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In the second half of the 18th century, the territories of the captaincy of the State of North Brazil were,by royal resolution, attached administratively to the government of Pernambuco. In the case of Real Captaincy ofParaiba, the... more
In the second half of the 18th century, the territories of the captaincy of the State of North Brazil were,by royal resolution, attached administratively to the government of Pernambuco. In the case of Real Captaincy ofParaiba, the annexation lasted for forty years and institutionalized long-established social networks among theelites of  Paraiba  and their  counterparts from  the  neighboring state  of  Pernambuco. This articleis a micro-analytical observation of the  so-called political consequences attached  to the  captaincy  fromthe dynamics of the local elites of Paraiba, set in the context of the Portuguese Empire of the eighteenth century,looking,  on  the  other hand,  the  relations that  shaped their  ties  to Pernambuco, precisely with  thegovernors-general of the  captaincy and  the  merchants of  Recife's  Square. In defense  of its  business  withthe commercial circuits of Recife, these local elites have left, including the rage against the governor of Paraiba,exa...
O artigo analisa a aplicação do Diretório dos Índios nas capitanias do Norte do Estado do Brasil como face de um amplo programa de concentração da decisão política no Império que favoreceu o governador e capitão-general de Pernambuco,... more
O artigo analisa a aplicação do Diretório dos Índios nas capitanias do Norte do Estado do Brasil como face de um amplo programa de concentração da decisão política no Império que favoreceu o governador e capitão-general de Pernambuco, estendendo sua jurisdição sobre as capitanias vizinhas da Paraíba, Rio Grande e Ceará. Os conflitos com os capitães-mores governadores e com os ouvidores-gerais, além da redução das municipalidades e oposição dos vereadores, transformaram-se na “pedra-de-toque” das tramas políticas naqueles meados de Setecentos, quando também a Coroa parecia decidida a restringir as autonomias da administração periférica em suas relações diretas com os poderes locais.
No final do século XVIII, viajantes e naturalistas narravam outros cenários das paisagens nas capitanias do Norte, muitos dos quais desconhecidos ou, pelo menos, mal conhecidos. Muitas vezes sob o mecenato da Coroa, a tradicional cena... more
No final do século XVIII, viajantes e naturalistas narravam outros cenários das paisagens nas capitanias do Norte, muitos dos quais desconhecidos ou, pelo menos, mal conhecidos. Muitas vezes sob o mecenato da Coroa, a tradicional cena protagonizada pelo canavial foi sendo recomposta por mais camadas de memória e conhecimento à moda da ilustração, encaminhadas pelas novas demandas que se apresentavam. Também se passou de uma América idealizada, oscilante entre o paraíso terreal e o lugar da danação da humanidade, para uma descrição pretensamente “científica” e utilitarista dos territórios. Foi nesse contexto que emblemáticas personagens como Bento Bandeira de Melo e Manoel de Arruda Câmara percorreram as capitanias do Norte e registraram o que viram, revelando como a diacronia natureza-cultura foi reposicionada pela chamada geração de 1790, que concluíra pela necessária transformação nas formas de produzir e utilizar os recursos naturais. Numa abordagem que aproxima a geografia do po...
O artigo explora as relações entre as identidades locais do Antigo Regime ibérico e a produção de culturas históricas e culturas políticas na cidade da Paraíba de Nossa Senhora das Neves, entre os séculos XVII e XVIII. Com o fim da guerra... more
O artigo explora as relações entre as identidades locais do Antigo Regime ibérico e a produção de culturas históricas e culturas políticas na cidade da Paraíba de Nossa Senhora das Neves, entre os séculos XVII e XVIII. Com o fim da guerra da Liberdade Divina e a difícil tarefa de reerguer as capitanias do Norte, repartindo os postos do governo local em um contexto de crise da economia do açúcar, se acentuara a fragmentação e disputa entre as elites senhoriais, todas aparentadas e oriundas do “berço olindense” dos Quinhentos. O acirramento das rivalidades permitiu a eclosão de um emergente sentimento nativista na cidade da Paraíba cujo principal expoente fora o Senado da Câmara e os seus vereadores, inventores de uma toponímia da política local baseada na manutenção dos privilégios e isenções dos “primeiros conquistadores” daquela capitania régia e na defesa da autonomia militar e político-administrativa perante o poderoso vizinho ao sul – Pernambuco.
Resumo Em 1794, em um dos últimos episódios daquele século no que diz respeito ao comércio intercolonial nas capitanias do Norte, uma ordem régia autorizou os tráficos mercantis entre zonas produtoras da Capitania da Paraíba e o porto do... more
Resumo Em 1794, em um dos últimos episódios daquele século no que diz respeito ao comércio intercolonial nas capitanias do Norte, uma ordem régia autorizou os tráficos mercantis entre zonas produtoras da Capitania da Paraíba e o porto do Recife, principal entreposto comercial da região. A autorização régia foi emitida nos estertores do chamado período de anexação (1756-99), quando a Paraíba estava subordinada ao governo de Pernambuco, e contrariava os planos do então governador da Paraíba, o capitão-mor Jerónimo de Mello e Castro, que desejava criar mecanismos políticos e econômicos que permitissem recobrar a autonomia da Capitania. Destarte, a relação entre o plano local, representado pelas interações entre produtores e negociantes nas capitanias do Norte, e o plano imperial, que expôs o interesse da Coroa portuguesa, em fim de século, em estimular o comércio intercolonial, será o objeto precípuo desse artigo.
Em 1769 a tentativa de assassinato do governador e capitão-mor da Paraíba escancarou as fraturas e acertos sociais de uma sociedade forjada por estruturas hierarquizadas, mas sofisticadamente fluídas e permeáveis. O crime foi encomendado... more
Em 1769 a tentativa de assassinato do governador e capitão-mor da Paraíba escancarou as fraturas e acertos sociais de uma sociedade forjada por estruturas hierarquizadas, mas sofisticadamente fluídas e permeáveis. O crime foi encomendado por setores insatisfeitos das elites locais da Capitania e nos permitem, séculos depois, utilizá-lo como mote na compreensão das interações sociais entre nobrezas da terra da América portuguesa e os oficiais régios incumbidos do governo dos povos e territórios ultramarinos. Um relacionamento nem sempre amistoso, as negociações eram frequentes e fundamentais à governabilidade portuguesa nos trópicos. Na capitania da Paraíba, as relações entre elites coloniais e os servidores da Coroa foram ainda definidas pelo contexto de anexação a Pernambuco, entre 1756 e 1799, revelando estratégias exercitadas na busca de capital político e econômico numa conjuntura jurisdicional tensionada.Palavras-chave: Elites locais; Capitania da Paraíba; século 18.   
In the second half of the 18th century, the territories of the captaincy of the State of North Brazil were, by royal resolution, attached administratively to the government of Pernambuco. In the case of Real Captaincy of Paraiba, the... more
In the second half of the 18th century, the territories of the captaincy of the State of North Brazil were, by royal resolution, attached administratively to the government of Pernambuco. In the case of Real Captaincy of Paraiba, the annexation lasted for forty years and institutionalized long-established social networks among the elites of Paraiba and their counterparts from the neighboring state of Pernambuco. This article is a micro- analytical observation of the so-called political consequences attached to the captaincy from the dynamics of the local elites of Paraiba, set in the context of the Portuguese Empire of the eighteenth century, looking, on the other hand, the relations that shaped their ties to Pernambuco, precisely with the governors-general of the captaincy and the merchants of Recife's Square. In defense of its business with the commercial circuits of Recife, these local elites have left, including the rage against the governor of Paraiba, exacerbating tensions...
Este artigo analisa o conteúdo das falas de capitães-mores, generais governadores, negociantes e da câmara da cidade da Paraíba de Nossa Senhora das Neves com o interesse de compreender detalhes do processo histórico que resultou na... more
Este artigo analisa o conteúdo das falas de capitães-mores, generais governadores, negociantes e da câmara da cidade da Paraíba de Nossa Senhora das Neves com o interesse de compreender detalhes do processo histórico que resultou na subordinação da Paraíba em janeiro de 1756. O objetivo é que este estudo de caso possa contribuir com os esforços historiográficos recentes que buscaram explicar o funcionamento das dinâmicas espaciais no ultramar português, notadamente quanto aos mecanismos de constituição de hierarquias e jurisdições envolvendo capitanias e governos coloniais.
No final do século XVIII, os relatos de naturalistas revelaram outras descrições da natureza e territorialidades das capitanias do Norte, muitas das quais desconhecidas ou, pelo menos, mal conhecidas. Muitas vezes sob o mecenato da Coroa,... more
No final do século XVIII, os relatos de naturalistas revelaram outras descrições da natureza e territorialidades das capitanias do Norte, muitas das quais desconhecidas ou, pelo menos, mal conhecidas.
Muitas vezes sob o mecenato da Coroa, a tradicional cena protagonizada pelo canavial foi sendo recomposta por mais camadas de memória e conhecimento à moda da Ilustração, encaminhadas pelas novas demandas que se apresentavam. Também se passou de uma América idealizada, oscilante entre o paraíso terreal e o lugar da danação, para uma leitura científica e ainda mais utilitarista da natureza. Foi nesse contexto que emblemáticas personagens como Bento Bandeira de Melo e Manoel de Arruda Câmara percorreram as capitanias do Norte e registraram o que viram, reposicionando a relação natureza-cultura, ainda que sem abandonar o utilitarismo habitual. Numa abordagem que aproxima a geografia do poder e as histórias política e ambiental, o artigo também discute esses relatos da natureza como sintomas de uma regionalidade disputada no campo das identidades locais no Norte do Estado do Brasil, particularmente as ranhuras e
descontinuidades impostas à secular capitalidade do Recife.
CHAVES JR., José Inaldo. A mística jurisdição e a ambição dos governadores: revisitando um debate sobre a governação no Estado do Brasil (séculos XVII-XVIII). In.: ACRUCHE, Hevelly Ferreira (org.). História da América: percursos e... more
CHAVES JR., José Inaldo. A mística jurisdição e a ambição dos governadores: revisitando um debate sobre a governação no Estado do Brasil (séculos XVII-XVIII). In.: ACRUCHE, Hevelly Ferreira (org.). História da América: percursos e investigações. Curitiba: Editora Appris, 2019, p. 77-109.
Research Interests:
Dentre as mais graves incompreensões da história e historiografia do Brasil, uma, a respeito dos povos indígenas, é particularmente enganosa e carregada de preconceitos ainda atualmente. Foram os povos originários incapazes ao trabalho... more
Dentre as mais graves incompreensões da história e historiografia do Brasil, uma, a respeito dos povos indígenas, é particularmente enganosa e carregada de preconceitos ainda atualmente. Foram os povos originários incapazes ao trabalho regular e penoso exigido pelas lavouras de açúcar e, por isso, teriam sido “substituídos” pelos africanos ainda no alvorecer da colonização portuguesa? Da maneira como é comumente colocada, a pergunta em si conduz a respostas limitadoras a respeito da importância dos indígenas na construção das sociedades coloniais portuguesas na América. Nesse sentido, impõe-se recuperar a qualidade do problema historiográfico buscando compreender como, a partir de experiências históricas precisas, os nativos tiveram seus modos de vida transformados, mas também responderam assertivamente ao contato com os europeus.

https://www.cafehistoria.com.br/povos-indigenas-trabalho-brasil-colonial/
O artigo analisa a aplicação do Diretório dos Índios nas capitanias do Norte do Estado do Brasil como face de um amplo programa de concentração da decisão política no Império que favoreceu o governador e capitão-general de Pernambuco,... more
O artigo analisa a aplicação do Diretório dos Índios nas capitanias
do Norte do Estado do Brasil como face de um amplo programa de concentração da decisão política no Império que favoreceu o governador e capitão-general de Pernambuco, estendendo sua jurisdição sobre as capitanias vizinhas da Paraíba, Rio Grande e
Ceará. Os conflitos com os capitães-mores governadores e com os
ouvidores-gerais, além da redução das municipalidades e oposição dos vereadores, transformaram-se na “pedra-de-toque” das tramas
políticas naqueles meados de Setecentos, quando também a Coroa
parecia decidida a restringir as autonomias da administração
periférica em suas relações diretas com os poderes locais.
CHAVES JR., José Inaldo. Império, natureza e região nas capitanias de Pernambuco e Paraíba (século XVIII). IN.: SIQUEIRA, Maria Isabel de; ABRIL, Victor Hugo; FERNANDES, Valter Lenine & SÁ, Helena Trindade de (orgs). A colônia em... more
CHAVES JR., José Inaldo. Império, natureza e região nas capitanias de
Pernambuco e Paraíba (século XVIII). IN.: SIQUEIRA, Maria Isabel de; ABRIL, Victor Hugo; FERNANDES, Valter Lenine & SÁ, Helena Trindade de (orgs). A colônia em perspectiva: pesquisas e análises sobre o Brasil (XVI-XIX). Jundiaí: Editorial Pacco, 2017, p. 291-318.
Research Interests:
O artigo explora as relações entre as identidades locais do Antigo Regime ibérico e a produção de culturas históricas e culturas políticas na cidade da Paraíba de Nossa Senhora das Neves, entre os séculos XVII e XVIII. Com o fim da guerra... more
O artigo explora as relações entre as identidades locais do Antigo Regime ibérico e a produção de culturas históricas e culturas políticas na cidade da Paraíba de Nossa Senhora das Neves, entre os séculos XVII e XVIII. Com o fim da guerra da Liberdade Divina e a difícil tarefa de reerguer as capitanias do Norte, repartindo os postos do governo local em um contexto de crise da economia do açúcar, se acentuara a fragmentação e disputa entre as elites senhoriais, todas aparentadas e oriundas do “berço olindense” dos Quinhentos. O acirramento das rivalidades permitiu a eclosão de um emergente sentimento nativista na
cidade da Paraíba cujo principal expoente fora o Senado da Câmara e os seus vereadores, inventores de uma toponímia da política local
baseada na manutenção dos privilégios e isenções dos “primeiros conquistadores” daquela capitania régia e na defesa da autonomia militar e político-administrativa perante o poderoso vizinho ao sul -
Pernambuco.
In.: CHAVES JR., J. I.; BIRRO, R. M.; LENINE, V.; ABRIL, V. H. (orgs.). Colonialidades: governos, gentes e territórios na América Ibérica (séculos XVII-XIX). Curitiba: Editoria Prismas, 2016.
Em 1769 a tentativa de assassinato do governador e capitão-mor da Paraíba escancarou as fraturas e acertos sociais de uma sociedade forjada por estruturas hierarquizadas, mas sofisticadamente fluídas e permeáveis. O crime foi encomendado... more
Em 1769 a tentativa de assassinato do governador
e capitão-mor da Paraíba escancarou
as fraturas e acertos sociais de uma
sociedade forjada por estruturas hierarquizadas,
mas sofisticadamente fluídas e permeáveis.
O crime foi encomendado por setores
insatisfeitos das elites locais da Capitania
e nos permitem, séculos depois, utilizá-lo
como mote na compreensão das interações
sociais entre nobrezas da terra da
América portuguesa e os oficiais régios incumbidos
do governo dos povos e territó-
rios ultramarinos. Um relacionamento
nem sempre amistoso, as negociações
eram frequentes e fundamentais à governabilidade
portuguesa nos trópicos. Na capitania
da Paraíba, as relações entre elites coloniais
e os servidores da Coroa foram
ainda definidas pelo contexto de anexação
a Pernambuco, entre 1756 e 1799, revelando
estratégias exercitadas na busca de
capital político e econômico numa conjuntura
jurisdicional tensionada.
In 1794, in one of the last episodes of that century with regard to the intercolonial trade in North captaincies a royal order authorized the commercial trafficking between producing areas of the Captaincy of Paraiba and the port of... more
In 1794, in one of the last episodes of that century with regard to the
intercolonial trade in North captaincies a royal order authorized the
commercial trafficking between producing areas of the Captaincy of
Paraiba and the port of Recife, the main commercial hub of the region.
The royal authorization was issued in the throes of the so-called period of
annexation (1756-99), when Paraíba was subordinated to the government
of Pernambuco, and contradicted the plans of the then governor of Paraíba,
the chief captain Jerónimo de Mello e Castro, who wished to create
political and economic mechanisms that allow recovering the autonomy of
the Captaincy. Thus, the relationship between the local sphere, represented
by interactions between producers and dealers in North captaincies, and
the imperial sphere, which exposed the interest of the Portuguese Crown
at the end of the century, to promote intercolonial trade, will be the prime
object of this article.
Na segunda metade do século 18, os territórios das capitanias do Norte do Estado do Brasil foram, por resolução real, anexados administrativamente ao governo de Pernambuco. No caso da Capitania Real da Paraíba, a anexação perdurou por... more
Na segunda metade do século 18, os territórios das capitanias do Norte do Estado do Brasil foram, por resolução real, anexados administrativamente ao governo de Pernambuco. No caso da Capitania Real da Paraíba, a anexação perdurou por quarenta anos e institucionalizou redes sociais há muito estabelecidas entre as elites da Paraíba e suas congêneres da vizinha Pernambuco. Este artigo visa a uma observação micro-analítica das consequências da chamada política de capitanias anexas a partir da dinâmica das elites locais da Paraíba inseridas no contexto do Império Português de Setecentos, contemplando, por outro lado, as relações que conformaram seus vínculos com Pernambuco, precisamente com os governadores-generais desta capitania e os negociantes da Praça do Recife. Na defesa de seus negócios com os circuitos mercantis do Recife, essas elites locais não deixaram, inclusive, de enfurecer-se contra o próprio governador da Paraíba, agravando as tensões e invasões de jurisdições em um governo subordinado.
Ao longo dessas páginas, nosso principal intuito foi realizar uma reflexão historiográfica que promovesse a desnaturalização da ideia de uma "eterna subordinação" da Paraíba a Pernambuco, demonstrando que esta fora, isto sim, uma... more
Ao longo dessas páginas, nosso principal intuito foi realizar uma reflexão historiográfica que promovesse a desnaturalização da ideia de uma "eterna subordinação" da Paraíba a Pernambuco, demonstrando que esta fora, isto sim, uma "tradição inventada" em princípios do século XX, muito embora não tenha brotado de uma folha em branco e possua incontáveis rescaldos, inclusive na historiografia recente. O Instituto Histórico e Geográfico da Paraibano teve íntima ligação com a produção desta tradição. Neste, seguindo as palavras de Angela de Castro Gomes e Martha Abreu, não podemos nos esquivar em reconhecer que "periodizar, nomear um tempo, é um ato de poder, como sabem os historiadores por dever de ofício".
Plano de ensino da disciplina "História Regional", ofertada pelo Departamento de História da Universidade de Brasília.
Research Interests:
Ementa: Teoria e metodologia da História Indígena: interdisciplinaridade, interculturalidade e etnicidades. Agência e etnopolítica indígenas na História do Brasil. Epistemologias, sociodiversidades, memórias e narrativas indígenas.... more
Ementa: Teoria e metodologia da História Indígena: interdisciplinaridade, interculturalidade e etnicidades. Agência e etnopolítica indígenas na História do Brasil. Epistemologias, sociodiversidades, memórias e narrativas indígenas. Movimentos sociais e direitos indígenas no Brasil contemporâneo. Indigenismos.
Research Interests:
Economia transatlântica (séculos XVI a XVIII); conexões: África e América Portuguesa; sociedade portuguesa nos trópicos; gênero, raça e religião na América Portuguesa; Autóctones da América: os indígenas; Política e administração na... more
Economia transatlântica (séculos XVI a XVIII); conexões: África e América Portuguesa; sociedade portuguesa nos trópicos; gênero, raça e religião na América Portuguesa; Autóctones da América: os indígenas; Política e administração na América Portuguesa; redes clientelares e colonização.
Research Interests:
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Plano de ensino da disciplina História do Brasil 1, da Universidade de Brasília.
Research Interests:
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Plano de Ensino da disciplina eletiva da linha de pesquisa "História Social e Suas Múltiplas Formas", do PPGHIS/UnB (janeiro a maio de 2022).
Research Interests:
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Plano de ensino da disciplina História do Brasil 1, ofertada pela Universidade de Brasília no semestre letivo 2021/1.
Research Interests:
História do Brasil 1, Turma B, Departamento de História da UnB.
Plano de Ensino de Introdução ao Estudo da História, Turma H (ERE), 2020/1, Universidade de Brasília. Para discentes do curso de Ciências Sociais.
Research Interests:
Plano de Ensino de História Regional (Turma A), 2020/1 (ERE), Universidade de Brasília.
Research Interests:
HISTÓRIA SOCIAL E POLÍTICA DO BRASIL. Estudo das práticas sociais que configuram os limites e as possibilidades da cidadania no Brasil. Estudo das implicações das relações raciais e diferenças de gênero sobre a formação política e social... more
HISTÓRIA SOCIAL E POLÍTICA DO BRASIL. Estudo das práticas sociais que configuram os limites e as possibilidades da cidadania no Brasil. Estudo das implicações
das relações raciais e diferenças de gênero sobre a formação política e social do Brasil. Reflexão sobre as raízes do
autoritarismo na sociedade brasileira. Sociedade brasileira e direitos humanos.
Research Interests:
Estudo das práticas sociais que configuram os limites e as possibilidades da cidadania no Brasil. Estudo das implicações das relações raciais e diferenças de gênero sobre a formação política e social do Brasil. Reflexão sobre as raízes do... more
Estudo das práticas sociais que configuram os limites e as possibilidades da cidadania no Brasil. Estudo das implicações das relações raciais e diferenças de gênero sobre a formação política e social do Brasil. Reflexão sobre as raízes do autoritarismo na sociedade brasileira. Sociedade brasileira e direitos humanos.
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O curso propõe uma reflexão crítica sobre o projeto colonial português na América, as relações de poder em várias dimensões, e as mudanças no espaço social ao longo do tempo. Problemas estes observados a partir do exame de linhas... more
O curso propõe uma reflexão crítica sobre o projeto colonial português na América, as relações de poder em várias dimensões, e as mudanças no espaço social ao longo do tempo. Problemas estes observados a partir do exame de linhas interpretativas da historiografia recente sobre a América portuguesa. Os temas examinados percorrem desde o projeto de colonização e a inserção da América portuguesa no sistema colonial atlântico português, passando pela organização social escravista, a organização de poderes, a religiosidade e a ordem privada. Também está prevista uma reflexão sobre o ensino da História da América portuguesa como forma de construção da memória social.
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