Igor. Universidade do Estado de Rio do Janeiro; Brasi
Materialism and Politics, 2021
Common assertions suppose an incompatibility between critical-dialectical philosophies and Spinoz... more Common assertions suppose an incompatibility between critical-dialectical philosophies and Spinozist political ontologies, and allow for an Adornian critique of Spinoza’sEthics: to live in accordance with one’s own being is a form of compliance to dominant values. By mapping contemporary Spinozism I show that within its tensions there is a place for dialectics, one which can be read in dialogue with the Adornian gesture denouncing the purported identity between particular and universal.
Los modos de racionalizacion de la dominacion social en el mundo contemporaneo siguen actualizand... more Los modos de racionalizacion de la dominacion social en el mundo contemporaneo siguen actualizando un modelo clasico de subjetividad, en virtud de la cual la estructura social y la estructura psiquica reenvian la una a la otra de manera fluida. El “modelo de hombre” que se ajusta a la sociedad neoliberal es el sujeto de una autoconciencia afectiva, que sabe reconocer lo que ama y lo que odia, y defiende la libertad de decidir que prefiere consumir. Frente a ese modelo, sigue siendo necesaria la perspectiva que “no presupone como cuestion ya decidida la libertad e independencia del sujeto autoconsciente”. Si Spinoza fue leido como el primer anti-humanista teorico, sostenemos aqui que ese anti-humanismo teorico el requerido para la elaboracion de una verdadera etica, esto es, un humanismo practico consistente.
La pregunta por las fantasias sociales que dan su consistencia a la elaboracion ideologica de la ... more La pregunta por las fantasias sociales que dan su consistencia a la elaboracion ideologica de la experiencia se vuelve especialmente necesaria cuando los discursos politicos se articulan en los medios de comunicacion sintetizando una multiplicidad de imagenes de xenofobia, racismo, clacismo y otros prejuicios sociales. Estos complejos mecanismos de produccion social de paranoia son capaces de generar efectos de bloqueo de las capacidades criticas y una inclinacion regresiva que orienta a la subjetividad al drama de tener que “creerlo todo” o quedar desconectada del mundo compartido que dirigen las nuevas empresas y tecnologias de la comunicacion.
El momento posestructuralista de la dialéctica (como preámbulo a una dialéctica negativa, entre S... more El momento posestructuralista de la dialéctica (como preámbulo a una dialéctica negativa, entre Spinoza y Maquiavelo)
Fil: de Gainza, Mariana Cecilia. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Inst... more Fil: de Gainza, Mariana Cecilia. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones ; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Cientificas y Tecnicas; Argentina
Neste artigo procuramos tensionar o campo de leituras contemporâneas de Espinosa segundo dois eix... more Neste artigo procuramos tensionar o campo de leituras contemporâneas de Espinosa segundo dois eixos: um que considera a forma mais ou menos explicita em que o interprete invoca o nome do filosofo; outro que, partindo dos encontros entre espinosismo e marxismo, assinala diversos posicionamentos na polemica em torno da contradicao. Aproveitando esses cruzamentos, seria possivel conceber outra ideia da contradicao que, tendo em conta as criticas que apontaram seus efeitos mistificadores, possa servir para pensar a complexidade dos processos politicos contemporâneos?

Impulso, Oct 31, 2017
Os desafiOs da crítica frente às fOrmas cOntempOrâneas da sujeiçãO The challenges of critics faci... more Os desafiOs da crítica frente às fOrmas cOntempOrâneas da sujeiçãO The challenges of critics facing contemporary forms of subjection Los desafíos de la crítica frente a las formas contemporáneas de sujeción Resumo Diversas perspectivas contemporâneas procuram pensar as possibilidades de uma política verdadeiramente democrática nos termos de uma "radicalidade" que identificam-dito de modo esquemático-com a posição ética da abertura, frente ao fechamento totalitário. A "rachadura" que atenta contra qualquer estabilização definitiva (de uma situação, de um mundo, de uma conjuntura, de uma identidade), ao mesmo tempo em que abre vias para a transformação do atualmente existente, é aludida ou concebida mediante diferentes noções (como antagonismo, desajuste ou negatividade); mas é no interior dessas coordenadas que estabelecem o contraponto entre uma abertura e uma clausura onde se situa, hoje em dia, uma parte importante da pesquisa filosófico-política. Nesse contexto teórico, é uma tópica comum aquela que busca a explicação de certos fenômenos de ódio social, tentando pensar certa canalização, exitosa do ponto de vista da dominação, de mal-estar ou angústias surgidas de uma multiplicidade-inapreensível para os sujeitos-de causas reais. Neste artigo, chamamos a atenção acerca da necessidade de aprofundar ditos estudos, em condições em que assumem um grande protagonismo as novas empresas e tecnologias da comunicação, mantendo a irredutível tensão entre a crítica da economia política e a crítica das ideologias. Palavras-chave: Teoria crítica. Ideologia. Subjetivação.
Cadernos Espinosanos, 2009
A filosofia espinosista foi freqüentemente associada com a imagem do círculo, como metáfora alusi... more A filosofia espinosista foi freqüentemente associada com a imagem do círculo, como metáfora alusiva a um ser atemporal e a um saber eterno. Concretamente, Hegel utilizou essa associação para celebrar a concepção do infinito em ato de Espinosa; e interpretou a ilustração geométrica da Carta 12 nos termos dessa conexão entre infinitude verdadeira e circularidade. No presente trabalho, questionamos essa leitura, e utilizamos o exemplo espinosano dos círculos não concêntricos para tematizar a singular concepção espinosana da determinação e do limite. Graças à compreensão das coisas finitas como durações singulares é possível entender em que sentido o “tempo” é, para Espinosa, uma realidade imaginária que, enquanto tal, tem sua própria efetividade.
Cadernos Espinosanos, 2007
Qual o lugar da negação no interior de uma filosofia da afirmação ética, como a espinosana? Neste... more Qual o lugar da negação no interior de uma filosofia da afirmação ética, como a espinosana? Neste artigo, a dialética hegeliana é retomada para exercitar uma crítica às simplificações que acompanham certa leituras contemporâneas defensoras de um negativismo ou, contrariamente, de um positivismo filosófico. Mas também questionamos a interpretação hegeliana de Espinosana - assim como a atualização que dela faz Lebrun - valendo-nos do polémico comentário de Bayle sôbre a substância única espinosana. O recurso ao negativo nos serve, nesta primeira aproximação, para insistir sobre a necessidade de continuar abrindo os debates.
Cadernos Espinosanos, 2007
Consideramos neste artigo uma forma particular da “batalha de idéias” que diferenciamos de outras... more Consideramos neste artigo uma forma particular da “batalha de idéias” que diferenciamos de outras formas de confrontação aberta, como a refutação. Trata-se de uma modalidade mais sutil, que procura incidir nos pesos relativos dos componentes teóricos de certas concepções. Associamos esta forma da produção teórica com a crítica materialista, o que nos permite conectar os esforços teóricos de Espinosa e de Marx, e também arriscar uma interpretação de uma tese polêmica – relativa ao privilégio do atributo pensamento – que Deleuze elabora na sua leitura da Ética.
Cadernos Espinosanos, 2011
Sob que condições uma filosofia pode ser considerada crítica ou revolucionária? Esta é uma das in... more Sob que condições uma filosofia pode ser considerada crítica ou revolucionária? Esta é uma das inquietudes que norteia a reflexão althusseriana, e que se encontra também na base de sua releitura, em chave filosófica, do pensamento de Marx. Se trata de uma interrogação pelos modos em que filosofia e política se imbricam, na busca das coordenadas do que poderia considerar-se a intervenção de um pensamento teórico numa conjuntura. Neste artigo, procuramos reconstituir certos traços fundamentais dessa dimensão política da prática teórica althusseriana, na ligação inédita que estabelece entre as obras de Marx, Hegel e Espinosa.
Conatus Filosofia De Spinoza, 2008

Astrolabio
La necesidad de recurrir a imágenes al momento de intentar realizar una problematización conceptu... more La necesidad de recurrir a imágenes al momento de intentar realizar una problematización conceptual incisiva fue reconocida por Althusser, cuando señaló que “no se piensa en filosofía sino bajo metáforas”. Por eso, se permitió recuperar y conservar la famosa metáfora arquitectónica de Marx, en virtud de la cual se sugería que una sociedad, a la manera de un “edificio social”, debía ser pensada como una totalidad consistente en una estructura o infraestructura (el reino de la economía social) que, a la manera de una base, sostenía al conjunto de las superestructuras que se levantaban sobre ella (el orden jurídico-político y las “formas de la conciencia social”). Partiendo de la reconsideración del uso crítico de la metáfora marxista, nos dedicamos a indagar el juego complejo de énfasis y de distinciones que articula la política y la teoría en la filosofía crítica que se conforma en la intersección de las perspectivas de Althusser y Spinoza.
ENDOXA, 2018
En este trabajo analizamos la operación de deconstrucción y reelaboración crítica que Spinoza rea... more En este trabajo analizamos la operación de deconstrucción y reelaboración crítica que Spinoza realiza de las distinciones metafísicas heredadas. En particular, acompañando a Deleuze, nos concentramos en la reconceptualización, a la vez sutil y profunda, que la Ética presenta de las tres distinciones que Descartes considera fundamentales para concebir la constitución diversificada del ser: la distinción real, la distinción numérica y la distinción de razón. En la manera en que Spinoza se distancia de Descartes, valiéndose de conceptos cartesianos resignificados, se juega la radicalidad subversiva de su ontología.
Anacronismo e irrupción, 2012
Anacronismo e irrupción. Contenido de la Revista Buscar. Todos. Navegar: ...
Dissertatio, 2010
In this article, we seek to rebuild a complex concept of individual, using the tension between tw... more In this article, we seek to rebuild a complex concept of individual, using the tension between two Spinoza's interpretative currents, usually considered as incompatible (the one that, continuing the Hegelian tradition, puts the emphasis on determination, and the other one that, from Deleuze, underlines the notion of expression). While understanding the individualities as expressive determinations or determinate expressions of the production processes and the concrete relations in which they are constituted, we're approaching to the concept of "transindividuality", just as it's actually recovered by E. Balibar.
Uploads
Papers by Mariana de Gainza