Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
Comunicação ibero-americana: os desafios da Internacionalização
O "panorama do mundo" do Chiado à Rua do Ouvidor Rafael Bordalo Pinheiro entre Lisboa e o Rio de Janeiro2014 •
Resumo Este artigo analisa a questão da lusofonia associada à presença de Rafael Bordalo Pinheiro no Brasil. Pretende fazer uma análise comparativa, em termos mediológicos, dos períodos de produção do caricaturista em Portugal e no Brasil. Para o efeito, procedemos a uma abordagem de alguns conceitos da lusofonia. Fazemos uma panorâmica do jornalismo satírico no Brasil na década de 1870 e delineamos o percurso artístico de Bordalo, desde o período que antecede a sua ida para o Brasil até ao seu regresso. A nossa análise tem por objetos de estudo três exemplares d' A Lanterna Mágica, dois de cada um dos jornais brasileiros de Bordalo e três d' O António Maria I Série. A nossa metodologia compreende duas grelhas de inteligibilidade do duplo corpo do médium, conjugadas com uma análise de conteúdos sobre os temas das caricaturas, o seu plano geográfico, as técnicas de sátira utilizadas e as fórmulas e os modos de caricaturar. Finalmente, apresentamos os nossos resultados, bem como breves considerações finais.
Lisboa: outra perspectiva
Lisboa: outra perspectiva2015 •
Ninguém conhece uma cidade sem lhe reconhecer os recantos. Uma cidade só se tem por conhecida, sabida, perscrutada, no discorrer das duas ruelas, calçadas, fachadas, becos, azinhagas e na projecção da sua memória temporal, através do vislumbre da sua evolução arquitectónica, na projecção da sua expansão desde o seu núcleo histórico original até aos antípodas da cidade moderna. Calcorrear Lisboa é vislumbrar essa evolução. Eu que sou alfacinha só há pouco acabei por conhecer zonas da cidade que mal conhecia e, nisso, tive a oportunidade de compreender toda a extensão da edilidade, percebendo como evoluiu a mesma ao longo das eras-desde a edificação do seu núcleo histórico até ao crescimento ribeirinho da sua zona oriental e ocidental-ou à construção das modernas avenidas que levaram a cidade para lá das suas colinas geográficas demarcadas. Lisboa é uma cidade de colinas. Sete, ao todo. A cidade, inicialmente edificada de rosto virada ao rio, e depois ao mar, teve na era moderna necessidade de se estender para além das suas quintas circundantes. Quem passeia à beira-rio e, ocasionalmente, sobe aos seus bairros históricos, percebe a histórica importância estratégica de uma cidade como Lisboa. Lisboa em face dos seus acessos, dadas as suas excepcionais condição naturais de defesa, tendo em conta a sua localização geográfica no país teria que, inevitavelmente, se tornar na sua capital. A extensão dessa zona ribeirinha que vai de Sacavém a Algés dotou a cidade de um potencial territorial único para que, séculos mais tarde, Portugal se tornasse numa país de navegadores dotado de uma rede mundial única de comunicações além-mar. Nas voltas dadas por essa Lisboa desconhecida tive a oportunidade de realizar várias incursões na rede oriental da cidade. (...)
2017 •
Brígida Brito Carlos Morais Célia Quintas Fernando Amorim Helena Curto Madalena Romão Mira Maria João Mortágua Sofia José Santos É compreensível que a “diplomacia”, tradicional prerrogativa dos Estados soberanos, seja hoje uma actividade exercida por novos agentes, entre eles, as cidades: já que concentram em si fontes de poder (população, riqueza, conhecimento, trocas de toda a espécie), elas marcam presença nos assuntos mundiais, relacionam-se directamente entre si, criam estruturas autónomas de interligação, ou seja, desenvolvem aquilo que frequentemente se designa como “paradiplomacia”, talvez não tanto no sentido de “diplomacia paralela”, mas antes na acepção de uma “quase diplomacia”, exercida por agentes sub-estatais com relativa autonomia em relação aos poderes do Estado nacional.
MEMOIRS/ MAPS NEWSLETTER #79
Luanda, Lisboa. Paraíso?2019 •
Margarida Calafate Ribeiro O fim dos impérios ultramarinos europeus-com processos de descolonização muitas vezes pautados por conflitos armados e insurreições-foi trazendo para a Europa, ao longo das décadas de 60, 70 e 80, importantes fluxos populacionais, num processo marcado por deslocações, ambiguidades, integração, mas também fraturas, exclusões, segregação, invisibilidade, trauma e novas e complexas identidades-repatriados, pieds noirs, retornados, ex-combatentes das guerras coloniais, ex-colonizadores, ex-colonizados, refugiados das guerras civis, imigrantes. Desde então, tem vindo a assistir-se à emergência e afirmação de uma atividade artística marcante nas artes visuais, performativas, cinema,
This research seeks to explore the theme of Lusophony and consider its importance. It appears that the Lusophony, has aroused more interest from scholars, researchers and academics, while it has attracted greater interest in new tourists present an increasing motivation in learning more about this topic. Although the huge distances between the Lusophony countries, the fact that this culture is still alive. This study thus proposes the creation of a cultural-tourist route in the city of Lisbon, more specifically in the area of Belem , where researchers and tourists can retrieve various moments in history that marked this multiple and diverse culture . This roadmap that we propose starts with the visit to heritage on the time of discovery, then passes through the evocation of the Portuguese World Exhibition, and may finally feel the Colonial War in Africa. This script is denominated by "Belem - The World Lusophone at two steps ".
FronteiraZ. Revista digital do grupo de pesquisa «O Narrador e as Fronteiras do Relato», nº 4, São Paulo: PUC-SP.
«Cidades que em nós se fazem». Lisboa – Livro de bordo de José Cardoso Pires como 'entre-lugar'2009 •
A reading of Cardoso Pires’ Lisbon Logbook (1997) in the light of the writings of Walter Benjamin and Italo Calvino’s Invisible Cities (1972) reveals the complexity of this hybrid text. It is not only reflective about the discursive construction of plural ‘Lisbons’ but also creative. Through collage and ‘oral writing’ a kind of illustrated conversation is created where literary theory and practice interact and culminate (following Benjamin and Calvino), in an allegorical reflection on the craft of writing. The problem of the Great City as a place of memory leads to the book (text and picture) as ‘space between’ that claims the legibility of the city.
Phaselis journal of Interdisciplinary Mediterranean Studies
Banu Özdilek, The Uncovered Oil Lamps from the Bothros of Andriake Synagogue: Hellenistic, Roman and East Roman Oil Lamps2023 •
Andriake is the port settlement of the East Roman metropolis of Myra in the Central Lycia Region. It is one of the largest harbour cities of Anatolia on the Mediterranean coast. It is in constant communication with the important port cities of Western Anatolia. We learn about the goods traded in the region and their customs duties from the customs inscription in Andriake. Andriake has an Imperial Granary dedicated to Hadrian, called "Horrea Hadriani". The lamps to be analyzed in this article belong to the period from the Hellenistic Period to Late Antiquity and were found in the bothros section of the synagogue. As a result of the analysis of the lamps, it was determined that Andriake, one of the port cities of Lycia, traded especially with the cities of Cnidus and Ephesus in Western Anatolia and the Levant Region from the Eastern Mediterranean. In addition, specimens that may have been produced locally in Lycia were also uncovered. In conclusion, by analyzing the imported and locally produced oil lamps recovered from the port of Andriake, ideas about Lycia's ceramic trade and ceramic production in the Mediterranean from the Hellenistic Period to the East Roman Period will be presented. Keywords: Andriake Oil Lamps, Cnidus Oil Lamps, Ephessos Oil Lamps, Roman Mould Made Oil Lamps, Byzantium Period Oil Lamps, Lycia’s Andriake Port
2024 •
IDOLS, The. Power of Images, Venice, Palazzo Loredan.
Harps, 4,000 - 2,000 BC2018 •
2024 •
2022 •
AGU Fall Meeting Abstracts
Time Independent Annual Seismic Rates Based on Faults and Smoothed Seismicity Computed for Seismic Hazard Assessment in Italy2017 •
Travel Medicine and Infectious Disease
The public health planners' perfect storm: Hurricane Matthew and Zika virus2017 •
2019 •