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  • Sociologist and founding member of Center for Social Studies. I am retired Professor at the Faculty of Economics of C... moreedit
La question du logement dans les zones rurales se pose, en grande partie, en dehors de la sphere de l'Etat et de celle du marche. Cependant, certains indicateurs lies a l'habitation en propriete privee ou au processus de la fin de... more
La question du logement dans les zones rurales se pose, en grande partie, en dehors de la sphere de l'Etat et de celle du marche. Cependant, certains indicateurs lies a l'habitation en propriete privee ou au processus de la fin de la cohabitation paraissent suggerer que cette question a trouve une reponse satisfaisante dans le cadre des ressources locales. Cherchant a examiner l'hypothese de la societe-providence dans ce domaine particulier, les AA. rendent compte d'une etude sur les pratiques de construction individuelle de l'habitat. Cette etude, realisee dans un village, montre comment les reseaux parentaux et de voisinage sont mobilises tout au long du processus qui aboutit a l'habitation en propriete privee. Sont analysees ici successivement les strategies d'accumulation et d'agencement des ressources, les sytemes de preferences et de priorites lies au travail et au mode de vie, a la composition des reseaux d'entraide et aux modeles de reciprocite, aux formes de rapport aux institutions bureaucratiques ainsi qu'a l'option entre la legalite et la clandestinite quand il s'agit de fuir les entraves bureaucratiques
As relações entre o Estado e a Sociedade civil atravessam em Portugal um período de profunda transformação. Não se trata de um fenómeno especificamente português, mas antes de um fenómeno universal que ocorre em Portugal com alguma... more
As relações entre o Estado e a Sociedade civil atravessam em Portugal um período de profunda transformação. Não se trata de um fenómeno especificamente português, mas antes de um fenómeno universal que ocorre em Portugal com alguma especificidade. Esta especificidade decorre do facto de a sociedade civil ter sido entre nós tradicionalmente dependente do Estado, deixando que mesmo as áreas de regulação social autónoma tenham sido muitas vezes tuteladas pelo Estado. A reconstituição por que passa actualmente o Estado, sobretudo nos países centrais do sistema mundial, envolve, em geral, a devolução à sociedade civil de áreas ou aspectos da regulação social que anteriormente tinham sido confiadas ao Estado, do que decorre uma maior autonomização das práticas sociais não estatais e uma renovada proeminência dos actores sociais. o presente projecto pretende analisar o modo como este processo de reconstituição está a ocorrer em Portugal. A hipótese central é que, dada a tradicional dependê...
The reduced level of unemployment during the last decade in Portugal has concealed the persistence of very diverse forms of work, some of them undoubtedly pre-modern ones. This diversity is partly owing to both the character and structure... more
The reduced level of unemployment during the last decade in Portugal has concealed the persistence of very diverse forms of work, some of them undoubtedly pre-modern ones. This diversity is partly owing to both the character and structure of labour market (given the ...
... Title: Através dos Campos dos Senhores da Terra. Notas para o Estudo da Grande Lavoura Alentejana Oitocentista. Authors: Hespanha, Pedro. Issue Date: May-1983. Publisher: Centro de Estudos Sociais. Citation: Revista Crítica de... more
... Title: Através dos Campos dos Senhores da Terra. Notas para o Estudo da Grande Lavoura Alentejana Oitocentista. Authors: Hespanha, Pedro. Issue Date: May-1983. Publisher: Centro de Estudos Sociais. Citation: Revista Crítica de Ciências Sociais. 11 (1983) 61-80. ...
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Communal lands were essential for the survival of communities in pre-modern societies being traditionally used for cultivation or grazing, collecting wood or stone for buildings, bushes for fuel or for fertilization, honey production,... more
Communal lands were essential for the survival of communities in pre-modern societies being traditionally used for cultivation or grazing, collecting wood or stone for buildings, bushes for fuel or for fertilization, honey production, etc. In Portugal, they have survived to this day, despite the attacks that were driven mainly from the second half of the eighteenth century by an adverse state inspired by liberal thinking and by a fierce and powerful rural bourgeoisie who anxiously wanted to lay hands on these lands. The fact that communities have had to face attacks from different antagonists (feudal nobility, gentlemen farmers, landowning bourgeoisie, physiocratic, liberal and positivist thinkers, modern state administration) has strengthened ties and strengthened collective action in communities. The recognition of community property by the Constitution of the Portuguese Republic of 1976 was an opportunity to recreate new forms of use of common goods more appropriate to contempora...
Noticiári
Este Caderno aborda em profundidade as políticas de emprego levadas a cabo de 2010 a 2015 – abrangendo o período de intervenção da Troica – e as suas principais linhas de orientação. E analisa a sua instabilidade, o seu grau de eficácia,... more
Este Caderno aborda em profundidade as políticas de emprego levadas a cabo de 2010 a 2015 – abrangendo o período de intervenção da Troica – e as suas principais linhas de orientação. E analisa a sua instabilidade, o seu grau de eficácia, bem como a forma como os serviços públicos foram perdendo diversidade de medidas e se transformaram num labirinto de medidas, sem os devidos recursos disponíveis para as acompanhar, abrindo cada vez mais a porta – até por via de protocolos do Estado – a entidades privadas para colmatar as lacunas deixadas
SE a tsoria oritioa sonstitui vuma analiss inconforrnista do qua exists para detsotar sot: as roupagsns da rsalidado aparsnts as altsrnativas qua foram ssndo desoartadas», sntao ha qua rsoonhsosr qua nao faltam motivos para qus ela vsnha... more
SE a tsoria oritioa sonstitui vuma analiss inconforrnista do qua exists para detsotar sot: as roupagsns da rsalidado aparsnts as altsrnativas qua foram ssndo desoartadas», sntao ha qua rsoonhsosr qua nao faltam motivos para qus ela vsnha a rsgislar urn forte impulso ea ...
This paper examines local responses to macro processes of change that took place in Portugal during the last decade, which was highlighted by the accession of Portugal to the European Community in 1986, the revision of the Community's... more
This paper examines local responses to macro processes of change that took place in Portugal during the last decade, which was highlighted by the accession of Portugal to the European Community in 1986, the revision of the Community's Common Agricultural Policy (CAP) in 1992, and the new Agreement on International Trade (1993). A strong modernlzing impetus at the national level could not be maintained by the feeble and unprepared public and private structures in the countryside. What seems to be specific to the global-local interaction in Portuguese rural areas is the generalized inability of different strata of the rural population to take advantage of the new opportunities afforded by globalization for their own benefit. Consequently, new vulnerabilities and dependencies arose, including the abandonment of farming, the decline of traditional production, the collapse of modernizing programs, distrust of state proposals, and the general spread of a pessimistic state of mind, dis...
Em Portugal, a obrigação de os trabalhadores desempregados se manterem disponíveis para aceitarem um trabalho…
Il est aujourd'hui généralement reconnu que ni la famille ni les groupes primaires n'ont perdu l'importance qu'ils ont toujours eue dans le domaine de la prestation de soins et, en général, dans l'amélioration du... more
Il est aujourd'hui généralement reconnu que ni la famille ni les groupes primaires n'ont perdu l'importance qu'ils ont toujours eue dans le domaine de la prestation de soins et, en général, dans l'amélioration du bien-être individuel, même dans les pays qui ont poussé ...
O ultimo quartel do sec. XX tem-se encarregado de mostrar que os nossos sistemas de proteccao social se estao a tornar obsoletos. O caracter passivo das politicas, concebidas para tratarem de situacoes de risco conjuntural, compensando os... more
O ultimo quartel do sec. XX tem-se encarregado de mostrar que os nossos sistemas de proteccao social se estao a tornar obsoletos. O caracter passivo das politicas, concebidas para tratarem de situacoes de risco conjuntural, compensando os cidadaos pelos prejuizos sofridos, tornou-se manifestamente desajustado para situacoes de risco estrutural, como o desemprego de longa duracao, situacoes que exigem um esforco de increrao social so possivel com medidas de politicas activas. O Estado-providencia activo de que necessitamos nao visa apenas indemnizar, mas sim responder directamente as necessidades sociais, intervindo a um nivel mais amplo das estruturas sociais onde os proprios problemas se geram. Nele, as politicas sociais assumem uma forma integrada e compreensiva, que rompe com as compartimentacoes artificiais entre os riscos, as medidas de politica e as instituicoes sociais impostas pela especializacao burocratica. Ao mesmo tempo, o direito de insercao torna-se a categoria central...
Fundacao Calouste Gulbenkian; Fundacao para a Ciencia e a Tecnologia; COMPETE; QREN; Uniao Europeia; FEDER; Universidade de Coimbra

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1. Introdução 2. O impacto das políticas de austeridade nos serviços sociais 2.1. O modelo português de proteção social e o seu desenho constitucional 2.2. Crise e austeridade nas políticas sociais 2.3. O impacto da crise e da... more
1. Introdução

2. O impacto das políticas de austeridade nos serviços sociais

2.1. O modelo português de proteção social e o seu desenho constitucional
2.2. Crise e austeridade nas políticas sociais
2.3. O impacto da crise e da austeridade nos serviços sociais públicos
2.4. O risco de desqualificação dos serviços sociais
2.5. Margem de manobra dos cidadãos e ajustamento dos serviços

3. As desigualdades e a pobreza

3.1. Que pobreza temos e que compromissos assumimos...
3.2. Que pobreza pensamos ter e como agimos...
3.3. Uma elegibilidade mais apertada
3.4. A importância das transferências sociais e dos serviços públicos no combate à pobreza e à desigualdade

4. A opinião dos portugueses sobre o Estado Social e as crises

4.1. O sistema de proteção português e o contexto europeu
4.2. A correção das desigualdades
4.3. Qualidade dos serviços sociais
4.4. Confiança institucional e social e participação

5. Conclusões