Relações Internacionais - União Européia

Apoyada en una amplia revisión bibliográfica, la presente obra se organiza en tres capítulos. En el primer capítulo se abordan los factores que contribuyen al fomento de las políticas de incentivo a la producción de los biocarburantes a principios del siglo XXI, a saber, la seguridad energética, el fin del petróleo barato y el calentamiento global. Desde la crisis petrolera de 1973, las preocupaciones sobre la seguridad energética se centran en las importaciones de petróleo como consecuencia de la creciente dependencia de muchos países con respecto al mercado internacional, la concentración de las exportaciones en un número restringido de distribuidores y el modo en el que las perturbaciones naturales, económicas y políticas afectan a estas prestaciones (CHESTER, 2010). Además, al depender de las actuales tasas de producción y consumo, se estima que las reservas conocidas de petróleo se agotarán en las próximas décadas, factor al que se suma la ya comprobada relación entre el calentamiento global y las emisiones de gases de efecto invernadero generadas, principalmente, por la combustión del petróleo en el sector de transportes (VERBRUGGEN y AL MARCHOHI, 2010; BERRANG-FORD, 2011). Se trata el tema de la sostenibilidad de la producción de los biocarburantes en el segundo capítulo. En este capítulo se pretende presentar un panorama general del debate acerca de la sostenibilidad ambiental de los biocarburantes en el período 2000-2010, con base en la revisión de los principales criterios evaluados por los expertos. Para ello, se enfocan los dos principales tipos de biocarburantes ampliamente comercializados, con un importante papel en el contexto global, ambos pertenecientes a la primera generación: el etanol y el biodiesel. En la revisión, se han elegido como criterios de sostenibilidad el balance energético, las emisiones de gases de efecto invernadero, los cambios en el uso de la tierra, la gestión y uso del suelo y del agua y la gestión de la biodiversidad. Al final, se presentan las políticas de fomento a la producción y consumo de biocarburantes en la Unión Europea, en cuyo contexto se previa un aumento acentuado de las importaciones y, por consiguiente, la ascensión de los mercados internacionales en este sector. En el período en análisis, muchos países de la Unión Europea importaban el etanol brasileño especialmente para alcanzar las metas establecidas por la Directiva 2009/28/CE. De este modo, en el tercer capítulo se expone una visión general de la producción del etanol en Brasil y la tecnología empleada en esta producción, identificando los principales impactos ambientales resultantes y la legislación brasileña correspondiente en 2010. La investigación se enfoca sobre todo en la de la región Centro-Sur, responsable de más de un 87% del total de la producción de etanol (con el 70% del total en el Estado de São Paulo) en 2010. La identificación de las principales áreas de interés se basa en el listado de 127 cuestionamientos sobre sostenibilidad que han planteado Lewandowski y Faaij (2004), relevantes para la producción y el comercio de la bioenergía, y en dos trabajos de Smeets et al. (Sustainability of Brazilian bio-ethanol, 2006; The sustainability of Brazilian ethanol - An assessment of the possibilities of certified production, 2008). El enfoque aplicado en estas áreas se apoya en un método también desarrollado por Smeets et al. (2005) en el artículo The impact of sustainability criteria on the costs and potentials of bioenergy production.

Finalmente, a Comissão Europeia lançou a discussão sobre cinco possíveis caminhos para a UE. Como já o escrevi por diversas vezes, o ser europeu, o querer os países da Europa unidos na paz e no progresso, tem várias possibilidades, vários modelos possíveis, ao contrário do que alguns dirigentes dos partidos portugueses do “centrão” têm dito.
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Em artigo próprio, descrevo as propostas que foram escritas no “Livro Branco para o Futuro da Europa”, para que os nossos leitores fiquem devidamente informados e assim possam decidir pelas suas cabeças o caminho a seguir.

In December of 2010, the first protests within the Arab Spring erupted in Tunisia. These protests quickly extended to other countries in North Africa and in the Middle East. Not long after, in January 2011, the protests in Syria emerged, swiftly evolving into a civil war.
The complexity of the events forced the international community to endure a political impasse at the United Nations, as well as a major international crisis between the world’s main political powers.
The European Union quickly condemned the spiral of violence in Syria. However, the political organization failed to produce an assertive and coherent external answer throughout the conflict, a failure that diminished its role within the international scene.
Therefore, this study aims to critically examine the position adopted by the European Union and the Member States regarding the developments in the Syrian conflict, taking into account the geo-strategic importance of Syria in the Middle East region. The stabilization of the Syrian territory has a direct influence not only in the Middle East region, but also impacts the safety and foreign policies forged by the European Union, especially because Syria is still essential to establish the link between the European Union and the Middle East.

Este projeto teve como objetivo estudar os dois níveis do processo de negociação da saída do Reino Unido da União Europeia, evento que ficou conhecido como “BrExit”, a saber: o primeiro nível, que envolveu a decisão pela saída através de um referendo popular realizado em Junho de 2016, em que foram analisados os posicionamentos de setores-chave da sociedade civil -especificamente os principais jornais britânicos, alguns dos think tanks lá estabelecidos e o nível individual, através de “tweets” – de modo a compreender suas motivações e objetivos com esse evento; e o segundo nível, que envolveu os primeiros passos das negociações do governo britânico com o Conselho Europeu, de maneira a analisar como se dá tal processo burocrático – através dos discursos e pronunciamentos oficiais dos principais líderes de oposição e dos dois Primeiros Ministros Conservadores envolvidos – para que se pudesse estudar, especialmente, se o posicionamento da sociedade civil teve algum impacto sobre os termos dessas negociações.

Por tudo o que atrás se disse o cenário mais provável de verificação será o Cenário nº 2.
Verifica-se que a Europa e os Estados Unidos têm tido uma relação flutuante mas, apesar de tudo, duradoura.
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“As Nações não têm amigos, defendem interesses” e como tal joga nos tabuleiros que lhe interessam.
Os restantes países europeus, membros da NATO, (exceptuando-se deste cenário a França) descansaram sob o “chapéu-de-chuva americano”.
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A União Europeia tem apresentado um posicionamento relevante e ativo quanto ao Tratado sobre Comércio de Armas (2013). Com mais de 130 signatários atualmente, a adesão em massa da União Europeia se destaca ao ter sido a primeira região a assiná-lo e ratificá-lo. Tendo em mente as mudanças nas dinâmicas internacionais como um todo e o processo de descentralização do Estado na agenda de Segurança-ambas as condições dadas pós-fim da Guerra Fria-o presente artigo busca compreender como, na questão do desarmamento, a Integração Regional pode atuar como fator facilitador no nível regional e como encorajador no nível internacional. A conclusão apresenta um acompanhamento da implementação do Tratado até os dias de hoje e sua repercussão para a política externa da União Europeia desde sua entrada em vigor, em 34 de Dezembro de 2014. Para analisar o tema, optou-se por fazer uso da também recente importância da teoria da Escola Inglesa para a Segurança.

1- Did the United Kingdom invite, in the early stage, Portugal to EFTA?
2- Was Portugal away from Europe in the 1960's?
3- Did Winston Churchill want "the united states of Europe"? How?
4- Did Winston Churchill "invent" the "EEC four liberties”?
The answers to these questions can be found in the text that I now share with you!

O cenário político europeu é marcado pela ascensão de uma tendência eurocética em relação à União Europeia, especialmente frente à desdobramentos como a repercussão da crise econômica mundial, à crise dos refugiados e ao episódio do Brexit. Essa abordagem se configura como um impasse para o maior desenvolvimento da integração no âmbito europeu. Nesse sentido, este artigo busca evidenciar a perspectiva eurocética em torno da União Europeia e as condições que propiciaram sua emergência no cenário contemporâneo, e analisar uma possível tendência nas eleições francesas com base nos resultados da eleição holandesa de 15 de março de 2017.

APRESENTAÇÃO de uma MOÇÃO de ESTRATÉGIA GLOBAL
Ao XXVIº CONGRESSO do CDS-PP

Caros Companheiros do CDS –PP,

1- Pretendendo ajudar o nosso Partido, e a nova direcção que sair da vontade do futuro Congresso previsto para Março do corrente ano, a posicionar-se face ao futuro de Portugal;
2- Pretendendo ajudar a encontrar um caminho Estratégico de actuações de Portugal no Sistema Internacional das Nações, face aos diversos actores em presença;
3- Pretendendo contribuir para o engrandecimento do nosso Partido e, através da nossa actuação, de Portugal;

4- Construí esta Moção de Estratégia que agora coloco à Vossa apreciação

5- e para a qual peço que recolham as necessárias Assinaturas de Militantes do nosso Partido, para que a mesma possa ser discutida em Congresso.
(para o efeito junto também a Ficha para recolha de assinaturas)

Isto se a acharem útil.

Grato pela Vossa Atenção, e com o sentimento de eu estar a cumprir um Dever para com o nosso Partido e para com Portugal, sou

Com os meus melhores cumprimentos e um abraço pessoal,

Miguel Mattos Chaves
Gestor de empresas
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional

E-Mail: matos.chaves@gmail.com
Telemóvel– +351 919 400 053

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