Pastoral

In this essay, my aim is to extend the discussions in that seminar and to
reflect on how applying the perspectives, postures, and practices of ethnography might help academic theologians and pastors better understand the world we live in and better discern the varieties of theology and culture within our congregations, communities, and denominations. Based on my reading of the literature on “ethnographic theology” and my work as a pastor, theologian, and ethnographer of religion, I propose ethnography as theological practice helps pastors and theologians more holistically understand the diverse, overlapping, and sometimes
contradicting religious experiences and perspectives of our congregations,
communities, and church bodies. Moving beyond a focus on texts and traditions, as well as timeworn modes of thinking about the relation between theology and culture, ethnographic theology brings a fresh perspective to our theological discourse by summoning together the everyday and the academic, to create new conversations around worship and living. In the end, I suggest that to effectively discern how to navigate the “diversity and difference” of the world and the contexts we live and work in, we need to become better ethnographers.

This study examines the prevalence of endorsing the twelve step approach and the use of prayer, meditation, and holistic techniques in a national sample of 139 substance abuse treatment centers. Ninety one percent of the programs endorsed a twelve step orientation. Twenty six percent of the programs actively used prayer and 58% used meditation as a component of treatment. Thirty three percent of the programs used some form of a self-designated holistic technique. There was a divergent range of techniques that were used by programs, falling into four broad categories: (1) nutrition, exercise, relaxation and physical health; (2) recreation and adventure-based activities; (3) religious and spiritual practices; and (4) the use of specific therapy modalities.

O artigo traz uma proposta de diálogo Moltmann-Comblin de forma a unir dois conceitos, a eclesilogia de Jürgen Moltmann e a pastoral de José Comblin.
Como o principal texto do teólogo alemão, Teologia da esperança sofre de fundamentações práticas, José Comblin pode contribuir para uma práxis pastoral integradora igreja-cidade.
Partindo dos conceitos da teologia pastoral, o artigo quer trazer à tona uma pastoral que enxergue os desafios e dilemas da cidade além de oferecer subsídios para uma atuação pastoral integral.

A relação da Igreja com a internet tem uma longa história. A Santa Sé, por exemplo, lançou sua primeira página online ainda nas origens da rede mundial como a conhecemos hoje, em 1995. Com o surgimento de uma nova ambiência comunicacional com as mídias digitais, as comunidades eclesiais foram se adaptando a essa nova realidade, artesanal e tentativamente. Trata-se de um processo histórico que demanda tanto a adoção (adopt) das tecnologias digitais no diálogo da Igreja com a sociedade em geral, quanto à adaptação (adapt) das linguagens comunicacionais da Igreja diante desse novo ambiente, discernindo os “sinais dos tempos” hoje.

Research findings have been equivocal as to the existence of gender difference in leadership across settings. However, some studies based on transformational leadership theory and employing the Multifactor Leadership Questionnaire to measure leadership behaviors have indicated a difference in the leadership styles of female and male leaders. This study sought to test whether there were gender differences in the use of transformational, transactional, and laissez-faire leadership behaviors by Senior Pastors in an Australian Christian Church. The study did not detect any significant gender differences in leadership behaviors.

RESUMEN "Yo soy una misión en esta tierra" (EG 273) es el punto de partida para esta reflexión teológico-pastoral que sirve de introducción a una asignatura de pastoral de la misión. En esta aportación se pretende evidenciar sumariamente las bases teológicas que sustentan esta afir-mación así como extraer las consecuencias teológico-pastorales que de ellas se desprenden para que la Iglesia pueda responder a su ser misionero. De esta manera la misión ad gentes será tenida en cuenta como algo esencial a cualquier comunidad eclesial y dejará de aparecer a los ojos de los cristianos como un añadido o una vocación incompresible e inasequible.
PALABRAS CLAVE Misionología, teología de la misión, animación misionera, pastoral, conversión misionera, papa Francisco, espiritualidad misionera, discípulo misionero.
SUMMARY "I am the mission on the earth" (EG 273). This statement marks the starting point for this theological and pastoral study, and acts as introduction to a course on the Pastoral Task of the Mission. This article hopes to pinpoint rapidly the theological bases that support this affirmation, pointing out the theological and pastoral consequences discovered that enable the Church to fill its missionary role. In this way, we give the mission ad gentes its full weight as being an essential element for any ecclesial community, not just thought of by the faithful as something merely added on, or as a misunderstood and unattainable vocation.
KEYWORDS Missionology, Theology of the Mission, Missionary encouragement, Pastoral care, Missionary conversion, Pope Francisco, Missionary spirituality, Missionary disciple.

¡Que difícil es a veces expresar el afecto a un amigo cuando eres mujer! Igual sucede a la inversa. En seguida se levantan las sospechas y las pequeñas risas. Todo acercamiento de sexos sugiere siempre una intención más allá del cariño. El tabú del sexo en el ámbito cristiano es una realidad cotidiana. Parece como si no nos pudiéramos tocar por si nos contagiáramos la impureza unos a otros. Y es contradictorio en un ámbito en el que el primer mandamiento es amar al hermano o la hermana. La relación filial, el amor de padres a hijos y a hijas, es asumido y practicado con facilidad, mientras que el amor entre hermanos y hermanas nos cuesta más. Y es que no danos el paso en distinguir que expresión amorosa no conlleva sólo y en exclusividad, expresión sexual.

Este é um manifesto  sobre a participação e experiência religiosa de jovens, católicos/católicxs, LGBTQUIA+ no interior das comunidades religiosas católicas. Trata-se de reivindicar um lugar  para as juventudes LGBTQIA+  no âmbito da experiência religiosa, que são, dentro da Igreja Católica, percebidos e construídos como “sujeitos desviantes”.O manifesto toma como marco os estudos de gênero, as práticas e experiências pastorais no contexto do Sínodo das Juventudes convocado pelo Papa Francisco, em 2016, e seu instrumentum laboris.

* Este manifesto compôs a comunicação apresentada pelo autor no “III Simpósio Nacional Aproximações com o mundo juvenil”, sobre a análise da trajetória de jovens lgbtquia+, em comunidades religiosas periféricas”, cujos resultados da pesquisa serão apresentados em artigo.

Amoris Laetitia, “A alegria do amor”: esse é o título da nova Exortação Apostólica Pós-sinodal que o papa Francisco entregou à Igreja em abril passado, como fruto dos dois Sínodos sobre a família, de 2014 e 2015. Essa alegria, especialmente quando vivida em família, “é também o júbilo da Igreja” (nº 1). A exortação recolhe os frutos do "caminho sinodal”, durante o qual surgiram diversas questões em torno da família, como a formação dos noivos, os divorciados em segunda união, o papel da mulher, os homossexuais.

A Igreja sempre se apropriou dos meios de comunicação disponíveis em cada época da história. E isso sempre foi feito de diversos modos e com diversos enfoques. Se pensarmos a situação de hoje, com o avanço da comunicação digital, vemos que esse movimento comunicacional foi demandando toda uma reestruturação não apenas do pensamento da Igreja sobre a comunicação, mas das suas próprias práticas específicas.

Partiendo del principio protestante del "sacerdocio de todos los creyentes", que propuso Lutero , se plantean las implicaciones teológicas y eclesiales de este "sacerdocio universal", como la confesión de la "sanctorum communio". Se hace una intersección con la salud mental, en cuanto la comunidad cristiana responde, desde una ética del dolor, a las experiencias de sufrimiento psíquico. Se plantean las miradas de comprensión de dicho sufrimiento desde la psicopatología y los abordajes psicoterapéuticos, así como se plantean las formas de intervención desde las comunidades de fe para el crecimiento y la curación.

Esta obra es un Plan de Pastoral Prematrimonial completo, tal como ha sido originalmente concebido, elaborado y utilizado durante años por la Comunidad Cristiana Parroquial “Corazón de María” de Zaragoza, España, y su equipo de agentes de pastoral prematrimonial. Está todo él atravesado por una intención evangelizadora en un ambiente urbano de clase media posconciliar.

Tracing the journey of artistic engagements with the Indian Modernist artist Benode Behari Mukherjee's works, starting from Satyajit Ray's 1982 documentary 'Inner Eye' to a 2020 exhibition 'After Sight' in London, this article reassesses scholarly and artistic encounters with Benode Behari's artistic consciousness in the light of international Modernist art movements and the artist's lifelong search for an ideal form. The role of nature in the development of his artistic uniqueness and ingenuity is discussed; as Benode Behari has often been erroneously imagined as a metropolis-centric Modernist artist, thereby also bringing to focus the broad subject of the significance of nature and the pastoral idyll in the development of Bengali Modernism and modern South Asian artistic consciousness. In this piece, a trajectory of the reception of his works is also drawn.

Profesor en el Instituto Superior Pastoral de Madrid y en el CES Don Bosco En noviembre de 2013, cuando llevaba ocho meses de pontificado, el papa Francisco ya anunció en el n. 105 de Evangelii gaudium que debía revisarse la pastoral juvenil, en un párrafo repetido casi literalmente en el n. 202 de Christus vivit (desde aquí, ChV): "La pastoral juvenil, tal como estábamos acostumbrados a desarrollarla, ha sufrido el embate de los cambios sociales. Los jóvenes, en las estructuras habituales, no suelen encontrar respuestas a sus inquietudes, necesidades, problemáticas y heridas. A los adultos nos cuesta escucharlos con paciencia, comprender sus inquietudes o sus reclamos, y aprender a hablarles en el lenguaje que ellos comprenden. Por esa misma razón, las propuestas educativas no producen los frutos esperados. La proliferación y crecimiento de asociaciones y movimientos predominantemente juveniles pueden interpretarse como una acción del Espíritu que abre caminos nuevos acordes a sus expectativas y búsquedas de espiritualidad profunda y de un sentido de pertenencia más concreto. Se hace necesario, sin embargo, ahondar en la participación de éstos en la pastoral de conjunto de la Iglesia" (EG 105). Desde 2013 hasta llegar a la convocatoria del Sínodo de 2018, el papa Francisco fue dirigiendo importantes mensajes a los jóvenes y a los agentes de pastoral juvenil, sobre todo en las JMJ de Río en 2013 ("Hagan lío", "No balconeen la vida"), Cracovia (2016) y Panamá (2019)1. Seguramente la principal novedad del Sínodo sobre los Jóvenes ha sido el proceso seguido. No se entenderá este proceso si no se percibe que la reunión de los obispos en octubre de 2018 fue solo un paso más en un camino cuyo principal fruto son los cuatro documentos generados durante todo el itinerario sinodal, que deben ser leídos conjuntamente (así se afirma en ChV 4) y desde su metodología de "Reconocer, interpretar y elegir", actualización del esquema tradicional "Ver, juzgar y actuar":-el Documento preparatorio de enero de 2017,-el Instrumentum laboris de junio de 2018, que incluye miles de respuestas de jóvenes y agentes de pastoral de todo el mundo, así como intervenciones de la Reunión presinodal de unos 300 jóvenes en marzo de 2018,-el Documento final (DF) del 28 de octubre de 2018,-y la exhortación postsinodal Christus vivit, firmada el 19 de marzo de 2019. 1 Cf. Un resumen en J. ROJANO, Diez cosas que el papa Francisco propone a los jóvenes, Madrid, Publicaciones Claretianas, 2019.

Impulsados por el mandato de Cristo: “Vayan y enseñen a todas las naciones...”, es decir, a “evangelizar” el mundo, los cristianos han practicado la comunicación como parte esencial de su misión a lo largo de los siglos y, por consiguiente, toda la historia del cristianismo se hace una historia de comunicación.

Al principio fueron las palabras, las epístolas, los símbolos, el testimonio de la fe hasta el martirio. Más tarde aparecieron la copia manual de documentos por los monjes amanuenses y los grandes vitrales de las catedrales, las procesiones y los auto-sacramentales. Con el hallazgo de la imprenta por Gutemberg se popularizó la Biblia y se publicaron los primeros periódicos cristianos. Más reciente, con la invención de la radio y el cine, se multiplicaron los mensajes orales y visuales con inspiración cristiana; y más cercano aún, con el Internet y sus correspondientes desarrollos tecnológicos, se han dado pasos extraordinarios
en la transmisión de la Palabra de salvación. Hablamos, pues, de un recorrido de comunicación cristiana con el espíritu entusiasta de evangelización. Un hecho al cual te invitamos a profundizar en el presente número de Vida Pastoral (Mayo-Junio 2016), con el objetivo de que renueves tu entusiasmo por el Evangelio de Jesucristo y lo habilites, en lo posible, al lenguaje y a las aspiraciones de la sociedad actual, para que de esta manera los hombres alcancen la plenitud de vida en Cristo y se propaguen los valores de la fe cristiana en nuestro derredor.

Desde cierto punto de vista, se puede decir que en la mayor parte de México se constata un estado general de “crisis” catequética. Las acciones pastorales manifiestan una ineficacia generalizada, una incapacidad de responder a los retos de una sociedad secularizada, pluralista y en vías de descristianización.

Frente a esta situación, que constituye un reto de grandes proporciones, se impone un replanteamiento global, radical, de toda la acción pastoral y, más en concreto, de la catequesis. De allí que la revista Vida Pastoral, en el presente número (enero-febrero 2015), proponga una serie de planteamientos que ayuden a la reflexión y al análisis de proyectos de acción evangelizadora en el mundo actual.

In this paper I consider Abbey as an anti-pastoral writer by looking at his version of pastoral that emphasises red-blooded masculine struggle and competition, and analyse how this relates to his libertarian-anarchist political ideology which defines wilderness as an apolitical space subject only to putative ‘laws of nature’.  In exploring the political and anti-pastoral element in Abbey’s writing I seek to advance the argument that Abbey was a writer concerned fundamentally with what he perceived as the decline and corruption of American culture which he felt had become too commercial, too urbanised, and most of all too cosmopolitan and multicultural, lacking in cultural identity and cohesion.

In this essay the metaphor of shepherd is explored to see how it can help to shape the method and theology of pastoral care.  The main image discussed is that of the ancient near eastern shepherd. Biblical support is given to inform our understanding of the image and provide a scriptural rationale for incorporating this into our pastoral practises.  The main scriptures discussed are Psalm 23, Ezekiel 34, John 10 and 1 Peter 5.  Motifs are discussed that all present different characteristics of the job of a shepherd.  These roles are then placed upon the pastor who has the responsibility and accountability before God for the welfare of the people under their care. The essay also explores the weaknesses and limitations of the shepherd metaphor as a model for pastoral care, and some potential problems associated with using an uncritical and mirrored application of the shepherd metaphor.  The essay concludes that the shepherd metaphor is still very useful in the twenty first century to help shed light on many aspects of what pastoral care ought to look like.

El siguiente documento presenta algunas consideraciones acerca de los artículos del Credo Cristiano Católico referentes a la Segunda Persona de la Trinidad, es decir, a Cristo Jesús. Está destinado a jóvenes universitarios y pretende ser una ayuda para la formación pastoral de agentes pastorales en general.

In 1953, Lee Krasner began making collages by tearing up and rearranging works executed by her and her husband, Jackson Pollock. Ellen Landau has interpreted these collages as an attempt to “possess” Pollock, Krasner’s symbolic means of connecting with her husband while validating herself as an artist.  Noting the expressivity of these compositions, Landau has associated the contingency of collage with Krasner’s struggle to overcome personal pain and professional failure. Bryan Robertson, however, has written that Krasner’s work “has always seemed… pastoral and bucolic but with highly personal inflections.”  While Robertson employed the word “pastoral” to refer to Krasner’s “preoccupation with nature,” his review indicates a far different assessment of Krasner’s oeuvre than Landau. How, then, do we reconcile such varied interpretations of Lee Krasner and her work?

By considering Krasner’s collages within the context of the pastoral, a new interpretation of her work is achieved. A pastoral perspective elucidates the formal and symbolic complexity of her collages, while synthesizing the diverse body of literature on the artist. The pastoral has traditionally defined a type of poetry concerned with the activity of shepherds, including leisure, animal husbandry, and lyric competition. However, since the modern era, critics have employed certain aspects of the pastoral, such as its oppositional strategy or emphasis on repose, to bestow new meanings upon this formerly archaic term. As such, the pastoral has been reinterpreted by critics like William Empson and Thomas Crow to examine the unique properties of the genre.  Some, like Crow, attribute the importance of the pastoral to its focus on modesty and simple means. Others, notably David Halperin, find significance within the oppositions highlighted by the pastoral, such as the contrast between the simple and complex, or urban and rural.  The pastoral was a term used frequently by the New York School, as many artists alluded to its traditions either in mood or title, and Clement Greenberg argued that “avant-garde pastoral art… revealed the most permanent features of our society’s crisis.”

By situating Krasner within the context of the pastoral, my paper employs a new framework to deconstruct her iconography, methods, and subject matter. Krasner’s pastoral vision ranged from the literal to the metaphoric, as she escaped to Long Island and found solace within her pieced-together compositions. Emphasizing materiality, revision, and contrast, I examine the ways in which Krasner’s collages met the pastoral criteria set forth by Crow, Halperin, and others. I also suggest that her desire for the simple life, and evocations of nature, established a mood akin to Virgilian shepherds. At the heart of Krasner’s pastoralism is collage, a medium based upon order and relativism. The act of arranging collage elements became a pastoral endeavor unto itself, Krasner’s pursuit of psychological and compositional order.

The Anthropocene is an era that owes much of its self-understanding to data obtained from space. It is also a period in which fantasies of escaping from Earth to space are proliferating. This article examines one of these fantasies-- the astropastoral dream that imagines that by going out to space we can somehow return to an idealized rural state--an ideology that we argue is contributing to keeping our society unsustainable by offering false hope for a post-planetary and more importantly post-ecological future. Yet as the article also points out, other versions of astropastoral, in particular those forms of astropastoral writing which integrate but also modify practices drawn from nature writing, can prompt us to take into consideration already threatened outer space ecosystems and can likewise contribute to helping us understand more clearly the nature, and the limits, of environmental awareness in the Anthropocene.

El papa Francisco en la introducción y cuando habla en la tercera parte de “la nueva evangelización para la transmisión de la fe” afirma la primacía de la misión ad gentes: “Juan Pablo II nos invitó a reconocer que «es necesario mantener viva la solicitud por el anuncio» a los que están alejados de Cristo, «porque ésta es la tarea primordial de la Iglesia» (RMi 34)”. Y se pregunta qué consecuencias puede tener tomar en serio este principio, concluyendo: “la salida misionera es el paradigma de toda obra de la Iglesia” (n. 15).

La enfermedad siempre ha sido uno de los problemas que más aquejan la vida humana. Es en esta realidad donde el hombre experimenta su impotencia, sus límites y su finitud.

La enfermedad puede conducir a la angustia, al repliegue sobre sí mismos, a veces incluso a la desesperación y a la rebelión contra Dios. Pero también puede producir la madurez personal e incitar un discernimiento en torno a la misericordia infinita del Creador.

Debido a la enorme riqueza evangelizadora que se despliega de esta realidad humana, la revista "Vida Pastoral" se ha propuesto dar algunas orientaciones en lo concerniente a la Pastoral de la Salud. Una actividad que asume como contenido y tarea el servicio sanador de Jesús.

Hablamos, ciertamente, de un tipo de pastoral en la que se han cometido muchas omisiones, al grado de verse empobrecida en sus objetivos y contenido evangelizador. Por esta razón, así como por la fidelidad que la Iglesia tiene con el Señor Jesús, enfatizamos el urgente desarrollo de una “teología terapéutica” y el compromiso (institucional como de particulares) en la ayuda de aquellos seres que padecen enfermedad o vejez, en la atención de aquellos individuos que se encuentran “en el límite de la muerte”.

La visitación pastoral tiene características propias que la diferencian de una visita social, promocional, administrativa o casual fuera de la iglesia. Esta tiene
el propósito intencional de animar y fortalecer la fe de los creyentes a través del diálogo, el estudio de la Palabra y la oración en un significativo un momento
espiritual. Por lo tanto, en el presente estudio primero se describe el fundamento bíblico, luego se destaca la importancia de la visitación y el apoyo laico en esta
obra según Elena G. de White. Finalmente, se propone un plan de ejecución para llevar a los líderes al compromiso de discipular a su feligresía.

Un claro punto de continuidad entre los tres últimos papados es la atención por los jóvenes. Las Jornadas Mundiales de la Juventud, y los encuentros con jóvenes que forman parte del programa habitual de los viajes del Papa fuera de Roma son buena muestra de ello. En estas páginas quisiera intentar una reflexión teológico-pastoral, en torno a tres propuestas concretas que Francisco ha lanzado en sus distintas intervenciones (mensajes, discursos y escritos) dirigidas a los jóvenes. La reflexión se centra fundamentalmente en sus mensajes en torno a las Jornadas Mundiales de la Juventud y en la reciente CV.

Este librito recoje la revolucionaria teología del cuerpo de san Juan Pablo II de una forma clara, amena y sencilla, amén de divertida. Muy recomendable para el acompañamiento de adolescentes y jóvenes, para pastoral de adolescencia y juventud en parroquias y movimientos, para pastoral vocacional en Seminarios y Congregaciones y en definitiva para no quedarnos parados mientras la ideología de género y la mal llamada revolución sexual devastan a nuestros cristianos más jóvenes. Leí esta obra en inglés, por casualidad encontré la traducción en la red y la mejoré y maqueté, siendo el resultado el que véis ahora.

Se hace un análisis de la obra teatral sorprndendente de John Patrick Schalnley, llevada al cine bajo su dirección, para enriquecer el drama escénico, con su propio guión. Enfoco el artículo más desde la perspectiva del propio director, quien la llevaría al cine con actores de altísima calidad como Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman , Amy Adams, Joseph Foster y Viola Davis, con un tema espeluznante.

¿Cuántas veces hemos oído decir que tal persona es un lobo con piel de cordero? Con esta expresión nos referimos siempre a la astucia con que alguien quiere esconder lo que verdaderamente es. Son personas retorcidas y que no van de frente en sus relaciones. El cordero es la bondad y la ternura y el lobo, depredador, la maldad y la violencia.

Pues bien, imaginemos que le damos la vuelta al refrán. ¿qué tendríamos entonces? Una persona que tiene fama de lobo (violencia) pero que es un cordero (ternura). Ese es el caso de Jesús. Sucede con frecuencia que los jóvenes no saben quién es Jesús. No lo saben porque en torno a él han surgido una serie de pieles que no nos permiten ver quién, en verdad, se esconde tras ellas. Esas pieles son de todo tipo. Las históricas, que nos lo han alejado en el tiempo; las institucionales, necesarias, pero, cuya praxis está no pocas veces muy lejos del mensaje que se proclama; la cultura ambiente que prefiere un compromiso limitado, suave, ‘light’, en el que la vida de Jesús puede ser admirada, pero no tiene por qué ser imitada... Muchas pieles recubren la imagen evangélica de Jesús, el Cristo, alejándole de los jóvenes de nuestro tiempo.

I presented my paper “From Hebrews to the Hauptbriefe: How Have ‘Authenticity’ and ‘Anonymity’ Affected the Church’s Reception of Paul Since the Reformation?” at The International Reference Library for Biblical Research's 2022 Conference "Pastoral Implications of Pseudepigraphy and Anonymity in the New Testament" hosted by the Lanier Theological Library,  May 20, 2022, Houston, TX. The conference was held May 19–22, 2022.

As a conference presenter, I will receive a $500 cash award for the acceptance of my full paper and a $1,000 travel stipend. Papers will be a published in an edited anthology by Wipf & Stock (2023).

From the conference website:

It is a pleasure to invite you to the conference and to invite your participation in presenting a paper focused on our very specific conference topic: “Does It Matter Who Wrote the Bible? The Pastoral Implications for Pseudepigraphy and Anonymity in the New Testament.” The conference is sponsored by the Ellis Foundation for Biblical Research (EFBR). The Ellis Foundation for Biblical Research was established in 2005 to promote biblical scholarship and has hosted several conferences focused on the relevance of biblical scholarship to the laity.  The conference will take place at the Lanier Theological Library in Houston, TX, from May 19-21, 2022. We begin at 4:00 pm on May 19 and conclude at 11.30 am on May 21, 2022.

This conference will consider the implications for practical ministry if certain New Testament books are considered pseudonymous. Over the past two centuries various scholars have questioned whether the named writers of some New Testament letters were in fact responsible for their content and composition, offering various theories of pseudepigraphical authorship. Often these discussions never leave the halls of the academy to consider how such views might impact parish or congregational life.

This conference will explore the pastoral and ecclesial implications of claims of pseudepigraphy and anonymity related to the New Testament. 

The focus is on the effect on local church ministry if a particular New Testament book or letter is consider pseudonymous.

Topics

Pseudepigraphy, anonymity, and the authority of Scripture

Ethical considerations of pseudepigraphy

The impact of pseudepigraphy and anonymity on pulpit preaching and local church teaching

The relevance of pseudepigraphy and anonymity to church governance, beliefs and practices

The implications for training seminary students and university religion faculty
Guide for authors

Accepted paper award ($500)
Travel stipends ($1000) available for attending presenters
Papers will be considered for publication
Final papers must conform to the SBL Handbook of Style

Scholarships for Graduate Students

A limited number of scholarships ($250 each) are available for current graduate students in biblical studies. Application requirements and information to submit can be found here.

Important Dates

Deadline for abstract and scholarship submission: January 31, 2022

Notification of acceptance: February 15, 2022

Deadline for final paper submission: May 1, 2022

For inquiries regarding the program, please contact: David.capes@lanierlibrary.org

We look forward to seeing you at the Lanier Theological Library in May 2022!

Help and relief in the body, comfort and consolation in the spirit means, pay attention to the whole person of the patient, in his global reality, realizing not only of all its physical, psychological, relational, social and spiritual. The partner wild with pleasure to learn in order to be close to the sick, to be able to offer them a' presence of love and competent service. It is important for every person to know what are the motives of the act while carrying out a visit, which is a true' therapeutic ministry. Aware that, by the patient is not going to spend a bit 'of time, let alone to vent on him our problems and our concerns: in fact, already has enough and not add more. All the sick wherever they are, living situations of suffering, still await a visit from the aid, relief, comfort and consolation, in body and in spirit.