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No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 3. Lei 8.159/91 Disp›e sobre a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados e d‡ outras provid•ncias. Essa Ž a lei mais importante no estudo da Arquivologia. Ela Ž pequena e f‡cil. Mas important’ssima para que voc• tenha um bom resultado na prova. ƒ conhecida, no popular, como a Lei dos Arquivos. !∀#∃%&∋( ∗ +∗,#(,∗−./, 0/1∀∗, Art. 1¼ - ƒ dever do Poder Pœblico a gest‹o documental e a prote•‹o especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio ˆ administra•‹o, ˆ cultura, ao desenvolvimento cient’fico e como elementos de prova e informa•‹o. Coment‡rios: Veja que a lei imp›e ao Poder Pœblico a gest‹o documental arquiv’stica. H‡ que se ter cuidado, pois a Constitui•‹o Federal, em seu artigo 216 diz que a responsabilidade Ž da Administra•‹o Pœblica. Uma diferen•a sutil, mas j‡ explorada em prova. Art. 2¼ - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por —rg‹os pœblicos, institui•›es de car‡ter pœblico e entidades privadas, em decorr•ncia do exerc’cio de atividades espec’ficas, bem como por pessoa f’sica, qualquer que seja o suporte da informa•‹o ou a natureza dos documentos. Art. 3¼ - Considera-se gest‹o de documentos o conjunto de procedimentos e opera•›es tŽcnicas referentes ˆ sua produ•‹o, tramita•‹o, uso, avalia•‹o e arquivamento em fase corrente e intermedi‡ria, visando a sua elimina•‹o ou recolhimento para guarda permanente. Coment‡rios: Lembre-se que a produ•‹o e recebimento de documentos est‡ relacionado ˆ acumula•‹o. O artigo define arquivo e essa Ž uma das melhores defini•›es que h‡, elogiada atŽ por doutrinadores. N‹o interessa o suporte (papel, cd, dvd...) ou o teor dos documentos. Observe que entidades privadas tambŽm s‹o destacadas. Lembre-se que a gest‹o documental ocorre nas fases corrente e intermedi‡ria. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Art. 4¼ - Todos t•m direito a receber dos —rg‹os pœblicos informa•›es de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de arquivos, que ser‹o prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescind’vel ˆ seguran•a da sociedade e do Estado, bem como ˆ inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas. Coment‡rios: Esse artigo nos remete ˆ Lei 12.527/11. ƒ um direito constitucional ter acesso ˆ informa•‹o, ressalvando-se os casos de sigilo (graus ultrassecreto, secreto e reservado). Falaremos mais disso, por ora, Ž o suficiente. Veja o que consta no artigo 5¡ da Constitui•‹o Federal !!!∀∀∀ ∃ %&∋&( )∗+ ∋,−.,)& / −.0.1.− ∋&( 2−34&( 5617,0&( ,89&−+/:;.( ∋. (.< ,8).−.((. 5/−),0<7/−= &< ∋. ,8).−.((. 0&7.),>& &< 3.−/7= ?<. (.−4& 5−.()/∋/( 8& 5−/≅& ∋/ 7.,= (&1 5.8/ ∋. −.(5&8(/1,7,∋/∋.= −.((/7>/∋/( /?<.7/( 0<Α& (,3,7& (.Α/ ,+5−.(0,8∋Β>.7 Χ (.3<−/8:/ ∋/ (&0,.∋/∋. . ∋& D()/∋&Ε Φ&7).+&( Χ Γ., ΗΕΙϑΚΛΚΙΜ Art. 5¼ - A Administra•‹o Pœblica franquear‡ a consulta aos documentos pœblicos na forma desta Lei. Art. 6¼ - Fica resguardado o direito de indeniza•‹o pelo dano material ou moral decorrente da viola•‹o do sigilo, sem preju’zo das a•›es penal, civil e administrativa. Coment‡rios: O acesso aos documentos pœblicos ser‡ franqueado, ou seja: permitido, liberado. E o sigilo Ž fator fundamental sendo considerado atŽ mesmo crime a sua viola•‹o. CAPêTULO II DOS ARQUIVOS PòBLICOS Art. 7¼ - Os arquivos pœblicos s‹o os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exerc’cio de suas atividades, por —rg‹os pœblicos de ‰mbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorr•ncia de suas fun•›es administrativas, legislativas e judici‡rias. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 3 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Coment‡rios: A Lei explica e descreve a Teoria das 3 Idades. O nosso, j‡ famoso, CIP, estudado em outro momento. 1. Corrente (ou arquivo de primeira idade) 2. Intermedi‡ria (ou arquivo de segunda idade) 3. Permanente (ou arquivo de terceira idade) Art. 9¼ - A elimina•‹o de documentos produzidos por institui•›es pœblicas e de car‡ter pœblico ser‡ realizada mediante autoriza•‹o da institui•‹o arquiv’stica pœblica, na sua espec’fica esfera de compet•ncia. Veja que institui•‹o arquiv’stica pœblica e de car‡ter pœblico n‹o pode destruir documenta•‹o sem prŽvia autoriza•‹o. Se um instituto estadual quiser se desfazer de algum conjunto de documentos, dever‡ submeter esse desejo ao Instituto respons‡vel na esfera estadual. Art. 10¼ - Os documentos de valor permanente s‹o inalien‡veis e imprescrit’veis. Os arquivos permanentes possuem valor hist—rico e n‹o podem ser vendidos, trocados ou doados (alienados) e tambŽm s‹o imprescrit’veis (n‹o se extinguem por n‹o serem usados). CAPêTULO III DOS ARQUIVOS PRIVADOS Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas f’sicas ou jur’dicas, em decorr•ncia de suas atividades. Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Pœblico como de interesse pœblico e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a hist—ria e desenvolvimento cient’fico nacional. Coment‡rios: Perceba que os arquivos privados tambŽm podem ser considerados de interesse pœblico e social pelo Poder Pœblico. Mas para isso ocorrer, Ž necess‡rio Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 5 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 um decreto expedido pelo Presidente da Repœblica (art. 22 do Decreto 4.073/2002). Art. 13 - Os arquivos privados identificados como de interesse pœblico e social n‹o poder‹o ser alienados com dispers‹o ou perda da unidade documental, nem transferidos para o exterior. Par‡grafo œnico - Na aliena•‹o desses arquivos o Poder Pœblico exercer‡ prefer•ncia na aquisi•‹o. Art. 14 - O acesso aos documentos de arquivos privados identificados como de interesse pœblico e social poder‡ ser franqueado mediante autoriza•‹o de seu propriet‡rio ou possuidor. Art. 15 - Os arquivos privados identificados como de interesse pœblico e social poder‹o ser depositados a t’tulo revog‡vel, ou doados a institui•›es arquiv’sticas pœblicas. Art. 16 - Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente ˆ vig•ncia do C—digo Civil ficam identificados como de interesse pœblico e social. Aqui n‹o h‡ muita relev‰ncia para sua prova. Destaco o artigo 16. Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente ˆ vig•ncia do C—digo Civil ficam identificados como de interesse pœblico e social. CAPêTULO IV DA ORGANIZA‚ÌO E ADMINISTRA‚ÌO DE INSTITUI‚ÍES ARQUIVêSTICAS PòBLICAS Art. 17 - A administra•‹o da documenta•‹o pœblica ou de car‡ter pœblico compete ˆs institui•›es arquiv’sticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais. ¤ 1¼ - S‹o Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judici‡rio. S‹o considerados, tambŽm, do Poder Executivo os arquivos do MinistŽrio da Marinha, do MinistŽrio das Rela•›es Exteriores, do MinistŽrio do ExŽrcito e do MinistŽrio da Aeron‡utica. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 6 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¤ 2¼ - S‹o Arquivos Estaduais os arquivos do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judici‡rio. ¤ 3¼ - S‹o Arquivos do Distrito Federal o arquivo do Poder Executivo, o Arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judici‡rio. ¤ 4¼ - S‹o Arquivos Municipais o arquivo do Poder Executivo e o arquivo do Poder Legislativo. ¤ 5¼ - Os arquivos pœblicos dos Territ—rios s‹o organizados de acordo com sua estrutura pol’tico-jur’dica. Art. 18 - Compete ao Arquivo Nacional a gest‹o e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a pol’tica nacional de arquivos. Par‡grafo œnico - Para o pleno exerc’cio de suas fun•›es, o Arquivo Nacional poder‡ criar unidades regionais. Art. 19 - Competem aos arquivos do Poder Legislativo Federal a gest‹o e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Legislativo Federal no exerc’cio das suas fun•›es, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda. Chamo aten•‹o para poss’veis pegadinhas com o artigo 17. Note que os arquivos federais (art. 18 ¤1¡) e estaduais e Distrito Federal (art. 18 ¤2¡ e 3¡) s‹o compostos por: arquivo do Poder Executivo, o Arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judici‡rio. Mas quando vemos os Arquivos Municipais, temos apenas o arquivo do Poder Executivo e do Poder Legislativo. N‹o h‡ arquivo do Poder Judici‡rio. Art. 20 - Competem aos arquivos do Poder Judici‡rio Federal a gest‹o e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Judici‡rio Federal no exerc’cio de suas fun•›es, tramitados em ju’zo e oriundos de cart—rios e secretarias, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda. Art. 21 - Legisla•‹o estadual, do Distrito Federal e municipal definir‡ os critŽrios de organiza•‹o e vincula•‹o dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gest‹o e o acesso aos documentos, observado o disposto na Constitui•‹o Federal e nesta Lei. ∀#∃%&∋() ∗ Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 7 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 +) #∀,−−) , +) −./.() +)− +)∀∋0,1&)− ∃23(.∀)− Os artigos 22 a 24 foram revogados pela Lei 12.527 de 2011, que regula o acesso a informa•›es previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do ¤ 3o do art. 37 e no ¤ 2odo art. 216 da Constitui•‹o Federal. Vamos estud‡-la tambŽm. DISPOSI‚ÍES FINAIS Art. 25 - Ficar‡ sujeito ˆ responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legisla•‹o em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse pœblico e social. Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), —rg‹o vinculado ao Arquivo Nacional, que definir‡ a pol’tica nacional de arquivos, como —rg‹o central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR). ¤ 1¼ - O Conselho Nacional de Arquivos ser‡ presidido pelo Diretor-Geral do Arquivo Nacional e integrado por representantes de institui•›es arquiv’sticas e acad•micas, pœblicas e privadas. ¤ 2¼ - A estrutura e funcionamento do conselho criado neste artigo ser‹o estabelecidos em regulamento. Veja a import‰ncia que Ž dada aos arquivos no art. 25. Aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse pœblico e social estar‡ sujeito ˆ responsabilidade penal, civil e administrativa. O art. 26 trata da cria•‹o do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) e do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR). Ambos s‹o regulamentados pelo Decreto 4.073/2002. Veja um resumo de cada um para n‹o se confundir. CONARQ Ð vinculado ao Arquivo Nacional. SINAR Ð estrutura organizada, na forma de sistemas, arquivos do pa’s. Prof. Ronaldo Fonseca composta por v‡rios www.estrategiaconcursos.com.br 8 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 1. Com rela•‹o ˆ pol’tica de acesso aos documentos de arquivo, julgue o item subsecutivo. A pol’tica de acesso aos documentos de arquivo tem, atualmente, como fundamento a Lei n.¼ 8.159/1991, conhecida como Lei dos Arquivos. Coment‡rios: A Lei 8.159/1991 trata da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados, mas a pol’tica de acesso aos documentos de arquivo est‡ disciplinada na Lei de Acesso ˆ Informa•‹o Ð Lei 12.527/2011. Quest‹o capiciosa e errada. Gabarito: Errada 2. (CESPE Ð TRE-MS Ð TEC. JUDICIçRIO Ð çREA ADMINISTRATIVA) A lei de arquivos Ñ Lei n.¼ 8.159/1991 Ñ disp›e que: a) os documentos privados n‹o podem ser considerados de interesse pœblico. b) a administra•‹o pœblica deve definir os custos relativos ˆ consulta aos documentos pœblicos. c) o Arquivo Nacional do Poder Executivo, os arquivos do Poder Legislativo, do Poder Judici‡rio e aqueles dos ministŽrios da Marinha, das Rela•›es Exteriores, do ExŽrcito e da Aeron‡utica s‹o considerados arquivos federais. d) os registros civis de arquivos de entidades religiosas n‹o podem ser identificados como de interesse pœblico e social. e) os arquivos privados s‹o os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos exclusivamente por pessoas f’sicas. Coment‡rios: Vamos ver cada uma das alternativas: a)mos documentos privados n‹o podem ser considerados de interesse pœblico. Veja no artigo 12 da Lei 8.159/1991 que Ž perfeitamente poss’vel que os documentos privados sejam considerados como de interesse pœblico e social. Para isso, devem ser considerados como conjuntos de fontes relevantes para a hist—ria e desenvolvimento cient’fico nacional. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 9 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 b) a administra•‹o pœblica deve definir os custos relativos ˆ consulta aos documentos pœblicos. O Art. 5¼ da Lei 8.159/1991 diz que a ÒAdministra•‹o Pœblica franquear‡ a consulta aos documentos pœblicos na forma desta LeiÓ. Franquear quer dizer, liberar, permitir. Logo, n‹o h‡ custo algum a ser definido. c) o Arquivo Nacional do Poder Executivo, os arquivos do Poder Legislativo, do Poder Judici‡rio e aqueles dos ministŽrios da Marinha, das Rela•›es Exteriores, do ExŽrcito e da Aeron‡utica s‹o considerados arquivos federais. Transcri•‹o do ¤ 1¼ do art. 17 da Lei 8.159/1991. Esse Ž o gabarito. d) os registros civis de arquivos de entidades religiosas n‹o podem ser identificados como de interesse pœblico e social. Veja o art. 16 da Lei 8.159/1991: ÒOs registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente ˆ vig•ncia do C—digo Civil ficam identificados como de interesse pœblico e socialÓ e) os arquivos privados s‹o os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos exclusivamente por pessoas f’sicas. Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas f’sicas ou jur’dicas, em decorr•ncia de suas atividades. Gabarito: C 3. (CESPE Ð TCE-ES Ð ANALISTA ADMINISTRATIVO Ð ARQUIVOLOGIA) De acordo com a legisla•‹o arquiv’stica em vigor, a Pol’tica Nacional de Arquivos Ž definida pelo a) Sistema Nacional de Arquivos. b) Sistema de Servi•os Gerais. c) Conselho Nacional de Arquivos. d) Arquivo Nacional. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 10 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 e) MinistŽrio da Justi•a. Coment‡rios: Essa Ž a t’pica quest‹o de Òlei secaÓ, ou seja, basta saber a lei e acertar. Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), —rg‹o vinculado ao Arquivo Nacional, que definir‡ a pol’tica nacional de arquivos, como —rg‹o central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR). Note que o CONARQ Ð Conselho Nacional de Arquivos - foi criado pela Lei 81.59/91 e ele Ž quem DEFINE a pol’tica nacional de arquivos. Gabarito: C 4. (CESPE Ð 2013 Ð CNJ Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð ARQUIVOLOGIA) Com rela•‹o ˆs pol’ticas pœblicas de arquivo e ˆ legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens que se seguem. Os arquivos do Poder Judici‡rio estadual s‹o considerados arquivos estaduais. Coment‡rios: Escolhi essa quest‹o por dois motivos. ƒ quest‹o de n’vel superior para cardo de Arquivista. Isso assusta. E o mais importante: a quest‹o Ž t‹o —bvia que d‡ medo de marcar. Mas Ž isso mesmo. Se voc• tem uma no•‹o sobre os 3 Poderes (Executivo, Legislativo e Judici‡rio) fica ainda mais f‡cil fazer essa associa•‹o. Art. 17 - A administra•‹o da documenta•‹o pœblica ou de car‡ter pœblico compete ˆs institui•›es arquiv’sticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais. ¤ 1¼ - S‹o Arquivos Federais o Arquivo Nacional, os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judici‡rio. S‹o considerados, tambŽm, do Poder Executivo os arquivos do MinistŽrio da Marinha, do MinistŽrio das Rela•›es Exteriores, do MinistŽrio do ExŽrcito e do MinistŽrio da Aeron‡utica. ¤ 2¼ - S‹o Arquivos Estaduais os arquivos do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judici‡rio. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 11 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Gabarito: Certa 5. (CESPE Ð 2012 Ð TJ-RR Ð AUXILIAR ADMINISTRATIVO) No que se refere ˆ legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens seguintes. Os documentos de arquivo considerados de valor permanente ou hist—rico s‹o inalien‡veis e imprescrit’veis. Coment‡rios: Os documentos de terceira idade (permanentes) s‹o inali‡veis e imprescrit’veis. Inalien‡veis Ð n‹o podem ser vendidos, doados ou trocados. Imprescrit’veis Ð sua guarda Ž definitiva. Veja a defini•‹o da Lei 8.159/1991. Art. 10¼ - Os documentos de valor permanente s‹o inalien‡veis e imprescrit’veis. Gabarito: Certa 4.Decreto 4.915/2003 Ð SIGA Ð Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo O Decreto 4.915/2003 disp›e sobre o Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo - SIGA, da administra•‹o pœblica federal, e d‡ outras provid•ncias. Esse decreto serve para regulamentar (Ž para isso que decretos servem) o art. 30 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, no art. 18 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, e no Decreto no 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Ele repete v‡rias disposi•›es constantes de outras leis e decretos. N‹o irei repetir esses artigos, a n‹o ser quando julgar pertinente. E vou destacar apenas o que Ž relevante para o seu estudo. Esse decreto copia quase tudo da Lei 8.159/91. Art. 1o Ficam organizadas sob a forma de sistema, com a denomina•‹o de Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo - SIGA, as atividades de gest‹o de documentos no ‰mbito dos —rg‹os e entidades da administra•‹o pœblica federal. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 12 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 O artigo 1¡ j‡ mostra a que veio: as atividades de gest‹o de documentos (na administra•‹o pœblica federal) ficam organizadas de forma sist•mica (em forma de sistema), cujo nome Ž SIGA Ð Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo. Esse Ž o artigo mais importante para sua prova! Mesmo sendo federal, costuma aparecer em provas estaduais e municipais. Isso Ž para voc• ver a influ•ncia desse decreto. Art. 2o O SIGA tem por finalidade: I - garantir ao cidad‹o e aos —rg‹os e entidades da administra•‹o pœblica federal, de forma ‡gil e segura, o acesso aos documentos de arquivo e ˆs informa•›es neles contidas, resguardados os aspectos de sigilo e as restri•›es administrativas ou legais; II - integrar e coordenar as atividades de gest‹o de documentos de arquivo desenvolvidas pelos —rg‹os setoriais e seccionais que o integram; III - disseminar normas relativas ˆ gest‹o de documentos de arquivo; IV - racionalizar a produ•‹o da documenta•‹o arquiv’stica pœblica; V - racionalizar e reduzir os custos operacionais e de armazenagem da documenta•‹o arquiv’stica pœblica; VI - preservar o patrim™nio documental arquiv’stico da administra•‹o pœblica federal; Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 13 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Esse artigo, que parece confuso, est‡ relacionado ao fato de que quando estivermos falando de gest‹o de documentos, o Arquivo Nacional Ž quem manda. Mas a estrutura administrativa dos —rg‹os permanece a mesma. Apenas nos temas relacionados ˆ gest‹o de documentos Ž que o Arquivo Nacional tem maior relev‰ncia. Ficou confuso? Olhe para o gr‡fico esquem‡tico acima e tudo ficar‡ mais f‡cil. Vamos explicar, parte a parte: i) Os —rg‹os setoriais do SIGA ! quais s‹o os —rg‹os setoriais? Os ministŽrios ou —rg‹os equivalentes. ii) vinculam-se ao —rg‹o central ! qual o —rg‹o central (olhe o gr‡fico)? O Arquivo Nacional! iii) para os estritos efeitos do disposto neste Decreto ! mas essa vincula•‹o s— vale para os fins desse decreto, ou seja, a gest‹o de documentos. Acho que agora desenrolou. Certo? Resumindo: a) Art. 9. Os —rg‹os setoriais do SIGA vinculam-se ao —rg‹o central para os estritos efeitos do disposto neste Decreto (...) Significa: b) ministŽrios ou —rg‹os equivalentes vinculam-se ao Arquivo Nacional, mas essa vincula•‹o s— vale para os fins desse decreto, ou seja, a gest‹o de documentos. Logo, a=b. Gostou da Òmatem‡ticaÓ? rs. E os demais artigos, Ronaldo? S‹o muito espec’ficos e mais cobrados em cargos da ‡rea de Arquivologia. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 15 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 6. (CESPE Ð 2012 Ð TJ-RR Ð AUXILIAR ADMINISTRATIVO) No que se refere ˆ legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens seguintes. Os arquivos do TJ/RR s‹o considerados arquivos federais, raz‹o por que devem ser organizados conforme as orienta•›es do Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo (SIGA). Coment‡rios: Essa quest‹o Ž f‡cil para quem fez a prova ou estuda para Tribunais. Para os demais, pode confundir. Ent‹o, antes de confirmar sua resposta, saiba que o TJ (Tribunal de Justi•a) Ž estadual. E o SIGA cuida da atividades de gest‹o de documentos no ‰mbito dos —rg‹os e entidades da administra•‹o pœblica federal. Esse Ž o erro. Gabarito: Errada 7. (CESPE Ð 2011 Ð EBC Ð ANALISTA Ð ARQUIVOLOGIA) Julgue os itens que se seguem, relativos a pol’ticas pœblicas de arquivo e a legisla•‹o arquiv’stica. A Empresa Brasil de Comunica•‹o (EBC) comp›e o Sistema Nacional de Arquivos, mas n‹o faz parte do Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo (SIGA). Coment‡rios: EBC Ž uma empresa pœblica federal. Agora voc• pode seguir seu racioc’nio. O SIGA cuida de atividades de gest‹o de documentos no ‰mbito dos —rg‹os e entidades da administra•‹o pœblica federal. A EBC, portanto, faz pare do SIGA Ð Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo. Gabarito: Errada 8. (CESPE Ð 2014 Ð POLêCIA FEDERAL Ð ARQUIVISTA) Acerca das pol’ticas pœblicas de arquivo e da legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens a seguir. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 16 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 As a•›es na ‡rea de arquivo do DPF s‹o orientadas pelo Sistema de Informa•›es Administrativas e est‹o sob a responsabilidade do MinistŽrio do Planejamento, Or•amento e Gest‹o. Coment‡rios: Quando se fala em gest‹o de documentos no ‰mbito federal, quem manda Ž o Arquivo Nacional! N‹o se esque•a disso. Vale a pena ver de novo: Art. 9o Os —rg‹os setoriais do SIGA vinculam-se ao —rg‹o central para os estritos efeitos do disposto neste Decreto, sem preju’zo da subordina•‹o ou vincula•‹o administrativa decorrente de sua posi•‹o na estrutura organizacional dos —rg‹os e entidades da administra•‹o pœblica federal. Gabarito: Errado 9. (CESPE Ð MPU Ð 2013 Ð ANALISTA ARQUIVOLOGIA) A respeito de sistemas e redes de arquivo, julgue o item subsecutivo. A racionaliza•‹o da produ•‹o da documenta•‹o arquiv’stica Ž finalidade do SIGA. Coment‡rios: ƒ isso mesmo o que traz o Decreto 4.915/2003 em seu artigo 2¡, IV. O SIGA tem por finalidade: IV - racionalizar a produ•‹o da documenta•‹o arquiv’stica pœblica; ƒ um ÒcontrolC•Controlv•Ó do decreto! Gabarito: Certa 5. Decreto 4.073/2002 CONARQ Vamos estudar os artigos mais cobrados. Se voc• estiver com tempo sobrando, leia todo o Decreto, mas para fins de concurso e de custo/benef’cio, n‹o julgo que valha a pena o estudarmos por inteiro aqui. Recomendo que saiba muito bem os artigos que coloquei na aula. S‹o os que j‡ foram cobrados ou que t•m mais Òcara de provaÓ. Vamos l‡! Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 17 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Art. 1¡ O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, —rg‹o colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional, criado pelo art. 26 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidade DEFINIR a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados, bem como exercer orienta•‹o normativa visando ˆ gest‹o documental e ˆ prote•‹o especial aos documentos de arquivo. Veja que j‡ destaquei na pr—pria lei o que h‡ de mais importante nesse artigo. O CONAR (Conselho Nacional de Arquivos) Ž respons‡vel pela defini•‹o da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados. ƒ comum voc• encontrar pegadinhas nas quest›es, tentando misturar os conceitos do CONARQ e SINAR. Ainda estudaremos o segundo, mas j‡ anote o seguinte: CONARQ Ð DEFINE a pol’tica nacional dos arquivos pœblicos e privados. SINAR Ð IMPLEMENTA a pol’tica nacional dos arquivos pœblicos e privados. ƒ igual l‡ em casa! Minha esposa, chamada de CONARQ, DEFINE que eu tenho que trocar a l‰mpada e eu, Ronaldo SINAR, tenho que IMPLEMENTAR e fazer a troca da l‰mpada. Art. 2¡ Compete ao CONARQ: I - estabelecer diretrizes para o funcionamento do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando ˆ gest‹o, ˆ preserva•‹o e ao acesso aos documentos de arquivos; II - promover o inter-relacionamento de arquivos pœblicos e privados com vistas ao interc‰mbio e ˆ integra•‹o sist•mica das atividades arquiv’sticas; III - propor ao Ministro de Estado da Justi•a normas legais necess‡rias ao aperfei•oamento e ˆ implementa•‹o da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados; IV - zelar pelo cumprimento dos dispositivos constitucionais e legais que norteiam o funcionamento e o acesso aos arquivos pœblicos; Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 18 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 V - estimular programas de gest‹o e de preserva•‹o de documentos pœblicos de ‰mbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, produzidos ou recebidos em decorr•ncia das fun•›es executiva, legislativa e judici‡ria; VI - subsidiar a elabora•‹o de planos nacionais de desenvolvimento, sugerindo metas e prioridades da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados; VII - estimular a implanta•‹o de sistemas de arquivos nos Poderes Executivo, Legislativo e Judici‡rio da Uni‹o, dos Estados, do Distrito Federal e nos Poderes Executivo e Legislativo dos Munic’pios; VIII - estimular a integra•‹o e moderniza•‹o dos arquivos pœblicos e privados; IX - identificar os arquivos privados de interesse pœblico e social, nos termos do art. 12 da Lei no 8.159, de 1991; X - propor ao Presidente da Repœblica, por intermŽdio do Ministro de Estado da Justi•a, a declara•‹o de interesse pœblico e social de arquivos privados; (Reda•‹o dada pelo Decreto n¼ 7.430, de 2011) XI - estimular a capacita•‹o tŽcnica dos recursos humanos que desenvolvam atividades de arquivo nas institui•›es integrantes do SINAR; XII - recomendar provid•ncias para a apura•‹o e a repara•‹o de atos lesivos ˆ pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados; XIII - promover a elabora•‹o do cadastro nacional de arquivos pœblicos e privados, bem como desenvolver atividades censit‡rias referentes a arquivos; XIV - manter interc‰mbio com outros conselhos e institui•›es, cujas finalidades sejam relacionadas ou complementares ˆs suas, para prover e receber elementos de informa•‹o e ju’zo, conjugar esfor•os e encadear a•›es; Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 19 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 XV - articular-se com outros —rg‹os do Poder Pœblico formuladores de pol’ticas nacionais nas ‡reas de educa•‹o, cultura, ci•ncia, tecnologia, informa•‹o e inform‡tica. Art. 3¡ S‹o membros conselheiros do CONARQ: I - o Diretor-Geral do Arquivo Nacional, que o presidir‡; II - dois representantes do Poder Executivo Federal; III - dois representantes do Poder Judici‡rio Federal; IV - dois representantes do Poder Legislativo Federal; V - um representante do Arquivo Nacional; VI - dois representantes dos Arquivos Pœblicos Estaduais e do Distrito Federal; VII - dois representantes dos Arquivos Pœblicos Municipais; VIII - um representante das institui•›es mantenedoras de curso superior de arquivologia; IX - um representante de associa•›es de arquivistas; X - tr•s representantes de institui•›es que congreguem profissionais que atuem nas ‡reas de ensino, pesquisa, preserva•‹o ou acesso a fontes documentais. ¤ 1o Cada Conselheiro ter‡ um suplente. ¤ 2o Os membros referidos nos incisos III e IV e respectivos suplentes ser‹o designados pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e pelos Presidentes da C‰mara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente. ¤ 3¡ Os conselheiros e suplentes referidos nos inciso II e V a X ser‹o designados pelo Presidente da Repœblica, a partir de listas apresentadas pelo Ministro de Estado da Justi•a, mediante indica•›es dos dirigentes dos —rg‹os e entidades representados ¤ 4¡ O mandato dos Conselheiros ser‡ de dois anos, permitida uma recondu•‹o. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 20 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¤ 5¡ O Presidente do CONARQ, em suas faltas e impedimentos, ser‡ substitu’do por seu substituto legal no Arquivo Nacional. Art. 4¡ Caber‡ ao Arquivo Nacional dar o apoio tŽcnico e administrativo ao CONARQ. Art. 5o O Plen‡rio, —rg‹o superior de delibera•‹o do CONARQ, reunir-se-‡, em car‡ter ordin‡rio, no m’nimo, uma vez a cada quatro meses e, extraordinariamente, mediante convoca•‹o de seu Presidente ou a requerimento de dois ter•os de seus membros. ¤ 1¡ O CONARQ funcionar‡ na sede do Arquivo Nacional. ¤ 2¡ As reuni›es do CONARQ poder‹o ser convocadas para local fora da sede do Arquivo Nacional, por delibera•‹o do Plen‡rio ou ad referendum deste, sempre que raz‹o superior indicar a conveni•ncia de ado•‹o dessa medida. Art. 6¡ O CONARQ somente se reunir‡ para delibera•‹o com o quorum m’nimo de dez conselheiros. Art. 7¡ O CONARQ poder‡ constituir c‰maras tŽcnicas e comiss›es especiais, com a finalidade de elaborar estudos, normas e outros instrumentos necess‡rios ˆ implementa•‹o da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados e ao funcionamento do SINAR, bem como c‰maras setoriais, visando a identificar, discutir e propor solu•›es para quest›es tem‡ticas que repercutirem na estrutura e organiza•‹o de segmentos espec’ficos de arquivos, interagindo com as c‰maras tŽcnicas. Par‡grafo œnico. Os integrantes das c‰maras e comiss›es ser‹o designados pelo Presidente do CONARQ, ad referendum do Plen‡rio. Art. 8¡ ƒ considerado de natureza relevante, n‹o ensejando qualquer remunera•‹o, o exerc’cio das atividades de Conselheiro do CONARQ e de integrante das c‰maras e comiss›es. Coment‡rios. Bom, todo o cap’tulo I desse decreto Ž dedicado ao CONARQ. Recomendo que leia todos os artigos, mas n‹o fique preocupado em decorar, por exemplo, todos os membros conselheiros do CONARQ. ƒ bem dif’cil ver quest›es do tema, ainda mais para cargos administrativos (n‹o arquivistas). Mas as bancas t•m aprofundado cada vez mais, portanto, todo cuidado Ž pouco. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 21 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Vou colocar aqui o que mais aparece nas provas e os temas que julgo mais importantes. Anota a’! Antes de avan•ar, lembre-se que: CONARQ Ð DEFINE a pol’tica nacional dos arquivos pœblicos e privados. SINAR Ð IMPLEMENTA a pol’tica nacional dos arquivos pœblicos e privados. Compete ao CONARQ: ¥ Estabelecer diretrizes para o funcionamento do SINAR (Sistema Nacional de Arquivos) ¥ Promover o inter-relacionamento de arquivos pœblicos e privados ¥ Zelar pelo cumprimento dos dispositivos constitucionais e legais ¥ Estimular programas de gest‹o e preserva•‹o de documentos pœblicos de ‰mbito federal, estadual, do distrito federal e municipal, produzidos ou recebidos em fun•›es executiva, legislativa e judici‡ria; ¥ Identificar os arquivados privados de interesse pœblico e social; ¥ Promover a elabora•‹o do cadastro nacional de arquivos pœblicos e privados; No artigo 3¡ temos a lista dos membros conselheiros do CONARQ. Vou listar alguns para que a estrutura geral v‡ ficando mais clara. Dentre outros, O Diretor-Geral do Arquivo Nacional Ž membro do CONARQ (ser‡ o presidente), assim como um outro representante do Arquivo Nacional. O mandato dos membros conselheiros Ž de dois anos, permitida uma recondu•‹o. Na falta do presidente do CONARQ o substituo ser‡ o seu representante legal do Arquivo Nacional. O CONARQ funcionar‡ na sede do Arquivo Nacional, que prover‡ o apoio tŽcnico e administrativo. O CONARQ poder‡ constituir c‰maras tŽcnicas e comiss›es especiais, com a finalidade de elaborar estudos, normas e outros instrumentos necess‡rios ˆ Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 22 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 implementa•‹o da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados e ao funcionamento do SINAR, bem como c‰maras setoriais, visando a identificar, discutir e propor solu•›es para quest›es tem‡ticas que repercutirem na estrutura e organiza•‹o de segmentos espec’ficos de arquivos, interagindo com as c‰maras tŽcnicas. J‡ falamos o suficiente sobre o CONARQ. Vamos partir para o SINAR. Aos poucos, tudo vai ficando mais claro. Cap’tulo II DO SISTEMA NACIONAL DE ARQUIVOS Art. 10. O SINAR tem por finalidade implementar a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados, visando ˆ gest‹o, ˆ preserva•‹o e ao acesso aos documentos de arquivo. Art. 11. O SINAR tem como —rg‹o central o CONARQ. Art. 12. Integram o SINAR: I - o Arquivo Nacional; II - os arquivos do Poder Executivo Federal; III - os arquivos do Poder Legislativo Federal; IV - os arquivos do Poder Judici‡rio Federal; V - os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judici‡rio; VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judici‡rio; VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo. ¤ 1o Os arquivos referidos nos incisos II a VII, quando organizados sistemicamente, passam a integrar o SINAR por intermŽdio de seus —rg‹os centrais. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 23 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¤ 2o As pessoas f’sicas e jur’dicas de direito privado, detentoras de arquivos, podem integrar o SINAR mediante acordo ou ajuste com o —rg‹o central. Art. 13. Compete aos integrantes do SINAR: I - promover a gest‹o, a preserva•‹o e o acesso ˆs informa•›es e aos documentos na sua esfera de compet•ncia, em conformidade com as diretrizes e normas emanadas do —rg‹o central; II - disseminar, em sua ‡rea de atua•‹o, as diretrizes e normas estabelecidas pelo —rg‹o central, zelando pelo seu cumprimento; III - implementar a racionaliza•‹o das atividades arquiv’sticas, de forma a garantir a integridade do ciclo documental; IV - garantir a guarda e o acesso aos documentos de valor permanente; V - apresentar sugest›es ao CONARQ para o aprimoramento do SINAR; VI - prestar informa•›es sobre suas atividades ao CONARQ; VII - apresentar subs’dios ao CONARQ para a elabora•‹o de dispositivos legais necess‡rios ao aperfei•oamento e ˆ implementa•‹o da pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados; VIII - promover a integra•‹o e a moderniza•‹o dos arquivos em sua esfera de atua•‹o; IX - propor ao CONARQ os arquivos privados que possam ser considerados de interesse pœblico e social; X - comunicar ao CONARQ, para as devidas provid•ncias, atos lesivos ao patrim™nio arquiv’stico nacional; XI - colaborar na elabora•‹o de cadastro nacional de arquivos pœblicos e privados, bem como no desenvolvimento de atividades censit‡rias referentes a arquivos; XII - possibilitar a participa•‹o de especialistas nas c‰maras tŽcnicas, c‰maras setoriais e comiss›es especiais constitu’das pelo CONARQ; XIII - proporcionar aperfei•oamento e reciclagem aos tŽcnicos da ‡rea de arquivo, garantindo constante atualiza•‹o. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 24 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Art. 14. Os integrantes do SINAR seguir‹o as diretrizes e normas emanadas do CONARQ, sem preju’zo de sua subordina•‹o e vincula•‹o administrativa. Coment‡rios. Vejamos o mais importante desses artigos: O SINAR tem por finalidade implementar a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados, visando ˆ gest‹o, ˆ preserva•‹o e ao acesso aos documentos de arquivo. Isso cai na prova!! Lembre-se de que o CONARQ DEFINE e o SINAR, IMPLEMENTA. ¤ 2o As pessoas f’sicas e jur’dicas de direito privado, detentoras de arquivos, podem integrar o SINAR mediante acordo ou ajuste com o —rg‹o central. Compete aos integrantes do SINAR: I - promover a gest‹o, a preserva•‹o e o acesso ˆs informa•›es e aos documentos na sua esfera de compet•ncia, em conformidade com as diretrizes e normas emanadas do —rg‹o central; V - apresentar sugest›es ao CONARQ para o aprimoramento do SINAR; 10. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA CARGO 3) A respeito das pol’ticas pœblicas de arquivo, julgue o item a seguir. Uma das compet•ncias do Conselho Nacional de Arquivos Ž implementar a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados. Coment‡rios: ƒ uma quest‹o relativamente dif’cil, pois vai no detalhe! Mas Ž legal para ficarmos atentos a uma diferen•a relevante entre o SINAR e CONARQ. O CONARQ, conforme art. 1 do Decreto 4.073/2002 define a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados, bem como exercer orienta•‹o normativa visando ˆ gest‹o documental e ˆ prote•‹o especial aos documentos de arquivo. J‡ o SINAR, conforme art. 10 do Decreto 4.073/2002, tem por finalidade implementar a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados, visando ˆ gest‹o, ˆ preserva•‹o e ao acesso aos documentos de arquivo. Resumindo: Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 25 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 CONARQ ! DEFINE SINAR ! IMPLEMENTA Gabarito: Errada. 6. Lei. 12.682/2012 Ð Elabora•‹o e arquivamentos de documentos eletromagnŽticos Essa lei trata da elabora•‹o e o arquivamento de documentos em meios eletromagnŽticos. Vamos ver apenas o que Ž mais importante para sua prova. Mas se tiver um tempinho, pode ler por inteiro. Essa aqui Ž a lei ideal, tem apenas 8 artigos e boa parte deles, foram vetados. Tanto Ž que vou colocar todos os que ÒsobreviveramÓ http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htm Art. 1o A digitaliza•‹o, o armazenamento em meio eletr™nico, —ptico ou equivalente e a reprodu•‹o de documentos pœblicos e privados ser‹o regulados pelo disposto nesta Lei. Par‡grafo œnico. Entende-se por digitaliza•‹o a convers‹o da fiel imagem de um documento para c—digo digital. Art. 3o O processo de digitaliza•‹o dever‡ ser realizado de forma a manter a integridade, a autenticidade e, se necess‡rio, a confidencialidade do documento digital, com o emprego de certificado digital emitido no ‰mbito da Infraestrutura de Chaves Pœblicas Brasileira - ICP - Brasil. Par‡grafo œnico. Os meios de armazenamento dos documentos digitais dever‹o proteg•-los de acesso, uso, altera•‹o, reprodu•‹o e destrui•‹o n‹o autorizados. Digitalizar algo Ž transformar na linguagem bin‡ria, ou seja, uma sequ•ncia de Ò0Ó e Ò1Ó. Se voc• pega um papel e o insere em um scanner, vai ter um documento convertido para c—digo digital. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 26 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 A integridade, a autenticidade e, se necess‡rio, a confidencialidade do documento digital, devem ser mantidas com o emprego de certificado digital. L‡ na SEFAZ SP, n—s recebemos um certificado digital para fazer qualquer consulta. E aqui, a recomenda•‹o n‹o Ž diferente, visando a seguran•a de que os dados contidos no original, foram exatamente ÒtransferidosÓ para sua c—pia digital. Art. 4o As empresas privadas ou os —rg‹os da Administra•‹o Pœblica direta ou indireta que utilizarem procedimentos de armazenamento de documentos em meio eletr™nico, —ptico ou equivalente dever‹o adotar sistema de indexa•‹o que possibilite a sua precisa localiza•‹o, permitindo a posterior confer•ncia da regularidade das etapas do processo adotado. Bom, vamos recorrer ao nosso DBTA (Dicion‡rio Brasileiro de Termos Arquiv’sticos) Indexa•‹o: processo pelo qual documentos ou informa•›es s‹o apresentados por termos, palavras-chave ou descritores, propiciando a recupera•‹o da informa•‹o. E o que s‹o descritores? Descritor: Palavra ou grupo de palavras que designa um conceito ou um assunto preciso, excluindo outros sentidos e significados. Resuminho? Os documentos em meio eletr™nico, —tico ou equivalente tambŽm devem ser armazenados. E devem usar um sistema de indexa•‹o. E para que serve isso? Para facilitar a localiza•‹o desse documento eletr™nico. Tudo deve estar organizado. Seja em meio f’sico, seja em meio digital. Art. 6o Os registros pœblicos originais, ainda que digitalizados, dever‹o ser preservados de acordo com o disposto na legisla•‹o pertinente. Esse artigo Ž important’ssimo!! Significa que mesmo que voc• digitalize algum registro pœblico, o seu original dever‡ ser preservado. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 27 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 7. LAI Ð Lei de Acesso ˆ Informa•‹o 12.527/2011 e Decreto 7.724/2012 Agora vamos atacar a Lei 12.527/2011 (entrou em vigor em 2012) conhecida como Lei de Acesso ˆ Informa•‹o Ð LAI. ƒ uma norma muito importante para a Administra•‹o Pœblica e, para n—s, os cidad‹os. Ela inverteu o paradigma, a regra j‡ estabelecida do acesso ˆ informa•‹o, tornando a transpar•ncia a regra e tornou o sigilo a exce•‹o. Isso ficar‡ claro ao come•armos a navegar pelos artigos. TambŽm vamos estudar o Decreto 7.724 que regulamenta a LAI (vou cham‡-la pelo apelido a partir de agora). Saiba que um decreto costuma ser muito parecido com a pr—pria lei. Geralmente h‡ poucas mudan•as. Por isso, n‹o vou reproduzir o decreto inteiro. Estudaremos a lei e o decreto em conjunto e vou chamar sua aten•‹o quando for pertinente. Se voc• fosse imprimir apenas a LAI e o Decreto, teria quase o mesmo nœmero de p‡ginas de todo esse PDF (com coment‡rios, quest›es e outras leis/decretos comentados). Obs.: sempre que eu estiver falando sobre o decreto, vou colocar o s’mbolo abaixo ou usarei essa formata•‹o aqui: Decreto 7.724/2012. Combinados? Vamos come•ar o passeio por alguns dos pontos mais conceituais e importantes. Essa parte Ž muito relevante e vou repetir alguns conceitos ao longo da aula. Segundo a Controladoria-Geral da Uni‹o (CGU), a informa•‹o sob a guarda do Estado Ž sempre pœblica, devendo o acesso a ela ser restringido apenas em casos espec’ficos. Dessa forma, Ž permitido a qualquer cidad‹o o pedido de acesso ˆs informa•›es pœblicas. E o que Ž informa•‹o pœblica? Aquilo que n‹o Ž classificada como sigilosa, conforme o que est‡ previsto na Lei. A Lei de Acesso ˆ Informa•‹o Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 28 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 nasceu para regulamentar o artigo 5¼, XXXIII, alŽm do inciso II, ¤ 3¼, artigo 37, e o ¤ 2¼ do art. 216, todos da Constitui•‹o Federal, para garantir ao cidad‹o o exerc’cio do seu direito de acesso ˆ informa•‹o. Mas n‹o se preocupe com esses artigos. A ideia aqui Ž te mostrar de onde veio a LAI e voc• precisa saber que ela nasce do documento jur’dico mais importante do nosso pa’s: a Constitui•‹o Federal. Principais Aspectos: Veja algumas caracter’sticas positivas da LAI, extra’das da CGU: ¥ Acesso Ž a regra, o sigilo, a exce•‹o (divulga•‹o m‡xima) ¥ Requerente n‹o precisa dizer por que e para que deseja a informa•‹o (n‹o exig•ncia de motiva•‹o) ¥ Hip—teses de sigilo s‹o limitadas e legalmente estabelecidas (limita•‹o de exce•›es) ¥ Fornecimento gratuito de informa•‹o, salvo custo de reprodu•‹o (gratuidade da informa•‹o) ¥ Divulga•‹o proativa de informa•›es de interesse coletivo e geral (transpar•ncia ativa) ¥ Cria•‹o de procedimentos e prazos que facilitam o acesso ˆ informa•‹o (transpar•ncia passiva) Abrang•ncia: E quem est‡ sujeito ˆ LAI? Esse tipo de assunto Ž mais ligado ao Direito Administrativo, mas n‹o custa nada dar uma olhada. Note como ela Ž abrangente. Toda a administra•‹o pœblica est‡ inclu’da e atŽ mesmo entidades sem fins lucrativos que receberam recursos pœblicos est‹o sujeitas a ela. Faz sentido! Se houve dinheiro pœblico (meu e seu), precisamos saber, como Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 29 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 cidad‹os, como essa grana foi usada. Isso tambŽm Ž abordado no Decreto 7.724/2012 (artigos 63 e 64). Exce•›es ˆ LAI. Mas n‹o Ž porque existe uma Lei de Acesso ˆ Informa•‹o que n—s podemos ter acesso a tudo. N‹o Ž bem assim. Voc• pode atŽ saber quanto eu ganho como servidor, mas n‹o pode requisitar meus dados pessoais, concorda? E dados sens’veis ˆ seguran•a do pa’s? TambŽm n‹o podem ser disponibilizados a qualquer tempo. Vamos avan•ar. As informa•›es sob a guarda do Estado s‹o pœblicas. O acesso a elas deve ser restrito apenas em casos espec’ficos e por per’odo de tempo determinado. A LAI lista como exce•›es ˆ regra de acesso: ¥ os dados pessoais; ¥ as informa•›es classificadas por autoridades como sigilosas; ¥ e as informa•›es sigilosas com base em outras leis. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 30 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Voc• pode fazer pedidos de desclassifica•‹o ou reavalia•‹o da classifica•‹o. Isso para o caso de voc• n‹o concordar com a classifica•‹o de uma informa•‹o, por achar que ela n‹o se enquadra nas hip—teses de sigilo previstas na Lei de Acesso ou que deveria estar classificada em outra categoria. → Informa•›es sigilosas com base em outras leis: s‹o aquelas informa•›es protegidas por outras legisla•›es, tais como os sigilos banc‡rio, fiscal e industrial. J‡ est‡ ficando claro que a LAI n‹o Ž bagun•a, certo? S— para exemplificar melhor, vamos pular para o Decreto 7.724. ƒ ele que regulamenta a lei no Poder Executivo Federal. As leis costumam ser muito genŽricas e n‹o dizem exatamente como as coisas devem acontecer. Quem diz o passo a passo de como a lei deve ser cumprida Ž o regulamento. ƒ como se fosse um ÒmanualÓ. O Decreto 7.724/2012 (art. 13), prev• que n‹o ser‹o atendidos pedidos de informa•‹o que sejam: I - genŽricos; II - desproporcionais ou desarrazoados; ou III - que exijam trabalhos adicionais de an‡lise, interpreta•‹o ou consolida•‹o de dados e informa•›es, ou servi•o de produ•‹o ou tratamento de dados que n‹o seja de compet•ncia do —rg‹o ou entidade. Ou seja, n‹o pode sair pedindo qualquer coisa, sem sentido ou absurda, sem prop—sito ou raz‹o. 8. Coment‡rios ˆ LAI Ð Lei de Acesso ˆ Informa•‹o 12.527/2011 e Decreto 7.724/2012 Agora que voc• j‡ possui uma vis‹o geral da Lei 12.527, vamos direto aos artigos. Recomendo que a leia por inteiro. Aqui, irei indicar os temas j‡ cobrados Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 32 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 e os com mais Òcara de provaÓ. E Ž nesses que dedicarei mais parte das explica•›es. Vou negritar e colorir os pontos mais relevantes. A metodologia para o estudo dessa Lei e Decreto ser‡ a seguinte: 1) artigos relevantes ou mais complicados Ð ser‹o comentados logo abaixo do texto extra’do da lei. 2) artigos com menos cobran•a em provas ou que t•m menos possibilidade de serem cobrados (n‹o estou dizendo que eles n‹o cair‹o na prova!), ter‹o apenas o texto da lei reproduzido. 3) artigos muito importantes Ð ter‹o os coment‡rios e quest›es comentadas logo abaixo deles ou ao final da parte te—rica. Para ter acesso ˆ lei original: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato20112014/2011/lei/l12527.htm#art 47 CAPêTULO I DISPOSI‚ÍES GERAIS Art. 1¡ Esta Lei disp›e sobre os procedimentos a serem observados pela Uni‹o, Estados, Distrito Federal e Munic’pios, com o fim de garantir o acesso a informa•›es previsto no inciso XXXIII do art. 5¡, no inciso II do ¤ 3¼ do art. 37 e no ¤ 2¼ do art. 216 da Constitui•‹o Federal. Par‡grafo œnico. Subordinam-se ao regime desta Lei: I - os —rg‹os pœblicos integrantes da administra•‹o direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judici‡rio e do MinistŽrio Pœblico; II - as autarquias, as funda•›es pœblicas, as empresas pœblicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela Uni‹o, Estados, Distrito Federal e Munic’pios. Art. 2¡ Aplicam-se as disposi•›es desta Lei, no que couber, ˆs entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realiza•‹o de a•›es de interesse pœblico, recursos pœblicos diretamente do or•amento ou mediante subven•›es sociais, contrato de gest‹o, termo de parceria, conv•nios, acordo, ajustes ou outros instrumentos cong•neres. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 33 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Par‡grafo œnico. A publicidade a que est‹o submetidas as entidades citadas no caput refere-se ˆ parcela dos recursos pœblicos recebidos e ˆ sua destina•‹o, sem preju’zo das presta•›es de contas a que estejam legalmente obrigadas. Coment‡rios: Esses artigos iniciais s‹o importantes, pois trazem a fundamenta•‹o e o porqu• de a LAI (Lei de Acesso ˆ informa•‹o) existir. Note que sua cria•‹o foi ÒprovocadaÓ pela Constitui•‹o Federal. ALERTA: N‹o se preocupe em entender a diferencia•‹o entre administra•‹o direta e indireta, empresas pœblicas e funda•›es pœblicas, sociedades de economia mista e etc. Isso Ž assunto para o Direito Administrativo e, na prova de Arquivologia, n‹o v‹o te perguntar isso. Aqui, o foco Ž a letra da lei, ou seja, o que vai aparecer na quest‹o Ž exatamente igual ao que est‡ escrito na lei. No m‡ximo, ele ser‡ reescrito e voc• vai precisar identificar o contexto. N‹o se apegue a ÒdetalhesÓque n‹o tem a ver com a matŽria. O tempo Ž curto. Coooooorre! Vejamos o quadro ilustrativo para deixar claro quem deve obedecer ˆ LAI para compreender esses primeiros artigos. Est‹o subordinados ˆ LAI: Nesse finalzinho (entidades sem fins lucrativos) cabem duas observa•›es: ÒA publicidade a que est‹o submetidas as entidades citadas no caput referese ˆ parcela dos recursos pœblicos recebidos e ˆ sua destina•‹o (...)Ó Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 34 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Publicidade Ž um princ’pio do Direito Administrativo, mas o que interessa a voc• Ž que sua ess•ncia Ž que as informa•›es sejam pœblicas e dispon’veis aos cidad‹os. Voc• j‡ pode saber o que Ž ÒcaputÓ se j‡ estiver estudando Direito. Mas sei que sempre tem alguŽm que nunca ouviu falar desses termos. Caput nada mais Ž do que a Òcabe•aÓ, ou seja, o enunciado de artigo de lei ou regulamento. Nesse caso, o caput Ž o artigo 2¡. Pronto. Agora t™ tranquilo. Avancemos. E no Decreto Decreto 7.724/2012? O artigo 5¡ mostra mais algumas exce•›es ˆ aplica•‹o da LAI: Art. 5¡ ¤ 2o N‹o se sujeitam ao disposto neste Decreto as informa•›es relativas ˆ atividade empresarial de pessoas f’sicas ou jur’dicas de direito privado obtidas pelo Banco Central do Brasil, pelas ag•ncias reguladoras ou por outros —rg‹os ou entidades no exerc’cio de atividade de controle, regula•‹o e supervis‹o da atividade econ™mica cuja divulga•‹o possa representar vantagem competitiva a outros agentes econ™micos. Art. 6o O acesso ˆ informa•‹o disciplinado neste Decreto n‹o se aplica: I - ˆs hip—teses de sigilo previstas na legisla•‹o, como fiscal, banc‡rio, de opera•›es e servi•os no mercado de capitais, comercial, profissional, industrial e segredo de justi•a; Ora, o Poder Pœblico tem acesso a muitas informa•›es sigilosas, concorda? E n‹o Ž porque existe a LAI que o Governo poder‡ sair dizendo por a’ quanto uma empresa fatura ou quanto lucra. H‡ informa•›es que s‹o estratŽgicas, pois se ca’rem nas m‹os dos concorrentes, pode acabar com toda sua vantagem competitiva. E tudo que est‡ sujeito ao sigilo (fiscal, banc‡rio, industrial...), previsto em outras leis, n‹o pode ser disponibilizado ao pœblico. ∀234 56 (7 829:;<=>;?397 82;≅=7397 ?;73Α ∋;= <;73=?Α>Β7; Α Α77;ΧD2Α2 9 <=2;=39 ΕD?<Α>;?3ΑΦ <; Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 ; <;≅;> 7;2 ;ϑ;:D3Α<97 ;> :9?Ε92>=<Α<; :9> 97 82=?:Κ8=97 ΛΜ7=:97 <Α Α<>=?=732ΑΗΙ9 8ΝΛΦ=:Α ; :9> Α7 7;ΧD=?3;7 <=2;32=Ο;7Π ∗ Β 9Λ7;2≅Θ?:=Α <Α 8DΛΦ=:=<Α<; :9>9 82;:;=39 Χ;2ΑΦ ; <9 7=Χ=Φ9 :9>9 ;ϑ:;ΗΙ9Ρ ∗∗ Β <=≅DΦΧΑΗΙ9 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 <; =?3;2;77; 8ΝΛΦ=:9Τ =?<;8;?<;?3;>;?3; <; 79Φ=:=3ΑΗΣ;7Ρ Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 35 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∗∗∗ Β D3=Φ=ΟΑΗΙ9 <; >;=97 <; :9>D?=:ΑΗΙ9 ≅=ΑΛ=Φ=ΟΑ<97 8;ΦΑ 3;:?9Φ9Χ=Α <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Ρ ∗Υ Β Ε9>;?39 Α9 <;7;?≅9Φ≅=>;?39 <Α :DΦ3D2Α <; 32Α?78Α2ς?:=Α ?Α Α<>=?=732ΑΗΙ9 8ΝΛΦ=:ΑΡ Υ Β <;7;?≅9Φ≅=>;?39 <9 :9?329Φ; 79:=ΑΦ <Α Α<>=?=732ΑΗΙ9 8ΝΛΦ=:Α4 Coment‡rios: O foco na publicidade e transpar•ncia s‹o expostos mais uma vez. ƒ por causa dessa lei (e decreto) que os alunos conseguem ver o sal‡rio dos professores que s‹o servidores (rs). A publicidade deve ser a regra e o sigilo, exce•‹o. H‡ informa•›es, como o or•amento pœblico, que devem ser divulgadas, mesmo que ninguŽm as pe•a. A tecnologia da Informa•‹o visa facilitar os pedidos de informa•‹o. Normalmente voc• n‹o precisa ir a um —rg‹o. Voc• pede ou consulta pela internet. A ideia por tr‡s de tudo, Ž que haja maior controle social da administra•‹o pœblica, ou seja, que o cidad‹o participe cada vez mais da gest‹o da coisa pœblica. ∀234 W6 #Α2Α 97 ;Ε;=397 <;73Α ∋;=Τ :9?7=<;2ΑΒ7;Π ∗ Β 456789:;<7= <Α<97Τ 829:;77Α<97 9D ?Ι9Τ ΞD; 89<;> 7;2 D3=Φ=ΟΑ<97 8Α2Α 829<DΗΙ9 ; 32Α?7>=77Ι9 <; :9?Ψ;:=>;?39Τ :9?3=<97 ;> ΞDΑΦΞD;2 >;=9Τ 7D8923; 9D Ε92>Α39Ρ ∗∗ Β >7?≅9Α5Β7= D?=<Α<; <; 2;Χ=7329 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7Τ ΞDΑΦΞD;2 ΞD; 7;ΖΑ 9 7D8923; 9D Ε92>Α39Ρ ∗∗∗ Χ 456789:;<7 D4Ε4Φ7D:Π ΑΞD;ΦΑ 7DΛ>;3=<Α 3;>892Α2=Α>;?3; Γ 2;732=ΗΙ9 <; Α:;779 8ΝΛΦ=:9 ;> 2ΑΟΙ9 <; 7DΑ =>82;7:=?<=Λ=Φ=<Α<; 8Α2Α Α 7;ΧD2Α?ΗΑ <Α 79:=;<Α<; ; <9 /73Α<9Ρ ∗Υ Β 456789:;<7 ΓΑDD7:Φ= ΑΞD;ΦΑ 2;ΦΑ:=9?Α<Α Γ 8;779Α ?Α3D2ΑΦ =<;?3=Ε=:Α<Α 9D =<;?3=Ε=:Μ≅;ΦΡ Υ Β Β8:Β:9Α5Β7 >: 456789:;<7= :9?ΖD?39 <; ΑΗΣ;7 2;Ε;2;?3;7 Γ 829<DΗΙ9Τ 2;:;8ΗΙ9Τ :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9Τ D3=Φ=ΟΑΗΙ9Τ Α:;779Τ 2;829<DΗΙ9Τ 32Α?78923;Τ 32Α?7>=77Ι9Τ <=732=ΛD=ΗΙ9Τ Α2ΞD=≅Α>;?39Τ Α2>ΑΟ;?Α>;?39Τ ;Φ=>=?ΑΗΙ9Τ Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9Τ <;73=?ΑΗΙ9 9D :9?329Φ; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Ρ Υ∗ Β >4DΓ754Η4Φ4>:>Α= ΞDΑΦ=<Α<; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 ΞD; 89<; 7;2 :9?Ψ;:=<Α ; D3=Φ=ΟΑ<Α 892 =?<=≅Κ<D97Τ ;ΞD=8Α>;?397 9D 7=73;>Α7 ΑD392=ΟΑ<97Ρ Υ∗∗ Χ :≅ΒΑ5Β4?4>:>Α= ΞDΑΦ=<Α<; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 ΞD; 3;?ΨΑ 7=<9 829<DΟ=<ΑΤ ;ϑ8;<=<ΑΤ 2;:;Λ=<Α 9D >9<=Ε=:Α<Α 892 <;3;2>=?Α<9 =?<=≅Κ<D9Τ ;ΞD=8Α>;?39 9D 7=73;>ΑΡ Υ∗∗∗ Β 45ΒΑΕ84>:>Α= ΞDΑΦ=<Α<; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 ?Ι9 >9<=Ε=:Α<ΑΤ =?:ΦD7=≅; ΞDΑ?39 Γ 92=Χ;>Τ 32Θ?7=39 ; <;73=?9Ρ ∗[ Β Γ849:84Α>:>Α= ΞDΑΦ=<Α<; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 :9Φ;3Α<Α ?Α Ε9?3;Τ :9> 9 >Μϑ=>9 <; <;3ΑΦΨΑ>;?39 8977Κ≅;ΦΤ 7;> >9<=Ε=:ΑΗΣ;74 Muita coisa, nŽ? Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 36 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ƒ! Mas pode parar de pregui•a e dar aten•‹o especial a esses incisos (I a IX). Vou colocar esse artigo em outro formato mais agrad‡vel para ter certeza de que voc• vai DECORç-LO. Principalmente os incisos VI a IX, pois os demais, creio que j‡ estejam mais claros para voc• depois de ter estudado as outras aulas. E o Decreto 7.724/2012 que regulamenta a LAI? Ele traz as mesmas defini•›es em seu artigo 3¡, porŽm inclui mais algumas: .. Χ >:>7D Γ87?ΑDD:>7D Β <Α<97 7DΛ>;3=<97 Α ΞDΑΦΞD;2 98;2ΑΗΙ9 9D 32Α3Α>;?39 892 >;=9 <; 829:;77Α>;?39 ;Φ;32∴?=:9 9D 892 >;=9 ΑD39>Α3=ΟΑ<9 :9> 9 ;>82;Χ9 <; 3;:?9Φ9Χ=Α <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Ρ Ι. Χ 456789:;<7 :Β≅:Φ4ϑ:>: Β =?Ε92>ΑΗΙ9 ΞD; 2;Ν?; 97 <Α<97 >Α=7 2;:;?3;7 79Λ2; 9 3;>ΑΤ <; Α:92<9 :9> 7DΑ ?Α3D2;ΟΑΤ :9> 97 82ΑΟ97 82;≅=7397 ;> ?92>Α7 ;78;:ΚΕ=:Α7 9D :9?Ε92>; Α 8;2=9<=:=<Α<; ;73ΑΛ;Φ;:=<Α ?97 7=73;>Α7 =?Ε92>Α3=ΟΑ<97 ΞD; Α 92ΧΑ?=ΟΑ>Ρ ; Ι.. Χ >7?≅9Α5Β7 Γ8ΑΓ:8:ΒΚ847 Β <9:D>;?39 Ε92>ΑΦ D3=Φ=ΟΑ<9 :9>9 ΕD?<Α>;?39 <Α 39>Α<Α <; <;:=7Ι9 9D <; Α39 Α<>=?=732Α3=≅9Τ Α ;ϑ;>8Φ9 <; 8Α2;:;2;7 ; ?93Α7 3]:?=:Α74 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 37 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∀#∃%&∋() .. +) #∀,−−) # .1Λ)Μ0#ΝΟ,− , +# −∋# +.∗∋(/#ΝΠ) ∀234 ⊥6 !ΑΛ; Α97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 <9 89<;2 8ΝΛΦ=:9Τ 9Λ7;2≅Α<Α7 Α7 ?92>Α7 ; 829:;<=>;?397 ;78;:ΚΕ=:97 Α8Φ=:Μ≅;=7Τ Α77;ΧD2Α2 ΑΠ ∗ Β Χ;73Ι9 32Α?78Α2;?3; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Τ 8298=:=Α?<9 Α>8Φ9 Α:;779 Α ;ΦΑ ; 7DΑ <=≅DΦΧΑΗΙ9Ρ ∗∗ Β 8293;ΗΙ9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Τ ΧΑ2Α?3=?<9Β7; 7DΑ <=789?=Λ=Φ=<Α<;Τ ΑD3;?3=:=<Α<; ; =?3;Χ2=<Α<;Ρ ; ∗∗∗ Β 8293;ΗΙ9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 7=Χ=Φ97Α ; <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 8;779ΑΦΤ 9Λ7;2≅Α<Α Α 7DΑ <=789?=Λ=Φ=<Α<;Τ ΑD3;?3=:=<Α<;Τ =?3;Χ2=<Α<; ; ;≅;?3DΑΦ 2;732=ΗΙ9 <; Α:;7794 Note que alguns termos j‡ come•am a se repetir (disponibilidade, autenticidade, integridade...). Na dœvida? Releia o artigo 4¡ e incisos da Lei 12.2527. ∀234 6 ) :?ΑDD7 Θ 456789:;<7 <; ΞD; 32Α3Α ;73Α ∋;= :9>82;;?<;Τ ;?32; 9D3297Τ 7D >48Α4Β7D >Α 7ΗΒΑ8= ∗ Β 92=;?3ΑΗΙ9 79Λ2; 97 829:;<=>;?397 8Α2Α Α :9?7;:DΗΙ9 <; Α:;779Τ Λ;> :9>9 79Λ2; 9 Φ9:ΑΦ 9?<; 89<;2Μ 7;2 ;?:9?32Α<Α 9D 9Λ3=<Α Α =?Ε92>ΑΗΙ9 ΑΦ>;ΖΑ<ΑΡ ∗∗ Β =?Ε92>ΑΗΙ9 :9?3=<Α ;> 2;Χ=73297 9D <9:D>;?397Τ 829<DΟ=<97 9D Α:D>DΦΑ<97 892 7;D7 _2ΧΙ97 9D ;?3=<Α<;7Τ 2;:9ΦΨ=<97 9D ?Ι9 Α Α2ΞD=≅97 8ΝΛΦ=:97Ρ ∗∗∗ Β =?Ε92>ΑΗΙ9 829<DΟ=<Α 9D :D739<=Α<Α 892 8;779Α ΕΚ7=:Α 9D ;?3=<Α<; 82=≅Α<Α <;:922;?3; <; ΞDΑΦΞD;2 ≅Κ?:DΦ9 :9> 7;D7 _2ΧΙ97 9D ;?3=<Α<;7Τ >;7>9 ΞD; ;77; ≅Κ?:DΦ9 ΖΜ 3;?ΨΑ :;77Α<9Ρ ∗Υ Β =?Ε92>ΑΗΙ9 82=>Μ2=ΑΤ Κ?3;Χ2ΑΤ ΑD3ς?3=:Α ; Α3DΑΦ=ΟΑ<ΑΡ Υ Β =?Ε92>ΑΗΙ9 79Λ2; Α3=≅=<Α<;7 ;ϑ;2:=<Α7 8;Φ97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7Τ =?:ΦD7=≅; Α7 2;ΦΑ3=≅Α7 Γ 7DΑ 89ΦΚ3=:ΑΤ 92ΧΑ?=ΟΑΗΙ9 ; 7;2≅=Η97Ρ Υ∗ Β =?Ε92>ΑΗΙ9 8;23=?;?3; Γ Α<>=?=732ΑΗΙ9 <9 8Α32=>∴?=9 8ΝΛΦ=:9Τ D3=Φ=ΟΑΗΙ9 <; 2;:D2797 8ΝΛΦ=:97Τ Φ=:=3ΑΗΙ9Τ :9?32Α397 Α<>=?=732Α3=≅97Ρ ; Υ∗∗ Β =?Ε92>ΑΗΙ9 2;ΦΑ3=≅ΑΠ Αα Γ =>8Φ;>;?3ΑΗΙ9Τ Α:9>8Α?ΨΑ>;?39 ; 2;7DΦ3Α<97 <97 829Χ2Α>Α7Τ 829Ζ;397 ; ΑΗΣ;7 <97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 8ΝΛΦ=:Α7Τ Λ;> :9>9 >;3Α7 ; =?<=:Α<92;7 829897397Ρ Λα Α9 2;7DΦ3Α<9 <; =?78;ΗΣ;7Τ ΑD<=392=Α7Τ 82;73ΑΗΣ;7 ; 39>Α<Α7 <; :9?3Α7 2;ΑΦ=ΟΑ<Α7 8;Φ97 _2ΧΙ97 <; :9?329Φ; =?3;2?9 ; ;ϑ3;2?9Τ =?:ΦD=?<9 82;73ΑΗΣ;7 <; :9?3Α7 2;ΦΑ3=≅Α7 Α ;ϑ;2:Κ:=97 Α?3;2=92;74 β χ6 ( Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 82;≅=739 ?9 :Α8D3 ?Ι9 :9>82;;?<; Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 2;Ε;2;?3;7 Α 829Ζ;397 <; 8;7ΞD=7Α ; <;7;?≅9Φ≅=>;?39 :=;?3ΚΕ=:97 9D 3;:?9Φ_Χ=:97 :DΖ9 7=Χ=Φ9 7;ΖΑ =>82;7:=?<Κ≅;Φ Γ 7;ΧD2Α?ΗΑ <Α 79:=;<Α<; ; <9 /73Α<94 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 39 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 β δ6 εDΑ?<9 ?Ι9 Ε92 ΑD392=ΟΑ<9 Α:;779 =?3;Χ2ΑΦ Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 892 7;2 ;ΦΑ 8Α2:=ΑΦ>;?3; 7=Χ=Φ97ΑΤ ] Α77;ΧD2Α<9 9 Α:;779 Γ 8Α23; ?Ι9 7=Χ=Φ97Α 892 >;=9 <; :;23=<Ι9Τ ;ϑ32Α39 9D :_8=Α :9> 9:DΦ3ΑΗΙ9 <Α 8Α23; 79Λ 7=Χ=Φ94 β 59 ( <=2;=39 <; Α:;779 Α97 <9:D>;?397 9D Γ7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 ?;Φ;7 :9?3=<Α7 D3=Φ=ΟΑ<97 :9>9 ΕD?<Α>;?39 <Α 39>Α<Α <; <;:=7Ι9 ; <9 Α39 Α<>=?=732Α3=≅9 7;2Μ Α77;ΧD2Α<9 :9> Α ;<=ΗΙ9 <9 Α39 <;:=7_2=9 2;78;:3=≅94 β W6 ∀ ?;ΧΑ3=≅Α <; Α:;779 Γ7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 9ΛΖ;39 <; 8;<=<9 Ε92>DΦΑ<9 Α97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 2;Ε;2=<Α7 ?9 Α234 χ9Τ ΞDΑ?<9 ?Ι9 ΕD?<Α>;?3Α<ΑΤ 7DΖ;=3Α2Μ 9 2;789?7Μ≅;Φ Α >;<=<Α7 <=7:=8Φ=?Α2;7Τ ?97 3;2>97 <9 Α234 5δ <;73Α ∋;=4 β φ6 ∗?Ε92>Α<9 <9 ;ϑ32Α≅=9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 79Φ=:=3Α<ΑΤ 89<;2Μ 9 =?3;2;77Α<9 2;ΞD;2;2 Γ ΑD392=<Α<; :9>8;3;?3; Α =>;<=Α3Α ΑΛ;23D2Α <; 7=?<=:Θ?:=Α 8Α2Α Α8D2Α2 9 <;7Α8Α2;:=>;?39 <Α 2;78;:3=≅Α <9:D>;?3ΑΗΙ94 β ⊥6 Υ;2=Ε=:Α<Α Α Ψ=8_3;7; 82;≅=73Α ?9 β φ6<;73; Α23=Χ9Τ 9 2;789?7Μ≅;Φ 8;ΦΑ ΧDΑ2<Α <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 ;ϑ32Α≅=Α<Α <;≅;2ΜΤ ?9 82ΑΟ9 <; χγ η<;Οα <=Α7Τ ΖD73=Ε=:Α2 9 ΕΑ39 ; =?<=:Α2 3;73;>D?ΨΑ7 ΞD; :9>829≅;> 7DΑ ΑΦ;ΧΑΗΙ94 A LAI tenta proteger o cidad‹o de diversas formas no artigo 7¡. Ele deve ter acesos ˆ informa•‹o prim‡ria, ’ntegra, aut•ntica e atualizada e pertinente ˆ administra•‹o do patrim™nio pœblico, utiliza•‹o de recursos pœblicos, licita•‹o e contratos administrativos. Mas n‹o Ž festa na floresta. Voc•, cidad‹o, n‹o pode ter acesso as informa•›es referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento cient’ficos ou tecnol—gicos cujo sigilo seja imprescind’vel ˆ seguran•a da sociedade e do Estado. Mas....e se apenas uma parte da informa•‹o for sigilosa? A’ Ž assegurado o acesso ˆ parte n‹o sigilosa por meio de certid‹o, extrato ou c—pia com oculta•‹o da parte sob sigilo. E se o servidor, de uma autarquia federal, por exemplo, negar o acesso? Se a negativa n‹o for fundamentada (ou seja, sem um bom motivo) pode acarretar em medidas disciplinares contra ele (art. 32). E se o funcion‡rio estivesse com pregui•a e n‹o quisesse fornecer as informa•›es? A’, o espert‹o diz que o documento sumiu....e agora? O interessado na informa•‹o ÒdesaparecidaÓ poder‡ requerer ˆ autoridade competente a imediata abertura de sindic‰ncia para apurar o desaparecimento da respectiva documenta•‹o. E o Òmalandr‹oÓ ter‡ 10 dias para justificar o fato e conseguir testemunhas que comprovem sua vers‹o. Claro que nem sempre Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 40 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ser‡ malandragem, ˆs vezes o documento some mesmo. Usei esse exemplo para facilitar sua compreens‹o. ∀234 ι6 ϕ <;≅;2 <97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 8ΝΛΦ=:Α7 829>9≅;2Τ 45>ΑΓΑ5>Α5ΒΑ9Α5ΒΑ >Α 8ΑΡ≅Α849Α5Β7DΣ Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 ;> Φ9:ΑΦ <; ΕΜ:=Φ Α:;779Τ ?9 Θ>Λ=39 <; 7DΑ7 :9>8;3ς?:=Α7Τ <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 <; =?3;2;77; :9Φ;3=≅9 9D Χ;2ΑΦ 892 ;Φ;7 829<DΟ=<Α7 9D :D739<=Α<Α74 β χ6 κΑ <=≅DΦΧΑΗΙ9 <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 :Α8D3Τ <;≅;2Ι9 :9?73Α2Τ ?9 >Κ?=>9Π ∗ Β 2;Χ=7329 <Α7 :9>8;3ς?:=Α7 ; ;732D3D2Α 92ΧΑ?=ΟΑ:=9?ΑΦΤ ;?<;2;Η97 ; 3;Φ;Ε9?;7 <Α7 2;78;:3=≅Α7 D?=<Α<;7 ; Ψ92Μ2=97 <; Α3;?<=>;?39 Α9 8ΝΛΦ=:9Ρ ∗∗ Β 2;Χ=73297 <; ΞDΑ=7ΞD;2 2;8Α77;7 9D 32Α?7Ε;2ς?:=Α7 <; 2;:D2797 Ε=?Α?:;=297Ρ ∗∗∗ Β 2;Χ=73297 <Α7 <;78;7Α7Ρ ∗Υ Β =?Ε92>ΑΗΣ;7 :9?:;2?;?3;7 Α 829:;<=>;?397 Φ=:=3Α3_2=97Τ =?:ΦD7=≅; 97 2;78;:3=≅97 ;<=3Α=7 ; 2;7DΦ3Α<97Τ Λ;> :9>9 Α 39<97 97 :9?32Α397 :;Φ;Λ2Α<97Ρ Υ Β <Α<97 Χ;2Α=7 8Α2Α 9 Α:9>8Α?ΨΑ>;?39 <; 829Χ2Α>Α7Τ ΑΗΣ;7Τ 829Ζ;397 ; 9Λ2Α7 <; _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7Ρ ; Υ∗ Β 2;78973Α7 Α 8;2ΧD?3Α7 >Α=7 Ε2;ΞD;?3;7 <Α 79:=;<Α<;4 β δ6 #Α2Α :D>82=>;?39 <9 <=789739 ?9 :Α8D3Τ 97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 8ΝΛΦ=:Α7 <;≅;2Ι9 D3=Φ=ΟΑ2 39<97 97 >;=97 ; =?732D>;?397 Φ;ΧΚ3=>97 <; ΞD; <=78D7;2;>Τ 7;?<9 9Λ2=ΧΑ3_2=Α Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 ;> 7Κ3=97 9Ε=:=Α=7 <Α 2;<; >D?<=ΑΦ <; :9>8D3Α<92;7 η=?3;2?;3α4 β 56 (7 7Κ3=97 <; ΞD; 32Α3Α 9 β δ9 <;≅;2Ι9Τ ?Α Ε92>Α <; 2;ΧDΦΑ>;?39Τ Α3;?<;2Τ ;?32; 9D3297Τ Α97 7;ΧD=?3;7 2;ΞD=7=397Π ∗ Β :9?3;2 Ε;22Α>;?3Α <; 8;7ΞD=7Α <; :9?3;Ν<9 ΞD; 8;2>=3Α 9 Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 <; Ε92>Α 9ΛΖ;3=≅ΑΤ 32Α?78Α2;?3;Τ :ΦΑ2Α ; ;> Φ=?ΧDΑΧ;> <; ΕΜ:=Φ :9>82;;?7Ι9Ρ ∗∗ Β 8977=Λ=Φ=3Α2 Α Χ2Α≅ΑΗΙ9 <; 2;ΦΑ3_2=97 ;> <=≅;2797 Ε92>Α397 ;Φ;32∴?=:97Τ =?:ΦD7=≅; ΑΛ;2397 ; ?Ι9 82982=;3Μ2=97Τ 3Α=7 :9>9 8ΦΑ?=ΦΨΑ7 ; 3;ϑ39Τ <; >9<9 Α ΕΑ:=Φ=3Α2 Α Α?ΜΦ=7; <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7Ρ ∗∗∗ Β 8977=Λ=Φ=3Α2 9 Α:;779 ΑD39>Α3=ΟΑ<9 892 7=73;>Α7 ;ϑ3;2?97 ;> Ε92>Α397 ΑΛ;2397Τ ;732D3D2Α<97 ; Φ;ΧΚ≅;=7 892 >ΜΞD=?ΑΡ ∗Υ Β <=≅DΦΧΑ2 ;> <;3ΑΦΨ;7 97 Ε92>Α397 D3=Φ=ΟΑ<97 8Α2Α ;732D3D2ΑΗΙ9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Ρ Υ Β ΧΑ2Α?3=2 Α ΑD3;?3=:=<Α<; ; Α =?3;Χ2=<Α<; <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 <=789?Κ≅;=7 8Α2Α Α:;779Ρ Υ∗ Β >Α?3;2 Α3DΑΦ=ΟΑ<Α7 Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 <=789?Κ≅;=7 8Α2Α Α:;779Ρ Υ∗∗ Β =?<=:Α2 Φ9:ΑΦ ; =?732DΗΣ;7 ΞD; 8;2>=3Α> Α9 =?3;2;77Α<9 :9>D?=:Α2Β7;Τ 892 ≅=Α ;Φ;32∴?=:Α 9D 3;Φ;Ε∴?=:ΑΤ :9> 9 _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<; <;3;?392Α <9 7Κ3=9Ρ ; Υ∗∗∗ Β Α<93Α2 Α7 >;<=<Α7 ?;:;77Μ2=Α7 8Α2Α ΧΑ2Α?3=2 Α Α:;77=Λ=Φ=<Α<; <; :9?3;Ν<9 8Α2Α 8;779Α7 :9> <;Ε=:=ς?:=ΑΤ ?97 3;2>97 <9 Α234 χ <Α ∋;= ?9 χγ4γλιΤ <; χλ <; <;Ο;>Λ29 <; δγγγΤ ; <9 Α234 λ9 <Α Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 41 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 !9?≅;?ΗΙ9 79Λ2; 97 +=2;=397 <Α7 #;779Α7 :9> +;Ε=:=ς?:=ΑΤ Α829≅Α<Α 8;Φ9 +;:2;39 ∋;Χ=7ΦΑ3=≅9 ?9 χι⊥Τ <; λ <; ΖDΦΨ9 <; δγγι4 β W6 (7 mD?=:Κ8=97 :9> 898DΦΑΗΙ9 <; Α3] χγ4γγγ η<;Ο >=Φα ΨΑΛ=3Α?3;7 Ε=:Α> <=78;?7Α<97 <Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 9Λ2=ΧΑ3_2=Α ?Α =?3;2?;3 Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 β δ9Τ >Α?3=<Α Α 9Λ2=ΧΑ392=;<Α<; <; <=≅DΦΧΑΗΙ9Τ ;> 3;>89 2;ΑΦΤ <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 2;ΦΑ3=≅Α7 Γ ;ϑ;:DΗΙ9 92ΗΑ>;?3Μ2=Α ; Ε=?Α?:;=2ΑΤ ?97 :2=3]2=97 ; 82ΑΟ97 82;≅=7397 ?9 Α234 5Βν <Α ∋;= !9>8Φ;>;?3Α2 ?9 χγχΤ <; W <; >Α=9 <; δγγγ η∋;= <; 1;789?7ΑΛ=Φ=<Α<; ο=7:ΑΦα4 O mais importante desse artigo est‡ no caput. Vale a releitura: Art. 8¡ ƒ dever dos —rg‹os e entidades pœblicas promover, independentemente de requerimentos, a divulga•‹o em local de f‡cil acesso, no ‰mbito de suas compet•ncias, de informa•›es de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. As informa•›es de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas (em sua posse) devem ser promovidas, INDEPENDENTEMENTE DE REQUERIMENTOS, pelos —rg‹os e entidades pœblicas. H‡ informa•›es produzidas pelos —rg‹os pœblicos que interessam a toda a popula•‹o (ou deveria interessar). Por isso, n—s n‹o precisamos pedir que o Governo publique quanto gastou para construir uma ponte. Isso deve estar dispon’vel, mesmo que ninguŽm pe•a essa informa•‹o. Ficou claro? Isso j‡ caiu em prova. Avancemos! Adiante, os par‡grafos listam os dados m’nimos que devem constar na divulga•‹o de informa•›es. No ¤ 2o Ž determinado que os —rg‹os e entidades pœblicas dever‹o utilizar todos os meios e instrumentos leg’timos de que dispuserem, sendo obrigat—ria a divulga•‹o em s’tios oficiais da rede mundial de computadores (internet). Mas observe que h‡ uma exce•‹o ˆ regra (sempre, nŽ?) EXCE‚ÌO: os munic’pios com menos de 10.000 habitantes ficam dispensados da divulga•‹o obrigat—ria na internet. Mas, n‹o s‹o dispensados de divulgar, em tempo real, as informa•›es relativas ˆ Lei de Responsabilidade Fiscal (aquela das pedaladas). A LAI tambŽm se preocupou garantir a acessibilidade de conteœdo para pessoas com defici•ncia, em conson‰ncia com a Lei n¡ 10.098/2000 e da Conven•‹o sobre os Direitos das Pessoas com Defici•ncia, de 2008. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 42 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 No ‰mbito do Poder Executivo Federal, o SIC Ž uma unidade f’sica existente pelo menos na sede de todos os —rg‹os e entidades do poder pœblico, em local identificado e de f‡cil acesso, aberto ao pœblico e pronto para atender o cidad‹o. Compete a cada estado e munic’pio, em legisla•‹o pr—pria, obedecidas as normas gerais estabelecidas na LAI, definir regras espec’ficas quanto ˆ cria•‹o e funcionamento do Servi•o de Informa•‹o ao Cidad‹o (art. 45 da LAI). ∀#∃%&∋() ... +) ∃Μ)∀,+.0,1&) +, #∀,−−) W .1Λ)Μ0#ΝΠ) −Α;<7 . +7 ∃Α>4>7 >Α #?ΑDD7 ∀234 χγ4 Ξ≅:ΦΡ≅Α8 45ΒΑ8ΑDD:>7 Γ7>Α8Ψ :Γ8ΑDΑ5Β:8 ΓΑ>4>7 >Α :?ΑDD9 Α =?Ε92>ΑΗΣ;7 Α97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 2;Ε;2=<97 ?9 Α234 χ9 <;73Α ∋;=Τ 892 ΞDΑΦΞD;2 >;=9 Φ;ΧΚ3=>9Τ >ΑςΑ5>7 7 ΓΑ>4>7 ?75ΒΑ8 : 4>Α5Β464?:;<7 >7 8ΑΡ≅Α8Α5ΒΑ Α : ΑDΓΑ?464?:;<7 >: 456789:;<7 8ΑΡ≅Α84>:Ζ [ ∴] #Α2Α 9 Α:;779 Α =?Ε92>ΑΗΣ;7 <; =?3;2;77; 8ΝΛΦ=:9Τ Α =<;?3=Ε=:ΑΗΙ9 <9 2;ΞD;2;?3; ?Ι9 89<; :9?3;2 ;ϑ=Χς?:=Α7 ΞD; =?≅=ΑΛ=Φ=Ο;> Α 79Φ=:=3ΑΗΙ94 β ⊥] )D Κ8Ε<7D Α Α5Β4>:>ΑD >7 Γ7>Α8 ΓΥΗΦ4?7 >ΑςΑ9 ς4:Η4Φ4ϑ:8 :ΦΒΑ85:Β4ς: <; ;?:Α>=?ΨΑ>;?39 <; 8;<=<97 <; Α:;779 Γ78 9Α47 >Α DΑ≅D D_Β47D 764?4:4D 5: 45ΒΑ85ΑΒΖ [ ] −<7 ςΑ>:>:D Ρ≅:4DΡ≅Α8 Αα4Εβ5?4:D 8ΑΦ:Β4ς:D :7D 97Β4ς7D >ΑΒΑ8945:5ΒΑD >: D7Φ4?4Β:;<7 >Α 456789:;ΤΑD >Α 45ΒΑ8ΑDDΑ ΓΥΗΦ4?7Ζ Veja que agora n‹o estamos mais falando das informa•›es que devem ser obrigatoriamente oferecidas pelo Poder Pœblico, independentemente de requerimento (transpar•ncia ativa). Agora estamos falando de como deve ser um pedido de acesso ˆ informa•‹o, em que o —rg‹o ou entidade pœblica s‹o passivos, ou seja, s‹o provocados por alguŽm Ð pessoa natural(f’sica) ou jur’dica. E o que Ž a Transpar•ncia Passiva? Assim como estabelece mecanismos da chamada ÒTranspar•ncia AtivaÓ, a LAI e Decreto 7.724 (arts. 9 a 24) estabelecem procedimentos e a•›es a serem realizados pelos —rg‹os e entidades pœblicas de forma a garantir o atendimento. A ÒTranspar•ncia PassivaÓ ocorre quando algum —rg‹o ou ente Ž demandado Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 44 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 pela sociedade a prestar informa•›es que sejam de interesse geral ou coletivo, desde que n‹o sejam resguardadas por sigilo. Qualquer interessado poder‡ apresentar pedido de acesso a informa•›es por qualquer meio leg’timo, devendo o pedido conter: i) a identifica•‹o do requerente; ii) e a especifica•‹o da informa•‹o requerida. Ou seja, voc• precisa se identificar e detalhar, especificar o que deseja. Mas em casos de informa•›es de interesse pœblico a identifica•‹o do requerente n‹o pode ser ÒabusivaÓ, ou seja, ser usada de forma a pedir dados demais que dificultem o acesso ˆs informa•›es. Art. 13. N‹o ser‹o atendidos pedidos de acesso ˆ informa•‹o: I - genŽricos; II - desproporcionais ou desarrazoados; ou III - que exijam trabalhos adicionais de an‡lise, interpreta•‹o ou consolida•‹o de dados e informa•›es, ou servi•o de produ•‹o ou tratamento de dados que n‹o seja de compet•ncia do —rg‹o ou entidade. Art. 14. S‹o vedadas exig•ncias relativas aos motivos do pedido de acesso ˆ informa•‹o. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 45 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Da mesma forma que o a pessoa jur’dica ou f’sica (natural) n‹o tem que dar satisfa•‹o do porqu• ela estar pedindo o acesso ˆ informa•‹o ela tambŽm tem obriga•›es, como n‹o pedir nada genŽrico, desproporcional ou desarrazoados. Ou seja, n‹o pode ser um pedido vago e nem algo em sentido. Quer um exemplo? Tive uma ideia maluca aqui. Vou pedir a seguinte informa•‹o: Quero saber quantos pregos foram usados para construir o prŽdio sede da Presid•ncia da Repœblica. Isso Ž totalmente desproporcional e desarrazoado. O meu pedido, insano, n‹o ser‡ atendido. ∀234 χχ4 ( _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<; 8ΝΛΦ=:Α <;≅;2Μ ΑD392=ΟΑ2 9D :9?:;<;2 9 Α:;779 =>;<=Α39 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 <=789?Κ≅;Φ4 β χ9 κΙ9 7;?<9 8977Κ≅;Φ :9?:;<;2 9 Α:;779 =>;<=Α39Τ ?Α Ε92>Α <=78973Α ?9 :Α8D3Τ 9 _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<; ΞD; 2;:;Λ;2 9 8;<=<9 <;≅;2ΜΤ ;> 82ΑΟ9 ?Ι9 7D8;2=92 Α δγ η≅=?3;α <=Α7Π ∗ Β :9>D?=:Α2 Α <Α3ΑΤ Φ9:ΑΦ ; >9<9 8Α2Α 7; 2;ΑΦ=ΟΑ2 Α :9?7DΦ3ΑΤ ;Ε;3DΑ2 Α 2;829<DΗΙ9 9D 9Λ3;2 Α :;23=<Ι9Ρ ∗∗ Β =?<=:Α2 Α7 2ΑΟΣ;7 <; ΕΑ39 9D <; <=2;=39 <Α 2;:D7ΑΤ 393ΑΦ 9D 8Α2:=ΑΦΤ <9 Α:;779 82;3;?<=<9Ρ 9D ∗∗∗ Β :9>D?=:Α2 ΞD; ?Ι9 8977D= Α =?Ε92>ΑΗΙ9Τ =?<=:Α2Τ 7; Ε92 <9 7;D :9?Ψ;:=>;?39Τ 9 _2ΧΙ9 9D Α ;?3=<Α<; ΞD; Α <;3]>Τ 9DΤ Α=?<ΑΤ 2;>;3;2 9 2;ΞD;2=>;?39 Α ;77; _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<;Τ :=;?3=Ε=:Α?<9 9 =?3;2;77Α<9 <Α 2;>;77Α <; 7;D 8;<=<9 <; =?Ε92>ΑΗΙ94 β δ6 ( 82ΑΟ9 2;Ε;2=<9 ?9 β χ6 89<;2Μ 7;2 829229ΧΑ<9 892 >Α=7 χγ η<;Οα <=Α7Τ >;<=Α?3; ΖD73=Ε=:Α3=≅Α ;ϑ82;77ΑΤ <Α ΞDΑΦ 7;2Μ :=;?3=Ε=:Α<9 9 2;ΞD;2;?3;4 β 56 ,;> 82;ΖDΚΟ9 <Α 7;ΧD2Α?ΗΑ ; <Α 8293;ΗΙ9 <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 ; <9 :D>82=>;?39 <Α Φ;Χ=7ΦΑΗΙ9 Α8Φ=:Μ≅;ΦΤ 9 _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<; 89<;2Μ 9Ε;2;:;2 >;=97 8Α2Α ΞD; 9 82_82=9 2;ΞD;2;?3; 8977Α 8;7ΞD=7Α2 Α =?Ε92>ΑΗΙ9 <; ΞD; ?;:;77=3Α24 β W6 εDΑ?<9 ?Ι9 Ε92 ΑD392=ΟΑ<9 9 Α:;779 892 7; 32Α3Α2 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 393ΑΦ 9D 8Α2:=ΑΦ>;?3; 7=Χ=Φ97ΑΤ 9 2;ΞD;2;?3; <;≅;2Μ 7;2 =?Ε92>Α<9 79Λ2; Α 8977=Λ=Φ=<Α<; <; 2;:D279Τ 82ΑΟ97 ; :9?<=ΗΣ;7 8Α2Α 7DΑ =?3;2897=ΗΙ9Τ <;≅;?<9Τ Α=?<ΑΤ 7;2ΒΦΨ; =?<=:Α<Α Α ΑD392=<Α<; :9>8;3;?3; 8Α2Α 7DΑ Α82;:=ΑΗΙ94 β φ6 ∀ =?Ε92>ΑΗΙ9 Α2>ΑΟ;?Α<Α ;> Ε92>Α39 <=Χ=3ΑΦ 7;2Μ Ε92?;:=<Α ?;77; Ε92>Α39Τ :Α79 ΨΑΖΑ Α?Dς?:=Α <9 2;ΞD;2;?3;4 [ χ] ∀:D7 : 456789:;<7 D7Φ4?4Β:>: ΑDΒΑδ: >4DΓ75_ςΑΦ :7 ΓΥΗΦ4?7 Α9 6789:Β7 49Γ8ΑDD7Σ ΑΦΑΒ8ε54?7 7≅ Α9 Ρ≅:ΦΡ≅Α8 7≅Β87 9Α47 >Α :?ΑDD7 ≅54ςΑ8D:ΦΣ DΑ8<7 456789:>7D :7 8ΑΡ≅Α8Α5ΒΑΣ Γ78 ΑD?84Β7Σ 7 Φ≅Ε:8 Α : 6789: ΓΑΦ: Ρ≅:Φ DΑ Γ7>Α8Ψ ?75D≅ΦΒ:8Σ 7ΗΒΑ8 7≅ 8ΑΓ87>≅ϑ48 : 8Α6Α84>: 456789:;<7Σ Γ87?Α>49Α5Β7 ΑDDΑ Ρ≅Α >ΑD75Α8:8Ψ 7 Κ8Ε<7 7≅ Α5Β4>:>Α ΓΥΗΦ4?: >: 7Η84Ε:;<7 >Α DΑ≅ 6785Α?49Α5Β7 >48ΑΒ7Τ 7ΑΦ≅9 7; 9 2;ΞD;2;?3; <;:ΦΑ2Α2 ?Ι9 <=7892 <; >;=97 8Α2Α 2;ΑΦ=ΟΑ2 892 7= >;7>9 3Α=7 829:;<=>;?3974 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 46 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Esse artigo Ž muito importante!! Aparece bem nas provas. O ideal Ž que —rg‹o ou entidade pœblica conceda o acesso ˆ informa•‹o de forma imediata. Mas nem sempre isso Ž poss’vel. Nesses casos, a Lei estipula o prazo para resposta de atŽ 20 (vinte) dias corridos, prorrog‡veis por mais 10 (dez) dias corridos, desde que justificada a prorroga•‹o, mediante justificativa encaminhada ao requerente antes do tŽrmino do prazo inicial de vinte dias (Decreto 7.724, art. 16) Ou seja: o prazo m‡ximo Ž de atŽ 30 dias corridos (20 + 10)! Fique atento aos detalhes. O que tem sido mais cobrado s‹o os prazos, mas n‹o deixe de ler os demais par‡grafos. Veja que caso a Informa•‹o solicitada j‡ esteja dispon’vel ao pœblico, n‹o far‡ sentido gastar, dinheiro pœblico, designando um servidor para responder algo que j‡ est‡ dispon’vel e acess’vel a todos. Faz sentido e est‡ disciplinado no art. 11, ¤ 6¡ da LAi e no art. 17 , ¤ œnico do Decreto 7724/2012. ∀234 χδ4 ( DΑ8ς4;7 >Α Η≅D?: Α 6785Α?49Α5Β7 >: 456789:;<7 φ Ε8:Β≅4Β7Τ 7ΑΦ≅9 ?Α7 Ψ=8_3;7;7 <; 2;829<DΗΙ9 <; <9:D>;?397 8;Φ9 _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<; 8ΝΛΦ=:Α :9?7DΦ3Α<ΑΤ 7=3DΑΗΙ9 ;> ΞD; 89<;2Μ 7;2 :9Λ2Α<9 ;ϑ:ΦD7=≅Α>;?3; 9 ≅ΑΦ92 ?;:;77Μ2=9 Α9 2;77Α2:=>;?39 <9 :D739 <97 7;2≅=Η97 ; <97 >Α3;2=Α=7 D3=Φ=ΟΑ<974 #Α2ΜΧ2ΑΕ9 Ν?=:94 ,DΒ:8Ψ 4DΑ5Β7 >Α 8ΑDD:8?48 7D ?≅DΒ7D Γ8Ας4DΒ7D 57 ?:Γ≅Β Β7>7 :Ρ≅ΑΦΑ ?≅δ: D4Β≅:;<7 Α?75ε94?: 5<7 ΦγΑ ΓΑ894Β: 6:ϑβΧΦ7 7;> 82;ΖDΚΟ9 <9 7D73;?39 82_82=9 9D <Α ΕΑ>ΚΦ=ΑΤ <;:ΦΑ2Α<Α ?97 3;2>97 <Α ∀#∃ %& ∋())∗+ ,# −. ,# /0&12& ,# ).34( Esse artigo fala da gratuidade do servi•o de busca e fornecimento da informa•‹o. S— Ž preciso pagar se c—pias forem necess‡rias. E se o requerente comprovar n‹o ter condi•›es financeiras, ficar‡ isento de cobran•a financeira. ∀234 χ54 εDΑ?<9 7; 32Α3Α2 <; Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 :9?3=<Α ;> <9:D>;?39 :DΖΑ >Α?=8DΦΑΗΙ9 8977Α 82;ΖD<=:Α2 7DΑ =?3;Χ2=<Α<;Τ <;≅;2Μ 7;2 9Ε;2;:=<Α Α :9?7DΦ3Α <; :_8=ΑΤ :9> :;23=Ε=:ΑΗΙ9 <; ΞD; ;73Α :9?Ε;2; :9> 9 92=Χ=?ΑΦ4 #Α2ΜΧ2ΑΕ9 Ν?=:94 κΑ =>8977=Λ=Φ=<Α<; <; 9Λ3;?ΗΙ9 <; :_8=Α7Τ 9 =?3;2;77Α<9 89<;2Μ 79Φ=:=3Α2 ΞD;Τ Α 7DΑ7 ;ϑ8;?7Α7 ; 79Λ 7D8;2≅=7Ι9 <; 7;2≅=<92 8ΝΛΦ=:9Τ Α 2;829<DΗΙ9 7;ΖΑ Ε;=3Α 892 9D329 >;=9 ΞD; ?Ι9 89?ΨΑ ;> 2=7:9 Α :9?7;2≅ΑΗΙ9 <9 <9:D>;?39 92=Χ=?ΑΦ4 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 47 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 β χ9 ( 2;:D279 82;≅=739 ?;73; Α23=Χ9 79>;?3; 89<;2Μ 7;2 <=2=Χ=<9 Γ !9?329ΦΑ<92=ΑΒ0;2ΑΦ <Α &?=Ι9 <;89=7 <; 7DΛ>;3=<9 Γ Α82;:=ΑΗΙ9 <; 8;Φ9 >;?97 D>Α ΑD392=<Α<; Ψ=;2Α2ΞD=:Α>;?3; 7D8;2=92 ΓΞD;ΦΑ ΞD; ;ϑΑ29D Α <;:=7Ι9 =>8DΧ?Α<ΑΤ ΞD; <;Φ=Λ;2Α2Μ ?9 82ΑΟ9 <; φ η:=?:9α <=Α74 β δ9 Υ;2=Ε=:Α<Α Α 829:;<ς?:=Α <Α7 2ΑΟΣ;7 <9 2;:D279Τ Α !9?329ΦΑ<92=ΑΒ0;2ΑΦ <Α &?=Ι9 <;3;2>=?Α2Μ Α9 _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<; ΞD; Α<93; Α7 829≅=<ς?:=Α7 ?;:;77Μ2=Α7 8Α2Α <Α2 :D>82=>;?39 Α9 <=789739 ?;73Α ∋;=4 β 56 κ;ΧΑ<9 9 Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 8;ΦΑ !9?329ΦΑ<92=ΑΒ0;2ΑΦ <Α &?=Ι9Τ 89<;2Μ 7;2 =?3;289739 2;:D279 Γ !9>=77Ι9 m=73Α <; 1;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 <; ∗?Ε92>ΑΗΣ;7Τ Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 Α234 5φ4 ∀234 χ4 κ9 :Α79 <; =?<;Ε;2=>;?39 <; 8;<=<9 <; <;7:ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 82939:9ΦΑ<9 ;> _2ΧΙ9 <Α Α<>=?=732ΑΗΙ9 8ΝΛΦ=:Α Ε;<;2ΑΦΤ 89<;2Μ 9 2;ΞD;2;?3; 2;:922;2 Α9 m=?=7329 <; /73Α<9 <Α Μ2;ΑΤ 7;> 82;ΖDΚΟ9 <Α7 :9>8;3ς?:=Α7 <Α !9>=77Ι9 m=73Α <; 1;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 <; ∗?Ε92>ΑΗΣ;7Τ 82;≅=73Α7 ?9 Α234 5φΤ ; <9 <=789739 ?9 Α234 χ⊥4 β χ6 ( 2;:D279 82;≅=739 ?;73; Α23=Χ9 79>;?3; 89<;2Μ 7;2 <=2=Χ=<9 Γ7 ΑD392=<Α<;7 >;?:=9?Α<Α7 <;89=7 <; 7DΛ>;3=<9 Γ Α82;:=ΑΗΙ9 <; 8;Φ9 >;?97 D>Α ΑD392=<Α<; Ψ=;2Α2ΞD=:Α>;?3; 7D8;2=92 Γ ΑD392=<Α<; ΞD; ;ϑΑ29D Α <;:=7Ι9 =>8DΧ?Α<Α ;Τ ?9 :Α79 <Α7 ο92ΗΑ7 ∀2>Α<Α7Τ Α9 2;78;:3=≅9 !9>Α?<94 β δ6 ∗?<;Ε;2=<9 9 2;:D279 82;≅=739 ?9 :Α8D3 ΞD; 3;?ΨΑ :9>9 9ΛΖ;39 Α <;7:ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 7;:2;3Α 9D DΦ32Α77;:2;3ΑΤ :ΑΛ;2Μ 2;:D279 Γ !9>=77Ι9 m=73Α <; 1;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 <; ∗?Ε92>ΑΗΣ;7 82;≅=73Α ?9 Α234 5φ4 ∀234 χι4 (7 829:;<=>;?397 <; 2;≅=7Ι9 <; <;:=7Σ;7 <;?;ΧΑ3_2=Α7 829Ε;2=<Α7 ?9 2;:D279 82;≅=739 ?9 Α234 χφ ; <; 2;≅=7Ι9 <; :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <; <9:D>;?397 7=Χ=Φ9797 7;2Ι9 9ΛΖ;39 <; 2;ΧDΦΑ>;?3ΑΗΙ9 82_82=Α <97 #9<;2;7 ∋;Χ=7ΦΑ3=≅9 ; πD<=:=Μ2=9 ; <9 m=?=73]2=9 #ΝΛΦ=:9Τ ;> 7;D7 2;78;:3=≅97 Θ>Λ=397Τ Α77;ΧD2Α<9 Α9 79Φ=:=3Α?3;Τ ;> ΞDΑΦΞD;2 :Α79Τ 9 <=2;=39 <; 7;2 =?Ε92>Α<9 79Λ2; 9 Α?<Α>;?39 <; 7;D 8;<=<94 ∀234 χλ4 ηΥ/%∀+(α4 β χ9 ηΥ/%∀+(α4 β δ9 (7 _2ΧΙ97 <9 #9<;2 πD<=:=Μ2=9 ; <9 m=?=73]2=9 #ΝΛΦ=:9 =?Ε92>Α2Ι9 Α9 !9?7;ΦΨ9 κΑ:=9?ΑΦ <; πD73=ΗΑ ; Α9 !9?7;ΦΨ9 κΑ:=9?ΑΦ <9 m=?=73]2=9 #ΝΛΦ=:9Τ 2;78;:3=≅Α>;?3;Τ Α7 <;:=7Σ;7 ΞD;Τ ;> Χ2ΑD <; 2;:D279Τ ?;ΧΑ2;> Α:;779 Α =?Ε92>ΑΗΣ;7 <; =?3;2;77; 8ΝΛΦ=:94 ∀234 δγ4 ∀8Φ=:ΑΒ7; 7DΛ7=<=Α2=Α>;?3;Τ ?9 ΞD; :9DΛ;2Τ Α ∀#∃ %& .(∋35+ ,# −. ,# 6/%#∃7& ,# )...Τ Α9 829:;<=>;?39 <; ΞD; 32Α3Α ;73; !Α8Κ3DΦ94 Eu n‹o priorizaria esse tema, mas ter uma vis‹o geral, Ž importante. Vamos recorrer ˆ cartilha da CGU, com um bom exemplo. De acordo com a LAI e o Decreto 7.724/2012 (art. 21), o solicitante de informa•‹o pœblica pode entrar com recurso em dois casos: i) Quando h‡ negativa de acesso ˆ informa•‹o; ii) Quando n‹o h‡ a motiva•‹o obrigat—ria da negativa de acesso. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 49 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 2011, que dever‡ se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento da reclama•‹o. ¤ 1o O prazo para apresentar reclama•‹o come•ar‡ trinta dias ap—s a apresenta•‹o do pedido. ¤ 2o A autoridade m‡xima do —rg‹o ou entidade poder‡ designar outra autoridade que lhe seja diretamente subordinada como respons‡vel pelo recebimento e aprecia•‹o da reclama•‹o. Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o par‡grafo œnico do art. 21 ou infrut’fera a reclama•‹o de que trata o art. 22, poder‡ o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ci•ncia da decis‹o, ˆ ControladoriaGeral da Uni‹o, que dever‡ se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. ∀#∃%&∋() .∗ +#− Μ,−&Μ.ΝΟ,− +, #∀,−−) W .1Λ)Μ0#ΝΠ) −Α;<7 . +4DΓ7D4;ΤΑD /Α8:4D ∀234 δχ4 κΙ9 89<;2Μ 7;2 ?;ΧΑ<9 Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 ?;:;77Μ2=Α Γ 3D3;ΦΑ ΖD<=:=ΑΦ 9D Α<>=?=732Α3=≅Α <; <=2;=397 ΕD?<Α>;?3Α=74 #Α2ΜΧ2ΑΕ9 Ν?=:94 ∀7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 9D <9:D>;?397 ΞD; ≅;27;> 79Λ2; :9?<D3Α7 ΞD; =>8Φ=ΞD;> ≅=9ΦΑΗΙ9 <97 <=2;=397 ΨD>Α?97 82Α3=:Α<Α 892 ΑΧ;?3;7 8ΝΛΦ=:97 9D Α >Α?<9 <; ΑD392=<Α<;7 8ΝΛΦ=:Α7 ?Ι9 89<;2Ι9 7;2 9ΛΖ;39 <; 2;732=ΗΙ9 <; Α:;7794 ∀234 δδ4 ( <=789739 ?;73Α ∋;= ?Ι9 ;ϑ:ΦD= Α7 <;>Α=7 Ψ=8_3;7;7 Φ;ΧΑ=7 <; 7=Χ=Φ9 ; <; 7;Χ2;<9 <; ΖD73=ΗΑ ?;> Α7 Ψ=8_3;7;7 <; 7;Χ2;<9 =?<D732=ΑΦ <;:922;?3;7 <Α ;ϑ8Φ92ΑΗΙ9 <=2;3Α <; Α3=≅=<Α<; ;:9?∴>=:Α 8;Φ9 /73Α<9 9D 892 8;779Α ΕΚ7=:Α 9D ;?3=<Α<; 82=≅Α<Α ΞD; 3;?ΨΑ ΞDΑΦΞD;2 ≅Κ?:DΦ9 :9> 9 89<;2 8ΝΛΦ=:94 Se a informa•‹o for necess‡ria ˆ tutela judicial ou administrativa de direitos fundamentais, seu acesso n‹o poder‡ ser negado. Note que os direitos fundamentais est‹o elencados na Constitui•‹o Federal. N‹o se preocupe em saber quais s‹o, pois n‹o s‹o cobrados em Arquivologia. Se houver informa•›es sobre viola•‹o de direitos humanos cometida por agentes pœblicos ou a mando de autoridades pœblicas, n‹o poder‡ haver restri•‹o de acesso ˆ informa•‹o. Note: E algo grave: viola•‹o de direitos humanos. N‹o poderia ser usado o sigilo para acobertar crimes. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 51 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 No Decreto 7.724/2012, voc• v• o mesmo texto nos artigos 41 e 42. −Α;<7 .. +: ∀Φ:DD464?:;<7 >: .56789:;<7 Ρ≅:5Β7 :7 /8:≅ Α ∃8:ϑ7D >Α −4Ε4Φ7 #8ΒΖ ⊥Ζ −<7 ?75D4>Α8:>:D 49Γ8ΑD?45>_ςΑ4D Θ DΑΕ≅8:5;: >: D7?4Α>:>Α 7≅ >7 ,DΒ:>7 ΑΣ Γ78Β:5Β7Σ Γ:DD_ςΑ4D >Α ?Φ:DD464?:;<7 :D 456789:;ΤΑD ?≅δ: >4ς≅ΦΕ:;<7 7≅ :?ΑDD7 488ΑDΒ84Β7 Γ7DD:9= ∗ Β 8∴2 ;> 2=7:9 Α <;Ε;7Α ; Α 79Λ;2Α?=Α ?Α:=9?Α=7 9D Α =?3;Χ2=<Α<; <9 3;22=3_2=9 ?Α:=9?ΑΦΡ ∗∗ Β 82;ΖD<=:Α2 9D 8∴2 ;> 2=7:9 Α :9?<DΗΙ9 <; ?;Χ9:=ΑΗΣ;7 9D Α7 2;ΦΑΗΣ;7 =?3;2?Α:=9?Α=7 <9 #ΑΚ7Τ 9D Α7 ΞD; 3;?ΨΑ> 7=<9 Ε92?;:=<Α7 ;> :Α2Μ3;2 7=Χ=Φ979 892 9D3297 /73Α<97 ; 92ΧΑ?=7>97 =?3;2?Α:=9?Α=7Ρ ∗∗∗ Β 8∴2 ;> 2=7:9 Α ≅=<ΑΤ Α 7;ΧD2Α?ΗΑ 9D Α 7ΑΝ<; <Α 898DΦΑΗΙ9Ρ ∗Υ Β 9Ε;2;:;2 ;Φ;≅Α<9 2=7:9 Γ ;73ΑΛ=Φ=<Α<; Ε=?Α?:;=2ΑΤ ;:9?∴>=:Α 9D >9?;3Μ2=Α <9 #ΑΚ7Ρ Υ Β 82;ΖD<=:Α2 9D :ΑD7Α2 2=7:9 Α 8ΦΑ?97 9D 98;2ΑΗΣ;7 ;732Α3]Χ=:97 <Α7 ο92ΗΑ7 ∀2>Α<Α7Ρ Υ∗ Β 82;ΖD<=:Α2 9D :ΑD7Α2 2=7:9 Α 829Ζ;397 <; 8;7ΞD=7Α ; <;7;?≅9Φ≅=>;?39 :=;?3ΚΕ=:9 9D 3;:?9Φ_Χ=:9Τ Α77=> :9>9 Α 7=73;>Α7Τ Λ;?7Τ =?73ΑΦΑΗΣ;7 9D Μ2;Α7 <; =?3;2;77; ;732Α3]Χ=:9 ?Α:=9?ΑΦΡ Υ∗∗ Β 8∴2 ;> 2=7:9 Α 7;ΧD2Α?ΗΑ <; =?73=3D=ΗΣ;7 9D <; ΑΦ3Α7 ΑD392=<Α<;7 ?Α:=9?Α=7 9D ;732Α?Χ;=2Α7 ; 7;D7 ΕΑ>=Φ=Α2;7Ρ 9D Υ∗∗∗ Β :9>829>;3;2 Α3=≅=<Α<;7 <; =?3;Φ=Χς?:=ΑΤ Λ;> :9>9 <; =?≅;73=ΧΑΗΙ9 9D Ε=7:ΑΦ=ΟΑΗΙ9 ;> Α?<Α>;?39Τ 2;ΦΑ:=9?Α<Α7 :9> Α 82;≅;?ΗΙ9 9D 2;82;77Ι9 <; =?Ε2ΑΗΣ;74 ∀234 δW4 ∀ =?Ε92>ΑΗΙ9 ;> 89<;2 <97 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 8ΝΛΦ=:Α7Τ 9Λ7;2≅Α<9 9 7;D 3;92 ; ;> 2ΑΟΙ9 <; 7DΑ =>82;7:=?<=Λ=Φ=<Α<; Γ 7;ΧD2Α?ΗΑ <Α 79:=;<Α<; 9D <9 /73Α<9Τ 89<;2Μ 7;2 :ΦΑ77=Ε=:Α<Α :9>9 DΦ32Α77;:2;3ΑΤ 7;:2;3Α 9D 2;7;2≅Α<Α4 β χ6 (7 82ΑΟ97 >Μϑ=>97 <; 2;732=ΗΙ9 <; Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9Τ :9?Ε92>; Α :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 82;≅=73Α ?9 :Α8D3Τ ≅=Χ92Α> Α 8Α23=2 <Α <Α3Α <; 7DΑ 829<DΗΙ9 ; 7Ι9 97 7;ΧD=?3;7Π ∗ Β DΦ32Α77;:2;3ΑΠ δφ η≅=?3; ; :=?:9α Α?97Ρ ∗∗ Β 7;:2;3ΑΠ χφ ηΞD=?Ο;α Α?97Ρ ; ∗∗∗ Β 2;7;2≅Α<ΑΠ φ η:=?:9α Α?974 β δ6 ∀7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 ΞD; 8D<;2;> :9Φ9:Α2 ;> 2=7:9 Α 7;ΧD2Α?ΗΑ <9 #2;7=<;?3; ; Υ=:;Β#2;7=<;?3; <Α 1;8ΝΛΦ=:Α ; 2;78;:3=≅97 :∴?ΖDΧ;7 ; Ε=ΦΨ97ηΑ7α 7;2Ι9 :ΦΑ77=Ε=:Α<Α7 :9>9 2;7;2≅Α<Α7 ; Ε=:Α2Ι9 79Λ 7=Χ=Φ9 Α3] 9 3]2>=?9 <9 >Α?<Α39 ;> ;ϑ;2:Κ:=9 9D <9 ΝΦ3=>9 >Α?<Α39Τ ;> :Α79 <; 2;;Φ;=ΗΙ94 β 56 ∀Φ3;2?Α3=≅Α>;?3; Α97 82ΑΟ97 82;≅=7397 ?9 β χ9Τ 89<;2Μ 7;2 ;73ΑΛ;Φ;:=<Α :9>9 3;2>9 Ε=?ΑΦ <; 2;732=ΗΙ9 <; Α:;779 Α 9:922ς?:=Α <; <;3;2>=?Α<9 ;≅;?39Τ <;7<; ΞD; ;73; 9:922Α Α?3;7 <9 32Α?7:D279 <9 82ΑΟ9 >Μϑ=>9 <; :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ94 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 52 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∗ Β ?9 Χ2ΑD <; DΦ32Α77;:2;39Τ <Α7 7;ΧD=?3;7 ΑD392=<Α<;7Π Αα #2;7=<;?3; <Α 1;8ΝΛΦ=:ΑΡ Λα Υ=:;Β#2;7=<;?3; <Α 1;8ΝΛΦ=:ΑΡ :α m=?=73297 <; /73Α<9 ; ΑD392=<Α<;7 :9> Α7 >;7>Α7 82;229ΧΑ3=≅Α7Ρ <α !9>Α?<Α?3;7 <Α mΑ2=?ΨΑΤ <9 /ϑ]2:=39 ; <Α ∀;29?ΜD3=:ΑΡ ; ;α !Ψ;Ε;7 <; m=77Σ;7 +=8Φ9>Μ3=:Α7 ; !9?7DΦΑ2;7 8;2>Α?;?3;7 ?9 ;ϑ3;2=92Ρ ∗∗ Β ?9 Χ2ΑD <; 7;:2;39Τ <Α7 ΑD392=<Α<;7 2;Ε;2=<Α7 ?9 =?:=79 ∗Τ <97 3=3DΦΑ2;7 <; ΑD3Α2ΞD=Α7Τ ΕD?<ΑΗΣ;7 9D ;>82;7Α7 8ΝΛΦ=:Α7 ; 79:=;<Α<;7 <; ;:9?9>=Α >=73ΑΡ ; ∗∗∗ Β ?9 Χ2ΑD <; 2;7;2≅Α<9Τ <Α7 ΑD392=<Α<;7 2;Ε;2=<Α7 ?97 =?:=797 ∗ ; ∗∗ ; <Α7 ΞD; ;ϑ;2ΗΑ> ΕD?ΗΣ;7 <; <=2;ΗΙ9Τ :9>Α?<9 9D :Ψ;Ε=ΑΤ ?Κ≅;Φ +∀, χγχ4φΤ 9D 7D8;2=92Τ <9 02D89Β+=2;ΗΙ9 ; ∀77;7792Α>;?39 ,D8;2=92;7Τ 9D <; Ψ=;2Α2ΞD=Α ;ΞD=≅ΑΦ;?3;Τ <; Α:92<9 :9> 2;ΧDΦΑ>;?3ΑΗΙ9 ;78;:ΚΕ=:Α <; :Α<Α _2ΧΙ9 9D ;?3=<Α<;Τ 9Λ7;2≅Α<9 9 <=789739 ?;73Α ∋;=4 β χ6 ∀ :9>8;3ς?:=Α 82;≅=73Α ?97 =?:=797 ∗ ; ∗∗Τ ?9 ΞD; 7; 2;Ε;2; Γ :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 :9>9 DΦ32Α77;:2;3Α ; 7;:2;3ΑΤ 89<;2Μ 7;2 <;Φ;ΧΑ<Α 8;ΦΑ ΑD392=<Α<; 2;789?7Μ≅;Φ Α ΑΧ;?3; 8ΝΛΦ=:9Τ =?:ΦD7=≅; ;> >=77Ι9 ?9 ;ϑ3;2=92Τ ≅;<Α<Α Α 7DΛ<;Φ;ΧΑΗΙ94 β δ6 ∀ :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 ?9 Χ2ΑD <; 7=Χ=Φ9 DΦ32Α77;:2;39 8;ΦΑ7 ΑD392=<Α<;7 82;≅=73Α7 ?Α7 ΑΦΚ?;Α7 θ<ρ ; θ;ρ <9 =?:=79 ∗ <;≅;2Μ 7;2 2Α3=Ε=:Α<Α 8;Φ97 2;78;:3=≅97 m=?=73297 <; /73Α<9Τ ?9 82ΑΟ9 82;≅=739 ;> 2;ΧDΦΑ>;?394 β 56 ∀ ΑD392=<Α<; 9D 9D329 ΑΧ;?3; 8ΝΛΦ=:9 ΞD; :ΦΑ77=Ε=:Α2 =?Ε92>ΑΗΙ9 :9>9 DΦ32Α77;:2;3Α <;≅;2Μ ;?:Α>=?ΨΑ2 Α <;:=7Ι9 <; ΞD; 32Α3Α 9 Α234 δι Γ !9>=77Ι9 m=73Α <; 1;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 <; ∗?Ε92>ΑΗΣ;7Τ Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 Α234 5φΤ ?9 82ΑΟ9 82;≅=739 ;> 2;ΧDΦΑ>;?394 Aqui h‡ uma diverg•ncia entre a LAI e seu decreto regulamentador: Resumidamente: a LAI diz que pode haver delega•‹o de classifica•‹o nos graus de sigilo ultrassecreto e secreto e o Decreto 7.724/2011 diz que n‹o pode haver delega•‹o para esses graus de sigilo! E agora, Ronaldo? Duvido que a prova entre no meio dessa briga e se entrar, vai se por distra•‹o. Se o enunciado n‹o falar de onde vem a quest‹o (do decreto ou da lei), siga a lei (pode delegar). Mas vai caber recurso.... Art. 30. A classifica•‹o de informa•‹o e de compet•ncia (...) ¤ 1o ƒ vedada a delega•‹o da compet•ncia de classifica•‹o nos graus de sigilo ultrassecreto ou secreto. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 55 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¤ 2o O dirigente m‡ximo do —rg‹o ou entidade poder‡ delegar a compet•ncia para classifica•‹o no grau reservado a agente pœblico que exer•a fun•‹o de dire•‹o, comando ou chefia. ¤ 3o ƒ vedada a subdelega•‹o da compet•ncia de que trata o ¤ 2o. ¤ 4o Os agentes pœblicos referidos no ¤ 2o dever‹o dar ci•ncia do ato de classifica•‹o ˆ autoridade delegante, no prazo de noventa dias. ¤ 5o A classifica•‹o de informa•‹o no grau ultrassecreto pelas autoridades previstas nas al’neas ÒdÓ e ÒeÓ do inciso I do caput dever‡ ser ratificada pelo Ministro de Estado, no prazo de trinta dias. ¤ 6o Enquanto n‹o ratificada, a classifica•‹o de que trata o ¤ 5o considerase v‡lida, para todos os efeitos legais. Ou seja, de acordo com o decreto: n‹o pode haver Òtransfer•nciaÓ de responsabilidade dos que devem fazer as classifica•›es de sigilo utrassecreto ou secreto. Apenas os legitimados (elencados em lei) podem fazer essa classifica•‹o. Em alguns casos, pode haver delega•‹o, mas apenas para os graus ÒreservadosÓ de sigilo. E n‹o pode haver subdelega•‹o, ou seja, n‹o d‡ para alguŽm receber a responsabilidade e depois passar para outro. −Α;<7 ... +: ∃87ΒΑ;<7 Α >7 ∀75Β87ΦΑ >Α .56789:;ΤΑD −4Ε4Φ7D:D ∀234 δφ4 ϕ <;≅;2 <9 /73Α<9 :9?329ΦΑ2 9 Α:;779 ; Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 7=Χ=Φ97Α7 829<DΟ=<Α7 892 7;D7 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7Τ Α77;ΧD2Α?<9 Α 7DΑ 8293;ΗΙ94 89#0:;/<#%2&= β χ9 ( Α:;779Τ Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 ; 9 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 :ΦΑ77=Ε=:Α<Α :9>9 7=Χ=Φ97Α Ε=:Α2Ι9 2;732=397 Α 8;779Α7 ΞD; 3;?ΨΑ> ?;:;77=<Α<; <; :9?Ψ;:ςΒΦΑ ; ΞD; 7;ΖΑ> <;≅=<Α>;?3; :2;<;?:=Α<Α7 ?Α Ε92>Α <9 2;ΧDΦΑ>;?39Τ 7;> 82;ΖDΚΟ9 <Α7 Α32=ΛD=ΗΣ;7 <97 ΑΧ;?3;7 8ΝΛΦ=:97 ΑD392=ΟΑ<97 892 Φ;=4 β δ9 ( Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 :ΦΑ77=Ε=:Α<Α :9>9 7=Χ=Φ97Α :2=Α Α 9Λ2=ΧΑΗΙ9 8Α2Α ΑΞD;Φ; ΞD; Α 9Λ3;≅; <; 2;7ΧDΑ2<Α2 9 7=Χ=Φ94 β 59 1;ΧDΦΑ>;?39 <=7892Μ 79Λ2; 829:;<=>;?397 ; >;<=<Α7 Α 7;2;> Α<93Α<97 8Α2Α 9 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 7=Χ=Φ97ΑΤ <; >9<9 Α 8293;ΧςΒΦΑ :9?32Α 8;2<ΑΤ ΑΦ3;2ΑΗΙ9 =?<;≅=<ΑΤ Α:;779Τ 32Α?7>=77Ι9 ; <=≅DΦΧΑΗΙ9 ?Ι9 ΑD392=ΟΑ<974 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 56 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∀234 δ⊥4 ∀7 ΑD392=<Α<;7 8ΝΛΦ=:Α7 Α<93Α2Ι9 Α7 829≅=<ς?:=Α7 ?;:;77Μ2=Α7 8Α2Α ΞD; 9 8;779ΑΦ Α ;ΦΑ7 7DΛ92<=?Α<9 Ψ=;2Α2ΞD=:Α>;?3; :9?Ψ;ΗΑ Α7 ?92>Α7 ; 9Λ7;2≅; Α7 >;<=<Α7 ; 829:;<=>;?397 <; 7;ΧD2Α?ΗΑ 8Α2Α 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 7=Χ=Φ97Α74 ∃:8ΨΕ8:67 Υ54?7Ζ ∀ 8;779Α ΕΚ7=:Α 9D ;?3=<Α<; 82=≅Α<Α ΞD;Τ ;> 2ΑΟΙ9 <; ΞDΑΦΞD;2 ≅Κ?:DΦ9 :9> 9 89<;2 8ΝΛΦ=:9Τ ;ϑ;:D3Α2 Α3=≅=<Α<;7 <; 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 7=Χ=Φ97Α7 Α<93Α2Μ Α7 829≅=<ς?:=Α7 ?;:;77Μ2=Α7 8Α2Α ΞD; 7;D7 ;>82;ΧΑ<97Τ 82;897397 9D 2;82;7;?3Α?3;7 9Λ7;2≅;> Α7 >;<=<Α7 ; 829:;<=>;?397 <; 7;ΧD2Α?ΗΑ <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 2;7DΦ3Α?3;7 <Α Α8Φ=:ΑΗΙ9 <;73Α ∋;=4 Coment‡rios: esse assunto ainda n‹o Ž o favorito das bancas. E o texto Ž bem claro. Recomendo a leitura. O artigo 26 da LAI fala sobre medidas e procedimentos de seguran•a para tratamento de informa•›es sigilosas. E eles est‹o elencados nos artigos 31 a 34 do Decreto 7.724/2012. Veja os destaques. Est‡ com pouco tempo? Pule essa parte! 4 A decis‹o que classificar a informa•‹o em qualquer grau de sigilo dever‡ ser formalizada no Termo de Classifica•‹o de Informa•‹o Ð TCI. Art. 32. A autoridade ou outro agente pœblico que classificar informa•‹o no grau ultrassecreto ou secreto dever‡ encaminhar c—pia do TCI ˆ Comiss‹o Mista de Reavalia•‹o de Informa•›es no prazo de trinta dias, contado da decis‹o de classifica•‹o ou de ratifica•‹o. Art. 33. Na hip—tese de documento que contenha informa•›es classificadas em diferentes graus de sigilo, ser‡ atribu’do ao documento tratamento do grau de sigilo mais elevado, ficando assegurado o acesso ˆs partes n‹o classificadas por meio de certid‹o, extrato ou c—pia, com oculta•‹o da parte sob sigilo. Art. 34. Os —rg‹os e entidades poder‹o constituir Comiss‹o Permanente de Avalia•‹o de Documentos Sigilosos Ð CPADS (...) Voltando para a LAI! ∀234 διΖ # ?Φ:DD464?:;<7 >Α 456789:;<7 Α9 Ρ≅:ΦΡ≅Α8 Ε8:≅ >Α D4Ε4Φ7 >ΑςΑ8Ψ DΑ8 6789:Φ4ϑ:>: Α9 >Α?4D<7 Ρ≅Α ?75ΒΑ8ΨΣ 57 9_5497Σ 7D DΑΕ≅45ΒΑD ΑΦΑ9Α5Β7D= ∗ Β :DD≅5Β7 79Λ2; 9 ΞDΑΦ ≅;27Α Α =?Ε92>ΑΗΙ9Ρ ∗∗ Β 6≅5>:9Α5Β7 <Α :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9Τ 9Λ7;2≅Α<97 97 :2=3]2=97 ;73ΑΛ;Φ;:=<97 ?9 Α234 δWΡ Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 57 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∗∗∗ Β 45>4?:;<7 >7 Γ8:ϑ7 >Α D4Ε4Φ7Τ :9?3Α<9 ;> Α?97Τ >;7;7 9D <=Α7Τ 9D <9 ;≅;?39 ΞD; <;Ε=?Α 9 7;D 3;2>9 Ε=?ΑΦΤ :9?Ε92>; Φ=>=3;7 82;≅=7397 ?9 Α234 δWΡ ; ∗Υ Β 4>Α5Β464?:;<7 <Α ΑD392=<Α<; ΞD; Α :ΦΑ77=Ε=:9D4 #Α2ΜΧ2ΑΕ9 Ν?=:94 ∀ <;:=7Ι9 2;Ε;2=<Α ?9 :Α8D3 7;2Μ >Α?3=<Α ?9 >;7>9 Χ2ΑD <; 7=Χ=Φ9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ9 :ΦΑ77=Ε=:Α<Α4 ∀234 δλ4 ∀ :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 7;2Μ 2;Α≅ΑΦ=Α<Α 8;ΦΑ ΑD392=<Α<; :ΦΑ77=Ε=:Α<92Α 9D 892 ΑD392=<Α<; Ψ=;2Α2ΞD=:Α>;?3; 7D8;2=92Τ >;<=Α?3; 829≅9:ΑΗΙ9 9D <; 9ΕΚ:=9Τ ?97 3;2>97 ; 82ΑΟ97 82;≅=7397 ;> 2;ΧDΦΑ>;?39Τ :9> ≅=73Α7 Γ 7DΑ <;7:ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 9D Γ 2;<DΗΙ9 <9 82ΑΟ9 <; 7=Χ=Φ9Τ 9Λ7;2≅Α<9 9 <=789739 ?9 Α234 δW4 89#0:;/<#%2&= β χ6 ( 2;ΧDΦΑ>;?39 Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 :Α8D3 <;≅;2Μ :9?7=<;2Α2 Α7 8;:DΦ=Α2=<Α<;7 <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 829<DΟ=<Α7 ?9 ;ϑ3;2=92 892 ΑD392=<Α<;7 9D ΑΧ;?3;7 8ΝΛΦ=:974 β δ6 κΑ 2;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 :Α8D3Τ <;≅;2Ι9 7;2 ;ϑΑ>=?Α<Α7 Α 8;2>Α?ς?:=Α <97 >93=≅97 <9 7=Χ=Φ9 ; Α 8977=Λ=Φ=<Α<; <; <Α?97 <;:922;?3;7 <9 Α:;779 9D <Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ94 β 56 κΑ Ψ=8_3;7; <; 2;<DΗΙ9 <9 82ΑΟ9 <; 7=Χ=Φ9 <Α =?Ε92>ΑΗΙ9Τ 9 ?9≅9 82ΑΟ9 <; 2;732=ΗΙ9 >Α?3;2Μ :9>9 3;2>9 =?=:=ΑΦ Α <Α3Α <Α 7DΑ 829<DΗΙ94 ∀234 5γ4 # :≅Β784>:>Α 9Ψα49: >Α ?:>: Κ8Ε<7 7≅ Α5Β4>:>Α Γ≅ΗΦ4?:8ΨΣ :5≅:Φ9Α5ΒΑΣ ;> 7Κ3=9 Γ <=7897=ΗΙ9 ?Α =?3;2?;3 ; <;73=?Α<9 Γ ≅;=:DΦΑΗΙ9 <; <Α<97 ; =?Ε92>ΑΗΣ;7 Α<>=?=732Α3=≅Α7Τ ?97 3;2>97 <; 2;ΧDΦΑ>;?39Π ∗ Χ 87Φ >:D 456789:;ΤΑD Ρ≅Α ΒΑ5γ:9 D4>7 >ΑD?Φ:DD464?:>:D 57D ΥΦΒ497D ∴⊥ η>7ϑΑι 9ΑDΑDΡ .. Χ 87Φ >Α >7?≅9Α5Β7D ?Φ:DD464?:>7D Α9 ?:>: Ε8:≅ >Α D4Ε4Φ7Σ ?79 4>Α5Β464?:;<7 Γ:8: 8Α6Α8β5?4: 6≅Β≅8:ϕ ∗∗∗ Β 2;ΦΑ3_2=9 ;73Α3Κ73=:9 :9?3;?<9 Α ΞDΑ?3=<Α<; <; 8;<=<97 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 2;:;Λ=<97Τ Α3;?<=<97 ; =?<;Ε;2=<97Τ Λ;> :9>9 =?Ε92>ΑΗΣ;7 Χ;?]2=:Α7 79Λ2; 97 79Φ=:=3Α?3;74 β χ6 (7 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 <;≅;2Ι9 >Α?3;2 ;ϑ;>8ΦΑ2 <Α 8DΛΦ=:ΑΗΙ9 82;≅=73Α ?9 :Α8D3 8Α2Α :9?7DΦ3Α 8ΝΛΦ=:Α ;> 7DΑ7 7;<;74 β δ6 (7 _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 >Α?3;2Ι9 ;ϑ32Α39 :9> Α Φ=73Α <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 :ΦΑ77=Ε=:Α<Α7Τ Α:9>8Α?ΨΑ<Α7 <Α <Α3ΑΤ <9 Χ2ΑD <; 7=Χ=Φ9 ; <97 ΕD?<Α>;?397 <Α :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ94 Coment‡rios: Resumidamente, vamos destacar os pontos mais relevantes desse trecho da lei. Artigo 28 da LAI -- A classifica•‹o de informa•‹o em qualquer grau de sigilo (reservado, secreto e ultrassecreto) dever‡ ser formalizada em decis‹o que conter‡, no m’nimo, os seguintes elementos: Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 58 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 I Ð assunto; II - fundamento da classifica•‹o; III - indica•‹o do prazo de sigilo, contado em anos, meses ou dias, ou do evento que defina o seu termo final, conforme limites previstos no art. 24 e IV - identifica•‹o da autoridade que a classificou. No Decreto 7.724/2012 temos essas informa•›es no artigo 45. Vimos a classifica•‹o. Agora vamos para a desclassifica•‹o: Art. 30 da LAI -- A autoridade m‡xima de cada —rg‹o ou entidade publicar‡, anualmente, em s’tio ˆ disposi•‹o na internet e destinado ˆ veicula•‹o de dados e informa•›es administrativas, nos termos de regulamento: I - rol das informa•›es que tenham sido desclassificadas nos œltimos 12 (doze) meses; II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identifica•‹o para refer•ncia futura; −Α;<7 ∗ +:D .56789:;ΤΑD ∃ΑDD7:4D ∀234 5χ4 ( 32Α3Α>;?39 <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 8;779Α=7 <;≅; 7;2 Ε;=39 <; Ε92>Α 32Α?78Α2;?3; ; :9> 2;78;=39 Γ =?3=>=<Α<;Τ ≅=<Α 82=≅Α<ΑΤ Ψ9?2Α ; =>ΑΧ;> <Α7 8;779Α7Τ Λ;> :9>9 Γ7 Φ=Λ;2<Α<;7 ; ΧΑ2Α?3=Α7 =?<=≅=<DΑ=74 β χ9 #D 456789:;ΤΑD ΓΑDD7:4DΣ Α ΞD; 7; 2;Ε;2; ;73; Α23=Χ9Τ 2;ΦΑ3=≅Α7 Γ =?3=>=<Α<;Τ ≅=<Α 82=≅Α<ΑΤ Ψ9?2Α ; =>ΑΧ;>Π ∗ Β ΒΑ8<7 DΑ≅ :?ΑDD7 8ΑDΒ84Β7Τ =?<;8;?<;?3;>;?3; <; :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <; 7=Χ=Φ9 ; ΓΑΦ7 Γ8:ϑ7 9Ψα497 >Α ∴κκ η?Α9ι :57D Α :9?3Α2 <Α 7DΑ <Α3Α <; 829<DΗΙ9Τ Α ΑΧ;?3;7 8ΝΛΦ=:97 Φ;ΧΑΦ>;?3; ΑD392=ΟΑ<97 ; Γ 8;779Α Α ΞD; ;ΦΑ7 7; 2;Ε;2=2;>Ρ ; ∗∗ Β 89<;2Ι9 3;2 ΑD392=ΟΑ<Α 7DΑ <=≅DΦΧΑΗΙ9 9D Α:;779 892 3;2:;=297 <=Α?3; <; 82;≅=7Ι9 Φ;ΧΑΦ 9D :9?7;?3=>;?39 ;ϑ82;779 <Α 8;779Α Α ΞD; ;ΦΑ7 7; 2;Ε;2=2;>4 β δ9 ∀ΞD;Φ; ΞD; 9Λ3=≅;2 Α:;779 Γ7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 <; ΞD; 32Α3Α ;73; Α23=Χ9 7;2Μ 2;789?7ΑΛ=Φ=ΟΑ<9 892 7;D D79 =?<;≅=<94 β 59 ( :9?7;?3=>;?39 2;Ε;2=<9 ?9 =?:=79 ∗∗ <9 β χ9 ?Ι9 7;2Μ ;ϑ=Χ=<9 ΞDΑ?<9 Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 Ε92;> ?;:;77Μ2=Α7Π ∗ Β Γ 82;≅;?ΗΙ9 ; <=ΑΧ?_73=:9 >]<=:9Τ ΞDΑ?<9 Α 8;779Α ;73=≅;2 ΕΚ7=:Α 9D Φ;ΧΑΦ>;?3; =?:Α8ΑΟΤ ; 8Α2Α D3=Φ=ΟΑΗΙ9 Ν?=:Α ; ;ϑ:ΦD7=≅Α>;?3; 8Α2Α 9 32Α3Α>;?39 >]<=:9Ρ ∗∗ Β Γ 2;ΑΦ=ΟΑΗΙ9 <; ;73Α3Κ73=:Α7 ; 8;7ΞD=7Α7 :=;?3ΚΕ=:Α7 <; ;≅=<;?3; =?3;2;77; 8ΝΛΦ=:9 9D Χ;2ΑΦΤ 82;≅=7397 ;> Φ;=Τ 7;?<9 ≅;<Α<Α Α =<;?3=Ε=:ΑΗΙ9 <Α 8;779Α Α ΞD; Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 7; 2;Ε;2=2;>Ρ Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 59 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∗∗∗ Β Α9 :D>82=>;?39 <; 92<;> ΖD<=:=ΑΦΡ ∗Υ Β Γ <;Ε;7Α <; <=2;=397 ΨD>Α?97Ρ 9D Υ Β Γ 8293;ΗΙ9 <9 =?3;2;77; 8ΝΛΦ=:9 ; Χ;2ΑΦ 82;89?<;2Α?3;4 β W9 ∀ 2;732=ΗΙ9 <; Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 2;ΦΑ3=≅Α Γ ≅=<Α 82=≅Α<ΑΤ Ψ9?2Α ; =>ΑΧ;> <; 8;779Α ?Ι9 89<;2Μ 7;2 =?≅9:Α<Α :9> 9 =?3D=39 <; 82;ΖD<=:Α2 829:;779 <; Α8D2ΑΗΙ9 <; =22;ΧDΦΑ2=<Α<;7 ;> ΞD; 9 3=3DΦΑ2 <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;7 ;73=≅;2 ;?≅9Φ≅=<9Τ Λ;> :9>9 ;> ΑΗΣ;7 ≅9Φ3Α<Α7 8Α2Α Α 2;:D8;2ΑΗΙ9 <; ΕΑ397 Ψ=73_2=:97 <; >Α=92 2;Φ;≅Θ?:=Α4 β φ9 1;ΧDΦΑ>;?39 <=7892Μ 79Λ2; 97 829:;<=>;?397 8Α2Α 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 8;779ΑΦ4 No Decreto 7.724/2012tambŽm temos essas defini•›es nos artigos 55 a 57 Muito embora o que est‡ na Lei de Acesso seja de publicidade m‡xima, nem toda informa•‹o pode ser disponibilizada para acesso pœblico. O Estado deve proteger a informa•‹o sigilosa e a informa•‹o pessoal. E o que Ž informa•‹o pessoal? ƒ aquela relativa ˆ intimidade, ˆ vida privada, ˆ honra e ˆ imagem das pessoas. A informa•‹o pessoal diz respeito ao Estado ou ao interesse pœblico. Interessa apenas ao indiv’duo. Assim, o —rg‹o ou entidade que possui esse tipo de informa•‹o deve restringir o seu acesso. Os mecanismos regulares de transpar•ncia ativa e passiva da LAI n‹o permitem o acesso ˆs informa•›es pessoais e por isso elas n‹o s‹o classific‡veis, ou seja, n‹o necessitam receber o tratamento dado ˆs informa•›es sigilosas. A LAI dedica aten•‹o especial para o tratamento e hip—teses de acesso a essas informa•›es (artigo 31). E por causa da prote•‹o ao direito da pessoa, a LAI prev• a restri•‹o de acesso de informa•›es pessoais pelo prazo m‡ximo de 100 (cem) anos a partir da sua data de produ•‹o Ð independentemente de classifica•‹o de sigilo. E quem tem acesso ˆs informa•›es pessoais? Somente os agentes pœblicos autorizados e as pessoas a quem a informa•‹o se referir. Havendo previs‹o legal ou consentimento expresso da pessoa a quem a informa•‹o faz refer•ncia, terceiros podem ter acesso a tais informa•›es. Creio que j‡ avancei bastante para uma prova de Arquivologia. ∀#∃%&∋() ∗ +#− Μ,−∃)1−#3.(.+#+,− ∀234 5δ4 !9?73=3D;> :9?<D3Α7 =ΦΚ:=3Α7 ΞD; ;?7;ΖΑ> 2;789?7ΑΛ=Φ=<Α<; <9 ΑΧ;?3; 8ΝΛΦ=:9 9D >=Φ=3Α2Π Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 60 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∗ Β 2;:D7Α2Β7; Α Ε92?;:;2 =?Ε92>ΑΗΙ9 2;ΞD;2=<Α ?97 3;2>97 <;73Α ∋;=Τ 2;3Α2<Α2 <;Φ=Λ;2Α<Α>;?3; 9 7;D Ε92?;:=>;?39 9D Ε92?;:ςΒΦΑ =?3;?:=9?ΑΦ>;?3; <; Ε92>Α =?:922;3ΑΤ =?:9>8Φ;3Α 9D =>82;:=7ΑΡ ∗∗ Β D3=Φ=ΟΑ2 =?<;≅=<Α>;?3;Τ Λ;> :9>9 7DΛ32Α=2Τ <;732D=2Τ =?D3=Φ=ΟΑ2Τ <;7Ε=ΧD2Α2Τ ΑΦ3;2Α2 9D 9:DΦ3Α2Τ 393ΑΦ 9D 8Α2:=ΑΦ>;?3;Τ =?Ε92>ΑΗΙ9 ΞD; 7; ;?:9?32; 79Λ 7DΑ ΧDΑ2<Α 9D Α ΞD; 3;?ΨΑ Α:;779 9D :9?Ψ;:=>;?39 ;> 2ΑΟΙ9 <9 ;ϑ;2:Κ:=9 <Α7 Α32=ΛD=ΗΣ;7 <; :Α2Χ9Τ ;>82;Χ9 9D ΕD?ΗΙ9 8ΝΛΦ=:ΑΡ ∗∗∗ Β ΑΧ=2 :9> <9Φ9 9D >ΜΒΕ] ?Α Α?ΜΦ=7; <Α7 79Φ=:=3ΑΗΣ;7 <; Α:;779 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9Ρ ∗Υ Β <=≅DΦΧΑ2 9D 8;2>=3=2 Α <=≅DΦΧΑΗΙ9 9D Α:;77Α2 9D 8;2>=3=2 Α:;779 =?<;≅=<9 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 7=Χ=Φ97Α 9D =?Ε92>ΑΗΙ9 8;779ΑΦΡ Υ Β =>892 7=Χ=Φ9 Γ =?Ε92>ΑΗΙ9 8Α2Α 9Λ3;2 829≅;=39 8;779ΑΦ 9D <; 3;2:;=29Τ 9D 8Α2Α Ε=?7 <; 9:DΦ3ΑΗΙ9 <; Α39 =Φ;ΧΑΦ :9>;3=<9 892 7= 9D 892 9D32;>Ρ Υ∗ Β 9:DΦ3Α2 <Α 2;≅=7Ι9 <; ΑD392=<Α<; 7D8;2=92 :9>8;3;?3; =?Ε92>ΑΗΙ9 7=Χ=Φ97Α 8Α2Α Λ;?;Ε=:=Α2 Α 7= 9D Α 9D32;>Τ 9D ;> 82;ΖDΚΟ9 <; 3;2:;=297Ρ ; Υ∗∗ Β <;732D=2 9D 7DΛ32Α=2Τ 892 ΞDΑΦΞD;2 >;=9Τ <9:D>;?397 :9?:;2?;?3;7 Α 8977Κ≅;=7 ≅=9ΦΑΗΣ;7 <; <=2;=397 ΨD>Α?97 892 8Α23; <; ΑΧ;?3;7 <9 /73Α<94 β χ9 ∀3;?<=<9 9 82=?:Κ8=9 <9 :9?32Α<=3_2=9Τ <Α Α>8ΦΑ <;Ε;7Α ; <9 <;≅=<9 829:;779 Φ;ΧΑΦΤ Α7 :9?<D3Α7 <;7:2=3Α7 ?9 :Α8D3 7;2Ι9 :9?7=<;2Α<Α7Π ∗ Β 8Α2Α Ε=?7 <97 2;ΧDΦΑ>;?397 <=7:=8Φ=?Α2;7 <Α7 ο92ΗΑ7 ∀2>Α<Α7Τ 32Α?7Χ2;77Σ;7 >=Φ=3Α2;7 >]<=Α7 9D Χ2Α≅;7Τ 7;ΧD?<9 97 :2=3]2=97 ?;Φ;7 ;73ΑΛ;Φ;:=<97Τ <;7<; ΞD; ?Ι9 3=8=Ε=:Α<Α7 ;> Φ;= :9>9 :2=>; 9D :9?32Α≅;?ΗΙ9 8;?ΑΦΡ 9D ∗∗ Β 8Α2Α Ε=?7 <9 <=789739 ?Α ∀#∃ %& 3())−+ ,# )) ,# ,#>#<?7& ,# )..≅Τ ; 7DΑ7 ΑΦ3;2ΑΗΣ;7Τ =?Ε2ΑΗΣ;7 Α<>=?=732Α3=≅Α7Τ ΞD; <;≅;2Ι9 7;2 Α8;?Α<Α7Τ ?9 >Κ?=>9Τ :9> 7D78;?7Ι9Τ 7;ΧD?<9 97 :2=3]2=97 ?;ΦΑ ;73ΑΛ;Φ;:=<974 β δ9 #;ΦΑ7 :9?<D3Α7 <;7:2=3Α7 ?9 :Α8D3Τ 89<;2Μ 9 >=Φ=3Α2 9D ΑΧ;?3; 8ΝΛΦ=:9 2;789?<;2Τ 3Α>Λ]>Τ 892 =>829Λ=<Α<; Α<>=?=732Α3=≅ΑΤ :9?Ε92>; 9 <=789739 ?Α7 ∀#∃1 %&1 )(≅∋.+ ,# )≅ ,# /?7∃; ,# ).∗≅Τ ; 3(5−.+ ,# − ,# 6:%Α& ,# )..−( O artigo 32 da LAI est‡ replicado no art. 65 do Decreto 7.442/2012. ∀234 55Ζ # ΓΑDD7: 6_D4?: 7≅ Α5Β4>:>Α Γ84ς:>: Ρ≅Α >ΑΒ4ςΑ8 456789:;ΤΑD Α9 ς48Β≅>Α >Α ς_5?≅Φ7 >Α Ρ≅:ΦΡ≅Α8 5:Β≅8Αϑ: ?79 7 Γ7>Α8 ΓΥΗΦ4?7 Α >Α4α:8 >Α 7ΗDΑ8ς:8 7 >4DΓ7DΒ7 5ΑDΒ: (Α4 ΑDΒ:8Ψ D≅δΑ4Β: ΘD DΑΕ≅45ΒΑD D:5;ΤΑD= ∗ Β Α<≅;23ς?:=ΑΡ ∗∗ Β >DΦ3ΑΡ ∗∗∗ Β 2;7:=7Ι9 <9 ≅Κ?:DΦ9 :9> 9 89<;2 8ΝΛΦ=:9Ρ ∗Υ Β 7D78;?7Ι9 3;>892Μ2=Α <; 8Α23=:=8Α2 ;> Φ=:=3ΑΗΙ9 ; =>8;<=>;?39 <; :9?32Α3Α2 :9> Α Α<>=?=732ΑΗΙ9 8ΝΛΦ=:Α 892 82ΑΟ9 ?Ι9 7D8;2=92 Α δ η<9=7α Α?97Ρ ; Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 61 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 II - inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) nem superior a R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), no caso de entidade privada. ¤ 5o O prazo para apresenta•‹o de defesa nas hip—teses previstas neste artigo Ž de dez dias, contado da ci•ncia do ato. ∀#∃%&∋() ∗. +.−∃)−.ΝΟ,− Λ.1#.− , &Μ#1−.&λΜ.#− ∀234 5φ4 ηΥ/%∀+(α4 β χ6 ϕ =?73=3DΚ<Α Α ∀794DD<7 04DΒ: >Α ΜΑ:ς:Φ4:;<7 >Α .56789:;ΤΑDΤ ΞD; <;:=<=2ΜΤ 57 m9Η4Β7 >: :>9454DΒ8:;<7 ΓΥΗΦ4?: 6Α>Α8:ΦΣ 79Λ2; 9 32Α3Α>;?39 ; Α :ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 7=Χ=Φ97Α7 ; 3;2Μ :9>8;3ς?:=Α 8Α2ΑΠ ∗ Β 8ΑΡ≅4D4Β:8 >: :≅Β784>:>Α Ρ≅Α ?Φ:DD464?:8 456789:;<7 ?797 ≅ΦΒ8:DDΑ?8ΑΒ: Α DΑ?8ΑΒ: ΑD?Φ:8Α?49Α5Β7 7≅ ?75ΒΑΥ>7Σ Γ:8?4:Φ 7≅ 45ΒΑΕ8:Φ >: 456789:;<7ϕ ∗∗ Β8ΑςΑ8 : ?Φ:DD464?:;<7 >Α 456789:;ΤΑD ≅ΦΒ8:DDΑ?8ΑΒ:D 7≅ DΑ?8ΑΒ:DΣ >Α 76_?47 7≅ 9Α>4:5ΒΑ Γ87ς7?:;<7 >Α ΓΑDD7: 45ΒΑ8ΑDD:>:Τ 9Λ7;2≅Α<9 9 <=789739 ?9 Α234 6 ; <;>Α=7 <=7897=3=≅97 <;73Α ∋;=Ρ ; ∗∗∗ Β Γ87887Ε:8 7 Γ8:ϑ7 >Α D4Ε4Φ7 >Α 456789:;<7 ?Φ:DD464?:>: ?797 ≅ΦΒ8:DDΑ?8ΑΒ:Σ DΑ9Γ8Α Γ78 Γ8:ϑ7 >ΑΒΑ8945:>7Σ Α5Ρ≅:5Β7 7 DΑ≅ :?ΑDD7 7≅ >4ς≅ΦΕ:;<7 Γ≅>Α8 7?:D475:8 :9Α:;: ΑαΒΑ85: Θ D7ΗΑ8:54: 5:?475:Φ 7≅ Θ 45ΒΑΕ84>:>Α >7 ΒΑ884ΒΚ847 5:?475:Φ 7≅ Ε8:ςΑ 84D?7 ΘD 8ΑΦ:;ΤΑD 45ΒΑ85:?475:4D >7 ∃:_DΤ 9Λ7;2≅Α<9 9 82ΑΟ9 82;≅=739 ?9 β χ9 <9 Α234 δW4 [ ⊥] ) Γ8:ϑ7 8Α6Α84>7 57 45?4D7 ... φ Φ494Β:>7 : ≅9: Υ54?: 8Α57ς:;<7Ζ β 56 ∀ 2;≅=7Ι9 <; 9ΕΚ:=9 Α ΞD; 7; 2;Ε;2; 9 =?:=79 ∗∗ <9 β χ9 <;≅;2Μ 9:922;2Τ ?9 >Μϑ=>9Τ Α :Α<Α W ηΞDΑ329α Α?97Τ Α8_7 Α 2;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 82;≅=73Α ?9 Α234 5λΤ ΞDΑ?<9 7; 32Α3Α2 <; <9:D>;?397 DΦ32Α77;:2;397 9D 7;:2;3974 β W6 ∀ ?Ι9 <;Φ=Λ;2ΑΗΙ9 79Λ2; Α 2;≅=7Ι9 8;ΦΑ !9>=77Ι9 m=73Α <; 1;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 <; ∗?Ε92>ΑΗΣ;7 ?97 82ΑΟ97 82;≅=7397 ?9 β 59 =>8Φ=:Α2Μ Α <;7:ΦΑ77=Ε=:ΑΗΙ9 ΑD39>Μ3=:Α <Α7 =?Ε92>ΑΗΣ;74 β φ6 1;ΧDΦΑ>;?39 <=7892Μ 79Λ2; Α :9>897=ΗΙ9Τ 92ΧΑ?=ΟΑΗΙ9 ; ΕD?:=9?Α>;?39 <Α !9>=77Ι9 m=73Α <; 1;Α≅ΑΦ=ΑΗΙ9 <; ∗?Ε92>ΑΗΣ;7Τ 9Λ7;2≅Α<9 9 >Α?<Α39 <; δ η<9=7α Α?97 8Α2Α 7;D7 =?3;Χ2Α?3;7 ; <;>Α=7 <=7897=ΗΣ;7 <;73Α ∋;=4 Agora encontramos um artigo important’ssimo! E por que Ž important’ssimo? Porque j‡ caiu em prova. Muita aten•‹o ao ¤ 1¡ e seus incisos. Veja que aqui come•amos a tratar da Comiss‹o Mista de Reavalia•‹o de Informa•›es (administra•‹o pœblica federal). Note que o inciso II do ¤1¡ e ¤ 3¡, assim como o art. 35 do Decreto 7.724/2012 determinam que o prazo para a revis‹o de of’cio Ž de 4 anos. O Decreto tambŽm lista quem s‹o os componentes da Comiss‹o Mista de Reavalia•‹o de Informa•›es Classificadas (art.46). E no Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 63 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 art. 47 vemos de onde sai a regra para prorroga•‹o de prazo da informa•‹o ultrassecreta: Art. 46. A Comiss‹o Mista de Reavalia•‹o de Informa•›es, institu’da nos termos do ¤ 1o do art. 35 da Lei no 12.527, de 2011, ser‡ integrada pelos titulares dos seguintes —rg‹os: I - Casa Civil da Presid•ncia da Repœblica, que a presidir‡; II - MinistŽrio da Justi•a; III - MinistŽrio das Rela•›es Exteriores; IV - MinistŽrio da Defesa; V - MinistŽrio da Fazenda; VI - MinistŽrio do Planejamento, Or•amento e Gest‹o; VII - Secretaria de Direitos Humanos da Presid•ncia da Repœblica; VIII - Gabinete de Seguran•a Institucional da Presid•ncia da Repœblica; IX - Advocacia-Geral da Uni‹o; e X - Controladoria Geral da Uni‹o. As reuni›es da Comiss‹o Mista ocorrer‹o uma vez por m•s e com a presen•a m’nima de seis integrantes. Art. 47 (...) IV - prorrogar por uma œnica vez, e por per’odo determinado n‹o superior a vinte e cinco anos, o prazo de sigilo de informa•‹o classificada no grau ultrassecreto, enquanto seu acesso ou divulga•‹o puder ocasionar amea•a externa ˆ soberania nacional, ˆ integridade do territ—rio nacional ou grave risco ˆs rela•›es internacionais do Pa’s, limitado ao m‡ximo de cinquenta anos o prazo total da classifica•‹o; e ∀234 5⊥4 ( 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΙ9 7=Χ=Φ97Α 2;7DΦ3Α?3; <; 32Α3Α<97Τ Α:92<97 9D Α397 =?3;2?Α:=9?Α=7 Α3;?<;2Μ Γ7 ?92>Α7 ; 2;:9>;?<ΑΗΣ;7 :9?73Α?3;7 <;77;7 =?732D>;?3974 ∀234 54 ϕ =?73=3DΚ<9Τ ?9 Θ>Λ=39 <9 0ΑΛ=?;3; <; ,;ΧD2Α?ΗΑ ∗?73=3D:=9?ΑΦ <Α #2;7=<ς?:=Α <Α 1;8ΝΛΦ=:ΑΤ 9 κΝ:Φ;9 <; ,;ΧD2Α?ΗΑ ; !2;<;?:=Α>;?39 ηκ,!αΤ ΞD; 3;> 892 9ΛΖ;3=≅97Π 89#0:;/<#%2&= ∗ Β 829>9≅;2 ; 829892 Α 2;ΧDΦΑ>;?3ΑΗΙ9 <9 :2;<;?:=Α>;?39 <; 7;ΧD2Α?ΗΑ <; 8;779Α7 ΕΚ7=:Α7Τ ;>82;7Α7Τ _2ΧΙ97 ; ;?3=<Α<;7 8Α2Α 32Α3Α>;?39 <; =?Ε92>ΑΗΣ;7 7=Χ=Φ97Α7Ρ ; Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 64 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ∗∗ Β ΧΑ2Α?3=2 Α 7;ΧD2Α?ΗΑ <; 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Ent‹o toma! Decreto 7.724/2012. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 66 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¥Ultrassecreta: prazo de segredo - 25 anos (renov‡vel uma œnica vez) ¥Secreta: prazo de segredo - 15 anos ¥ Reservada: prazo de segredo - 5 anos Gabarito: Errado 14. (2015 Ð FUNCAB ARQUIVOLOGIA) Ð MPOG Ð ATIVIDADE TƒCNICA Ð A Lei de Acesso a Informa•‹o, n¡ 12.527/2011, estabelece que —rg‹os e entidades pœblicas devem divulgar informa•›es de interesse geral ou coletivo, ressalvadas as hip—teses de sigilo legalmente estabelecidas. Conforme essa lei, os prazos m‡ximos de restri•‹o de acesso ˆs informa•›es classificadas como ultrassecreta, secreta e reservada s‹o, respectivamente: a) 30, 25 e 10 anos. b) 25, 15 e 5 anos. c) 15, 5 e 2anos. d) 20 ,15 e 10 anos e) 10, 7 e 3 anos. Quest‹o direta e importante para sua aprova•‹o. N‹o erre esses prazos em hip—tese alguma! ¥Ultrassecreta: prazo de segredo - 25 anos (renov‡vel uma œnica vez) ¥Secreta: prazo de segredo - 15 anos ¥ Reservada: prazo de segredo - 5 anos Gabarito: B 15. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA Ð CARGO 3) Com base na legisla•‹o federal em vigor, julgue o item a seguir, relativo ˆ pol’tica de acesso aos documentos de arquivo. O —rg‹o pœblico ter‡ atŽ trinta dias para atender ˆs demandas de informa•‹o com base na Lei de Acesso ˆ Informa•‹o (LAI). Coment‡rios: Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 68 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Quest‹o mal formulada e dif’cil (por isso). Ora, o prazo Ž de 20 dias. Mas pode ser prorrogado por mais 10 dias, totalizando 30 dias. Por isso, em provas CESPE, a leitura deve ser muito atenta. Note: Òo —rg‹o pœblico ter‡ atŽ 30 diasÓ. Art. 11. O —rg‹o ou entidade pœblica dever‡ autorizar ou conceder o acesso imediato ˆ informa•‹o dispon’vel. ¤ 1¡ N‹o sendo poss’vel conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o —rg‹o ou entidade que receber o pedido dever‡, em prazo n‹o superior a 20 (vinte) dias: ¤ 2¡ O prazo referido no ¤ 1o poder‡ ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual ser‡ cientificado o requerente. Gabarito: Certa 16. (2014 Ð CESPE Ð TC-DF Ð ANALISTA DE ADMINISTRA‚ÌO PòBLICA Ð ARQUIVOLOGIA) Em rela•‹o ˆs pol’ticas de acesso aos documentos de arquivo, julgue o item que se segue. O acesso r‡pido e seguro ˆ informa•‹o demandada, incluindo aquela classificada como reservada, deve ser buscado em qualquer situa•‹o Coment‡rios: Bom, j‡ sabemos que a informa•‹o classificada como reservada deve permanecer indispon’vel por 5 anos, certo? E 5 anos Ž tempo pra caramba! Logo, n‹o h‡ como haver acesso r‡pido, como diz a quest‹o. Nem r‡pido, nem lento, afinal, Ž informa•‹o reservada. Gabarito: Errado 17. (2013 Ð CESPE Ð TELEBRAS Ð TƒCNICO EM GESTÌO TELECOMUNICA‚ÍES Ð ASSISTENTE ADMINISTRATIVO) DE Com base na Lei n.¼ 12.527/2011 e no Decreto n.¼ 7.724/2012, que tratam do acesso a informa•›es, julgue os seguintes itens. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 69 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ƒ dever dos —rg‹os e entidades, mediante requerimento, a divulga•‹o de informa•›es de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. O pedido deve ser apresentado em formul‡rio padr‹o, contendo, obrigatoriamente, nome do requerente, nœmero de documento de identifica•‹o, especifica•‹o da informa•‹o requerida, motivo determinante da solicita•‹o e endere•o do requerente. Coment‡rios: Note que as palavras centrais da quest‹o s‹o: Òinforma•›es de interesse coletivo ou geralÓ. E esse tipo de informa•‹o produzida por —rg‹os pœblicos Ž um dever! N‹o depende de requerimentos de ninguŽm. Portanto, quando a quest‹o diz que Ž um dever (ok), mas Ž Òmediante requerimentoÓ, induz o candidato ao erro. E voc• n‹o vai errar, n‹o Ž!? Art. 8¡ ƒ dever dos —rg‹os e entidades pœblicas promover, independentemente de requerimentos, a divulga•‹o em local de f‡cil acesso, no ‰mbito de suas compet•ncias, de informa•›es de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. Gabarito: Errado 18. (CESPE Ð 2013 Ð ANP Ð ANALISTA ADMINISTRATIVO Ð çREA 1) Com base na Lei de Acesso ˆ Informa•‹o, Lei n.¼ 12.527/2011, julgue os itens seguintes. Cabe ˆ comiss‹o mista de reavalia•‹o de informa•›es rever, de of’cio ou mediante provoca•‹o de pessoa interessada, a classifica•‹o de informa•›es ultrassecretas ou secretas. Coment‡rios: Na Administra•‹o Federal existe a Comiss‹o Mista de Reavalia•‹o de Informa•›es que pode decidir sobre o tratamento e classifica•‹o de informa•›es sigilosas. Ela tem elevados poderes, dentre eles, Òrever a classifica•‹o de informa•›es ultrassecretas ou secretas, de of’cio ou mediante provoca•‹o de pessoa interessadaÓ. Leia novamente ☺ Art. 35(VETADO) Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 70 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¤ 1o ƒ institu’da a Comiss‹o Mista de Reavalia•‹o de Informa•›es, que decidir‡, no ‰mbito da administra•‹o pœblica federal, sobre o tratamento e a classifica•‹o de informa•›es sigilosas e ter‡ compet•ncia para: I - requisitar da autoridade que classificar informa•‹o como ultrassecreta e secreta esclarecimento ou conteœdo, parcial ou integral da informa•‹o; II - rever a classifica•‹o de informa•›es ultrassecretas ou secretas, de of’cio ou mediante provoca•‹o de pessoa interessada, observado o disposto no art. 7o e demais dispositivos desta Lei; e III - prorrogar o prazo de sigilo de informa•‹o classificada como ultrassecreta, sempre por prazo determinado, enquanto o seu acesso ou divulga•‹o puder ocasionar amea•a externa ˆ soberania nacional ou ˆ integridade do territ—rio nacional ou grave risco ˆs rela•›es internacionais do Pa’s, observado o prazo previsto no ¤ 1o do art. 24. Gabarito: Certo 19. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA Ð CARGO 3) A respeito das pol’ticas pœblicas de arquivo, julgue o item a seguir. A informa•‹o, quando classificada na categoria secreta, permanece por quinze anos com restri•‹o de acesso. Coment‡rios: Nessa quest‹o sobre a LAI, pode haver pol•mica. Certamente voc• j‡ decorou os prazos de classifica•‹o da informa•‹o de 25 anos (ultrassecreta), 15 anos (secreta) e 5 anos (reservadas). Mas veja que destaquei ali no ¤ 1¡ do artigo 24 que esses s‹o prazos m‡ximos. E a quest‹o n‹o cita isso, mas claro que isso n‹o a deixa errada, mas a deixa pol•mica (rs). Mas sejamos objetivos: esse Ž o entendimento da CESPE. Se vir outra similar, marque o gabarito e parte para o abra•o. Art. 24. A informa•‹o em poder dos —rg‹os e entidades pœblicas, observado o seu teor e em raz‹o de sua imprescindibilidade ˆ seguran•a da sociedade ou do Estado, poder‡ ser classificada como ultrassecreta, secreta ou reservada. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 71 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 ¤ 1¡ Os prazos m‡ximos de restri•‹o de acesso ˆ informa•‹o, conforme a classifica•‹o prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produ•‹o e s‹o os seguintes: I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos; II - secreta: 15 (quinze) anos; e III - reservada: 5 (cinco) anos. Gabarito: Certo. 20. (CESPE Ð 2015 Ð FUB Ð TƒCNICO EM ARQUIVO) Com rela•‹o ˆ Pol’tica Nacional de Arquivos Pœblicos e Privados, julgue o item subsecutivo. Os documentos pœblicos incluem os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por institui•›es de car‡ter pœblico e por entidades privadas encarregadas da gest‹o de servi•os pœblicos no exerc’cio de suas atividades. Coment‡rios: Voltamos ˆ lei que Ž a m‹e da Arquivologia. Aqui voc• v• a transcri•‹o do artigo 7¡, conforme meus grifos. Art. 7¼ - Os arquivos pœblicos s‹o os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exerc’cio de suas atividades, por —rg‹os pœblicos de ‰mbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorr•ncia de suas fun•›es administrativas, legislativas e judici‡rias. ¤ 1¼ - S‹o tambŽm pœblicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por institui•›es de car‡ter pœblico, por entidades privadas encarregadas da gest‹o de servi•os pœblicos no exerc’cio de suas atividades. Gabarito: Certo Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 72 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 9. Lista completa de Quest›es 1. Com rela•‹o ˆ pol’tica de acesso aos documentos de arquivo, julgue o item subsecutivo. A pol’tica de acesso aos documentos de arquivo tem, atualmente, como fundamento a Lei n.¼ 8.159/1991, conhecida como Lei dos Arquivos. 2. (CESPE Ð TRE-MS Ð TEC. JUDICIçRIO Ð çREA ADMINISTRATIVA) A lei de arquivos Ñ Lei n.¼ 8.159/1991 Ñ disp›e que: a) os documentos privados n‹o podem ser considerados de interesse pœblico. b) a administra•‹o pœblica deve definir os custos relativos ˆ consulta aos documentos pœblicos. c) o Arquivo Nacional do Poder Executivo, os arquivos do Poder Legislativo, do Poder Judici‡rio e aqueles dos ministŽrios da Marinha, das Rela•›es Exteriores, do ExŽrcito e da Aeron‡utica s‹o considerados arquivos federais. d) os registros civis de arquivos de entidades religiosas n‹o podem ser identificados como de interesse pœblico e social. e) os arquivos privados s‹o os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos exclusivamente por pessoas f’sicas. 3. (CESPE Ð TCE-ES ARQUIVOLOGIA) Ð ANALISTA ADMINISTRATIVO Ð De acordo com a legisla•‹o arquiv’stica em vigor, a Pol’tica Nacional de Arquivos Ž definida pelo a) Sistema Nacional de Arquivos. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 73 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 b) Sistema de Servi•os Gerais. c) Conselho Nacional de Arquivos. d) Arquivo Nacional. e) MinistŽrio da Justi•a. 4. (CESPE Ð 2013 Ð CNJ Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð ARQUIVOLOGIA) Com rela•‹o ˆs pol’ticas pœblicas de arquivo e ˆ legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens que se seguem. Os arquivos do Poder Judici‡rio estadual s‹o considerados arquivos estaduais. Gabarito: Certa 5. (CESPE Ð 2012 Ð TJ-RR Ð AUXILIAR ADMINISTRATIVO) No que se refere ˆ legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens seguintes. Os documentos de arquivo considerados de valor permanente ou hist—rico s‹o inalien‡veis e imprescrit’veis. 6. (CESPE Ð 2012 Ð TJ-RR Ð AUXILIAR ADMINISTRATIVO) No que se refere ˆ legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens seguintes. Os arquivos do TJ/RR s‹o considerados arquivos federais, raz‹o por que devem ser organizados conforme as orienta•›es do Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo (SIGA). 7. (CESPE Ð 2011 Ð EBC Ð ANALISTA Ð ARQUIVOLOGIA) Julgue os itens que se seguem, relativos a pol’ticas pœblicas de arquivo e a legisla•‹o arquiv’stica. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 74 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 A Empresa Brasil de Comunica•‹o (EBC) comp›e o Sistema Nacional de Arquivos, mas n‹o faz parte do Sistema de Gest‹o de Documentos de Arquivo (SIGA). 8. (CESPE Ð 2014 Ð POLêCIA FEDERAL Ð ARQUIVISTA) Acerca das pol’ticas pœblicas de arquivo e da legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens a seguir. As a•›es na ‡rea de arquivo do DPF s‹o orientadas pelo Sistema de Informa•›es Administrativas e est‹o sob a responsabilidade do MinistŽrio do Planejamento, Or•amento e Gest‹o. 9. (CESPE Ð MPU Ð 2013 Ð ANALISTA ARQUIVOLOGIA) A respeito de sistemas e redes de arquivo, julgue o item subsecutivo. A racionaliza•‹o da produ•‹o da documenta•‹o arquiv’stica Ž finalidade do SIGA. 10. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA CARGO 3) A respeito das pol’ticas pœblicas de arquivo, julgue o item a seguir. Uma das compet•ncias do Conselho Nacional de Arquivos Ž implementar a pol’tica nacional de arquivos pœblicos e privados. 11. (2012 Ð FCC Ð TRT Ð 6¡ REGIÌO Ð PE Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð ARQUIVOLOGIA) De acordo com a Lei no 12.527, de 18 de novembro de 2011, a qualidade da informa•‹o coletada na fonte, com o m‡ximo de detalhamento poss’vel, sem modifica•›es, Ž identificada como a) objetividade. b) autenticidade. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 75 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 c) integridade. d) primariedade. e) disponibilidade 12. (CESPE Ð 2011 Ð EBC Ð ANALISTA DE ARQUIVOLOGIA) O direito de receber dos —rg‹os pœblicos informa•›es de interesse particular ou coletivo Ž limitado pelo sigilo indispens‡vel de determinadas informa•›es.Parte superior do formul‡rio 13. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA Ð CARGO 3) Com base na legisla•‹o federal em vigor, julgue o item a seguir, relativo ˆ pol’tica de acesso aos documentos de arquivo. Com rela•‹o ao grau de sigilo, os documentos podem ser classificados como ostensivos, reservados, secretos ou ultrassecretos. 14. (2015 Ð FUNCAB ARQUIVOLOGIA) Ð MPOG Ð ATIVIDADE TƒCNICA Ð A Lei de Acesso a Informa•‹o, n¡ 12.527/2011, estabelece que —rg‹os e entidades pœblicas devem divulgar informa•›es de interesse geral ou coletivo, ressalvadas as hip—teses de sigilo legalmente estabelecidas. Conforme essa lei, os prazos m‡ximos de restri•‹o de acesso ˆs informa•›es classificadas como ultrassecreta, secreta e reservada s‹o, respectivamente: a) 30, 25 e 10 anos. b) 25, 15 e 5 anos. c) 15, 5 e 2anos. d) 20 ,15 e 10 anos e) 10, 7 e 3 anos. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 76 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 15. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA Ð CARGO 3) Com base na legisla•‹o federal em vigor, julgue o item a seguir, relativo ˆ pol’tica de acesso aos documentos de arquivo. O —rg‹o pœblico ter‡ atŽ trinta dias para atender ˆs demandas de informa•‹o com base na Lei de Acesso ˆ Informa•‹o (LAI). 16. (2014 Ð CESPE Ð TC-DF Ð ANALISTA DE ADMINISTRA‚ÌO PòBLICA Ð ARQUIVOLOGIA) Em rela•‹o ˆs pol’ticas de acesso aos documentos de arquivo, julgue o item que se segue. O acesso r‡pido e seguro ˆ informa•‹o demandada, incluindo aquela classificada como reservada, deve ser buscado em qualquer situa•‹o 17. (2013 Ð CESPE Ð TELEBRAS Ð TƒCNICO EM GESTÌO TELECOMUNICA‚ÍES Ð ASSISTENTE ADMINISTRATIVO) DE Com base na Lei n.¼ 12.527/2011 e no Decreto n.¼ 7.724/2012, que tratam do acesso a informa•›es, julgue os seguintes itens. ƒ dever dos —rg‹os e entidades, mediante requerimento, a divulga•‹o de informa•›es de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. O pedido deve ser apresentado em formul‡rio padr‹o, contendo, obrigatoriamente, nome do requerente, nœmero de documento de identifica•‹o, especifica•‹o da informa•‹o requerida, motivo determinante da solicita•‹o e endere•o do requerente.Parte superior do formul‡rio 18. (CESPE Ð 2013 Ð ANP Ð ANALISTA ADMINISTRATIVO Ð çREA 1) Com base na Lei de Acesso ˆ Informa•‹o, Lei n.¼ 12.527/2011, julgue os itens seguintes. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 77 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 Cabe ˆ comiss‹o mista de reavalia•‹o de informa•›es rever, de of’cio ou mediante provoca•‹o de pessoa interessada, a classifica•‹o de informa•›es ultrassecretas ou secretas. 19. (CESPE Ð 2015 Ð MPOG Ð ARQUIVISTA Ð CARGO 3) A respeito das pol’ticas pœblicas de arquivo, julgue o item a seguir. A informa•‹o, quando classificada na categoria secreta, permanece por quinze anos com restri•‹o de acesso. 20. (CESPE Ð 2015 Ð FUB Ð TƒCNICO EM ARQUIVO) Com rela•‹o ˆ Pol’tica Nacional de Arquivos Pœblicos e Privados, julgue o item subsecutivo. Os documentos pœblicos incluem os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por institui•›es de car‡ter pœblico e por entidades privadas encarregadas da gest‹o de servi•os pœblicos no exerc’cio de suas atividades. Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 78 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 10. Gabarito 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. ERRADA C C CERTA CERTA ERRADA ERRADA ERRADA CERTA ERRADA D CERTA ERRADA B CERTA ERRADA ERRADA CERTA CERTA CERTA Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 79 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 11. Bibliografia Paes, Marilena Leite (2015). Arquivologia Ð Teoria e Pr‡tica (3» edi•‹o). Editora FGV Bellotto, Helo’sa Liberalli documental (4» edi•‹o). (2006). Arquivos Permanentes. Tratamento Santos, Vanderlei Batista (2013). Arquiv’stica Ð Temas contempor‰neos. Editora Senac (3¡ edi•‹o). Fonseca, Maria Odila (2013). Arquivologia e Ci•ncia da Informa•‹o. Editora FGV (1¡ edi•‹o) Schellenberg, T. R. (2006). Arquivos Modernos Ð Princ’pios e TŽcnicas. Editora FGV (6¡ edi•‹o) Dicion‡rio Brasileiro de Terminologia Arquiv’stica in http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv. pdf Lei federal 8.159 de http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/L8159.htm 1991 in +/!1/%( W4λχφσδγγ5 Β ,=73;>Α <; 0;73Ι9 <; +9:D>;?397 <; ∀2ΞD=≅9 Β ,∗0∀Τ <Α Α<>=?=732ΑΗΙ9 8ΝΛΦ=:Α Ε;<;2ΑΦ http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/decreto/2003/D4915.htm DECRETO 4.073/2002 Ð Regulamenta a lei 8.159. http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/decreto/2002/d4073.htm Lei de Acesso ˆ Informa•‹o Ð 12.527/2011 http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm DECRETO 7724 Ð Regulamenta a Lei. 12.527 Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 80 de 81 No•›es de Arquivologia para TŽcnico Administrativo ÐMPU - Prof. Ronaldo Fonseca Ð Aula 04 Prof Ronaldo Fonseca Ð Aula 1 http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato2011-2014/2012/decreto/d7724.htm LEI 12.682 Ð Elabora•‹o eletromagnŽticos. e arquivamento de documentos em meios http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htm Prof. Ronaldo Fonseca www.estrategiaconcursos.com.br 81 de 81