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BRPI0710898A2 - sistema catalisador - Google Patents

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BRPI0710898A2
BRPI0710898A2 BRPI0710898-2A BRPI0710898A BRPI0710898A2 BR PI0710898 A2 BRPI0710898 A2 BR PI0710898A2 BR PI0710898 A BRPI0710898 A BR PI0710898A BR PI0710898 A2 BRPI0710898 A2 BR PI0710898A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
component
adhesive
complex
sealant composition
iii
Prior art date
Application number
BRPI0710898-2A
Other languages
English (en)
Inventor
Michael Schlumpf
Martin Konstanzer
Original Assignee
Sika Technology Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Sika Technology Ag filed Critical Sika Technology Ag
Publication of BRPI0710898A2 publication Critical patent/BRPI0710898A2/pt

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    • C09DYES; PAINTS; POLISHES; NATURAL RESINS; ADHESIVES; COMPOSITIONS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; APPLICATIONS OF MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • C09JADHESIVES; NON-MECHANICAL ASPECTS OF ADHESIVE PROCESSES IN GENERAL; ADHESIVE PROCESSES NOT PROVIDED FOR ELSEWHERE; USE OF MATERIALS AS ADHESIVES
    • C09J175/00Adhesives based on polyureas or polyurethanes; Adhesives based on derivatives of such polymers
    • C09J175/04Polyurethanes
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08GMACROMOLECULAR COMPOUNDS OBTAINED OTHERWISE THAN BY REACTIONS ONLY INVOLVING UNSATURATED CARBON-TO-CARBON BONDS
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    • C08G18/06Polymeric products of isocyanates or isothiocyanates with compounds having active hydrogen
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Abstract

SISTEMA CATALISADOR. A presente invenção refere-se a uma composição adesiva ou vedante, que consiste em um primeiro componente (K1) que compreende um pré -polímero P, que exibe um grupo isocianato; e um componente acelerador (K2). O dito componente acelerador (K2) exibe um catalisador que catalisa a reação de grupos isocianato e que é um complexo de chumbo, zinco ou ferro (III), bem como compostos contidos nos grupos reativos isocianato que são no máximo 1% em peso. Em particular, os adesivos com uma alta velocidade de cura e boa adesão podem ser substituidos e adaptados facilmente às condições ambientes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMACATALISADOR".Campo da Invenção
A presente invenção refere-se ao campo de adesivos e de ve-dantes de poliuretano.
Descrição da Técnica Anterior
Vedantes e adesivos de poliuretano são bem-estabelecidos e deuso bastante disseminado. Convencionalmente, é feita uma distinção entre atécnica entre adesivos de um componente e de dois componentes. Adesivosde poliuretano de um componente reagem integralmente sob a influência deumidade atmosférica. Adesivos de poliuretano de dois componentes inclu-em, como segundo componente, um componente curativo que compreendeessencialmente poliaminas e/ou polióis. Em ambos os casos, os compostoscontendo grupos isocianatos ou pré-polímeros são usados. Para acelerar areticulação, catalisadores são adicionados aos compostos contendo gruposisocianato, ou pré-polímeros, em ambos os tipos. Por exemplo, EP-B-O 737699 descreve catalisadores de amina, estanho ou mercúrio para acelerar osadesivos e vedantes de poliuretano que reticulam com umidade.
Catalisadores convencionais para adesivos de poliuretano de umcomponente são considerados mais particularmente incluírem catalisadoresde amina ou de organoestanho, mais particularmente dilaurato de dibutiles-tanho.
Para os sistemas de dois componentes mencionados acima, sãoconhecidos outros catalisadores de metal além dos catalisadores de amina ede organoestanho mencionados.
Uma desvantagem dos adesivos de poliuretano de um compo-nente é que eles curam muito lentamente, tipicamente durante dias. Contu-do, cura rápida é uma exigência principal na indústria de adesivos, mais par-ticularmente na indústria automobilística. Portanto, de modo a obter umareação rápida, adesivos de poliuretano de dois componentes convencionaissão usados com freqüência, com um componente de isocianato e um com-ponente curativo. Contudo, a maior desvantagem dos adesivos de poliureta-no de dois componentes é que exigências de acuidade devem ser impostasna qualidade do mistura, já que mesmo pequenos erros na mistura podemlevar a uma queda aguda dos valores mecânicos.
Ambos os adesivos de poliuretano de um componente e de doiscomponentes têm, com freqüência, problemas para se ligarem aos substra-tos de material de revestimento, mais particularmente em revestimentos detopo de automóveis.Sumário da Invenção
Portanto, um objetivo da presente invenção é proporcionar umacomposição de poliuretano que cura rapidamente, é insensível a erros demistura, e exibe boa adesão a substratos pintados, especialmente para re-vestimentos de topo de automóveis.
Foi verificado, de modo surpreendente, que uma composição a-desiva ou vedante de dois componentes conforme definida na reivindicação 1resolve este problema. Uma grande vantagem de tal composição é que ocomponente acelerador pode ser adicionado a qualquer adesivo de poliureta-no de um componente desejado como um primeiro componente, e que a curadeste é bastante acelerada sem o problema da exatidão da mistura que é típi-co de adesivos de dois componentes. Além disso, foi constatado que essascomposições de poliuretano de dois componentes possuem um comporta-mento de adesão muito bom para substratos pintados, especialmente reves-timentos de topo para automóvel. Finalmente, a presente invenção faz comque seja possível, em um modo simples, ajustar a cura em condições climáti-cas de inverno e verão, com o objetivo de combinar cura e adesão boas.
Descrição das Modalidades Preferidas
A presente invenção refere-se primeiramente a uma composiçãoadesiva ou vedante de dois componentes, que é composta de um primeirocomponente K1 e um componente acelerador K2.
O primeiro componente K1 compreende pelo menos um pré-polímero P que contém grupos isocianato e é preparado de pelo menos umpoliisocianato e pelo menos um poliol.
O componente acelerador K2 contém não mais que 1% em pe-so, mais particularmente não mais que 0,1% em peso, com base no peso docomponente acelerador K2, de compostos contendo grupos reativos a isoci-anato. Portanto, há somente traços destes compostos na composição. Se aquantidade for maior, qualquer das exigências referentes à qualidade demistura aumenta, ou o componente acelerador K2 não é mais estável naarmazenagem por períodos prolongados.
"Compostos contendo grupos reativos a isocianato" são conside-rados compostos que reagem com grupos isocianato à temperatura ambien-te, mais particularmente, compostos que contêm grupos amino primários ousecundários, grupos mercapto ou grupos hidroxila, ou ainda água.
O componente acelerador K2 preferivelmente não contém gru-pos reativos a isocianato, e, em particular, é isento de água, isento de polia-minas, isento de polimercaptanos, e isento de polióis.
O prefixo "poli" em nomes de substâncias, tais como, "poliol","poliamina", "polimercaptano" ou "poliisocianato", no presente relatório des-critivo, indica que a substância em questão contém, formalmente, mais queum por molécula do grupo funcional que ocorre no seu nome.O primeiro componente K1 compreende pelo menos um pré-polímero P quecontém grupos isocianato e que é preparado de pelo menos um poliisociana-to e pelo menos um poliol. Uma preparação desse tipo pode ser acompa-nhada pelo poliol e o poliisocianato que estão sendo reagidos por processoscostumeiros, a temperaturas de 50°C a 100°C, por exemplo, se apropriadocom uso acompanhante de catalisadores adequados, em que o poliisociana-to é dosado de modo que seus grupos isocianato fiquem em excesso este-quiométrico em relação aos grupos hidroxila do poliol.
Mais particularmente, o excesso de poliisocianato é selecionadode modo que o teor do grupo isocianato livre do pré-polímero de poliuretanoresultante, depois de todos os grupos poliol hidroxila terem reagidos, seja de0,1% - 5% em peso, preferivelmente 0,25% - 2,5% em peso, mais preferi-velmente 0,3% -1 % em peso, com base no polímero como um todo.
Se apropriado, o polímero de poliuretano P pode ser preparadousando plastificantes, em cujo caso os plastificantes usados não contêmgrupos reativos a isocianato.
Preferência é dada aos pré-polímeros de poliuretano tendo oteor de grupos isocianato livres estabelecido, que são obtidos da reação dediisocianatos com dióis de alta massa molecular em uma razão de NCO/OHde 1,5/1 a 2/1.
Polióis que podem ser usados para preparar um pré-polímero Pcontendo grupos isocianato incluem, por exemplo, os seguintes polióis co-mercialmente comuns, ou quaisquer misturas desejadas deles:- polioxialquileno polióis, também chamados de poliéter polióis ou oligoete-róis, que são produtos de polimerização de óxido de etileno, óxido de 1,2-propileno, óxido de 1,2- ou 2,3-butileno, tetraidrofurano ou misturas destes,opcionalmente polimerizados por meio de uma molécula iniciadora tendodois ou mais átomos de hidrogênio ativos, tais como, por exemplo, água,amônia ou compostos tendo dois ou mais grupos OH ou NH, tais como, porexemplo, 1,2-etanodiol, 1,2- e 1,3-propanodiol, neopentil glicol, dietileno gli-col, trietileno glicol e polietileno glicóis, os dipropileno glicóis, tripropileno gli-cóis, e polipropileno glicóis isoméricos, os butanodióis, pentanodióis, hexa-nodióis, heptanodióis, octanodióis, nonanodióis, decanodióis, undecanodióisisoméricos, 1,3- e 1,4-cicloexanodimetanol, bisfenol A, bisfenol A hidrogena-do, 1,1,1-trimetiloletano, 1,1,1-trimetilolpropano, glicerol, anilina, e tambémmisturas dos compostos mencionados acima. O uso pode ser feito não so-mente de polioxialquileno polióis que têm um baixo grau de insaturação(medido de acordo com ASTM D-2849-69 e reportado em miliequivalentesde insaturação por grama de poliol (meq/g)), preparados, por exemplo, como auxílio dos que são denominados de catalisadores de complexo de cianetode metal duplo (catalisadores DMC), mas também de polioxialquileno polióistendo um grau mais alto de insaturação, preparados, por exemplo, com oauxílio de catalisadores aniônicos tais como NaOH1 KOH1 CsOH ou alcóxi-dos de metal alcalino.
Particular adequabilidade é compreendida por polioxialquilenodióis ou polioxialquileno trióis, mais particularmente, polioxipropileno dióis oupolioxipropileno trióis.Especialmente adequados são polioxialquileno dióis ou polioxi-alquileno trióis tendo um grau de insaturação de menos que 0,02 meq/g etendo peso molecular na faixa de 1.000 - 30.000 g/mol, e também polioxi-propileno dióis e trióis tendo um peso molecular de 400 - 8.000 g/mol. O ter-mo "peso molecular" no presente relatório descritivo refere-se ao peso mole-cular numérico médio Mn.
Igualmente, particularmente adequados são os chamados polio-xipropileno polióis terminados em óxido de etileno ("capeados na extremida-de com OE", capeados na extremidade com óxido de etileno). Os últimossão polioxipropileno-polioxietileno polióis especiais, que são obtidos, por e-I xemplo, por submissão dos polioxipropileno polióis puros, mais particular-mente polioxipropileno dióis e trióis, depois do final da reação de polipropoxi-lação, à alcoxilação contínua com óxido de etileno, e que, como resultado,contêm grupos hidroxila primários.Poliéter polióis enxertados com estireno-acrilonitrila ou acrilonitra-metacrilatode metila.
Poliéster polióis, também chamados de oligoesteróis, prepara-dos, por exemplo, de álcoois diídricos a triídricos tais como, por exemplo,1,2-etanodiol, dietileno glicol, 1,2-propanodiol, dipropileno glicol, 1,4-butanodiol, 1,5-pentanodiol, 1,6-hexanodiol, neopentil glicol, glicerol, 1,1,1-trimetilolpropano ou misturas dos álcoois mencionados acima com ácidosdicarboxílicos orgânicos ou seus anidridos ou ésteres, tais como, por exem-plo, ácido succínico, ácido glutárico, ácido adípico, ácido subérico, ácido se-bácico, ácido dodecanodicarboxílico, ácido maléico, ácido fumárico, ácidoftálico, ácido isoftálico, ácido tereftálico, e ácido hexaidroftálico, ou misturasdos ácidos mencionados acima, e também poliéster polióis formados de Iac-tonas, tal como, por exemplo, ε-caprolactona.
Policarbonato polióis, do tipo obtenível por reação, por exemplo,dos álcoois mencionados acima - aqueles usados para sintetizar os poliésterpolióis - com carbonatos de dialquila, carbonatos de diarila ou fosgênio.Poliacrilato e polimetacrilato polióis.
Poliidrocarboneto polióis, também chamados de oligoidrocarbo-nóis, tais como, por exemplo, copolímeros de poliidróxi-etileno funcional-propileno, etileno-butileno ou etileno-propileno-dieno, do tipo fabricado, porexemplo, pela companhia Kraton Polymers, ou copolímeros poliidróxi funcio-nais de dienos tais como misturas de 1,3-butanodieno ou dieno e monôme-ros vinílicos tais como estireno, acrilonitrila ou isobutileno, ou poliidróxi-polibutadieno funcional polióis, do tipo, por exemplo, preparado por copoli-merização de 1,3-butadieno e álcool alílico.
Copolímeros de poliidróxi-acrilonitrila funcional/polibutadieno dotipo, por exemplo, preparável de epóxidos ou aminoálcoois e copolímeros deacrilonitrila terminada em carboxila/polibutadieno (disponíveis comercialmen-te sob o nome Hycar® CTBN da Noveon).
Esses polióis estabelecidos têm peso molecular médio de 250 -30.000 g/mol, mais particularmente de 1.000 - 30.000 g/mol, e uma funciona-lidade OH média na faixa de 1,6 a 3.
Polióis preferidos são os polioxialquileno polióis. Adicionalmentepreferidos como polióis são dióis. Particular preferência é dada aos polioxial-quileno dióis, mais particularmente aqueles tendo um grau de insaturação demenos que 0,02 meq/g e um peso molecular na faixa de 4.000 - 30.000g/mol, mais particularmente 8.000 - 30.000 g/mol.
Além desses polióis mencionados, é possível juntos com elesusar pequenas quantidades de álcoois diídricos ou poliídricos de baixo pesomolecular, tais como, por exemplo, 1,2-etanodiol, 1,2- e 1,3-propanodiol, ne-opentil glicol, dietileno glicol, trietileno glicol, os dipropileno glicóis e tripropi-leno glicóis isoméricos, os butanodióis, hexanodióis, heptanodióis, octanodi-óis, nonanodióis, decanodióis, undecanodióis isoméricos, 1,3- e 1,4-cicloexanodimetanol, bisfenol A hidrogenado, álcoois graxos diméricos,1,1,1-trimetiloletano, 1,1,1-trimetilolpropano, glicerol, pentaeritritol, álcoois deaçúcar tal como xilitol, sorbitol ou manitol, açúcares tal como sacarose, ou-tros álcoois polifuncionais, produtos de alcoxilação de baixo peso moleculardos álcoois diídricos e poliídricos mencionados acima, e também misturasdos álcoois mencionados, quando da preparação do polímero de poliuretanocontendo grupos isocianato terminais.Como poliisocianatos para preparar um pré-polímero P contendogrupos isocianato é possível, por exemplo, usar os seguintes poliisocianatoscomerciais comuns:
diisocianato de 1,6-hexametileno (HDI)1 1,5-diisocianato de 2-metilpentametileno, diisocianato de 2,2,4- e 2,4,4-trimetiM ,6-hexametileno(TMDI), diisocianato de 1,12-dodecametileno, diisocianato de lisina, e diisoci-anato de éster de lisina, 1,3- e 1,4-diisocianato de cicloexano e quaisquer mis-turas desejadas destes isômeros, 1-isocianato-3,3,5-trimetiI-5-isocianatometilcicloexano (isto é, diisocianato de isoforona ou IPDI), diisocia-nato de per-hidro-2,4'- e -4,4'-difenilmetano (HMDI), 1,4-diisocianato-2,2,6-trimetilcicloexano (TMCDI), 1,3- e 1,4-bis(isocianatometil)cicloexano, diisocia-nato de m- e p-xilileno (m- e p-XDI), diisocianato de m- e p-tetrametil-1,3- e -1,4-xilileno (m- e p-TMXDI), bis(1-isocianato-1-metiletil(naftaleno), diisocianatode 2,4- e 2,6-tolileno e quaisquer misturas desejadas destes isômeros (TDI),diisocianato de 4,4'-, 2,4'-, e 2,2'-difenilmetano e quaisquer misturas deseja-das destes isômeros (MDI), diisocianato de 1,3- e 1,4-fenileno, 2,3,5,6-tetrametil-1,4-diisocianatobenzeno, 1,5-diisocianato de naftaleno (NDI), 3,3'-dimetil-4,4'-diisocianatobifenila (TODI), oligômeros e polímeros dos isociana-tos mencionados acima, e também quaisquer misturas desejadas dos isocia-natos mencionados acima. Preferência é dada aos MDI, TDI, HDI, e IPDI.
Durante a preparação e armazenagem do pré-polímero P con-tendo grupos isocianato, deve se tomar cuidado para assegurar que não ha-ja nenhum contato com água ou umidade, até onde possível. Conseqüente-mente, a preparação e armazenagem são efetuadas sob nitrogênio e emaparelho e recipientes impermeáveis.
O componente acelerador K2 compreende pelo menos um cata-lisador C que catalisa a reação de grupos isocianato. Esse catalisador C éum complexo de chumbo ou um complexo de zinco ou um complexo de fer-ro(III).
"Complexo de chumbo" ou "complexo de zinco" ou complexo deferro(III)" compreendem o significado de compostos de coordenação quecompreendem chumbo ou zinco ou ferro(III) como o átomo central e com-preendem Iigantes que são anexados por coordenação ao chumbo ou zincoou ferro(III). Os Iigantes podem ser de natureza orgânica ou inorgânica. De-pendendo do tipo e da carga dos respectivos ligantes, o complexo é umcomplexo neutro ou um anion complexo ou cátion complexo. Complexos quemostraram ser particularmente adequados são complexos de chumbo e zin-co e ferro(III), que contêm ligantes orgânicos ligados via átomos de oxigênioao chumbo, zinco ou ferro(III). Com particular preferência, os ligantes orgâ-nicos contêm pelo menos 2 átomos de oxigênio. Carboxilatos orgânicosmostraram ser tais ligantes particularmente adequados.
Adequabilidade particular foi mostrada por complexos tetravalen-tes de zinco ou de chumbo ou complexos hexavalentes de ferro(III). Oscomplexos de zinco e chumbo mais preferidos são aqueles conhecidos co-mo sabões de metal de zinco ou de chumbo, representando complexos dezinco ou de chumbo de carboxilatos ou naftenatos de ácido graxo. No casodo ferro(III), os complexos mais preferidos além dos sabões de metal são oscomplexos de acetilacetonato-ferro(III).
Exemplos de complexos de zinco particularmente adequadossão octoato de zinco, neodecanoato de zinco, 2-etilhexanoato de zinco ounaftenato de zinco.
Exemplos de complexos de chumbo particularmente adequadossão octoato de chumbo, neodecanoato de chumbo ou 2-etil-hexanoato dechumbo.
Exemplos de complexos de ferro(III) particularmente adequadossão octoato de ferro(III), neodecanoato de ferro(III) ou acetilacetonato deferro(III).
Complexos de zinco e chumbo e ferro(III) deste tipo estão co-mercialmente disponíveis, por exemplo, da ABCR GmbH & Co (Alemanha),Alfa Aersar GmbH & Co (Alemanha), Sheperd Chemical Company (EUA) ouGelest Inc. (USA).
Poder ser bem-vantajoso usar complexos de chumbo e/ou zincoe/ou ferro(III) em uma mistura um com o outro. Além disso, sob certas cir-cunstâncias, pode ser também vantajoso usar complexos de chumbo e/ouzinco e/ou ferro(lll) em misturas com complexos de amina.
O componente acelerador K2 ainda compreende, preferivelmen-te, um meio de veículo líquido, mais particularmente um plastificante ou sol-vente. Em uma modalidade preferida, o componente acelerador K2 compre-ende ainda agentes tixotrópicos. Um agente tixotrópico deste tipo pode serde natureza inorgânica, tal como sílica sublimada, comercialmente disponí-vel como Aerosil® da Degussa AG (Alemanha), ou de natureza orgânica, taiscomo, por exemplo, agentes tixotrópicos com base em uréia. Um agente ti-xotrópico orgânico preferido é uma agente tixotrópico em um meio de veícu-lo. Derivados de uréia adequados em um meio de veículo são, mais particu-larmente, produtos de reação de um diisocianato monomérico aromáticocom um composto de amina alifática. É também inteiramente possível paradois ou mais diisocianatos monoméricos diferentes serem reagidos com umou mais compostos de amina alifática, ou para um diisocianato monoméricoser reagido com dois ou mais compostos de amina alifática. O produto dereação de diisocianato de 4,4'-difenilmetileno (MDI) com butilamina mostrouser particularmente vantajoso.
O derivado de uréia esta presente em um material de veículo. Omaterial de veículo pode ser um plastificante, mais particularmente um ftala-to ou um adipato, preferivelmente um ftalato de diisodecila (DIDP) ou adipatode dioctila (DOA). O meio de veículo pode ser também um pré-polímero depoliuretano bloqueado. A preparação de tais derivados de uréia preferidos emateriais de veículo está descrita em detalhes no Pedido de Patente EP1.152.019 A1. O material de veículo é vantajosamente um pré-polímero depoliuretano bloqueado, obtido em particular por qualquer reação de um polié-ter poliol trifuncional com IPDI e bloqueio subseqüente dos grupos isociana-tos terminais com caprolactam.
O uso de plastificante e/ou agente tixotrópico no componenteacelerador K2 é particularmente vantajoso se o composto for pastoso, poisneste caso a dosagem e/ou incorporação por mistura podem ocorrer maisfacilmente.
Além disso, os componentes K1 e K2 podem ainda compreenderconstituintes. Contudo, de modo a assegurar que os dois componentes se-jam estáveis durante a armazenagem antes de seu mistura é importanteque, em ausência de umidade, constituintes adicionais deste tipo nos com-ponentes não reajam com outros constituintes do mesmo componente. Con-seqüentemente, os constituintes adicionais do componente K1 não devemreagir com o pré-polímero P contendo grupos isocianato, enquanto os consti-tuintes adicionais do componente acelerador K2 não devem reagir com ocatalisador C.
Exemplos de tais constituintes dos componentes K1 e K2 adicio-nais possíveis são:
- plastificante, em que exemplos são ésteres de ácidos carboxíli-cos orgânicos ou seus anidridos, tais como ftalatos, em que exemplos sãoftalato de dioctila, ftalato de diisononila ou ftalato de diisodecila, adipatos,adipato de dioctila, por exemplo, azelatos e sebacatos, polióis, em que e-xemplos são polioxialquileno polióis ou poliéster polióis, ésteres fosfóricos ousulfônicos orgânicos ou polibutenos;
- solventes;
- cargas inorgânicas e orgânicas, em que exemplos são carbo-natos de cálcio triturados ou precipitados, opcionalmente revestidos comestearatos, mais particularmente carbonato de cálcio revestido finamentedividido, negros-de-fumo, especialmente negros-de-fumo industrialmentefabricados (identificados abaixo como "negro-de-fumo"), caulins, óxidos dealumínio, sílicas, mais particularmente sílicas altamente dispersas de opera-ções de pirólise, pós de PVC ou contas ocas.
Cargas preferidas são negro-de-fumo, carbonatos de cálcio,mais particularmente carbonatos de cálcio revestidos finamente divididos,sílicas altamente dispersas de operações de pirólise e também combinaçõesdestas cargas.
- Fibras, por exemplo, de polietileno;
- pigmentos, por exemplo, dióxido de titânio;
- polialdiminas, mais particularmente conforme descritas em WO2004/013088;- catalisadores, em que exemplos são catalisadores de metal naforma de compostos de organoestanho tais como dilaurato de dibutilestanhoe diacetilacetonato de dibutilestanho, compostos de organobismuto ou com-plexos de bismuto; compostos contendo amino, em que exemplos são 1,4-diazabiciclo[2.2.2]octano e éter 2,2'-dimorfolinodietílico;
- modificadores de reologia, tais como, por exemplo, espessan-tes, por exemplo, por exemplo, compostos de uréia, ceras de poliamida, ben-tonitas ou sílicas sublimadas;
- promotores de adesão, em que exemplos são epoxissilanos,(met)acrilossilanos, anidridossilanos ou adutos dos silanos mencionadosacima com aminossilanos primários, e também uréia silanos;
- secantes, tais como viniltrimetoxissilano, silanos α-funcionais,tais como, N-(silimetil)-0-metil-carbamatos, mais particularmente, N-(metildimetoxissililmetil)-O-metil-carbamato, (metacriloiloximetil)silanos, me-toximetilsilano, N-fenil-, N-cicloexil-, e N-alquil-silanos, ésteres ortofórmicos,óxido de cálcio ou peneiras moleculares;
- estabilizantes contra calor, radiação da luz e radiação UV;- retardadores de chama;
- substâncias tensoativas, tais como, por exemplo, agentes u-mectantes, agentes de controle de fluxo, agentes de desaeração ou deses-pumantes;
- biocidas, tais como, por exemplo, algicidas, fungicidas ou subs-tâncias inibidoras de crescimento fúngico;
e também outras substâncias usadas tipicamente em composições de curacom umidade.
Mais particularmente, esses constituintes adicionais devem, depreferência, não conter nenhuma água, ou conter, no máximo, traços de á-gua. Portanto, pode ser razoável submeter certos constituintes à secagemquímica ou física antes deles serem misturados nos componentes.
Foi verificado ser particularmente favorável para o componenteK1 e, quando apropriado, o componente K2, compreenderem carga, maisparticularmente negro-de-fumo. Os componentes K1 que mostraram ser par-ticularmente vantajosos são aqueles que têm um teor de carga, preferivel-mente teor de negro-de-fumo, de 5% a 35% em peso, mais particularmentede 10% a 20% em peso.
A medição do catalisador C no componente acelerador K2 é pre-ferivelmente de modo que o catalisador C esteja presente em uma quantida-de de 0,01% - 0,3% em peso, mais particularmente de 0,04% - 0,1% em pe-so, de metal, isto é, de chumbo, zinco ou ferro(lll), com base no peso dacomposição adesiva ou vedante.
O componente K1 é preferivelmente pastoso e firme. O compo-nente acelerador K2 é igualmente preferivelmente pastoso.
Separados um do outro, ambos os componentes, K1 e K2, sãoestáveis quando armazenados; ou seja, em particular na ausência de umi-dade, eles podem ser mantidos em uma embalagem ou instalação adequa-da, tal como, por exemplo, um tambor, um saco ou um cartucho, por um pe-ríodo de vários meses até um ano ou mais, sem sofrerem qualquer alteraçãorelevante de utilidade de suas propriedades ou em suas propriedades após acura. Tipicamente, a estabilidade durante armazenagem é determinada via amedição de a viscosidade, a quantidade de extrusão ou a força de extrusão.
Na composição de dois componentes, os componentes K1 e K2são preferivelmente formulados de modo que a razão em volume do primeirocomponente K1 para o componente K2 tenha um valor de 100:1 a 1:1, maisparticularmente 100:1 a 10:1, preferivelmente 100:1 a 20:1.
Por variação da quantidade do catalisador C, que é misturadocom um primeiro componente K1 existente, que, por exemplo, é um adesivode poliuretano de um componente de cura com umidade do tipo encontradono mercado, comercializado por Sika Schweiz AG sob a marca Sikaflex®, épossível, de um modo elegante, obter adesivos e vedantes que podem serajustados otimamente para as condições climáticas ambientes prevalentes,mais particularmente para a temperatura e a umidade relativa, de modo aassegurar que a taxa de cura e adesão satisfaçam as exigências.
Assim, é possível, por outro lado, por exemplo, formar diferentescomponentes aceleradores K2, tal como um componente acelerador K2 deverão e um de inverno, por exemplo, que se diferenciem um do outro naconcentração do catalisador C, e para misturá-los a um componente K1 exis-tente em uma razão de mistura fixa de K1/K2.
Alternativamente, por outro lado, é possível misturar quantidadesdiferentes de um componente acelerador K2 com uma dada concentraçãode Catalisador C para um componente K1 existente, isto é, com variação darazão de mistura de K1/K2.
Em ambos os casos, para o mesmo componente K1, tanto noinverno como no verão, o resultado é uma adesão e taxa de cura que satis-fazem as exigências. Esse aspecto da invenção torna possível evitar ter queproduzir uma versão para o inverno e uma versão para o verão dos adesi-vos. Isso significa que quantidades relativamente grandes de um único ade-sivo podem ser produzidas, e tudo que é necessário fazer é produzir compo-nentes aceleradores, separadamente, que podem, naturalmente, ser coloca-dos para ótimo uso para diferentes adesivos. O uso desse conceito modularde adesivo/acelerador é, portanto, de grande vantagem econômica, e é so-mente possível porque este sistema é muito tolerante a erros de dosagem equalidade de mistura.
Para a aplicação da composição adesiva ou vedante é usado ummétodo que compreende as seguintes etapas:
(i) misturar os dois componentes K1 e K2 de uma composição adesiva ouvedante conforme descrita acima;
(ii) aplicar os componentes misturados de acordo com a etapa (i) a umasuperfície aderente S1;
(iii) contatar os componentes misturados de acordo com a etapa (i) comuma segunda superfície aderente S2;
(iv) curar os componentes misturados sob a influência de água, mais parti-cularmente na forma de umidade atmosférica.
O mistura dos dois componentes é efetuado preferivelmente porum método para misturar uma composição adesiva ou vedante de dois com-ponentes conforme descrita acima, na qual o componente acelerador K2 émisturado ao componente K1 imediatamente antes da aplicação ou durantea aplicação. O mistura é efetuado mais particularmente pelo componenteacelerador K2 que está sendo misturado ao componente K1 antes da entra-da do componente K1 em um misturador estático. Em certos casos, pode sertambém vantajoso para o mistura do componente K1 com o componenteacelerador K2 ser efetuado em um misturador dinâmico.
Em ambos os casos, preferência é dada para que seus compo-nentes K1 e K2 sejam misturados de modo virtualmente homogêneo depoisdo mistura - em outras palavras, separadamente de pequenos domínios, seumistura é completamente homogêneo. O mistura deste tipo é identificadomais particularmente como sendo virtualmente homogêneo quando, no casoque os dois componentes são coloridos diferentemente, por exemplo, preto ebranco, ou vermelho e branco, a cor mista depois do mistura é homogêneasem estrias ou tiras.
Contudo, a grande vantagem da presente composição adesivaou vedante de dois componentes está, acima de tudo, no fato que, devido aofato de primariamente um catalisador C e não um componente reativo a iso-cianato ser misturado a um componente de isocianato, não há necessidadede mistura completo. A razão para isto é que, por outro lado, o catalisador Cé uma molécula pequena, que é capaz de se difundir facilmente no compo-nente de isocianato K1, e, por outro lado, o catalisador C acelera somente areação dos grupos isocianato, mas, de outro modo, não está envolvido nareação de reticulação. Quando os dois componentes são misturados pelomenos até certa extensão, os constituintes do componente acelerador K2que não forem inteiramente misturados não resultam em qualquer redução,ou resultam somente em uma leve redução, das propriedades mecânicas dacomposição curada. As menores quantidades dos constituintes reativos aisocianato, que podem estar possivelmente presentes no componente acele-rados em menos que 1 % em peso, e que podem, portanto, ser consideradosmeramente traços, não alteram esta vantagem. No caso, contudo, de umaquantidade relativamente grande de tais constituintes reativos a isocianato, afragilidade das propriedades mecânicas que são conhecidas para os siste-mas de poliuretano de dois componentes convencionais podem ocorrer emuma extensão crescente. No caso das composições de poliuretano de doiscomponentes convencionais, nas quais o segundo componente é compostoessencialmente de um constituinte reativo a isocianato, mais particularmen-te, um poliol e/ou uma poliamina, certamente, os componentes reativos aoNCO devem reagir com o poliisocianato do componente de isocianato viareação de adição, ao passo que no caso da presente composição, a curadepois da composição ter sido aplicada ocorre via umidade do ar; e a com-posição da invenção é, portanto, "de cura por umidade".
Por conseguinte, quando a composição da invenção está sendomisturada, as exigências feitas por exatidão de dosagem e qualidade de mis-tura são menos exatas que no caso dos poliuretanos de dois componentesconvencionais.
Quando os dois componentes K1 e K2 são misturados na pre-sença de umidade, mais particularmente da umidade atmosférica, o compo-nente K1 sofre cura. Contudo, em comparação com a cura do componenteK1 com apenas umidade, isto é, sem a presença do componente aceleradorK2, a cura é mais rápida. A taxa de cura é dependente de fatores que inclu-em a quantidade do catalisador C misturado, a temperatura do adesivo, osubstrato e/ou o ambiente, e também a quantidade de água necessária paraa reação, isto é, mais particularmente, a umidade atmosférica relativa. Con-seqüentemente, é possível, por variação da quantidade de catalisador, emum simples modo, obter as composições adesivas e vedantes, que são oti-mamente ajustadas para as condições climáticas diferentes prevalentes, porexemplo, no verão e no inverno, com respeito à adesão e taxa de cura.
A cura por meio de umidade atmosférica é primeiramente acom-panhada da formação de um revestimento sobre a superfície da composi-ção. O assim chamado tempo de revestimento representa, por conseguinte,uma medição da taxa de cura. Tipicamente, o tempo de formação de reves-timento deste tipo é válido almejar por até 4 horas, preferivelmente até 2 ho-ras, a 23°C e 50% de umidade relativa. No estado curado, a composiçãocombina alta resistência mecânica com alta extensibilidade e também comboas propriedades de adesão. Como resultado ela é adequada para umamultiplicidade de aplicações, mais particularmente como um adesivo elásti-co, um vedante elástico ou um revestimento elástico. Ela é adequada, maisparticularmente, para aplicações que requerem cura rápida e impõem altasexigências de extensibilidade, em conjunto com altas exigências das propri-edades de adesão e resistência.
Aplicações adequadas são, por exemplo, a ligação adesiva decomponentes em construção e engenharia civil e na fabricação ou reparo deprodutos industriais ou artigos de consumo, mais particularmente de janela,aparelhos domésticos ou meios de transporte, tais como veículos para a á-gua ou para a terra, preferivelmente automóveis, ônibus, caminhões ou em-barcações; a vedação de juntas, costuras ou cavidades na fabricação indus-trial ou reparo, ou na construção ou engenharia civil.
Ligações adesivas elásticas na construção de veículos são, porexemplo, ligação adesiva de peças, tais como, coberturas plásticas, tiraspara remates, flanges, pára-choques, carros de praça ou outros componen-tes para instalação, para Ianternagem de um meio de transporte, ou para ainstalação de adesivos nas janelas da lanternagem. Exemplos de veículos aserem mencionados incluem automóveis, caminhões, ônibus, trens e embar-cações.
Em uma modalidade preferida, a composição é usada como umadesivo ou vedante elástico.
Como adesivo elástico, a composição tem, tipicamente, uma ex-tensão na ruptura de pelo menos 200%, e como um vedante elástico temuma de pelo menos 500% à temperatura ambiente.
No contexto do método de aplicação, depois que os dois com-ponentes K1 e K2 foram misturados, os componentes mistos são aplicados auma superfície aderente S1. A aplicação ocorre, tipicamente, por meio deum bocal, na forma de uma conta triangular ou circular. A aplicação ocorrepreferivelmente por meio de um aparelho adequado para o substrato. Méto-dos de aplicação adequados são, por exemplo, a aplicação de cartuchoscomercialmente comuns, que são operados manualmente ou por meio de arcomprimido, ou de um tambor ou hobbock por meio de uma bomba transpor-tadora ou uma extrusora, onde apropriado, por meio de robô de aplicação.Um adesivo ou vedante tendo boas propriedades de aplicação caracterizaalta firmeza de consistência e curtas tiras ("stringing"). Ou seja, permanecena forma aplicada seguinte à aplicação; em outras palavras, não se separa,e, depois que o dispositivo de aplicação é colocado, forma somente uma tiracurta, se alguma de algum modo, de forma que o substrato não fica sujo.
Seguinte à aplicação dos componentes misturados à superfícieaderente S1, em uma etapa posterior, os componentes assim misturados eaplicados são contatados com uma segunda superfície aderente S2 e cura-dos sob a influência de água, mais particularmente na forma de umidadeatmosférica.
No caso de vedação, a composição vedante é tipicamente inje-tada em uma folga, e assim, neste caso, a aplicação da composição mistu-rada à superfície aderente S1 e o contato com a segunda superfície aderen-te S2 podem ocorrer simultaneamente. Portanto, fica claro que no método deaplicação de adesivo ou de vedante descrito acima, as etapas (ii) e (III) po-dem ocorrer de modo sucessivo ou simultâneo.
As superfícies aderentes S1 e S2 podem ser diferentes. Elaspodem ser iguais ou diferentes uma da outra em configuração e/ou material. Superfícies aderentes S1 ou S2 adequadas são, por exemplo, superfíciesde substratos inorgânicos, tais como vidro, cerâmica vítrea, concreto, arga-massa, tijolo, telha, gesso, e pedras naturais, tal como granito ou mármore;metais ou ligas, tais como alumínio, aço, metais não-ferrosos, metais galva-nizados; substratos orgânicos, tais como madeira, plásticos tal como PVC,policarbonatos, PMMA, poliésteres, resinas epóxi; substratos revestidos, taiscomo metais ou ligas revestidas com pó; e também pinturas e acabamentos,mais particularmente revestimentos de topo de automóveis.
Se necessário, os substratos podem ser pré-tratados antes doadesivo ou vedante ser aplicado. Pré-tratamentos deste tipo incluem, maisparticularmente, técnicas de limpeza física e/ou química, em que exemplossão abrasão, abrasão com areia, escovação ou similares, ou tratamento comprodutos de limpeza ou solventes, ou a aplicação de um promotor de ade-são, solução promotora de adesão ou iniciadora.
Surpreendentemente, foi verificado que, apesar da cura acelera-da da composição, a adesão não é adversamente afetada. Foi constatado,mais particularmente, que cura rápida e boa adesão aos substratos pintadosestão presentes simultaneamente. Particularmente surpreendente é o altonível de adesão da composição curada da invenção às pinturas, mais parti-cularmente a metais e ligas pintadas, preferivelmente revestimentos de topode automóveis. Certamente, um grande número de tais revestimentos detopo de automóvel é conhecido por exibirem fragilidade na adesão com osadesivos de poliuretano de dois componentes existentes.
Conseqüentemente, a composição da invenção é adequada mais particu-larmente para a vedação e/ou ligação adesiva de substratos de revestimentode tipo de automóveis.
Está claro para aquele versado na técnica que o contato com asegunda superfície aderente deve ocorrer dentro do tempo conhecido comoo tempo aberto, de modo que uma ligação adesiva com boa adesão possase formar.
Um artigo ligado adesivamente ou vedado é obtido por meio deum método de aplicação de adesivo ou de vedante conforme descrição aci-ma. Um artigo deste tipo pode ser uma estrutura construída, mais particu-larmente, uma estrutura construída na construção ou engenharia civil, oupode ser um meio de transporte, tal como um veículo para água ou para aterra, por exemplo, mais particularmente, um automóvel, um ônibus, um ca-minhão, um trem ou uma embarcação, ou um componente para instalaçãoneles ou sobre eles.
Com referência particular, o artigo ligado adesivamente é, porum lado, uma janela de um meio de transporte, por outro lado um meio detransporte ou um componente para instalação sobre ou em um meio detransporte. O meio de transporte é, preferivelmente, um veículo rodoviário ouum veículo ferroviário, mais particularmente um automóvel ou ônibus ou ca-minhão.
A janela é, de preferência, mais particularmente, uma janela devidro impressa com cerâmica vítrea, do tipo empregado, por exemplo, comoum pára-brisa frontal, lateral ou traseiro em automóveis. Na vitrificação deveículos, não somente na vitrificação OEM, isto é, durante a fabricação deveículos, mas também na vitrificação de reparo, isto é, por exemplo, a repo-sição de vidros danificados devido a talhes com pedras, uma taxa de curaalta e adesão eficaz são uma vantagem substancial.
Exemplos
Preparação da formulação base adesiva
Um primeiro pré-polímero P (P1) foi preparado como a seguir:
Quinhentos e noventa gramas de Acclaim® 4200 N poliol (Ba-yer), 1.180 g de Caradol® MD34-02 (Shell), e 230 g de diisocianato de isofo-rona (IPDI; Vestanat® IPDI, Degussa) foram reagidos por um método conhe-cido, a 80°C, para dar um pré-polímero terminado em NCO. O produto dereação tinha um teor de isocianato livre, conforme determinado por titulome-tria, de 2,12% em peso.
Um segundo pré-polímero P (P2) foi preparado como a seguir:Um mil e trezentos gramas de polioxipropileno diol (Acclaim®4200 N, Bayer; número de OH de 28,5 mg de KOH/g), 2.600 g de polioxipro-pileno-polioxietileno triol (Caradol® MD34-02, Shell; número de OH de 35,0mg de KOH/g), 605 g de diisocianato de 4,4'-metilenodifenila (MDI: Desmo-dur® 44 MC L, Bayer) e 500 g de ftalato de diisodecila (DIDP; Palatinol® Z,BASF) foram reagidos, a 80°C, para dar um polímero de poliuretano termi-nado em NCO tendo um teor de grupo isocianato livre de 2,07% em peso euma viscosidade a 20°C de 48 Pa.s.
A seguinte base adesiva foi preparada como um exemplo de umcomponente K1, como a seguir, de um modo que é conhecido daquele ver-sado na técnica:
28,4 g do pré-polímero P1 a 139,5 g do pré-polímero P2 foramprocessados com 73,0 g de ftalato de diisodecila (DIDP; Palatinol® Z BASF)e 47,0 g de negro-de-fumo e também 71,3 g de carbonato de cálcio em ummisturador a vácuo em ausência de umidade para dar uma pasta homogê-nea isenta de grumos.O composto Kl assim preparado foi imediatamente dispensadoem cartuchos de alumínio estanques a umidade.
Como componente K2, o catalisador K2 especificado na tabela 1foi misturado, na quantidade indicada nela, como o solvente indicado.
Os componentes K1 e K2 foram misturados, em cada caso, emuma razão de 360 g de K1 a 6 g de K2 (60:1).
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Table 1. Composições<table>table see original document page 22</column></row><table>
Tabela 1. Composições (continuação).
Resultados
As composições foram aplicadas na forma de uma conta circu-lar, imediatamente depois do mistura, ao vidro de flutuação (Rocholl,Schõbrunn, Alemanha) ("vidro") e também aos seguintes painéis de pintura:
"RK8046": Revestimento Transparente DuPont RK8046, cor deprata, (ACT Laboratories)
RK8013": Revestimento Transparente DuPont RK8013, cor deprata, (ACT Laboratories)
"FF98-001" Revestimento de Topo BASF FF98-0001 (BASF Co-atings AG)
Antes da aplicação do adesivo misturado, o vidro foi pré-tratadocom isopropanol ou com Sika® Aktivator, comercialmente disponível da SikaSchweiz Ag, e deixado secar ao ar, por 10 minutos.
Os painéis de pintura eram não pré-tratados ou pré-tratados porlimpeza com heptano, e deixados secar ao ar por 10 minutos.
Seguinte à aplicação do adesivo misturado, a adesão foi testadacomo a seguir, seguinte à armazenagem a 23°C/50% de umidade relativa,por 7 dias.
Para testar a adesão, foi feita uma incisão em uma extremidadeda conta curada imediatamente acima da superfície da placa (face de Iiga-ção). A extremidade de conta que sofreu a incisão foi segurada manualmen-te e então puxada cuidadosa e lentamente da superfície da placa com umaação de desprendimento na direção da outra extremidade da conta. Se du-rante essa remoção, a adesão fosse tão forte que a extremidade da contaameaçasse rasgar quando estava sendo puxada, uma navalha seria usadapara aplicar um corte perpendicular à direção, descendente, do puxamentoda conta para a superfície descoberta da placa, e, deste modo, uma seçãoda conta era destacada. Cortes desse tipo foram repetidos, se necessário,durante o puxamento contínuo, em intervalos de 2 a 3 mm. Desse modo, aconta inteira foi puxada e/ou cortada da placa. As propriedades de adesãoforam avaliadas com base na superfície do substrato depois da conta tersido removida (fratura coesiva), isto sendo seguido por estimativa da fraçãocoesiva da área de adesão, de acordo com a seguinte escala:
1 = mais que 95% de fratura coesiva
2 = 75% - 95% de fratura coesiva
3 = 26% - 75% de fratura coesiva
4 = menos que 25% de fratura coesiva
5 = 0% de fração coesiva (fratura puramente adesiva)
Os resultados de teste com valores de fratura coesiva de menosque 75%, isto é, classificações de 3 e 4 e 5 são consideradas inadequadas.
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Tabela 2. Adesão das composições a diferentes superfícies S1. *PT = pré-tratamento
Tempos de formação de revestimento
Como medida da taxa de cura, o tempo de revestimento foi averiguado.
Para essa finalidade, uma camada delgada (2 mm) da composi-ção, imediatamente depois do mistura dos componentes K1 e K2, foi aplica-da a papelão e armazenada a 23°C/50% de umidade relativa. A natureza dasuperfície da amostra foi investigada por contato da amostra com a parte detrás de uma pipeta de polietileno descartável. O tempo de formação de re-vestimento (tso) é o tempo do ponto de mistura até o momento no qual ocontato com a pipeta não mais puxa uma tira da composição.
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Tabela 3. Tempo de formação de revestimento tSo das composições
Dos resultados da tabela 3 está aparente que as composições 1a 8 exibem cura acelerada. Contudo, está também evidente que os catalisa-dores C têm uma aceleração menos acentuada em comparação com o dilau-rato de dibutilestanho.Testes de armazenagem em composições de um componente
O componente K1 usado nos exemplos precedentes foi modifi-cado em que, durante sua preparação, no final, a quantidade de catalisadorindicado na tabela 3 foi adicionalmente misturada nele e a mistura foi arma-zenada em cartuchos de alumínio vedados em ausência de umidade. Se-guinte à armazenagem desses cartuchos vedados, depois de dois dias, àtemperatura ambiente ("EF1"), ou 7 dias a 60°C ("EF2"), ou 2 dias a 70°C("EF3"), a força de extrusão (EF) foi determinada como a seguir:
Para a determinação da força de extrusão, um cartucho preen-chido com adesivo foi condicionado a 23°C, por 12 horas e então aberto, eum bocal de 5 mm foi rosqueado nele. Usando um dispositivo de extrusãoZwick 1120, foi efetuada uma determinação foi feita da força requerida paraextrusão do adesivo em uma taxa de extrusão de 60 mm/min. O valor repor-tado é um valor médio depois da extrusão de 140 mL.
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Tabela 4. Estabilidade na armazenagem de composições de um compo-nente compreendendo catalisador.
Os resultados da tabela 4 mostram que os catalisadores C emuma composição de chumbo de um componente levam às composições quenão são estáveis na armazenagem, em comparação com catalisadores pa-drão (Ref. 9).
Produção de ligações adesivas
A seguintes ligações adesivas foram produzidas por aplicaçãodas composições misturadas dos exemplos 1, 2 e 3 à região de vidro, ou àregião de extremidade revestida com cerâmica (ambas pré-tratadas comSika® Aktivator, Sika Schweiz AG) de uma janela frontal de automóvel (jane-la original de um Ford Fiesta), na forma de uma conta triangular, e entãocomprimindo (contatando) os painéis de revestimento de topo de automóvelpintados - painéis RK8046, RK8013, e FF98-0001 (limpados com heptano)sobre estas contas. Todas as amostras exibiram adesão excelente. Quandoo painel foi desprendido usando pinças de extremidade redonda, fratura co-esiva dentro do adesivo foi encontrada em todas as amostras, em outraspalavras, sobre o vidro e sobre a cerâmica de vidro.

Claims (18)

1. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, com-posta deum primeiro componente K1que compreende pelo menos um pré-polímero P que contémgrupos isocianato e é preparado de pelo menos um poliisocianato e pelomenos um poliol;e um componente acelerador K2que contém menos que 1% em peso, com base no componenteacelerador, de compostos contendo grupos reativos a isocianato;e que ainda compreende pelo menos um catalisador C1 que ca-talisa a reação de grupos isocianato e o qual é um complexo de chumbo ouum complexo de zinco ou um complexo de ferro(lll).
2. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeirocomponente K1 compreende uma carga, mais particularmente um negro-de-fumo, preferivelmente em uma quantidade de 5% - 35% em peso, como ba-se no peso do primeiro componente K1.
3. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o compo-nente acelerador K2 compreende um agente tixotrópico com base em uréiaem um meio de veículo.
4. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o meio de veí-culo é um pré-polímero de poliuretano bloqueado.
5. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadapelo fato de que o catalisador C está presente em uma quantidade de 0,01%- 0,3% em peso, mais particularmente 0,04% - 0,1% em peso, de metal, combase no peso da composição adesiva ou vedante.
6. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadapelo fato de que a razão em volume do primeiro componente K1 para ocomponente acelerador K2 é um valor de 100:1 a 1:1, mais particularmente-100:1 a 10:1, mais preferivelmente 100:1 a 20:1.
7. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadapelo fato de que o complexo C é um complexo de chumbo e o complexo dechumbo compreende pelo menos um Iigante orgânico anexado ao átomo dechumbo via átomos de oxigênio, e, mais particularmente, é um complexo dechumbo de carboxilatos orgânicos, mais particularmente de carboxilatos enaftenatos de ácido graxo.
8. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelofato de que o complexo C é um complexo de zinco e o complexo de zincocompreende pelo menos um Iigante orgânico ligado ao átomo de zinco viaátomos de oxigênio, e, mais particularmente, é um complexo de zinco decarboxilatos orgânicos, mais particularmente de carboxilatos ou naftenatosde ácido graxo.
9. Composição adesiva ou vedante de dois componentes, deacordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelofato de que o complexo C é um complexo de ferro(lll) e o complexo de fer-ro(lll) compreende pelo menos um Iigante orgânico anexado ao átomo deferro(lll) via átomos de oxigênio, e, mais particularmente, é um complexo deferro de carboxilatos orgânicos, mais particularmente de carboxilatos ou naf-tenatos de ácido graxo, ou de acetilacetonato.
10. Método para misturar uma composição adesiva ou vedantede dois componentes como definida em qualquer uma das reivindicações de-1 a 9, caracterizado pelo fato de que o componente acelerador K2 é mistu-rado com o componente K1 imediatamente antes da aplicação ou durante aaplicação.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a mistura dos componentes aceleradores K2 com o compo-nente K1 é efetuado antes do componente K1 entrar em um misturador está-tico.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a mistura do componente K1 com o componente aceleradorK2 é efetuado em um misturador dinâmico.
13. Método de aplicação de adesivo ou de vedante, caracteriza-do pelo fato de que compreende as seguintes etapas:(i) misturar os dois componentes K1 e K2 de uma composição adesiva ouvedante como definida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 9;(ii) aplicar os componentes misturados de acordo com a etapa (i) a uma su-perfície aderente S1;(iii) contatar os componentes misturados conforme a etapa (i) com uma se-gunda superfície aderente S2;(iv) curar os componentes misturados sob a influência de água, mais particu-larmente na forma de umidade atmosférica.
14. Método de aplicação de adesivo ou de vedante, de acordo com a reivin-dicação 13, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma superfície ade-rente S1 ou S2 é uma superfície de material de revestimento, mais particu-larmente a superfície de um revestimento de topo de automóvel.
15. Artigo ligado adesivamente de acordo com um método deaplicação de adesivo ou de vedante como definido na reivindicação 13 ou-14.
16. Artigo ligado adesivamente, de acordo com a reivindicação-15, caracterizado pelo fato de que o artigo é uma lâmina de janela de ummeio de transporte.
17. Artigo ligado adesivamente, de acordo com a reivindicação-15, caracterizado pelo fato de que o artigo é um meio de transporte ou umcomponente para instalação em um meio de transporte.
18. Artigo ligado adesivamente, de acordo com a reivindicação-17, caracterizado pelo fato de que o meio de transporte é um veículo rodovi-ário ou um veículo ferroviário, mais particularmente um automóvel ou ônibusou caminhão.
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