BRPI0709043A2 - dispositivo e método para controle de diluição - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVO E MéTODO PARA CONTROLE DE DILUIçãO. Um dispositivo de controle de diluição e método de operação do mesmo. O dispositivo de controle de diluição pode incluir uma estrutura para dispensar concentrado e diluente fluido em uma razão de diluição desejada utilizando dosagem volumétrica. Em algumas modalidades, o diluente fluido impulsiona uma roda ou comprime um saco de concentrado flexível a fim de dispensar concentrado na razão desejada com o diluente fluido. Em algumas modalidades, um ou mais flutuadores podem ser usados para acionar uma bomba ou acionar uma válvula para dispensar concentrado em uma taxa particular proporcional à taxa de fluxo do diluente fluido. Em algumas modalidades, um oscilador é responsivo ao fluxo de diluente fluido para bombear concentrado. Em algumas modalidades, o dispositivo de controle de diluição pode ser operável para modular automaticamente a taxa de dispensação de concentrado quando a taxa de fluxo de diluente fluido é variada a fim de manter uma razão de diluição predeterminada.
Description
"DISPOSITIVO E MÉTODO PARA CONTROLE DE DILUIÇÃO"ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Muitos tipos diferentes de equipamentos de dosagem são usados para dosar con-centrados químicos de limpeza e outros tipos de químicos em uma solução de uso final em uma razão de diluição predeterminada. Alguns tipos de equipamento são canalizados dire-tamente a uma fonte de água (isto é, dispensação baseada em edutor volumétrico). Entre-tanto, a instalação deste tipo de equipamento pode ser de custo proibitivo. Outros tipos deequipamentos utilizam controle de porções, em que uma quantidade predeterminada deconcentrados químicos é dispensada para dentro de um recipiente de mistura e um outrolíquido é adicionado ao recipiente separadamente para diluir os concentrados químicos. Estetipo de equipamento exige que o usuário conheça exatamente quanto do concentrado quí-mico e do diluente são necessários para a razão de mistura apropriada. Desta maneira, elepode exigir de um usuário conhecer o tamanho ou volume de um recipiente sendo enchido eencher o recipiente até um nível apropriado. Isto, entretanto, pode ser difícil durante o en-chimento ou enchimento somente de forma parcial de pias, reservatórios dentro de uma má-quina de limpeza de piso, caçambas e vários outros recipientes.
Desta maneira, existe uma necessidade de um sistema de controle de diluição queutilize princípios de dosagem volumétrica sem a necessidade de custos de instalação eleva-dos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em algumas modalidades, um dispositivo para receber fluido a ser diluído é forne-cido, e pode incluir um mecanismo para dispensação controlada do fluido misturado comdiluente em uma razão de diluição predeterminada. O dispositivo pode incluir um mecanis-mo para ajustar automaticamente a taxa de dispensação de concentrado à medida que ataxa de fluxo de fluido é mudada para manter a razão de diluição predeterminada.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um método de dispensarfluido diluído em uma razão de diluição predeterminada, em que a razão é mantida à medidaque a taxa de fluxo de fluido é variada.
A presente invenção diz respeito a um sistema de controle de diluição que utilizadosagem volumétrica, mas não exige necessariamente custos elevados de instalação. Emoutras palavras, algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho ou mé-todo de dispensação que extrai ou de outro modo entrega um concentrado químico propor-cionalmente à taxa de fluxo de um diluente. Algumas modalidades da presente invençãoutilizam uma roda com um eixo geométrico horizontal e caçambas, flutuadores, ou outrosrecipientes na sua borda, em que diluente ou água fluindo para dentro ou sobre as caçam-bas fornece energia para dispensar concentrados químicos em uma razão de diluição apro-priada para o diluente fluindo para dentro ou sobre a roda. Especificamente, a roda aproveitaa energia do diluente e fornece energia para outras estruturas ou elementos para dispensarconcentrados químicos.
Uma modalidade particular da presente invenção utiliza uma roda de fluxo livre oualimentada por gravidade como parte de um sistema de controle de diluição. O diluente podefluir livremente de uma fonte sobre uma folga dentro da roda. O diluente é capturado dentrodas pás ou recipientes da roda, o que faz com que a roda gire. A roda é montada em umeixo que gira com a roda. A rotação do eixo é então usada para dispensar o concentradoquímico. Em algumas modalidades, o eixo dispensa diretamente o concentrado químico. Emoutras modalidades, o eixo dispensa indiretamente o concentrado químico pela atuação deoutros dispositivos, tais como engrenagens, eixos, bombas, etc.
Uma outra modalidade utiliza uma roda conectada diretamente a uma fonte de dilu-ente, tal como uma torneira, como parte de um sistema de controle de diluição. A pressão evelocidade do diluente à medida que ele é alimentado para a roda pode fornecer vantagemmecânica para dispensar produto químico no diluente. O diluente é capturado dentro daspás ou recipientes da roda, o que faz com que a roda gire. A roda é acoplada a um eixo quegira com a roda. A rotação do eixo é então usada para dispensar o concentrado químico. Emalgumas modalidades, o eixo dispensa diretamente o concentrado químico. Em outras mo-dalidades, o eixo dispensa indiretamente o concentrado químico pela atuação de outros dis-positivos, tais como engrenagens, eixos, bombas, etc. Em algumas modalidades, a roda éacoplada a um gerador elétrico. A energia gerada pelo gerador elétrico pode então ser utili-zada para acionar uma bomba.
Algumas modalidades particulares da presente invenção fornecem um aparelho dedispensação química compreendendo um alojamento definindo pelo menos parcialmente umcaminho de fluxo ou passagem de fluido adaptado para receber um diluente de uma fonte dediluente e uma roda de energia giratória acoplada ao alojamento e em comunicação fluídicacom a passagem de fluido. A roda de energia giratória é acionada pelo impacto ou peso dodiluente fluindo através da passagem de fluido. Um eixo é acoplado ao alojamento e à roda,em que o eixo é adaptado para girar com a roda. Uma bomba é acoplada ao alojamento eao eixo. A bomba está em comunicação fluídica com um reservatório contendo um concen-trado químico e a bomba é acionada pela rotação do eixo para entregar concentrados quí-micos para o diluente fluindo através da passagem de fluido.
Algumas outras modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dis-pensação de concentrado químico compreendendo um alojamento definindo pelo menosparcialmente um caminho de fluxo ou passagem de fluido adaptado para receber um diluen-te de uma fonte de diluente e o alojamento é acoplado a um reservatório de concentradoquímico. Uma roda de energia giratória é acoplada ao alojamento e em comunicação fluídicacom a passagem de fluido. A roda de energia giratória é acionada pelo impacto ou peso dodiluente fluindo através da passagem de fluido. Um eixo é acoplado ao alojamento e à rodae é adaptado para girar em resposta à rotação da roda. O eixo é posicionado dentro de umaabertura ou caminho de fluxo do reservatório de concentrado químico e é adaptado paradispensar seletivamente concentrados químicos do reservatório por meio da rotação do eixo.
Em algumas modalidades, o eixo inclui um dispositivo de dosagem giratório em comunica-ção com a abertura ou caminho de fluxo do reservatório de concentrado químico. A rotaçãodo eixo faz com que o dispositivo de dosagem giratório dispense concentrado químico doreservatório. O dispositivo de dosagem giratório de algumas modalidades compreende umaparte aplainada do eixo em comunicação seletiva com o concentrado químico; a rotação daparte aplainada adjacente à abertura fornece dispensação dosada de um concentrado quí-mico no reservatório químico. O dispositivo de dosagem giratório de outras modalidadescompreende um disco acoplado ao eixo e tendo pelo menos uma abertura para receberconcentrado químico quando em comunicação com o concentrado químico. Também, emalgumas modalidades, o eixo é um primeiro eixo e o aparelho de dispensação química com-preende adicionalmente um segundo eixo e um conjunto de engrenagens. O segundo eixo éacoplado diretamente à roda e adaptado para girar com a roda, e o conjunto de engrena-gens é posicionado para fornecer potência do segundo eixo para o primeiro eixo.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dispensaçãoquímica compreendendo um alojamento definindo pelo menos parcialmente uma passagemde fluido adaptada para receber um diluente de uma fonte de diluente e uma roda acopladaao alojamento e em comunicação fluídica com a passagem de fluido. A roda é acionada peloimpacto ou peso do diluente fluindo através da passagem de fluido. Um eixo é acoplado aoalojamento e à roda, em que o eixo é adaptado para girar com a roda. Um gerador é acopla-do ao eixo e adaptado para girar em resposta à rotação do eixo. A rotação do gerador pro-duz eletricidade. Uma bomba está em comunicação elétrica com o gerador e em comunica-ção fluídica com um reservatório contendo um concentrado químico. A bomba é acionáveldurante a rotação da roda para entregar concentrados químicos para o diluente fluindo atra-vés da passagem de fluido.
Algumas construções das modalidades anteriores podem incluir outros recursos.Por exemplo, algumas modalidades incluem um conduto posicionado pelo menos parcial-mente no alojamento para entregar o concentrado químico de limpeza da bomba para o di-luente passando através da passagem de fluido. O conduto pode ser posicionado para en-tregar o concentrado químico de limpeza para a roda para permitir que o concentrado quími-co seja misturado com o diluente na roda. Também, em algumas modalidades, o reservató-rio contendo o concentrado químico é contido dentro do alojamento. Em outras modalida-des, o reservatório contendo o concentrado químico é localizado remotamente em relaçãoao alojamento e em comunicação fluídica com o alojamento por meio de um conduto se es-tendendo entre a bomba e o reservatório. Algumas modalidades também incluem um con-junto de engrenagens acopladas ao alojamento e posicionadas para fornecer potência doeixo para a bomba. O conjunto de engrenagens pode incluir uma razão de engrenagens queé selecionada para fornecer a razão de diluição predeterminada. Em algumas modalidades,a bomba é dimensionada e configurada para entregar uma quantidade predeterminada deconcentrado químico para o diluente por cada rotação da roda. Algumas modalidades tam-bém incluem um funil ao longo da passagem de fluido, a montante da roda, em que o funilcoleta água sem conexão direta a uma fonte de diluente e dirige o diluente para a roda. Ou-tras modalidades, entretanto, incluem um dispositivo de prevenção de fluxo reverso que éacoplado ao alojamento e em que o dispositivo de prevenção de fluxo reverso é conectadodiretamente à fonte de diluente.
Outras modalidades são voltadas para um método de misturar proporcionalmenteum concentrado químico com um diluente. Um método particular compreende entregar umdiluente para uma passagem de fluido de um alojamento e girar uma roda acoplada ao alo-jamento e em comunicação fluídica com a passagem de fluido por meio do impacto do dilu-ente sobre a roda. Uma bomba acoplada ao alojamento é operada por meio da rotação daroda. A bomba está em comunicação fluídica com um reservatório contendo um concentradoquímico e a operação da bomba é proporcional à rotação da roda. Concentrados químicossão extraídos do reservatório em resposta à operação da bomba e entregues ao diluente.
Algumas modalidades também incluem as etapas de operar um gerador com a roda e gerareletricidade com o gerador. A eletricidade é então usada para acionar a bomba.
Um outro método compreende entregar um diluente para uma passagem de fluidode um alojamento e girar uma roda que é acoplada ao alojamento e em comunicação fluídi-ca com a passagem de fluido por meio do impacto do diluente sobre a roda. Isto causa arotação de um eixo acoplado à roda. O eixo inclui um dispositivo de dosagem giratório aco-plado ao eixo e posicionado em uma posição de bloquear seletivamente uma abertura posi-cionada em um reservatório de concentrado químico. Concentrado químico é seletivamentedispensado do reservatório em resposta à rotação do eixo e do dispositivo de dosagem gira-tório e entregue ao diluente.
Aspectos adicionais da presente invenção, juntamente com a organização e opera-ção da mesma, se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir da invençãoquando considerada em conjunto com os desenhos anexos.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista seccional transversal lateral de uma modalidade de um apa-relho de dispensação incorporando aspectos da invenção.
A figura 2 é uma vista seccional transversal superior da modalidade mostrada na fi-gura 1.A figura 3 é uma vista de seção transversal lateral de uma segunda modalidade deum aparelho de dispensação incorporando aspectos da presente invenção.
A figura 4 é uma vista de seção transversal lateral de uma terceira modalidade deum aparelho de dispensação incorporando aspectos da presente invenção.
A figura 5 é uma vista seccional transversal superior da modalidade mostrada na fi-gura 4.
A figura 6 é uma vista de seção transversal lateral de uma quarta modalidade de umaparelho de dispensação incorporando aspectos da presente invenção.
A figura 7 é uma primeira vista seccional transversal superior da modalidade mos-trada na figura 6.
A figura 8 é uma vista seccional transversal superior alternativa da modalidade mos-trada na figura 6.
A figura 9 é uma vista esquemática superior de uma outra modalidade de um-apare-lho de dispensação incorporando aspectos da presente invenção. A figura 10 é uma vista em perspectiva de aparelhos de dispensação incorporandoaspectos da presente invenção acoplados a divisores de uma pia.
A figura 11 é uma vista em perspectiva de aparelhos de dispensação incorporandoaspectos da presente invenção acoplados a divisores de uma pia.
A figura 12 é uma vista em perspectiva de um aparelho de dispensação incorporan-do aspectos da presente invenção acoplado a um recipiente para dentro do qual será dis-pensado, tal como os divisores de uma pia, a parede de uma caçamba e outros mais.
A figura 13 é uma outra vista em perspectiva da modalidade mostrada na figura 13.
A figura 14 é uma vista em perspectiva de um recipiente ou garrafa formando partedo aparelho de dispensação mostrado na figura 13.
A figura 15 é uma vista em perspectiva de um aparelho de dispensação incorporan-do aspectos da presente invenção acoplado a um recipiente para dentro do qual será dis-pensado, tal como os divisores de uma pia, a parede de uma caçamba e outros mais.
A figura 16 é uma vista em perspectiva de um recipiente ou garrafa formando partedo aparelho de dispensação mostrado na figura 15.
A figura 17Aé uma vista lateral de um dispositivo de controle de diluição de acordocom uma modalidade da presente invenção;
A figura 17B é uma vista frontal parcial do dispositivo de controle de diluição mos-trado na figura 17A;
A figura 18A é uma vista em perspectiva de um dispositivo de controle de diluiçãode acordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 18B é uma vista parcialmente explodida em perspectiva do dispositivo decontrole de diluição mostrado na figura 18A;Afigura 19 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de controle de diluição deacordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 20A é uma vista esquemática de um dispositivo de controle de diluição deacordo com uma outra modalidade da presente invenção, mostrado em um primeiro estado de operação;
Afigura 20B é uma vista esquemática do dispositivo de controle de diluição ilustra-do na figura 20A, mostrado em um segundo estado de operação;
Afigura 21A é uma vista alternativa do dispositivo de controle de diluição ilustradonas figuras 20A e 20B, mostrado no primeiro estado de operação;
Afigura 21B é uma outra vista alternativa do dispositivo de controle de diluição ilus-trado nas figuras 20A e 20B, mostrado no segundo estado de operação;
A figura 22A é uma vista esquemática de um dispositivo de controle de diluição deacordo com uma outra modalidade da presente invenção, mostrado em um primeiro estadode operação;
Afigura 22B é uma vista esquemática do dispositivo de controle de diluição ilustra-do na figura 22A, mostrado em um segundo estado de operação;
Afigura 23 é uma vista seccional transversal em elevação de um dispositivo de con-trole de diluição de acordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 24A é uma vista esquemática de um dispositivo de controle de diluição deacordo também com uma outra modalidade da presente invenção; e
A figura 24B é uma vista de detalhe do dispositivo de controle de diluição mostradona figura 24A.
Antes de quaisquer modalidades da invenção serem explicadas detalhadamente, épara ser entendido que a invenção não está limitada na sua aplicação aos detalhes de cons-trução e do arranjo de componentes expostos na descrição a seguir ou ilustrados nos dese-nhos a seguir. A invenção é suscetível de outras modalidades e de ser praticada ou de serexecutada de vários modos. Também é para ser entendido que a fraseologia e a terminolo-gia usadas neste documento são para o propósito de descrição e não devem ser considera-das como limitações. O uso de "incluindo", "compreendendo", ou "tendo" e variações dosmesmos neste documento é destinado a abranger os itens listados em seguida e equivalên-cias dos mesmos, assim como itens adicionais. A não ser que especificado ou limitado deoutro modo, os termos "montado", "conectado", "suportado" e "acoplado" e variações dosmesmos são usados de uma maneira geral e abrangem tanto montagens, conexões, supor-tes e acoplamentos diretos quanto indiretos. Adicionalmente, "conectado" e "acoplado" nãoestão restringidos a conexões ou acoplamentos físicos ou mecânicos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Referindo-se às figuras 1 e 2, está ilustrada uma modalidade particular de um apa-relho de dispensação 10 incorporando aspectos da presente invenção. O aparelho de dis-pensação 10 ilustrado fornece um sistema de controle de diluição que dosa volumetricamen-te. Em outras palavras, o aparelho de dispensação 10 desta modalidade extrai ou de outromodo entrega um concentrado químico proporcionalmente à taxa de fluxo de um diluentepassando através do aparelho de dispensação 10 e para dentro de um recipiente.
Tal como ilustrado, o aparelho de dispensação 10 desta modalidade tem um aloja-mento 12 definindo pelo menos parcialmente uma passagem de fluido 14 adaptada parareceber um diluente 16 de uma fonte de diluente, tal como uma torneira, mangueira, tubo ououtro conduto, e outros mais. Uma roda 20 com um eixo geométrico horizontal é acopladaao alojamento 12 e em comunicação fluídica com a passagem de fluido 14. A roda 20 tem ascaçambas, conchas, pás, lâminas, flutuadores, ou outros recipientes 22 localizados na suaborda para entrar em contato com o diluente 16 passando através da passagem de fluido14. O diluente ou água 16 fluindo para dentro ou sobre as caçambas 22 fornece energiapara dispensar concentrados químicos em uma razão de diluição apropriada para o diluente16 fluindo para dentro ou sobre a roda 20. Um eixo 26 é acoplado ao alojamento 12 e à roda20 e adaptado para girar em resposta à rotação da roda 20. Nesta modalidade, pelo menosuma parte do eixo 26 é posicionada dentro de um caminho de fluxo 30 ou do reservatório 32de um concentrado químico 34 e é adaptada para dispensar seletivamente concentradosquímicos 34 para o diluente 16 ou recipiente por meio da rotação do eixo 26.
Especificamente, o alojamento 12 ilustrado tem um primeiro caminho de fluxo 14para o diluente 16, tal como água, passar através do alojamento 12. O caminho de fluxo 14através do alojamento 12 de uma maneira geral inclui uma entrada 36 e uma saída 38. Em-bora não esteja ilustrado na figura 1, um funil 40 pode ser localizado ao longo do caminhode fluxo 14, ou adjacente a ele, para coletar, juntar ou focalizar o fluxo de diluente 16 prove-niente de uma fonte de diluente. De uma maneira geral, a fonte de diluente será uma fontede água canalizada tal como uma torneira em uma pia, um batoque, uma mangueira ou par-te superior de mangueira e outros mais. Entretanto, em algumas modalidades, a fonte dediluente também pode ser um reservatório ou recipiente do diluente 16 e/ou tubulação, en-canamentos, canais ou outros condutos e válvulas se estendendo deles.
Tal como descrito com mais detalhes a seguir, a fonte de diluente pode ser acopla-da diretamente à montagem de dispensação 10 em algumas modalidades, embora ela pos-sa ser colocada em comunicação fluídica de fluxo livre (isto é, não acoplada diretamente)em outras modalidades. Nas modalidades acopladas diretamente, o alojamento 12 pode serconectado diretamente ou canalizado até a torneira ou outra fonte de diluente para receber odiluente 16. Uma modalidade como esta será capaz de utilizar a força, pressão e velocidadeda água fluindo da fonte para ajudar na dispensação. Adicionalmente, tais modalidades co-nectadas diretamente podem utilizar um dispositivo de prevenção de fluxo reverso, tal comoválvulas, dispositivos de folga de ar e outros mais, para estar de acordo com alguns códigosde encanamento. Nas modalidades de fluxo livre, o funil 40 descrito anteriormente pode serutilizado para capturar o diluente 16 fluindo livremente da fonte. Embora a pressão e veloci-dade do diluente 16 fluindo através da montagem de dispensação 10 possa ajudar na dis-pensação, de uma maneira geral o peso do diluente 16 acumulado no funil 40 ou no cami-nho de fluxo 14 impulsionará a roda 20.
Adicionalmente, embora não esteja mostrado, o diluente 16 fluindo através do alo-jamento 12 e para fora da saída 38 pode ser recebido em um recipiente, vaso, ou outro tipode reservatório. Em alguma modalidade, o diluente 16 é recebido em um compartimento depia. Em outras modalidades, o diluente 16 pode ser recebido em uma caçamba, garrafa depulverização, reservatório de uma máquina de limpeza e outros mais. Também em outrasmodalidades, o diluente 16 pode não ser coletado em um recipiente. Em vez disto, ele podeser dosado diretamente sobre um piso ou outra superfície, tal como de um topo de balcão,parede, veículo, janela, carcaça de animal e de outros mais.
Tal como ilustrado, o alojamento 12 também tem um segundo caminho de fluxo 30para os concentrados químicos 34. O segundo caminho de fluxo 30 tem uma entrada 42 queé acoplada a uma fonte de concentrados químicos 34, tal como um recipiente, reservatório,ou a outra conexão a tais dispositivos, tal como tubulação ou outros condutos se estendendoa partir de um recipiente. A saída 44 do segundo caminho de fluxo 30 desta modalidade é co-terminal com a saída 38 do primeiro caminho de fluxo 14. Em outras palavras, tal comomostrado na figura 1, o segundo caminho de fluxo 30 intercepta e alimenta o primeiro cami-nho de fluxo 14 dentro do alojamento 12. Em outras modalidades, entretanto, o segundocaminho de fluxo 30 pode ter a sua própria saída distinta. Na modalidade ilustrada, a saídaco-terminal pode ajudar a impedir que concentrados químicos entrem em contato com pes-soas ou objetos adjacentes ao dispensador por fazer com que os concentrados químicos semisturem ao diluente 16 antes de sair do alojamento 12.
Na modalidade ilustrada na figura 1, um reservatório 32 de concentrados químicos34 é posicionado acima da segunda passagem ou caminho de fluxo e em comunicação fluí-dica com ela. Por causa deste arranjo, os concentrados químicos 34 são alimentados porgravidade para dentro do caminho de fluxo 30. Entretanto, tal como descrito com mais deta-lhes a seguir, em algumas modalidades, uma bomba ou outro dispositivo pode ser usadopara entregar os concentrados químicos para o caminho de fluxo ou de outro modo para odiluente 16.
Tal como indicado anteriormente, uma roda 20 é acoplada ao alojamento 12 e emcomunicação fluídica com o caminho de fluxo de diluente 14. A roda 20 pode ser configuradaem uma variedade de maneiras diferentes, tal como exemplificado em diversas figuras. Emgeral, a roda 20 pode ter um cubo, árvore ou eixo central com uma pluralidade das pás, ca-çambas, recipientes, flutuadores ou lâminas 22 se estendendo dali, muito semelhante a umaroda de água, turbina ou roda de pás. A roda 20 de uma maneira geral opera como uma uni-dade de energia giratória impulsionada pelo impacto, peso, ou reação a um fluxo de fluidosobre as lâminas, caçambas, recipientes ou pás 22 da roda 20. A roda 20 aproveita a ener-gia do diluente 16 fluindo e fornece energia para outras estruturas ou elementos para dis-pensar os concentrados químicos 34.
Tal como ilustrado nesta modalidade, a roda 20 é inteiramente contida dentro do a-Iojamento 12. Entretanto, em outra modalidade, uma ou mais partes da roda 20 podem ficarexpostas fora do alojamento 12. Uma parte da roda 20 é localizada no caminho de fluxo dediluente 14. Mais especificamente, a roda 20 pode ser posicionada no caminho de fluxo 14para substancialmente bloquear ou interromper todo o fluxo do diluente 16 através do cami-nho de fluxo 14. Como tal, substancialmente todo o diluente 16 fluindo através do caminhode fluxo 14 impulsiona a roda 20 para fornecer energia máxima. Adicionalmente, com umaconfiguração como esta, a quantidade do diluente 16 passando através do caminho de fluxo14 pode ser medida pelo número de pás, caçambas, etc. 22 enchidas na roda 20 ou pelonúmero de rotações da roda 20. A rotação da roda 20 pode ser acoplada proporcionalmenteà dispensação do concentrado químico 34.
Tal como mais bem mostrado na figura 2, a roda 20 é acoplada a um dispositivo dedosagem giratório 50 no caminho de fluxo de concentrado químico 30. Especificamente, aroda 20 é acoplada a um eixo 27 que é acoplado a uma engrenagem 54. Em algumas mo-dalidades, a roda 20 é formada integralmente com um ou mais de o eixo 27 e/ou a engrena-gem 54. Esta engrenagem 54 é acoplada a uma segunda engrenagem 56 que por sua vez éacoplada a um segundo eixo 26. O segundo eixo 26 é acoplado ao dispositivo de dosagemgiratório 50. Mais especificamente, na modalidade ilustrada, o segundo eixo 26 é formadointegralmente com o dispositivo de dosagem giratório 50. Em algumas modalidades, a se-gunda engrenagem 56, o segundo eixo 26 e o dispositivo de dosagem giratório 50 podemser formados integralmente. Além disso, tal como ilustrado nesta modalidade, a roda 20, oseixos, as engrenagens e o dispositivo de dosagem giratório podem todos ser contidos dentrodo alojamento 12.
O dispositivo de dosagem giratório 50 desta modalidade inclui duas seções aplai-nadas 52 em um eixo 26. Entretanto, em outras modalidades, o dispositivo de dosagem gira-tório 50 pode ser um dispositivo do tipo roda de água, roda de pás ou turbina, tal como estámostrado na figura 3. Adicionalmente, o dispositivo de dosagem giratório 50 também podecompreender um ou mais orifícios no eixo 26 ou através dele. Referindo-se à modalidademostrada na figura 1, o dispositivo de dosagem giratório 50 está localizado em uma abertura58 localizada na base do reservatório de concentrado químico 32. Mais especificamente, odispositivo de dosagem giratório 50 está localizado em um conduto ou passagem 30 se es-tendendo a partir do reservatório 32. De uma maneira geral, o dispositivo de dosagem gira-tório 50 pode ter pelo menos duas posições. Na primeira posição, o dispositivo de dosagemgiratório 50 impede que concentrado químico flua através da passagem 30. Em uma outraposição, ele permite que uma quantidade específica de concentrado químico seja dispensa-da ou deslocada para uma posição onde ele pode ser dispensado. As seções aplainadas 52desta modalidade do dispositivo de dosagem giratório 50 permitem que uma quantidadepredeterminada de concentrado químico 34 seja dosada por rotação do eixo 26 ou por rota-ção da roda 20. Especificamente, quando a parte aplainada 52 está em uma posição especí-fica, o concentrado 34 pode fluir para dentro de uma abertura 60 definida pelo alojamento decaminho de fluxo 12 e o eixo 26. A rotação do eixo 26 impede eventualmente comunicaçãoadicional desta abertura 60 com o reservatório 32. A rotação adicional regular do eixo 26coloca a abertura 60 (e os concentrados químicos capturados) em comunicação com o res-tante do caminho de fluxo 30, permitindo que o concentrado químico seja dispensado. Destamaneira, através do uso de um dispositivo de dosagem 50 acoplado à roda 20, o concentra-do químico 34 pode ser dispensado volumetricamente e em proporção com a quantidade dodiluente 16 dispensado.
A quantidade do concentrado químico 34 dispensado por unidade do diluente 16pode ser controlada por muitos modos na modalidade ilustrada na figura 1. Um modo parti-cular de controlar a quantidade do concentrado químico 34 dispensado é pelo controle dotamanho e configuração do dispositivo de dosagem giratório 50. Especificamente, com refe-rência à figura 1, isto pode ser controlado pela alteração do tamanho ou forma da parte a-plainada 52 do segundo eixo 26. Adicionalmente, isto pode ser controlado pela alteração daforma do alojamento 12 definindo o caminho de fluxo adjacente ao dispositivo de dosagemgiratório 50. Também, isto pode ser controlado pelo ajuste da razão de engrenagens da pri-meira engrenagem para a segunda engrenagem. Isto pode alterar o número de rotações dosegundo eixo 26 em relação a cada rotação do primeiro eixo 26. Pela alteração destes re-cursos, a razão de diluição do diluente 16 para concentrado químico pode ser uma razão decerca de 1:1 ou menos a uma razão de cerca de pelo menos 3.000:1 ou mais. Deve-se notarque a viscosidade do concentrado químico também pode ser um fator de controle em rela-ção à razão de diluição.
A operação da modalidade ilustrada na figura 1 será agora descrita. Um concentra-do químico 34 é fornecido no reservatório 32 e uma fonte de diluente é fornecida para amontagem de dispensação 10. De novo, o diluente 16 pode ser conectado diretamente àmontagem de dispensação 10 ou ele pode fluir livremente (isto é, folga de ar entre a fonte ea montagem de dispensação) para a montagem de dispensação 10. Na configuração defluxo livre, o diluente 16 pode ser capturado no funil 40 que fica em comunicação com o ca-minho de fluxo 14. O diluente 16 acumulado no funil 40 pode então fluir para dentro do ca-minho de fluxo 14 onde ele entrará em contato com a roda 20 e encherá uma ou mais ca-çambas ou recipientes na roda 20. O peso do diluente 16 contra a roda 20 causará a rota-ção da roda 20.
A rotação da roda 20 permite que uma quantidade medida do diluente 16 flua atra-vés do caminho de fluxo 14 por rotação da roda 20. Especificamente, o volume de cada ca-çamba 22 é conhecido e o número de caçambas 22 enchidas e esvaziadas por rotação éconhecido. Desta maneira, a quantidade do diluente 16 passando através do caminho defluxo 14 por rotação é conhecida.
A rotação da roda 20 também faz com que o dispositivo de dosagem giratório 50 nocaminho de fluxo de concentrado químico 30 gire e dispense concentrado químico 34 emuma razão de diluição predeterminada. Especificamente, a rotação da roda 20 faz com queo primeiro eixo 27 gire, o qual faz com que a primeira engrenagem 54 gire. A primeira en-grenagem 54 impulsiona a segunda engrenagem 56, a qual por sua vez gira o segundo eixo26. A rotação do segundo eixo 26 faz com que o dispositivo de dosagem giratório 50 dispen-se os concentrados químicos 34 do caminho de fluxo de concentrado químico 30.
Na modalidade ilustrada na figura 1, os concentrados químicos 34 são entreguespara o caminho de fluxo de concentrado químico 30 e para o dispositivo de dosagem girató-rio 50 por meio de gravidade. A rotação do dispositivo de dosagem giratório 50 permite queuma quantidade predeterminada do concentrado químico 34 seja dispensada para o diluente16. Tal como mostrado nos desenhos, o concentrado químico 34 se mistura com o diluente16 dentro do alojamento 12 nesta modalidade.
Tal como mostrado e descrito anteriormente de forma resumida, a modalidade ilus-trada na figura 3 é configurada e opera substancialmente igual à modalidade mostrada nafigura 1. Desta maneira, a construção e operação deste dispositivo não serão descritas deta-lhadamente e em vez disto somente as principais diferenças na construção serão descritas.
Tal como ilustrado na figura 3, a única diferença significativa na construção destamodalidade em relação à figura 1 é com referência ao dispositivo de dosagem giratório 50.Especificamente, o dispositivo de dosagem giratório 50 desta modalidade é um dispositivodo tipo roda de água, roda de pás ou turbina, oposto ao eixo aplainado ilustrado na figura 1,o qual é acionado por meio de um arranjo de eixo e engrenagem similar àquele mostrado nafigura 2. Tal como na modalidade anterior, o tamanho, forma, número e configuração destedispositivo do tipo roda 20 pode controlar pelo menos parcialmente a quantidade de concen-trado químico dispensado por rotação.
As figuras 4 e 5 ilustram uma outra modalidade de uma montagem de dispensação10 incorporando aspectos da presente invenção. Esta modalidade é configurada e opera deuma maneira similar à modalidade mostrada na figura 1. Desta maneira, a construção e ope-ração deste dispositivo não serão descritas detalhadamente e em vez disto somente as prin-cipais diferenças na construção serão descritas.
Tal como mostrado nas figuras, esta modalidade tem um alojamento 12 que definepelo menos parcialmente um caminho de fluxo de diluente 14 e que contém pelo menos par-cialmente uma roda 20 em comunicação fluídica com o caminho de fluxo de diluente 14. Oalojamento 12 desta modalidade também inclui um reservatório de concentrado químico 32.
Tal como ilustrado, o reservatório de concentrado químico 32 da modalidade ilustrada é po-sicionado adjacente à roda 20. Tal como mais bem ilustrado na figura 5, o reservatório deconcentrado químico 32 inclui uma abertura 58 posicionada na base do reservatório de con-centrado químico 32. Preferivelmente1 a abertura 58 é localizada no ponto mais baixo doreservatório 32 de maneira que o reservatório 32 total pode ser esvaziado por meio das for-ças gravitacionais. Um eixo 26 acoplado à roda 20 é posicionado adjacente à abertura 58para dispensar seletivamente os concentrados químicos 34 do reservatório 58. Mais especi-ficamente, um dispositivo de dosagem giratório 50 acoplado ao eixo 26 pode ser posiciona-do na abertura 58, ou adjacente a ela, para abrir e fechar seletivamente a abertura 58 ou deoutro modo dispensar concentrado químico através da abertura 58. Tal como observadoanteriormente, o eixo 26 pode ser posicionado dentro de uma passagem que esteja em co-municação com o reservatório 32 por meio da abertura 58.
Nesta modalidade particular, o eixo 26 é acionado diretamente pela roda 20. Destamaneira, o controle de diluição é alcançado pelo controle do tamanho da abertura 58 e/oudo tamanho e configuração do dispositivo de dosagem giratório 50. Em outras palavras, umconjunto de engrenagens ou outra montagem de transmissão não é incluído nesta modali-dade. Como tal, este dispositivo de controlar a razão de diluição não está disponível. Entre-tanto, em outras modalidades, eixos e montagens de transmissão adicionais podem ser utili-zados para controlar a freqüência de permitir que o concentrado químico seja dispensadoatravés da abertura.
Embora o reservatório de concentrado químico 32 desta modalidade esteja mostra-do como sendo integral com o alojamento 12, em outras modalidades, o reservatório deconcentrado químico 32 pode ser acoplado ao alojamento em outras maneiras. Por exem-plo, o reservatório de concentrado químico 32 pode ser acoplado ao alojamento 12 por meiode condutos. Adicionalmente, em algumas modalidades, o alojamento 12 pode receber dire-tamente uma garrafa contendo os concentrados químicos.
A operação da modalidade mostrada nas figuras 4 e 5 será agora descrita. Um con-centrado químico 34 é fornecido no reservatório 32 e uma fonte de diluente é fornecida paraa montagem de dispensação 10. De novo, o diluente 16 pode ser conectado diretamente àmontagem de dispensação 10 ou ele pode fluir livremente (isto é, folga de ar entre a fonte ea montagem de dispensação) para a montagem de dispensação 10. Na configuração defluxo livre, o diluente 16 pode ser capturado no funil 40 que fica em comunicação com o ca-minho de fluxo 14. O diluente 16 acumulado no funil 40 pode então fluir para dentro do ca-minho de fluxo 14 onde ele entrará em contato com a roda 20 e encherá uma ou mais ca-çambas 22 na roda 20. O peso do diluente 16 contra a roda 20 causará a rotação da roda20.
Tal como descrito em modalidades anteriores, a rotação da roda 20 permite queuma quantidade medida do diluente 16 flua através do caminho de fluxo 14 por rotação daroda 20. A rotação da roda 20 também faz com que o dispositivo de dosagem giratório 50em comunicação com o concentrado químico 34 gire e dispense o concentrado químico 34em uma razão de diluição predeterminada. Especificamente, a rotação da roda 20 faz comque o eixo 26 gire, o que faz então com que o dispositivo de dosagem giratório 50 gire edispense concentrados químicos do caminho de fluxo de concentrado químico 30 ou do re-servatório 32.
As modalidades descritas anteriormente trabalham pelo menos parcialmente sobum princípio diferente daquele das modalidades mostradas nas figuras 6-9. As modalidadesmostradas nas figuras 1-5 operam de uma maneira geral sob um princípio de alimentaçãopor gravidade. Em outras palavras, os concentrados químicos 34 são entregues de um re-servatório 32 de concentrados químicos 34 para o diluente 16 por meio de gravidade. Adi-cionalmente, a gravidade entrega os concentrados químicos 34 para o dispositivo de dosa-gem giratório 50. Então, a rotação do dispositivo de dosagem giratório 50 permite que umaquantidade predeterminada do concentrado químico 34 seja dispensada. As modalidadesilustradas nas figuras 6-9 operam por meio de um princípio de bombeamento. Em outraspalavras, uma bomba 62 é utilizada para dispensar o concentrado químico 34 de um reser-vatório 34 do concentrado químico 34. A bomba em algumas modalidades pode superar for-ças gravitacionais, enquanto que a bomba em outras modalidades pode trabalhar em con-junto com forças gravitacionais. Por exemplo, em algumas modalidades, o reservatório deconcentrado químico, ou partes do mesmo, pode ser posicionado abaixo da bomba ou dasaída de dispensação dos concentrados químicos. Desta maneira, a gravidade deve sersuperada pela bomba. Em um exemplo particular, a bomba extrai concentrado químico porum tubo de mergulho posicionado em um reservatório. Entretanto, em algumas modalida-des, a bomba pode ser posicionada de maneira tal que concentrados químicos são entre-gues para a bomba por meio de alimentação por gravidade e a bomba deve entregar osconcentrados químicos contra a força da gravidade para uma saída.
As figuras 6 e 7 ilustram uma modalidade particular de uma montagem de dispen-sação 10 incorporando aspectos inventivos. Esta modalidade tem muitos recursos em co-mum com modalidades descritas anteriormente. Desta maneira, muitos dos recursos co-muns não serão discutidos detalhadamente. Em vez disto, uma pessoa deve se referir àdescrição fornecida anteriormente para um melhor entendimento de alguns dos recursoscomuns. De uma maneira geral, somente os recursos novos ou diferentes desta modalidadeserão discutidos detalhadamente.
A modalidade ilustrada nas figuras 6 e 7 inclui um alojamento 12 que tem uma pas-sagem de fluido 14 e um dispositivo do tipo turbina, roda de água ou roda de pás 20 e umabomba 62 acoplada ao alojamento 12. Tal como nas modalidades anteriores, o alojamento12 desta modalidade define pelo menos parcialmente uma passagem de fluido ou caminhode fluxo 14 adaptado para receber um diluente 16, tal como água, de uma fonte de diluente.O caminho de fluxo 14 através do alojamento 12 de uma maneira geral inclui uma entrada36 e uma saída 38. Tal como ilustrado, um funil 40 pode ser localizado ao longo do caminhode fluxo 14, ou adjacente a ele, para coletar, juntar ou focalizar o fluxo do diluente 16 prove-niente de uma fonte de diluente.
Tal como indicado anteriormente, uma roda 20 é acoplada ao alojamento 12 e emcomunicação fluídica com o caminho de fluxo de diluente 14. A roda 20 pode ser configuradaem uma variedade de maneiras diferentes, tal como exemplificado em diversas figuras ediscutido anteriormente. Uma parte da roda 20 é localizada no caminho de fluxo de diluente14. Mais especificamente, a roda 20 pode ser posicionada no caminho de fluxo 14 parasubstancialmente bloquear ou interromper todo o fluxo do diluente 16 através do caminho defluxo 14. O diluente 16 entrando em contato com a roda 20 transmite energia para a roda 20que é usada para acionar ou impulsionar uma bomba 62 para dispensar o concentrado quí-mico 34.
A bomba 62 está em comunicação fluídica com um reservatório 32 contendo umconcentrado químico 34. O acionamento da bomba 62 entrega os concentrados químicos 34para o diluente 16 fluindo através da passagem de fluido ou caminho de fluxo 14. Tal comomais bem mostrado na figura 7, a roda 20 é acoplada a um eixo 27 que é acoplado a umaengrenagem 54. Esta engrenagem 54 é acoplada a uma segunda engrenagem 56 que éacoplada a um segundo eixo 26. O segundo eixo 26 é acoplado ao dispositivo de bomba 62.Em algumas modalidades, a bomba 62 pode ser acoplada diretamente à roda 20, tal comocom o eixo se estendendo a partir da roda 20. Desta maneira, as engrenagens e o segundoeixo seriam eliminados em uma modalidade como esta. Também em outras modalidades,engrenagens, eixos e outras estruturas adicionais podem ser incluídos entre a roda 20 e abomba para fornecer uma razão de diluição apropriada.
Embora substancialmente qualquer bomba possa ser utilizada (para selecionar ra-zões de diluição), preferivelmente uma bomba de deslocamento positivo é utilizada. Por e-xemplo, em algumas modalidades, uma bomba de engrenagem, bomba de pistão, bombade diafragma, bomba de palhetas rotativas e outras mais podem ser usadas. Adicionalmen-te, em algumas modalidades, bombas centrífugas podem ser capazes de ser utilizadas.
Uma variedade de itens pode ser variada para controlar exatamente a razão de di-luição. Por exemplo, se engrenagens forem utilizadas para transmitir energia da roda 20para a bomba 62, a razão de engrenagens pode ser selecionada para fornecer a razão dediluição apropriada. Adicionalmente, a configuração, capacidade e tamanho da bomba 62podem ser selecionados para fornecer controle de diluição. Deve-se notar que a viscosidadedo concentrado químico também pode ser um fator de controle em relação à razão de dilui-ção.
Tal como ilustrado na figura 7, a bomba 62 pode extrair concentrados químicos deum reservatório de concentrado químico 32 que fica localizado distante do alojamento 12.Em outras palavras, o reservatório 32 não é conectado diretamente ao alojamento 12. Emvez disto, o reservatório 32 é conectado ao alojamento 12 e à bomba 62 por meio de umconduto 64, tal como uma tubulação, se estendendo entre a bomba 62 e o reservatório 32.O concentrado químico 34 pode ser extraído do reservatório 32 durante a operação dabomba 62 através do conduto 64. Alternativamente, tal como mostrado na figura 8, o reser-vatório 32 pode ser acoplado ou formado integralmente com o alojamento 12. Adicionalmen-te, a entrada para a bomba 62 pode ser colocada em comunicação com o reservatório. Pre-ferivelmente, a entrada é colocada na posição mais baixa dentro do reservatório para subs-tancialmente permitir que todos os concentrados químicos sejam alimentados por gravidadepara a bomba.
Os concentrados químicos 34 podem ser bombeados para uma variedade de Iocali-zações dentro do alojamento 12. Entretanto, na modalidade ilustrada, os concentrados quí-micos são bombeados para uma abertura 66 posicionada acima da roda 20 ou adjacente aela. Como tal, os concentrados químicos 34 são dispensados sobre a roda 20 onde eles semisturam com o diluente 16 antes de sair do alojamento 12. Adicionalmente, com tal configu-ração, o fluxo do diluente 16 para a roda 20 pode causar alguma agitação para fazer comque o concentrado químico 34 espume no diluente 16, o que pode ser desejável em algu-mas circunstâncias. Tal como ilustrado, os concentrados químicos 34 são entregues dabomba 62 para a roda 20 através de um conduto 68. Entretanto, em outras modalidades, abomba pode ser posicionada dentro do alojamento 12 de maneira tal que o conduto podenão ser necessário. Além disso, em algumas modalidades, pode não ser desejável dispen-sar os concentrados químicos sobre a roda 20. Desta maneira, a saída de bomba (ou qual-quer conduto se estendendo dela) pode ser dirigida para outro lugar.
Tal como discutido anteriormente, o aparelho de dispensação 10 pode ser configu-rado para ajustar formação de espuma do concentrado químico. Por exemplo, o aparelho dedispensação pode ser configurado tal como discutido no parágrafo anterior para aprimorarformação de espuma. Entretanto, em outras modalidades, o aparelho pode ser configuradoespecificamente para minimizar agitação e formação de espuma resultante. Nas modalida-des onde formação de espuma é desejada, a roda 20 pode ser fornecida com aletas, proje-ções, rebaixos, orifícios e outros mais adicionais para causar agitação adicional ou de outromodo produzir espuma adicional.
A operação da modalidade ilustrada na figura 7 será agora descrita. Um concentra-do químico 34 é fornecido no reservatório 32 e uma fonte de diluente é fornecida para amontagem de dispensação 10. De novo, o diluente 16 pode ser conectado diretamente àmontagem de dispensação 10 ou ele pode fluir livremente (isto é, folga de ar entre a fonte ea montagem de dispensação) para a montagem de dispensação 10. Na configuração defluxo livre, o diluente 16 pode ser capturado no funil 40 que fica em comunicação com o ca-minho de fluxo 14. O diluente 16 acumulado no funil 40 pode então fluir para dentro do ca-minho de fluxo 14 onde ele entrará em contato com a roda 20 e encherá uma ou mais ca-çambas na roda 20. O peso do diluente 16 contra a roda 20 causará a rotação da roda 20.
A rotação da roda 20 permite que uma quantidade medida do diluente 16 flua atra-vés do caminho de fluxo 14 por rotação da roda 20. Especificamente, o volume de cada ca-çamba 22 é conhecido e o número de caçambas 22 enchidas e esvaziadas por rotação éconhecido. Desta maneira, a quantidade do diluente 16 passando através do caminho defluxo 14 por rotação é conhecida.
A rotação da roda 20 também faz com que o acionamento da bomba 62 tal comodiscutido anteriormente entregue concentrados químicos para o diluente 16. Especificamen-te, na modalidade ilustrada, a rotação da roda 20 faz com que o primeiro eixo 27 gire, o quefaz com que a primeira engrenagem 54 gire. A primeira engrenagem 56 impulsiona a segun-da engrenagem 26, a qual por sua vez gira o segundo eixo 26. A rotação do segundo eixo26 faz com que a bomba 62 dispense concentrados químicos do reservatório de concentra-do químico 32. O concentrado 34 é entregue para o topo da roda 20 e misturado com o dilu-ente 16 na roda 20. A mistura na roda 20 pode fazer com que espuma se forme na misturapor meio de agitação na roda 20.
Afigura 9 é também uma outra modalidade de uma montagem de dispensação 10incorporando aspectos inventivos. Tal como a modalidade anterior, esta modalidade utilizauma bomba 62 para entregar o concentrado químico 34 para o diluente 16. Entretanto, aocontrário da modalidade anterior que usou puramente energia mecânica para operar a bom-ba 62, esta modalidade utiliza um gerador elétrico 70 para acionar a bomba 62. Tal comodescrito a seguir, o gerador elétrico 70 é acionado por um dispositivo do tipo turbina ou roda20. Como pode ser visto nas figuras e entendido na descrição fornecida a seguir, esta moda-lidade tem muitos recursos em comum com as modalidades descritas anteriormente. Destamaneira, muitos dos recursos comuns não serão discutidos detalhadamente. Em vez disto,uma pessoa deve se referir à descrição fornecida anteriormente para um melhor entendi-mento de alguns dos recursos comuns. De uma maneira geral, somente os recursos novosou diferentes desta modalidade serão discutidos detalhadamente.A modalidade ilustrada na figura 9 inclui um alojamento 12 que tem uma passagemde fluido 14 e um dispositivo do tipo turbina ou roda 20 acoplado ao alojamento 12. Tal comonas modalidades anteriores, o alojamento 12 desta modalidade define pelo menos parcial-mente uma passagem de fluido 14 adaptada para receber um diluente 16 de uma fonte dediluente. O caminho de fluxo 14 através do alojamento 12 de uma maneira geral inclui umaentrada e uma saída. Um funil pode ser localizado ao longo do caminho de fluxo 14, ou ad-jacente a ele, para coletar, juntar ou focalizar o fluxo do diluente 16 proveniente de uma fon-te de diluente em uma configuração de fluxo livre. Entretanto, a fonte de diluente preferivel-mente pode ser acoplada diretamente à montagem de dispensação para tirar proveito dapressão e velocidade do diluente 16 saindo da fonte de diluente.
Tal como indicado anteriormente, uma roda 20 é acoplada ao alojamento 12 e emcomunicação fluídica com o caminho de fluxo de diluente 14. A roda 20 pode ser configuradaem uma variedade de maneiras diferentes, tal como exemplificado em diversas figuras ediscutido anteriormente. Uma parte da roda 20 é localizada no caminho de fluxo de diluente14. Mais especificamente, a roda 20 pode ser posicionada no caminho de fluxo 14 parasubstancialmente bloquear ou interromper todo o fluxo do diluente 16 através do caminho defluxo 14. Com uma configuração como esta, a vantagem mecânica total da fonte de diluentepode ser aproveitada e a quantidade do diluente 16 passando através do caminho de fluxo14 pode ser medida pelo número de pás, caçambas, etc. 22 enchidas na roda 20 ou pelonúmero de rotações da roda 20. Tal como discutido com mais detalhes neste documento,pelo conhecimento da quantidade do diluente 16 passando pela roda 20, o concentradoquímico 34 pode ser acoplado proporcionalmente à rotação da roda 20.
Um gerador elétrico 70 é acoplado à roda 20 e acionado por ela. A rotação da roda20 causa a rotação do gerador 70 (mais especificamente, um rotor em relação a um estator).A rotação do gerador 70 faz com que eletricidade seja gerada. Esta eletricidade gerada éentão usada para acionar uma bomba 62, a qual entrega concentrado para o diluente 16.
A bomba 62 está em comunicação elétrica com o gerador 70 e em comunicação flu-ídica com um reservatório 32 contendo um concentrado químico 34. A bomba 62 pode serposicionada adjacente ao reservatório 32 ou colocada remotamente em relação ao reserva-tório 32. Em algumas modalidades, a bomba 62 é contida dentro do alojamento 12 e aco-plada ao reservatório 32, o qual é localizado remotamente em relação ao alojamento 12, pormeio de um conduto 64. Em outras modalidades, a bomba 62 é acoplada ao reservatório 32,o qual é localizado remotamente em relação ao alojamento 12, e entrega concentrado quí-mico para o alojamento 12 por meio de um conduto 68. Também em outra modalidade, abomba 62 e o reservatório 32 podem ser formados integralmente com o alojamento 12 ouacoplados diretamente a ele.
A bomba 62 pode ser disparada e acionada de muitos modos. Em algumas modali-dades, a bomba 62 é acionada quando uma corrente elétrica é recebida do gerador 70. Emoutras modalidades, a bomba 62 é acionada quando um sinal disparador é recebido da roda20, alojamento 12 ou do gerador 70. Adicionalmente, a bomba 62 pode ser disparada parabombear por um período de tempo limitado com base no número de rotações da roda 20 ouela pode ser modulada ligada e desligada em um número selecionado de vezes por rotaçãoda roda 20.
Tal como descrito anteriormente, a bomba 62 pode ser configurada e dimensionadapara fornecer uma razão de diluição predeterminada.
A operação da modalidade ilustrada na figura 9 será agora descrita. Um concentra-do químico 34 é fornecido no reservatório 32 e uma fonte de diluente é fornecida para amontagem de dispensação 10. De novo, o diluente 16 pode ser conectado diretamente àmontagem de dispensação 10 ou ele pode fluir livremente (isto é, folga de ar entre a fonte ea montagem de dispensação) para a montagem de dispensação 10. Na configuração deconexão direta, o alojamento 12 pode ser acoplado diretamente à fonte de diluente, tal comouma torneira. Por exemplo, a conexão rosqueada ou dispositivo de conexão rápida pode serusado para conectar o alojamento 12 à fonte do diluente 16. Com a fonte de diluente ligada,o diluente 16 pode fluir para dentro do caminho de fluxo 14 onde ele entrará em contato coma roda 20 e encherá uma ou mais caçambas 22 na roda 20. O peso do diluente 16 contra aroda 20 causará a rotação da roda 20. Adicionalmente, a pressão da fonte de diluente e avelocidade do diluente 16 proveniente da fonte de diluente pode impulsionar a roda 20.
A rotação da roda 20 impulsiona o gerador elétrico 70, o que faz com que eletrici-dade seja gerada. Esta eletricidade é então usada para acionar a bomba 62, a qual entregaos concentrados químicos 34 do reservatório 32 para o diluente 16. Tal como descrito ante-riormente, a bomba pode ser dimensionada, configurada e operada para entregar umaquantidade apropriada de concentrado para o diluente 16 por unidade do diluente 16 pas-sando através da roda 20. O concentrado 34 pode ser entregue para o topo da roda 20 emisturado com o diluente 16 na roda 20. A mistura na roda 20 pode fazer com que espumase forme na mistura por meio de agitação na roda 20.
As figuras 10 e 11 ilustram configurações alternativas para uma montagem de dis-pensação incorporando aspectos inventivos. As modalidades ilustradas nestas figuras sãoconfiguradas para ser recebidas em uma divisória de uma pia ou pia de múltiplos comparti-mentos. Desta maneira, o alojamento 12 é fornecido com um mecanismo de fixação paraconectar o alojamento 12 à pia. Em algumas modalidades, o mecanismo de fixação é umaestrutura semelhante a gancho que monta sobre a parede da pia. A estrutura semelhante agancho pode ter uma abertura dimensionada fixa ou uma abertura ajustável para se encai-xar em uma variedade de espessuras de parede diferentes. Alternativamente, tal como mos-trado em outras figuras, o alojamento 12 pode ser fornecido com uma saliência para se a-poiar e ficar em balanço em uma borda da pia. Em algumas modalidades, outros dispositi-vos de fixação podem ser usados tais como adesivo, copos de sucção, prendedores degancho e laço e outros mais. Adicionalmente, estruturas podem ser fornecidas na pia parareceber e reter uma ou mais partes da montagem de dispensação. Adicionalmente, tal comodescrito anteriormente, o alojamento 12 pode ser acoplado diretamente à torneira.
Nas modalidades ilustradas nas figuras 10 e 11, a montagem de dispensação podeser colocada na pia ou sobre ela quando em uso e deslocada para uma outra localizaçãopara armazenamento quando não está em uso. Embora uma pia esteja descrita e ilustradacom relação a esta modalidade, a montagem de dispensação pode ser usada em outrasáreas, tal como descrito anteriormente. Por exemplo, a montagem de dispensação pode seracoplada à parede de uma caçamba para encher o caçamba ou ela pode ser acoplada aoreservatório da máquina de limpeza de piso para encher o reservatório. Alternativamente, amontagem de dispensação pode ser acoplada a uma parede e configurada para dispensarpara dentro de pequenos recipientes, tais como garrafas de pulverização.
As figuras 12-16 ilustram outras configurações de uma montagem de dispensaçãoincorporando aspectos inventivos. Estas modalidades incluem um recipiente adaptado parauso como um reservatório de concentrado químico, em que o recipiente se acopla direta-mente ao alojamento de dispensador 12. Em outras palavras, a roda 20 e a bomba são con-tidas no alojamento de dispensador 12 e um tubo de mergulho se estende para dentro doreservatório de concentrado químico localizado abaixo do alojamento de dispensador 12para extrair concentrado do reservatório. Em algumas modalidades, o alojamento de dispen-sador 12 e o reservatório de concentrado químico podem ser configurados diferentementede maneira tal que o alojamento de dispensador 12 (ou partes substanciais dele) é recebidodentro do recipiente separável usado como o reservatório de concentrado químico.
Embora não esteja especificamente descrito anteriormente, algumas modalidadespodem dispensar concentrados químicos em uma variedade de formas. Por exemplo, emalgumas modalidades, o concentrado em um concentrado químico de limpeza é na formalíquida. Em outras modalidades, o concentrado é na forma de sólido ou de pó. Nestas últi-mas modalidades, vários dispositivos e técnicas de dosagem podem ser usados. Por exem-pio, com um sólido, a água pode fluir por meio da ajuda da gravidade da fonte de diluentediretamente sobre o sólido e escoar do alojamento por meio do auxílio da gravidade. O pro-duto sólido pode ser selecionado ou arranjado para dissolver em uma taxa predeterminadacorrespondente ao fluxo de diluente para fornecer a razão de diluição correta. Em tal situa-ção, o fluxo de diluente pode ser controlado com uma roda, válvula, abertura controlada,caminhos torcidos e outros mais. Adicionalmente, o produto sólido pode ser impregnado ouencapsulado na roda e ser selecionado para dissolver em uma taxa predeterminada. Em taissituações, o produto sólido pode ser um concentrado químico de limpeza, um concentradoquímico suavizado com água e outros mais. Com uma configuração de concentrado químicoem pó, a roda de pás pode ser configurada para acionar um fechamento de dispensação, talcomo ilustrado na publicação de patente US 2005/0247742 intitulada "Metering and Dispen-sing Closure", cujo conteúdo total está incorporado por meio desta referência. Alternativa-mente, uma quantidade controlada do diluente pode ser escoada contra uma interface de pódentro do dispensador para fornecer uma razão de diluição apropriada para o fluxo de dilu-ente. A quantidade de diluente entrando em contato com o pó pode ser controlada por umaroda, uma válvula, abertura controlada, caminhos torcidos, desvios nos caminhos de fluxo eoutros mais.
Um dispositivo de controle de diluição 21 de acordo com uma modalidade da pre-sente invenção está ilustrado na figura 17A. O dispositivo de controle de diluição 21 ilustradoinclui um recipiente rígido ou semi-rígido 24. Embora o recipiente 24 possa ter qualquer for-ma desejada, o recipiente 24 na figura 17A é modelado com um reservatório 28 e uma câ-mara de altura de carga 31, ambos os quais são modelados para reter uma quantidade defluido. O recipiente 24 na modalidade ilustrada também inclui uma abertura de ventilação 37em uma extremidade superior da câmara de altura de carga 31, embora outras modalidadesnecessariamente não precisem ter uma abertura de ventilação 37 ou possam ter uma aber-tura de ventilação 37 em outras localizações do recipiente 24. O reservatório 28 na modali-dade da figura 17A é modelado para reter um recipiente flexível, tal como um saco 41. Osaco 41 pode ter qualquer forma capaz de ser retida pelo menos parcialmente dentro doreservatório 28, e em algumas modalidades tem uma forma correspondendo àquela do re-servatório 28 ou adaptável a ela. O recipiente 24 ilustrado na figura 17A também inclui umaentrada de fluido 43 e diversas saídas de fluido 48 e 51.
Em algumas modalidades, a saída de fluído 51 é definida por um orifício em umaplaca de orifício 53 fixada permanentemente ou de forma que pode ser liberada do recipien-te 24 em qualquer maneira adequada. Por exemplo, a placa de orifício 53 pode ser fixadapermanentemente ao recipiente 24 por meio de soldagem ultra-sônica, fusão a quente, so-bre-moldagem, material de união adesiva ou coesiva e outros mais. Alternativamente, a pla-ca de orifício 53 pode ser fixada de forma que pode ser liberada do recipiente 24 por meiode um ou mais parafusos, pinos, grampos, garras ou outros prendedores convencionais, umou mais elementos se encaixando na placa de orifício 53 e no recipiente 24, e outros mais.
A entrada de fluido 43 recebe um diluente fluido de um conduto de diluente fluido oudispositivo de controle de fluxo, tal como o dispensador 55 ilustrado. O dispensador 55 ilus-trado inclui um atuador 61 para acionar uma válvula de controle de fluxo 63 do dispensador55. Em algumas modalidades, o atuador 61 e a válvula 63 são predispostos por mola paraas posições fechadas "sem fluxo". Embora o recipiente 24 esteja ilustrado na figura 17A co-mo sendo conectado a um dispensador acionável manualmente 55 tendo um atuador do tipoalavanca 61, deve ser notado que o recipiente 24 em vez disto pode ser conectado a qual-quer outro controle manual ou automático para operação da válvula 63. Por exemplo, emoutras modalidades, a válvula 63 pode ser aberta, fechada, ou de outro modo ajustada pormeio de um ou mais botões, teclas, cursores, cabos torcíveis, ou outros controles de válvulamanuais, todos os quais são bem conhecidos para os versados na técnica. Como um outroexemplo, a válvula 63 em vez disso pode ser aberta, fechada, ou de outro modo ajustadapor meio de um ou mais solenóides, unidades piezo-acionadas, ímãs ou conjuntos de ímãs,atuadores de esfera e parafuso e outros mais, todos os quais são bem conhecidos para osversados na técnica.
Embora o dispositivo 21 ilustrado na figura 17A tenha somente uma entrada de flui-do 43 conectada ao recipiente 24 perto de um topo do recipiente 24, o dispositivo 21 podeter qualquer número de entradas de fluido 43 localizadas em qualquer lugar no recipiente24. Nessas modalidades tendo duas ou mais entradas de fluido 43, cada uma das entradasde fluido 43 pode ser fornecida com uma válvula 63 correspondente que pode ser energiza-da ou operada manualmente. Por exemplo, o recipiente 24 pode ser provido com diluentesdiferentes através de dois ou mais dispensadores 55 diferentes. Qualquer um ou mais dosdispensadores 55 pode ser aberto ou fechado sozinho ou ao mesmo tempo que um ou maisoutros dispensadores 55 a fim de gerar tipos diferentes de misturas de concentrado e diluen-te. Como um outro exemplo, o recipiente 24 pode ser conectado ao mesmo tipo de diluenteatravés dos dispensadores 55 diferentes, tal como para diluentes introduzidos no recipiente24 provenientes dos dispensadores 55 diferentes em respectivas temperaturas diferentes.
O saco 41 dentro do reservatório 28 pode conter um fluido para ser diluído (tal co-mo um detergente, descorante, amônia, ou outro fluido de limpeza, xarope de soda, concen-trado de fruta, ou outro fluido comestível e outros mais), referido neste documento como um"concentrado". Sob este aspecto, o termo "concentrado" não indica ou implica o grau ao qualo objeto fluido é concentrado, e em vez disto significa somente que o fluido está em umaconcentração mais alta do que aquela que é produzida pela mistura com o diluente fluido. Osaco 41 ilustrado na figura 17A inclui uma saída de concentrado 67 em comunicação com asaída de fluido 51 do recipiente 24. As saídas de fluido remanescentes 48 do recipiente 24permitem fluxo do diluente fluido para fora do recipiente 24.
Quando o diluente fluido é dispensado para dentro do recipiente 24, ele enche pelomenos parcialmente a câmara de altura de carga 31 do recipiente 24, e pode encher parci-almente ou de forma total aquela parte do reservatório 28 não ocupada pelo saco 41. À me-dida que o diluente fluido acumula no recipiente 24, uma altura de carga de pressão se de-senvolve sob os princípios da pressão hidrostática. À medida que a altura de carga de pres-são aumenta e o nível de diluente fluido supera a altura das saídas de fluido 48, diluentefluido escoa do recipiente 24 em uma taxa proporcional à altura de carga de pressão. A altu-ra de carga de pressão também age sobre o concentrado dentro do saco 41, e faz com queo concentrado seja dispensado do saco 41 (e, portanto, pela saída de fluido 51) em umataxa proporcional à altura de carga de pressão. Portanto, por causa de tanto a taxa de dis-pensação do diluente fluido quanto a taxa de dispensação do concentrado serem dependen-tes da altura de carga de pressão, existe uma relação proporcional entre a taxa de dispen-sação do diluente fluido e essa do concentrado. Esta relação proporcional pode existir atra-vés de uma faixa de taxas de fluxo de diluente e concentrado e através de uma faixa de vo-lumes ocupados pelo diluente fluido na câmara de altura de carga 31.
Se a taxa de diluente fluido dispensado para dentro do recipiente 24 superar a taxade diluente fluido escoado do recipiente 24, a altura de carga de pressão continua a aumen-tar à medida que o nível do diluente fluido se torna mais alto dentro da câmara de altura decarga 31. À medida que a altura de carga de pressão aumenta ela causa um aumento pro-porcional na taxa de dispensação do concentrado do saco 41 para fora da saída de fluido51, e também um aumento proporcional na taxa de dispensação do diluente fluido para forado recipiente 24 através das aberturas 48. Em algumas modalidades, o recipiente 24 é rígi-do ou semi-rígido para evitar deformação ou esticamento sob pressão de fluido interna. Emoutras modalidades, pode não ser necessário que o recipiente 24 mantenha uma dada for-ma rígida, e algum grau de esticamento, deformação ou curvamento do recipiente 24 podeser aceitável.
A figura 17B ilustra um exemplo de uma configuração para as saídas de fluido 48 e51 descritas anteriormente. Na modalidade ilustrada, a saída de fluido 51 para o concentra-do é circular, é localizada centralmente ao longo da largura do recipiente 24, e é flanqueadapor duas saídas de diluente fluido 48 circulares maiores em cada lado. A razão de diluiçãodo concentrado no diluente fluido é determinada pelo menos em parte pela posição, tama-nho e quantidade das saídas de fluido 48 e 51. Uma saída mais perto do fundo do recipiente24 experimenta uma taxa de fluxo de fluido mais alta por causa da pressão de fluido aumen-tada (em um dado nível de diluente fluido) do que uma mais perto do topo do recipiente 24.
Igualmente, uma saída com uma maior área seccional transversal ou uma pluralidade desaídas com uma maior área seccional transversal coletivamente permite fluxo de fluido au-mentado. Será percebido que qualquer número de combinações de tamanho, forma e posi-ção relativa de saída de fluido é possível, muitas das quais resultam em diferentes razões dediluição na operação do dispositivo 21. Sob este aspecto, o dispositivo 21 pode ter qualquernúmero e tamanho de saídas de diluente fluido 48 e de saídas de concentrado fluido 51 emqualquer localização ou combinações de localizações para gerar uma razão de diluente de-sejada.
Embora as saídas de fluido 48, 51 ilustradas na figura 17B sejam todas circulares,qualquer uma ou mais das saídas de fluido 48, 51 podem ter formas diferentes. A seleçãopode ser entre diferentes formas de saída de fluido (por exemplo, as saídas 48, 51 que se-jam alongadas horizontalmente ou de forma vertical, as saídas 48, 51 tendo formas triangu-lares ou de outra poligonal, as saídas 48, 51 tendo formas irregulares e outras mais). É con-siderado que o dispositivo de controle de diluição 21 é capaz de operar em diferentes razõesde diluição pela variação de pelo menos uma característica (por exemplo, o tamanho, forma,número, ou localização) de uma ou mais saídas de concentrado fluido 51 e/ou saídas dediluente fluido 48. Em algumas modalidades, a razão de diluição do recipiente 24 pode sermudada ao tampar ou abrir uma ou mais saídas 48 e 51 e/ou por substituir a placa de orifício53 por uma placa de orifício 53 tendo uma ou mais saídas 48, 51 com características dife-rentes.
O reservatório 28 do recipiente 24 na modalidade ilustrada é de uma maneira geralretangular, e se estende lateralmente além de pelo menos uma parede lateral da câmara dealtura de carga 31. Esta forma de recipiente prende o saco 41 em uma posição predetermi-nada dentro do recipiente 24. A posição do saco 41 dentro do recipiente 24 afeta o nível depressão agindo no concentrado dentro do saco 41 (e assim, a pressão de fluido do concen-trado e a taxa de dispensação do mesmo). Em algumas modalidades, é desejável prender osaco 41 adjacente a uma superfície de fundo 72 do recipiente 24. Também, em alguns ca-sos, a densidade do concentrado pode ser suficientemente maior do que a densidade dodiluente fluido de maneira tal que o saco 41 permanece no fundo do recipiente 24 pela gra-vidade. Em algumas modalidades, o saco 41 é localizado acima de uma superfície de fundo72 do recipiente 24, em cujo caso concentrado ainda pode ser dispensado do saco 41 emuma razão desejada com relação ao diluente com base nos mesmos princípios descritosanteriormente. Se o saco 41 estiver em uma localização espaçada de uma superfície defundo 72 do recipiente 24, qualquer método adequado de retenção do saco 41 em uma po-sição vertical fixada em relação ao recipiente 24 pode ser empregado (por exemplo, formade recipiente, um ou mais prendedores prendendo o saco 41 com relação ao recipiente 24 eoutros mais).
As figuras 18A e 18B ilustram um dispositivo de controle de diluição 76 de acordocom uma outra modalidade da presente invenção. O dispositivo de controle de diluição 76 ésimilar ao dispositivo de controle de diluição 21 mostrado nas figuras 17A e 17B e descritoanteriormente. Para efeito de brevidade, aquelas características e princípios de operaçãoque são substancialmente similares àqueles discutidos anteriormente não estão repetidosdetalhadamente. Igualmente, o dispositivo de controle de diluição 76 ilustrado nas figuras18A e 18B pode incluir qualquer uma das variações descritas anteriormente em conexãocom a modalidade das figuras 17A e 17B.
O dispositivo de controle de diluição 76 ilustrado nas figuras 18A e 18B inclui umdispensador 80 para dispensar diluente fluido para dentro de um recipiente 84. O dispensa-dor 80 é formado com uma tampa 88 e um cabo 92. Em algumas modalidades, a tampa 88se fixa diretamente ao recipiente 84 por meio de uma conexão liberável, tal como por meiode uma conexão rosqueada, um encaixe por mordedura ou outro tipo de encaixe de interfe-rência, um anel de retenção e outros mais. A tampa 88 pode ser fornecida com um ou maisapoios 96 para capacitar um usuário para girar ou de outro modo manejar a tampa 88 parainstalação e remoção. Também, a tampa 88 e/ou o recipiente 84 podem ser equipados comuma ou mais aberturas de ventilação (não mostradas) para ventilar o recipiente 84. Em al-gumas modalidades, uma parte 100 do recipiente 84 compreendendo o saco 116 e uma pla-ca de orifício 104 pode ser pré-montada e então instalada no recipiente 84 como uma unida-de. A modalidade ilustrada nas figuras 18A e 18B também fornece um outro exemplo de umamaneira na qual as saídas de diluente e de concentrado 108, 112 podem ser arranjadas.Nesta modalidade, diversas saídas de diluente fluido 108 circundam uma saída de concen-trado fluido central 112.
Èm algumas modalidades, os recipientes 24, 84 descritos anteriormente são des-cartados depois de um uso (isto é, depois de um saco 41, 116 de concentrado ser consumi-do). Em outras modalidades, o recipiente 24, 84 pode ser usado repetidamente pela inser-ção de um novo saco 41, 116 cheio de concentrado depois de cada saco 41, 116 anterior serconsumido. Uma placa de orifício removível ou capaz de ser aberta 53, 100 ou outra portaou painel de acesso do recipiente 24, 84 pode permitir uma rápida troca dos sacos 41, 116por prover acesso ao interior do recipiente 24, 84 sem remover o dispensador 55, 80. Comreferência de novo à modalidade ilustrada nas figuras 18A e 18B, uma escala ou outrasmarcas distintivas visuais 118 pode ser localizada em uma parede do recipiente 84, e podeser orientada para permitir a um operador monitorar um ou outro ou ambos os níveis de di-luente e concentrado fluido dentro do recipiente 84.
A figura 19 ilustra um dispositivo de controle de diluição 120 de acordo com umaoutra modalidade da presente invenção. O dispositivo de controle de diluição 120 ilustradona figura 19 é similar aos dispositivos de controle de diluição 21, 76 mostrados nas figuras17A-18B e descritos anteriormente. Para efeito de brevidade, aquelas características e prin-cípios de operação que são substancialmente similares àqueles discutidos anteriormentenão estão repetidos detalhadamente. Igualmente, o dispositivo de controle de diluição 120ilustrado na figura 19 pode incluir qualquer uma das variações descritas anteriormente emconexão com as modalidades das figuras 17A-18B.
O dispositivo de controle de diluição 120 ilustrado na figura 19 inclui um recipiente124 com um reservatório 128 e uma câmara de altura de carga 132. O reservatório 128 re-tém um saco 136, o qual por sua vez retém concentrado para ser dispensado em uma razãopredeterminada com um diluente fluido. O concentrado no saco 136 é dispensado atravésde uma saída de fluido 140 do recipiente 124. As saídas de fluido adicionais 144 são forne-cidas no recipiente 124 para dispensar o diluente fluido. O recipiente 124 inclui uma abertura148 em uma parte superior do mesmo. A abertura 148 serve como uma localização de en-trada para receber o diluente fluido no recipiente 124. A abertura 148 também serve comouma abertura de ventilação, permitindo que o ar escape do recipiente 124 à medida que ele é enchido com o diluente fluido. O recipiente 124 é bem-apropriado para receber diluentefluido de um dispositivo estacionário, tal como uma torneira 152. Em algumas modalidades,o recipiente 124 é modelado para ser conectado ou de outro modo suportado sobre uma pia,recipiente, prateleira, suporte, ou outra estrutura adjacente à localização para a qual o dilu-ente e o concentrado são dispensados. Por exemplo, o recipiente 124 pode ter uma beira ouflange (não mostrado) capacitando o recipiente para ser suspenso por uma borda de umapia, caçamba ou de outro recipiente. O recipiente 124 pode ter qualquer outra forma e/ou serfornecido com qualquer dispositivo adequado para conectar ou suportar de outro modo orecipiente 124 tal como descrito anteriormente.
As figuras 20A-21B ilustram um dispositivo de controle de diluição 156 de acordocom uma outra modalidade da presente invenção. O dispositivo de controle de diluição 156ilustrado nas figuras 20A-21B inclui um recipiente 160 tendo um par de câmaras 164 e 168separadas por uma parede divisória 172. As câmaras 164, 168 ilustradas nas figuras 20A-21B são substancialmente as mesmas em tamanho e forma, embora as câmaras 164, 168possam ter tamanhos e/ou formas diferentes em outras modalidades.
O recipiente 160 tem uma saída de fluido 176 localizada abaixo das câmaras 164 e168. Em outras modalidades a saída de fluido 176 é localizada em posições diferentes comrelação às câmaras 164, 168, tais como lateralmente a um ou outro lado das câmaras 164,168.
Uma primeira passagem de fluido 180 inclui uma primeira extremidade 180a emcomunicação com a primeira câmara 164 e uma segunda extremidade 180b para entregarfluido na direção da saída de fluido 176. Uma segunda passagem de fluido 184 inclui umaprimeira extremidade 184a em comunicação com a segunda câmara 168 e uma segundaextremidade 184b para entregar fluido na direção da saída de fluido 176.
Diluente fluido é fornecido por meio de um conduto 188 para o interior do recipiente160. Tal como ilustrado nas figuras 20Ae 20B, uma válvula 192 pode ser usada em algumasmodalidades para controlar o fluxo de diluente fluido para dentro do recipiente 160. Além domais, um volume de concentrado é retido em um recipiente 196. O recipiente de concentra-do 196 é localizado dentro, adjacente ou distante do recipiente 160. Na modalidade ilustradanas figuras 20A-21B, uma linha de fornecimento de concentrado 200 conecta de forma fluí-dica o recipiente de concentrado 196 e uma bomba 204. Uma segunda linha de fornecimen-to de concentrado 208 conecta de forma fluídica a bomba 204 e uma saída de concentradofluido 212. As figuras 20Ae 20B ilustram uma localização adequada para a saída de concen-trado fluido 212, enquanto que as figuras 21A e 21B ilustram uma localização alternativapara a saída de concentrado fluido 212. A saída de concentrado fluido 212 pode ser emqualquer outra localização adequada para entrega de concentrado bombeado pela bomba204 (tal como descrito a seguir) na direção de um fluxo de diluente através do dispositivo156. Diluente fluido e concentrado são misturados dentro do recipiente 160 ou, alternativa-mente, são dispensados separadamente dos recipientes 160 e 196 para mistura a jusantedo dispositivo 156. Em algumas modalidades, é um objetivo controlar simplesmente os vo-lumes ou taxas de fluxo relativos de diluente fluido e concentrado entregues pelo dispositivo156. O diluente fluido e o concentrado são coletados separadamente e podem ser dispensa-dos para dentro de um único recipiente tal como uma pia, caçamba, recipiente, reservatóriode máquina, ou outro recipiente. Em algumas modalidades, é um objetivo misturar o diluentefluido e o concentrado conjuntamente antes da dispensação ("pré-mistura") ou depois dadispensação ("pós-mistura"). Provisões para misturar, agitar, mexer ou processar os diluentee concentrado fluidos conjuntamente em qualquer outra maneira são incorporadas no dispo-sitivo de controle de diluição 156 ou são utilizadas separadamente.
O dispositivo de controle de diluição 156 ilustrado nas figuras 20A-21B também in-clui um oscilador 216 alternável para diferentes posições para direcionar diluente para asdiferentes câmaras 164, 168 do recipiente 160. O oscilador 216 pode ser localizado parcial-mente ou totalmente no recipiente 160, ou pode ser localizado fora do recipiente 160 e amontante de uma ou outra ou de ambas as câmaras 164, 168. O dispositivo oscilador 216ilustrado nas figuras 20A-21B inclui pelo menos um primeiro elo 222, e um segundo elo 224,ambos os quais são conectados de modo acionável à bomba 204 tal como será descritocom mais detalhes a seguir. O primeiro elo 222 é acoplado a um primeiro flutuador 228 ou éposicionado para ser deslocado por ele quando o primeiro flutuador 228 se eleva baseadoem uma elevação de nível de diluente na primeira câmara 164, enquanto que o segundo elo224 é acoplado a um segundo flutuador 232 ou é posicionado para ser deslocado por elequando o segundo flutuador 232 se eleva baseado em uma elevação de nível de diluente nasegunda câmara 168. Este movimento dos primeiro e segundo elos 222, 224 pode ser trans-ferido para a bomba 204 em diversas maneiras diferentes. Por exemplo, os primeiro e se-gundo elos 222, 224 na modalidade ilustrada nas figuras 20A-21B são acoplados de modoacionável a um terceiro elo comum 220 que é conectado de modo acionável à bomba 204.
Quando os primeiro e segundo elos 222, 224 se deslocam para cima e para baixo este mo-vimento faz com que o terceiro elo 220 articule, transmitindo assim força motriz para a bom-ba 204 por causa da sua conexão com ela.
Continuando com referência à modalidade das figuras 20A-21B, um defletor 236 éacoplado aos primeiro e segundo elos 222, 224. O defletor 236 tem uma superfície atravésda qual diluente flui na direção da primeira câmara 164 em pelo menos uma posição do de-fletor 236, e uma superfície através da qual diluente flui na direção da segunda câmara 168em pelo menos uma outra posição do defletor 236. Em algumas modalidades (ver as figuras20A-21B), o defletor 236 tem duas superfícies que são inclinadas uma em relação à outra.Em algumas modalidades, o defletor 236 é modelado tal como um amplo "V" de cabeça parabaixo (isto é, tendo um ângulo obtuso de uma maneira geral voltado para as câmaras 164,168) tendo superfícies de comprimentos iguais ou desiguais. O defletor 236 é configuradopara dirigir diluente fluido proveniente do conduto de fornecimento 188 para dentro de umade a primeira câmara 164 e a segunda câmara 168. Em outras modalidades, o defletor 236pode ter superfícies em ângulos diferentes uma em relação à outra desde que ainda dirijadiluente fluido tal como descrito anteriormente. Formas de defletor aceitáveis capazes deexecutar esta função podem ser determinadas pelo menos em parte pela forma, tamanhoe/ou posição relativa das câmaras 164, 168, e pela posição do defletor 236 com relação aelas.
Em operação, à medida que diluente fluido é fornecido para o recipiente 160 e so-bre o defletor 236, o oscilador 216 oscila de lado para lado (tal como visto nas figuras 20A-21B) para acionar a bomba 204 e para dispensar concentrado em uma taxa proporcional àtaxa de dispensação do diluente fluido. Os primeiro e segundo flutuadores 228 e 232 sãoconfigurados para impulsionar a ação de oscilação do oscilador 216. O dispositivo oscilador216 ilustrado nas figuras 20A e 21A está em uma primeira posição (o primeiro flutuador 228estando mais alto do que o segundo flutuador 232) por causa de a segunda câmara 168conter menos diluente fluido do que a primeira câmara 164. Por causa da orientação do de-fletor 236 quando o dispositivo oscilador 216 está na primeira posição, diluente fluido prove-niente do conduto de fornecimento 188 é dirigido para a segunda câmara 168. À medida queo nível de diluente fluido na segunda câmara 168 sobe o segundo flutuador 232 também seeleva. A força de flutuação no segundo flutuador 232 impulsiona o dispositivo oscilador 216na direção de uma segunda posição (mostrada na figura 21B) na qual o primeiro flutuador228 está posicionado mais baixo do que o segundo flutuador 232. De fato, a elevação donível de diluente fluido na segunda câmara 168 impulsiona o primeiro flutuador 228 parabaixo dentro da primeira câmara 164, empurrando assim diluente da primeira câmara 164através da primeira passagem de fluido 180 na direção da saída de fluido 176.
Quando o segundo flutuador 232 se eleva suficientemente, o defletor 236 está posi-cionado de maneira tal que diluente fluido não é mais dirigido para dentro da segunda câma-ra 168, mas em vez disto é dirigido para dentro da primeira câmara 164. A primeira câmara164 é reenchida com diluente fluido, e o movimento de oscilação é invertido. Desta maneira,a força de flutuação no primeiro flutuador 228 causa um movimento para baixo no segundoflutuador 232, o qual drena o diluente fluido da segunda câmara 168. À medida que diluentefluido continua a fluir para dentro do recipiente 160, o movimento de oscilação continua, im-pulsionando o primeiro elo 220 para frente e para trás. O primeiro elo 220 é acoplado àbomba 204, a qual pode ser acionada pela alternação do primeiro elo 220 (por exemplo, pormeio de um pistão dentro da bomba 204). O movimento para frente e para trás do pistão 240extrai concentrado do recipiente 196 e entrega o mesmo na direção da saída de fluído 176ou na de uma outra localização desejada. Em algumas modalidades, as primeira e/ou se-gunda válvulas de retenção 244 e 248 podem ser incluídas para impedir fluxo reverso deconcentrado da bomba 204 na direção do recipiente 196, e da saída de concentrado fluido212 na direção da bomba 204. Ataxa de bombeamento e, portanto, a taxa de dispensaçãode concentrado, aumenta com o aumento da taxa de fluxo de diluente fluido, e diminui com aredução da taxa de fluxo de diluente fluído. O oscilador 216 e a bomba 204, portanto, forne-cem automaticamente concentrado em uma razão de diluição predeterminada quando dilu-ente fluido é dispensado para dentro do recipiente 160. A razão de diluição predeterminadatambém é mantida embora a taxa de dispensação de diluente fluido seja variada. Em umaoperação do tipo por lote, um volume de diluente fluido é dispensado para dentro do recipi-ente 160, e um volume de concentrado correspondente (de acordo com a razão de diluiçãopredeterminada) é dispensado pelo dispositivo de controle de diluição 156.
A razão de diluição predeterminada de concentrado para diluente é variável, e podeser mudada de vários modos. Em algumas modalidades, as dimensões das linhas de forne-cimento de concentrado 200 e 208 podem ser mudadas para ajustar esta razão de diluição.
Nestas e em outras modalidades, a bomba 204 pode ser substituída por uma bomba dimen-sionada de modo diferente ou funcionando de maneira diferente. Também, em algumas mo-dalidades, o curso da bomba 204 pode ser limitado por qualquer dispositivo interno ou ex-terno à bomba 204 (em qualquer maneira bem conhecida para os versados na técnica debombas e equipamento de bombeamento). O oscilador 216 também pode ser modificado ousubstituído para fornecer um caminho de movimento diferente para o defletor 236 e para oterceiro elo 220, mudando assim a força e/ou movimento de acionamento fornecido peloterceiro elo 220. Em algumas modalidades, o primeiro flutuador 228 e o segundo flutuador232 podem ser modificados em forma, tamanho, material e/ou peso para mudar suas carac-terísticas de flutuação, mudando assim a velocidade e/ou força exercida pelo oscilador 216sobre a bomba 204. Nestas e em outras modalidades, as capacidades da primeira câmara164 e/ou da segunda câmara 168 podem ser mudadas para afetar a velocidade e força dooscilador 216. Além disso, em algumas modalidades, a forma e/ou tamanho das primeira esegunda passagens 180, 184 podem ser mudados para afetar a taxa de fluxo através daspassagens. Também, em algumas modalidades, múltiplas bombas 204 podem ser aciona-das pelo mesmo dispositivo oscilador 216. Os versados na técnica compreenderão que mo-dificações e variações adicionais do oscilador 216, flutuadores 228, 232, recipiente 196,bomba 204, passagens 180, 184, linhas de fornecimento 200, 208, conduto 188 e/ou dasválvulas 244, 248 são possíveis para modificar a razão de diluição de fluido gerada pelo dis-positivo de controle de diluição 156, todas as quais estão dentro do espírito e escopo dapresente invenção.
Como uma alternativa para o oscilador 216 tal como mostrado e descrito, em algu-mas modalidades um único flutuador e uma câmara são usados com um retorno predisposto(interno ou externo à bomba 204) proveniente de um elemento de predispor, tal como umamola, faixa de elástico, ou coisa parecida.
Em modalidades alternativas, o movimento de um ou outro ou de ambos os primei-ro e segundo elos 222, 224 (tal como descrito anteriormente) pode operar a bomba 204 pormeio de conexão direta de um ou outro ou de ambos os elos 222, 224 a ela. Alternativamen-te, a bomba 204 pode ser acionada pelo movimento do defletor 236, tal como pelo movimen-to de rotação de uma articulação em volta da qual o defletor 236 gira. Nessas modalidadesnas quais a bomba 204 é acionada pelo movimento do defletor 236, os elos 222, 224 nãoprecisam necessariamente ser usados. Ainda outras maneiras de transferir diretamente oude forma indireta movimento do defletor 236 para o acionamento da bomba 204 são possí-veis, e estão dentro do espírito e escopo da presente invenção.
Um dispositivo de controle de diluição 252 de acordo com uma outra modalidade dapresente invenção está ilustrado nas figuras 22A e 22B. O dispositivo de controle de diluição120 ilustrado nas figuras 22Ae 22B é similar em muitos aspectos aos dispositivos de contro-le de diluição 21, 76 mostrados nas figuras 20A-21B e descritos anteriormente. Para efeitode brevidade, aquelas características e princípios de operação que são substancialmentesimilares àqueles discutidos anteriormente não estão repetidos detalhadamente. A descriçãoa seguir do dispositivo de controle de diluição 252 é focalizada principalmente nas diferen-ças em relação aos dispositivos descritos anteriormente. Também, deve ser notado que odispositivo de controle de diluição 252 ilustrado nas figuras 22A e 22B pode incluir qualqueruma das variações descritas anteriormente em conexão com as modalidades das figuras20A-21B.
O dispositivo de controle de diluição 252 ilustrado nas figuras 22A e 22B inclui umrecipiente principal 256, um recipiente de concentrado 260 e um oscilador 264. Diluente flui-do é fornecido para o recipiente 256 por meio de um conduto 268, e é subseqüentementeentregue para uma saída de fluido 272 do recipiente 256. Uma bomba 276 bombeia concen-trado do recipiente de concentrado 260 para a saída de fluido 272 ao longo das primeira esegunda linhas de fornecimento de concentrado 280 e 284.
O oscilador 264 ilustrado nas figuras 22A e 22B inclui os primeiro e segundo elos292, 296, ambos os quais são conectados de modo acionável à bomba 276 tal como serádescrito com mais detalhes a seguir, e também são conectados a um defletor, ilustrado nasfiguras 22A e 22B como um receptáculo 300. O receptáculo 300 tem pelo menos duas câ-maras diferentes 312, 316 dentro das quais diluente pode ser recebido. Na modalidade ilus-trada, por exemplo, o receptáculo 300 inclui uma parede divisória 304 e paredes periféricas308a e 308b definindo uma primeira câmara 312 e uma segunda câmara 316. Referindo-seà figura 22A, o diluente fluido entra na primeira câmara 312 à medida que o diluente fluidoda segunda câmara 316 é esvaziado na direção da saída de fluido 272. À medida que o di-luente fluido enche a primeira câmara 312 e esvazia a segunda câmara 316, o receptáculomóvel 300 começa a inclinar na direção da posição mostrada na figura 22B por causa damudança de massa dentro do receptáculo móvel 300. À medida que o oscilador 264 alcançaa posição mostrada na figura 22B, as câmaras 312, 316 são reposicionadas de maneira talque o diluente proveniente do conduto 268 entra na segunda câmara 316. Como resultadodeste movimento do receptáculo 300, o diluente fluido dispensado anteriormente para dentroda primeira câmara 312 é esvaziado na direção da saída de fluido 272. Este ciclo de oscila-ção se repete a cada vez que diluente fluido é fornecido pelo conduto 268.
À medida que o receptáculo 300 oscila para frente e para trás, o primeiro elo 292 eo segundo elo 296 impulsionam um elemento de alternação, tal como um pistão 320, parafrente e para trás na bomba 276. Este movimento pode ser transferido em diversas maneirasdiferentes. Somente a título de exemplo, os primeiro e segundo elos 292, 296 são conecta-dos à bomba 276 por meio de um terceiro elo comum 288. O terceiro elo 288 é acoplado àbomba 276, e se desloca para acionar a bomba 276 à medida que os primeiro e segundoelos 292, 296 se deslocam (tal como descrito anteriormente). Em outras modalidades, abomba 276 pode ser acionada pela conexão de direção com um ou outro ou ambos os pri-meiro e segundo elos 292, 296, por meio de uma articulação em volta da qual o receptáculo300 gira, ou em qualquer outra maneira na qual força motriz é transferida do receptáculo300 para a bomba 276.
Em algumas modalidades, uma ou mais válvulas de retenção são usadas na primei-ra e/ou na segunda linha de fornecimento de concentrado 280, 284 para ajudar a impedirfluxo reverso. Também, como uma alternativa para um receptáculo de múltiplas câmaras300, um receptáculo de câmara única 300 pode ser usado. Em tais modalidades, o receptá-culo de câmara única pode ser posicionado para encher com diluente fluido, inclinar por gra-vidade para descarregar o diluente fluido coletado no mesmo, e retornar para uma posiçãooriginal sob força de um elemento de predispor tal como uma mola, faixa de elástico e outrosmais.
O receptáculo 300 na modalidade ilustrada é articulável para posições diferentes afim de descarregar o diluente coletado no mesmo. Entretanto, deve ser notado que o recep-táculo 300 pode em vez disto deslocar de outras maneiras capacitando descarga de diluen-te.
Um dispositivo de controle de diluição 324 de acordo com uma outra modalidade dapresente invenção está ilustrado na figura 23. O dispositivo de controle de diluição 324 ilus-trado inclui um pacote de concentrado flexível (por exemplo, um saco 328) posicionado den-tro de um recipiente rígido ou semi-rígido 332. O dispositivo de controle de diluição 324 tam-bém tem uma entrada de diluente fluido 336 conectável a uma fonte de diluente fluido, euma passagem de diluente fluido 340 acoplando de forma fluídica a entrada de diluente flui-do 336 e uma saída de fluido 344 do dispositivo de controle de diluição 324. O saco de con-centrado 328 na modalidade ilustrada é acoplado de forma fluídica à saída de fluido 344 porum encaixe 348 tendo um orifício de controle de fluxo 352.
O dispositivo de controle de diluição 324 na modalidade ilustrada na figura 23 tam-bém tem um divisor de fluxo 356 através do qual diluente é passado para diferentes partesdo dispositivo de controle de diluição 324. O divisor de fluxo 356 ilustrado tem as primeira esegunda saídas 360 e 364 para direcionar diluente fluido de entrada para a passagem dediluente fluido 340 e para uma câmara interior 368 do recipiente 332 (isto é, entre o saco deconcentrado 328 e as paredes do recipiente 332), respectivamente. A entrada de diluentefluido 336, o divisor de fluxo 356, a passagem de fluido 340 e a saída de fluido 344 podemser localizados em um grande número de outras posições com relação ao recipiente 332 e acada outro, embora sempre fornecendo o mesmo fluxo de diluente (tal como descrito anteri-ormente) para a câmara interior 368 e na direção da saída de fluido 344. Desta maneira, orecipiente 332, a câmara interior 368 e o saco de concentrado 328 podem ter diversas for-mas e tamanhos diferentes embora ainda estando dentro do espírito e escopo da presenteinvenção.
Em algumas modalidades, o divisor de fluxo 356 fornece uma maior parte do diluen-te fluido de entrada para a passagem de diluente fluido 340, e a menor parte remanescentedo diluente fluido para a câmara interior 368. À medida que o diluente fluido é fornecido parao dispositivo de controle de diluição 324 ele é dividido entre as primeira e segunda saídas360 e 364 do divisor de fluxo 356. O diluente fluido dirigido através da primeira saída 360 dodivisor de fluxo 356 é passado através da passagem de diluente fluido 340 e da saída defluido 344 para uma localização de entrega ou coleta desejada. O diluente fluido dirigidoatravés da segunda saída 364 do divisor de fluxo 356 enche pelo menos parcialmente a câ-mara interior 368, e comprime o conteúdo do saco de concentrado 328. A pressão do diluen-te fluido comprime o concentrado através do orifício 352, na direção da saída de fluido 344.Na modalidade ilustrada, o concentrado e o diluente fluido da passagem de diluente fluido340 se juntam próximos à saída de fluido 344, e são entregues conjuntamente para umalocalização desejada. Em outras modalidades, o concentrado saindo do orifício 352 é entre-gue para uma outra localização para mistura com diluente a jusante da saída de fluido 344.
Em algumas modalidades, a saída de fluido 344 e/ou o adaptador de orifício 348são definidos e/ou posicionados em uma tampa 372 fixada ao recipiente 332. Também, emalgumas modalidades, a tampa 372 é removível do recipiente 332, facilitando assim acessoà câmara interior 368 e/ou capacitando remoção e substituição do saco de concentrado 328.Nessas modalidades tendo uma tampa removível 372, um encaixe liberável 376 pode serfornecido na passagem de diluente fluido 340 em uma localização capacitando a remoçãoda tampa 372.
À medida que diluente fluido é fornecido para o dispositivo de controle de diluição324 ilustrado na figura 23, o volume do diluente fluido na câmara interior 368 aumenta en-quanto que o volume de concentrado dentro do saco de concentrado 328 diminui. Em algu-mas modalidades, a taxa de fluxo do diluente fluido pode ser ajustada em um nível deseja-do, pelo que o dispositivo de controle de diluição 324 fornece uma taxa de fluxo de concen-trado através do orifício 352 de acordo com uma razão de diluição desejada. Modulação dataxa de fluxo de diluente fluido pode causar uma mudança proporcional na pressão exercidapelo diluente sobre o saco de concentrado 328 e uma mudança proporcional na taxa de flu-xo de concentrado fluido através do orifício 352, mantendo assim a razão de diluição no va-Ior desejado através de uma faixa de taxas de fluxo de diluente. Em algumas modalidades,uma válvula de retenção (não mostrada, mas com a localização indicada na figura 23) noorifício 352 impede que diluente fluido na saída de fluido 344 flua para dentro do saco deconcentrado 328 através do orifício 352.
Em algumas modalidades, o dispositivo de controle de diluição 324 pode ser adap-tado para permitir ao usuário controle sobre a quantidade e/ou taxa de fluxo de fluido (emuma razão de diluição desejada) dispensado pelo dispositivo de controle de diluição 324.
Em tais modalidades, um operador pode ativar um ou mais controles para começar, aumen-tar, ou parar fluxo de diluente através do dispositivo de controle de diluição 324. Tais contro-les podem ser manuais ou providos de energia, tal como por meio de um ou mais botões,solenóides, bombas, ou de outros dispositivos controlando uma ou mais válvulas ao longodo caminho de fluxo de fluido para dentro ou para fora do dispositivo de controle de diluição324. Estas variações não são aplicáveis exclusivamente ao dispositivo de controle de dilui-ção 324 ilustrado na figura 23, mas também a qualquer um dos dispositivos de acordo comoutras modalidades da presente invenção descrita neste documento.
Como uma variação ou adição ao dispositivo de controle de diluição 324 tal comodescrito anteriormente, o dispositivo de controle de diluição 324 pode ser fornecido com umcontrole pelo qual a pressão exercida pelo diluente sobre o saco 328 pode ser ajustada. Umcontrole como este pode compreender uma ou mais válvulas para controlar o diluente en-trando na câmara interior 368 e/ou uma ou mais válvulas para controlar o diluente saindo dacâmara interior 368 (por exemplo, através de um ou mais respiradouros ou outras saídas(não mostradas) da câmara interior 368).
Um dispositivo de controle de diluição 380 de acordo com uma outra modalidade dapresente invenção está ilustrado nas figuras 24A e 24B. O dispositivo de controle de diluição380 ilustrado inclui uma entrada de diluente fluido 384, uma câmara de dosagem de fluxo388 e um recipiente ou câmara de concentrado 392. A câmara de dosagem de fluxo 388 temuma saída de diluente fluido 396 através da qual diluente flui na direção de uma saída defluido 400 do dispositivo de controle de diluição 380. Em algumas modalidades, a saída dediluente fluido 396 é uma abertura de barragem (mostrada com detalhes na figura 24B).Continuando com referência à modalidade das figuras 24A e 24B, a câmara de concentrado392 na modalidade ilustrada é acoplada de forma fluídica à saída de fluido 400 por meio deuma passagem de fluxo de concentrado 404. Uma válvula 408 de um mecanismo de dosa-gem de fluxo 412 é localizada em uma saída de concentrado 416 da câmara de concentrado392, ou pode em vez disto ser localizado em qualquer lugar ao longo da passagem de fluxode concentrado 404 entre a câmara de concentrado 392 e a saída de fluido 400. Além daválvula 408, o mecanismo de dosagem de fluxo 412 na modalidade ilustrada inclui um flutu-ador 420, um elo de flutuador 424, um elo de válvula 428 e uma mola 432. O elo de válvula428 do mecanismo de dosagem de fluxo 412 ilustrado é articulável em volta de um ponto dearticulação P em um suporte 436. Também, a válvula 408 e o elo de flutuador 424 da moda-lidade ilustrada são acoplados de forma articulada ao elo de válvula 428.
À medida que diluente fluido flui para dentro da câmara de dosagem de fluxo 388, odiluente fluido é coletado na câmara de dosagem de fluxo 388, e o nível do diluente fluidodentro da câmara de dosagem de fluxo 388 se eleva. Em um estado do dispositivo de con-trole de diluição 380 no qual existe relativamente pouco ou nenhum diluente fluido na câma-ra de dosagem de fluxo 388, o flutuador 420 está em uma posição (mais baixa do que aque-la mostrada na figura 24A) na qual o flutuador 420 substancialmente bloqueia a saída dediluente fluido 396. Alternativamente, nesta posição do flutuador 420, um outro objeto aco-piado ao flutuador 420 pode bloquear a saída de diluente fluido 396. À medida que o nívelde diluente fluido na câmara de dosagem de fluxo 388 sobe, o flutuador 420 é elevado pelaforça de flutuação sobre o flutuador 420. Quando o flutuador 420 se eleva para um nível emque abre pelo menos parcialmente a saída de diluente fluido 396, o diluente fluido passaatravés da saída de diluente fluido 396 na direção da saída de fluido 400 do dispositivo decontrole de diluição 380. Também, à medida que o flutuador 420 se eleva, o elo de válvula428 é impulsionado para cima contra a predisposição para baixo da mola 432 para criar umaabertura entre a válvula 408 e a saída de concentrado 416.
Em algumas modalidades, o fluxo de concentrado na direção da saída de fluido 400permitido pela válvula 408 é proporcional ao fluxo de diluente fluido na direção da saída defluido 400 de acordo com uma razão de diluição predeterminada. Também em algumas mo-dalidades, à medida que a taxa de fluxo de diluente fluido é aumentada para dentro da câ-mara de dosagem de fluxo 388 (e para fora através da saída de diluente fluido 396), o ele-mento de flutuador 420 é impulsionado para mais alto, e o elo de válvula 428 abre adicio-nalmente a válvula 408 contra a força da mola 432, permitindo assim uma maior taxa defluxo do concentrado proveniente do recipiente de concentrado 392. O aumento na taxa defluxo de concentrado pode ser proporcional ao aumento na taxa de fluxo de diluente fluidopara manter a razão de diluição predeterminada. Desta maneira, o fluxo de diluente fluido ede concentrado através do dispositivo de controle de diluição 380 pode ser proporcional a-través de uma faixa de taxas de fluxo de diluente fluido. Particularmente, o flutuador 420 e omecanismo de dosagem de fluxo 412 podem abrir e fechar a saída de diluente fluido 396 e aválvula 408 através de uma faixa de valores, permitindo fluxo de diluente e concentrado flui-do proporcional através delas, respectivamente.
Os versados na técnica compreenderão que podem ser feitas variações no meca-nismo de dosagem de fluxo 412 a fim de alcançar controle de diluição de uma maneira simi-lar àquela descrita anteriormente (isto é, variar o grau de abertura de uma válvula em res-posta a uma mudança proporcional na taxa de fluxo de diluente fluido). Em algumas modali-dades, o mecanismo de dosagem de fluxo 412 é fornecido com componentes tais comosensores, atuadores e outros dispositivos adequados para controle eletrônico, pneumáticoou por computador do mecanismo de dosagem de fluxo 412. Em algumas modalidades, mo-dificações podem ser feitas no dispositivo de controle de diluição 380 para substituir o flutu-ador 420 por um ou mais sensores ou por outros dispositivos de controle sensorial que res- pondam a uma taxa de fluxo de diluente fluido detectada e que mudem automaticamente ataxa de fluxo do concentrado (por exemplo, pelo ajuste de uma válvula 408 de qualquer tipo)desta maneira. Dispositivos de controle sensorial capazes de reagir à taxa de fluxo de dilu-ente podem incluir, por exemplo, uma palheta ou um balão em comunicação fluídica comdiluente entrando, se deslocando ou saindo do dispositivo de controle de diluição 380. Em tais casos, os dispositivos de controle sensorial podem ser acoplados mecanicamente e/oueletricamente a uma válvula ou outro mecanismo controlando a taxa de fluxo de concentra-do proveniente do recipiente de concentrado 392.
Será percebido que diversos tipos de válvulas diferentes podem ser utilizados nodispositivo de controle de diluição 380 a fim de controlar o fluxo de diluente proveniente do recipiente de concentrado 392 responsivo à taxa de fluxo de diluente. Somente a título deexemplo, a válvula 408 pode ser uma válvula de agulha, uma válvula de esfera e outrasmais. Independente do tipo da válvula 408 empregada, a válvula 408 não precisa necessari-amente ser carregada por mola, tal como nos casos onde a válvula 408 é capaz de fechar asi mesma sob o peso de um ou mais outros elementos do mecanismo de dosagem de fluxoe/ou do flutuador 420. Também deve ser notado que diversos outros tipos de conexões me-cânicas entre o flutuador 420 e a válvula 408 são possíveis para transferir movimento deflutuador para movimento de válvula 408, todos os quais estão dentro do espírito e escopoda presente invenção.
As modalidades descritas anteriormente e ilustradas nas figuras são apresentadassomente a título de exemplo e não são consideradas como uma limitação mediante os con-ceitos e princípios da presente invenção. Como tal, será percebido pelos versados na técni-ca que várias mudanças nos elementos e na sua configuração e arranjo são possíveis semfugir do espírito e escopo da presente invenção. Por exemplo, um dispositivo de dosagemgiratório é utilizado em algumas modalidades para controlar o fluxo de concentrado atravésdo dispensador. Em algumas modalidades, outras estruturas não giratórias podem ser usa-das tais como um elemento de alternação que bloqueia seletivamente uma abertura de dis-pensação. Em outras modalidades, uma ou mais bombas ou outros dispositivos de dosagempodem ser utilizados. Por exemplo, duas bombas podem ser configuradas ou acionadaspara fornecer diferentes razões de diluição do mesmo concentrado químico. Alternativamen-te, as bombas adicionais podem ser colocadas em comunicação com reservatórios de con-centrado químico adicionais contendo concentrados químicos adicionais para dispensar es-ses concentrados químicos. Os concentrados químicos adicionais podem ser dispensadossimultaneamente, seqüencialmente ou alternadamente.
Várias alternativas para os certos recursos e elementos da presente invenção estãodescritos com referência às modalidades específicas da presente invenção. Com a exceçãodos recursos, elementos e maneiras de operação que são mutuamente exclusivos ou sãoinconsistentes com cada modalidade descrita anteriormente, deve ser notado que os recur-sos, elementos e maneiras de operação alternativos descritos com referência a uma modali-dade particular são aplicáveis às outras modalidades.
Vários recursos da invenção estão expostos nas reivindicações a seguir.
Claims (50)
1. Aparelho de dispensação química, CARACTERIZADO pelo fato de que compre-ende:um alojamento dentro do qual se estende uma passagem de fluido adaptada parareceber um diluente de uma fonte de diluente;uma roda acoplada ao alojamento e em comunicação fluídica com a passagem defluido, a roda acionada pelo impacto ou peso do diluente fluindo através da passagem defluido;um eixo acoplado ao alojamento e à roda, em que o eixo é adaptado para girar coma roda; euma bomba acoplada ao alojamento e ao eixo, em que a bomba está em comuni-cação fluídica com um reservatório contendo um concentrado químico e em que a bomba éacionada pela rotação do eixo para entregar concentrados químicos para o diluente fluindoatravés da passagem de fluido.em que a roda, eixo e bomba são localizados dentro do alojamento e encerradospor ele, e juntamente com o alojamento definem uma unidade integrada e portátil.
2. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um conduto posicionadopelo menos parcialmente no alojamento para entregar o concentrado químico de limpeza dabomba para o diluente passando através da passagem de fluido.
3. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto é posicionado para entregar o concentradoquímico para a roda para permitir que o concentrado químico seja misturado com o diluentena roda.
4. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um conjunto de engrena-gens acopladas ao alojamento e posicionadas para fornecer potência do eixo para a bomba.
5. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de engrenagens inclui uma razão de engre-nagens que é selecionada para fornecer uma razão de diluição predeterminada.
6. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de deslocamento positivo.
7. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba de deslocamento positivo é uma bomba deengrenagem.
8. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é dimensionada e configurada para entregaruma quantidade predeterminada de concentrado químico para o diluente por cada rotaçãoda roda.
9. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento compreende adicionalmente um funil aolongo da passagem de fluido, a montante da roda, e em que o funil coleta água sem cone-xão a uma fonte de diluente e dirige o diluente para a roda.
10. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um dispositivo de preven-ção de fluxo reverso acoplado ao alojamento e em que o dispositivo de prevenção de fluxoreverso é conectável diretamente à fonte de diluente.
11. Aparelho de dispensação química, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende:um alojamento dentro do qual se estende uma passagem de fluido adaptada parareceber um diluente de uma fonte de diluente;um reservatório de concentrado químico localizado dentro do alojamento, definindopelo menos parcialmente uma câmara encerrada dentro do alojamento, e adaptado parareter uma quantidade de concentrado químico, em que a câmara é inacessível para um u-suário pelo lado de fora do alojamento;uma roda acoplada ao alojamento e em comunicação fluídica com a passagem defluido, a roda impulsionada pelo impacto ou peso do diluente fluindo através da passagemde fluido; eum eixo acoplado ao alojamento e à roda e adaptado para girar em resposta à rota-ção da roda, o eixo é posicionado dentro de uma abertura do reservatório de concentradoquímico e é adaptado para dispensar seletivamente concentrados químicos do reservatóriopor meio da rotação do eixo.
12. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que o eixo é um primeiro eixo e o aparelho de dispensaçãoquímica compreende adicionalmente um segundo eixo e um conjunto de engrenagens, emque o segundo eixo é acoplado diretamente à roda e adaptado para girar com a roda, o con-junto de engrenagens é posicionado para fornecer potência do segundo eixo para o primeiroeixo.
13. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de engrenagens inclui uma razão de engre-nagens que é selecionada para fornecer a razão de diluição predeterminada.
14. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que o eixo inclui um dispositivo de dosagem giratório emcomunicação com a abertura do reservatório de concentrado químico, em que a rotação doeixo faz com que o dispositivo de dosagem giratório dispense concentrado químico do re-servatório.
15. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de dosagem giratório compreende umaparte aplainada do eixo em comunicação seletiva com a abertura do reservatório de concen-trado químico, a rotação da parte aplainada adjacente à abertura fornece dispensação do-sada de um concentrado químico no reservatório químico.
16. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de dosagem giratório compreende umdisco acoplado ao eixo e tendo pelo menos uma abertura para receber concentrado químicoquando em comunicação com o concentrado químico.
17. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento compreende adicionalmente um funil aolongo da passagem de fluido, a montante da roda, e em que o funil coleta água de uma fontede diluente fluindo livremente e dirige o diluente para a roda.
18. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um dispositivo de preven-ção de fluxo reverso acoplado ao alojamento e em que o dispositivo de prevenção de fluxoreverso é conectável diretamente à fonte de diluente.
19. Aparelho de dispensação química, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende:um alojamento dentro do qual se estende uma passagem de fluido adaptada parareceber um diluente de uma fonte de diluente;uma roda acoplada ao alojamento e em comunicação fluídica com a passagem defluido, a roda impulsionada pelo impacto ou peso do diluente fluindo através da passagemde fluido;um eixo acoplado ao alojamento e à roda, em que o eixo é adaptado para girar coma roda;um gerador acoplado ao eixo e adaptado para girar em resposta à rotação do eixo,a rotação do gerador produz eletricidade; euma bomba em comunicação elétrica com o gerador e em comunicação fluídicacom um reservatório contendo um concentrado químico, a bomba é acionada pela rotaçãoda roda para entregar concentrados químicos para o diluente fluindo através da passagemde fluidoem que o reservatório de fluido define pelo menos parcialmente uma câmara encer-rada dentro do alojamento e adaptada para reter uma quantidade de concentrado químico,em que a câmara é inacessível para um usuário pelo lado de fora do alojamento.
20. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que o reservatório é acoplado ao alojamento.
21. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que o reservatório é formado integralmente com o alojamento.
22. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é acoplada ao alojamento.
23. Aparelho de dispensação química, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é localizada remotamente em relação ao alojamento.
24. Método para misturar proporcionalmente um concentrado químico com um dilu-ente, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:entregar um diluente para uma passagem de fluido se estendendo dentro de um a-lojamento;girar uma roda que é acoplada ao alojamento e em comunicação fluídica com apassagem de fluido por meio do impacto ou peso do diluente na roda;operar uma bomba acoplada ao alojamento por meio da rotação da roda, em que abomba está em comunicação fluídica com um reservatório contendo um concentrado quími-co e a operação da bomba é proporcional à rotação da roda, em que a roda e bomba sãolocalizadas dentro do alojamento e encerradas por ele, e juntamente com o alojamento defi-nem uma unidade integrada e portátil;extrair concentrado químico do reservatório em resposta à operação da bomba; eentregar o concentrado químico para o diluente.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de queo concentrado químico é entregue para a roda e compreendendo adicionalmente misturar odiluente e o concentrado químico na roda.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende adicionalmente gerar uma espuma em resposta à mistura do concentrado quí-mico com o diluente na roda.
27. Método, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende adicionalmente:operar um gerador com a roda;gerar eletricidade com o gerador; eacionar a bomba com a eletricidade.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende adicionalmente:girar um eixo acoplado à roda:girar um conjunto de engrenagens em resposta à rotação do eixo, em que a rotaçãodas engrenagens opera a bomba.
29. Método para misturar proporcionalmente um concentrado químico com um dilu-ente, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:entregar um diluente para uma passagem de fluido de um alojamento;girar uma roda que é acoplada ao alojamento e em comunicação fluídica com apassagem de fluido por meio do impacto ou peso de diluente na roda;girar um eixo acoplado à roda em resposta ao giro da roda, em que o eixo inclui umdispositivo de dosagem giratório acoplado ao eixo, o dispositivo de dosagem giratório sendoposicionado em uma posição de bloquear seletivamente uma abertura posicionada em umreservatório de concentrado químico, em que o reservatório de concentrado químico retémuma quantidade de concentrado químico encerrado dentro do alojamento e inacessível paraum usuário pelo lado de fora do alojamento;dispensar seletivamente concentrado químico do reservatório em resposta à rota-ção do eixo e do dispositivo de dosagem giratório; eentregar o concentrado químico dispensado para o diluente.
30. Dispositivo de controle de diluição para dispensar concentrado fluido e diluentefluido em uma razão predeterminada, o dispositivo de controle de diluiçãoCARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um primeiro recipiente tendo uma entrada de diluente fluido, uma saída de diluentefluido e um interior definindo uma câmara para uma cabeça de diluente fluido dentro do pri-meiro recipiente; eum segundo recipiente compreendendo um corpo substancialmente fácil de condu-zir localizado debaixo e em contato fluídico com a cabeça de diluente fluido dentro do pri-meiro recipiente, uma saída de concentrado fluido, um reservatório de concentrado fluidointerno, e uma superfície externa exposta para o interior do primeiro recipiente, o corposubstancialmente fácil de conduzir responsivo à pressão da cabeça de diluente fluido noprimeiro recipiente ao transmitir pressão para o concentrado fluido dentro do reservatório deconcentrado fluido.
31. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que pressão sobre o corpo substancialmente fácil de con-duzir gera fluxo de concentrado fluido através da saída de concentrado fluido em uma taxasubstancialmente proporcional a uma taxa de fluxo de diluente fluido através da saída dediluente fluido dentro de uma faixa de fluxos de concentrado fluido.
32. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a saída de concentrado fluido é posicionada para dis-pensar concentrado fluido para mistura com diluente fluido somente a jusante do primeirorecipiente.
33. Dispositivo de controle de diluente, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de diluente fluido é definida em um topo doalojamento para receber um fluxo de diluente fluido de uma fonte externa.
34. Dispositivo de controle de diluente, de acordo com a reivindicação 33,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma tampa removível co-brindo a entrada de diluente fluido.
35. Dispositivo de controle de diluente, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara dentro do primeiro recipiente é adaptada parareter pelo menos temporariamente diluente fluido não pressurizado recebido através da en-trada de diluente fluido.
36. Dispositivo de controle de diluente, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo recipiente compreende um saco.
37. Dispositivo de controle de diluição, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende:um alojamento tendo uma entrada de diluente fluido e uma saída de diluente fluido;um defletor dentro do alojamento, o defletor movível pelo diluente fluindo dentro doalojamento, o defletor movível pelo diluente de uma primeira posição na qual o defletor diri-ge diluente fluido em uma primeira direção dentro do álojamento, e de uma segunda posiçãona qual o defletor dirige diluente fluido em uma segunda direção dentro do alojamento;uma câmara dentro do alojamento, a câmara posicionada para receber e coletar di-luente fluido e para descarregar diluente fluido com base pelo menos em parte na posiçãodo defletor; euma fonte de concentrado fluido acoplada ao defletor, em que o movimento do de-fletor gera um fluxo de concentrado fluido proveniente da fonte de concentrado fluido.
38. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 37,CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é definida pelo menos parcialmente pelo de-fletor.
39. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 37,CARACTERIZADO pelo fato de que descarga de diluente fluido da câmara é substancial-mente proporcional em quantidade ao fluxo de concentrado fluido proveniente da fonte deconcentrado fluido dentro de uma faixa de quantidades de fluxo de concentrado fluido.
40. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 37,CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é uma primeira câmara, e é posicionada parareceber e coletar diluente fluido quando o defletor está na primeira posição, o dispositivo decontrole de diluição compreendendo adicionalmente uma segunda câmara dentro do aloja-mento, a segunda câmara posicionada para receber e coletar diluente fluido quando o defle-tor está na segunda posição.
41. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 37,CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor é articulável.
42. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 37,CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor é montado para alternar entre as primeira esegunda posições dentro do alojamento.
43. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 37,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma bomba acoplada aodefletor, a bomba acionada pelo defletor para bombear concentrado fluido da fonte de con-centrado fluido.
44. Dispositivo de controle de diluição, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende:um alojamento tendo uma entrada de diluente fluido e uma saída de diluente fluido;uma câmara dentro do alojamento, a câmara posicionada para receber diluentefluido;um flutuador móvel para posições diferentes dentro da câmara com base pelo me-nos em parte em uma quantidade de diluente fluido dentro da câmara; euma fonte de concentrado fluido fornecendo um fluxo de concentrado fluido, em queo fluxo de concentrado fluido é dependente pelo menos em parte de pelo menos um de mo-vimento e a posição do flutuador, e em que a posição do flutuador determina pelo menosparcialmente o fluxo de concentrado fluido e o fluxo de diluente através do alojamento.
45. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 44,CARACTERIZADO pelo fato de que o diluente fluido através da saída de diluente fluido ésubstancialmente proporcional em quantidade ao fluxo de concentrado fluido proveniente dafonte de concentrado fluido dentro de uma faixa de quantidades de fluxo de concentradofluido.
46. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 44,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma válvula acoplada aoflutuador e móvel pelo flutuador para controlar o fluxo de concentrado fluido.
47. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 44,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma bomba acoplada aoflutuador e acionada pelo flutuador para gerar o fluxo de concentrado fluido.
48. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 44,CARACTERIZADO pelo fato de que o flutuador é móvel para mudar uma taxa de fluxo dediluente fluido através do dispositivo.
49. Dispositivo de controle de diluição, de acordo com a reivindicação 44,CARACTERIZADO pelo fato de que a saída de diluente fluido é posicionada para misturardiluente fluido com concentrado fluido somente a jusante do alojamento.
50. Aparelho de dispensação química, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende:um alojamento dentro do qual se estende uma passagem de fluido adaptada parareceber um diluente de uma fonte de diluente;uma roda acoplada ao alojamento e em comunicação fluídica com a passagem defluido, a roda acionada pelo impacto ou peso do diluente fluindo através da passagem defluido;um eixo acoplado ao alojamento e à roda, em que o eixo é adaptado para girar coma roda; euma bomba acoplada ao alojamento e ao eixo,em que a bomba está em comunicação fluídica com um reservatório localizado den-tro do alojamento, definindo pelo menos parcialmente uma câmara encerrada dentro do alo-jamento, e adaptado para reter uma quantidade de concentrado químico, e em que a câma-ra é inacessível para um usuário pelo lado de fora do alojamento, a bomba é acionada pelarotação eixo para entregar concentrados químicos para o diluente fluindo através da passa-gem de fluido, e a roda, eixo e bomba são localizados dentro do alojamento e encerradospor ele, e juntamente com o alojamento definem uma unidade integrada e portátil.
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