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Juliana Maués
  • Campinas, Sao Paulo, Brazil

Juliana Maués

  • I am a PhD candidate in Art History at Universidade Estadual de Campinas - Unicamp (Brazil). My current research addresses tattoo depictions in ukiyo-e prints, particularly in the actor prints (yakusha-e) designed by the artist Utagawa Kunisada in the first half of the 19th century. I am also interested in film studies, especially Chinese martial arts cin... moreedit
Publicado em 2012 na primeira edição da Revista Aurora, editada pelo Grupo de Pesquisa de Cinema da PUC-RS, este artigo propõe a análise estilística do filme “Exilados”, longa-metragem de 2006 produzido e dirigido por Johnnie To. Para... more
Publicado em 2012 na primeira edição da Revista Aurora, editada pelo Grupo de Pesquisa de Cinema da PUC-RS, este artigo propõe a análise estilística do filme “Exilados”, longa-metragem de 2006 produzido e dirigido por Johnnie To. Para abordar a obra, utilizam-se os conceitos de estilo cinematográfico e mise-en-scène ou encenação, conforme desenvolvidos por David Bordwell e Jacques Aumont. Assume-se o pressuposto de que, apesar dos planos majoritariamente curtos do filme, Johnnie To desenvolve, em seu cinema de ação, uma encenação precisa a níveis narrativo, expressivo, simbólico e decorativo.  O mesmo artigo foi apresentado como comunicação oral durante o XV Encontro Socine, em 2011.
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(Comunicação oral apresentada no XVI Encontro Socine - 2012). Na ideia de corpo trágico, reside o cerne do cinema de artes marciais do diretor chinês Chang Cheh. Em um gênero marcado pelo físico, sugerimos que Chang elabora a sua... more
(Comunicação oral apresentada no XVI Encontro Socine - 2012). Na ideia de corpo trágico, reside o cerne do cinema de artes marciais do diretor chinês Chang Cheh. Em um gênero marcado pelo físico, sugerimos que Chang elabora a sua problemática ao reunir na imagem do corpo do herói em seu ritual de morte a dialética entre salvação e aniquilamento de um modo que desconhece, em termos expressivos, equiparações no universo do gênero - e talvez só encontre paralelos, em toda a sétima arte, nos anti-heróis trágicos de Abel Ferrara.
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RESUMO Este artigo pretende mostrar como videoclipe é uma das expressões narrativas mais exemplares da pós-modernidade. Partindo do pressuposto de que as grandes narrativas da modernidade decaíram juntamente com o declínio da experiência,... more
RESUMO Este artigo pretende mostrar como videoclipe é uma das expressões narrativas mais exemplares da pós-modernidade. Partindo do pressuposto de que as grandes narrativas da modernidade decaíram juntamente com o declínio da experiência, propõe-se que novas formas de narrar ascenderam, já que toda atividade humana traz marcas de sua cultura e identidade, definidas em um determinado espaço-tempo. A pós-modernidade subverte a lógica narrativa bem definida da modernidade e, em seu lugar, instaura uma forma de narrar fragmentada, ao tornar patentes elementos como o pastiche e a hibridização cultural. O videoclipe, para Néstor Canclini, é o produto mais bem acabado das chamadas culturas híbridas e o que melhor representa a época contemporânea. Este artigo abordará o histórico e a linguagem dessa manifestação cultural, e a análise de cinco videoclipes, dirigidos pelo diretor francês Michel Gondry.
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RESUMO Este artigo pretende traçar um perfil dos freqüentadores dos chamados " Bailes da Saudade " , um tipo de festa cada vez mais popular na periferia de Belém, onde boleros, sambas-canção, merengues e temas de seresta são reproduzidos... more
RESUMO Este artigo pretende traçar um perfil dos freqüentadores dos chamados " Bailes da Saudade " , um tipo de festa cada vez mais popular na periferia de Belém, onde boleros, sambas-canção, merengues e temas de seresta são reproduzidos por aparelhagens sonoras. Em tempos de uma cultura profundamente midiática, na qual cabe aos meios de comunicação definir o que deve ser lembrado e o que deve ser esquecido, os bailes da saudade se constituem como um legítimo espaço de utilização da cultura enquanto modo de resistência ao império do hype e a memória hegemônica institucionalizada pela mídia, sem, no entanto, deixar de reproduzir a lógica de mercado capitalista.
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