Rodrigo Cruz
Rodrigo Cruz is a PhD in Sociology (Universidade NOVA de Lisboa). He is a scientific collaborator at Ateliêr Genre(s) et Sexualité(s) (Institut de Sociologie, Université Libre de Bruxelles, Belgium) and a consultant to civil society organizations working on LGBTIQ+ equality in Brazil and Europe. He is a founding member of the "Bajubá Collection", an archive dedicated to preserving the memory of the Brazilian LGBTQIA+ community. Research fields and interests: political sociology focuses on collective action, social movements (including right-wing movements); digital sociology, and gender and sexuality.
Address: Lisboa, Portugal
Address: Lisboa, Portugal
less
InterestsView All (9)
Uploads
Papers
política institucional no período da transição, focalizando as campanhas em defesa da causa homossexual lançadas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições de 1982. O argumento é o de que o movimento homossexual, ao final do ciclo de protestos pela democratização, não entrou em descenso, mas se manteve mobilizado nas arenas partidária e eleitoral. O trânsito em direção à política institucional foi favorecido pelas oportunidades políticas abertas pelo processo de transição brasileiro: a Reforma Partidária de 1979, a renovação das esquerdas, a fundação do PT, as eleições de 1982 e a circulação de ativistas, tanto em redes transnacionais quanto entre o movimento social e os partidos políticos. Por fim, este trabalho defende que a experiência acumulada nas eleições de 1982 favoreceu a adoção, pelo movimento, de quadros interpretativos e repertórios de ação mais institucionalizados.
Teses e Dissertações
Conference Presentations
Drafts
Books
política institucional no período da transição, focalizando as campanhas em defesa da causa homossexual lançadas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições de 1982. O argumento é o de que o movimento homossexual, ao final do ciclo de protestos pela democratização, não entrou em descenso, mas se manteve mobilizado nas arenas partidária e eleitoral. O trânsito em direção à política institucional foi favorecido pelas oportunidades políticas abertas pelo processo de transição brasileiro: a Reforma Partidária de 1979, a renovação das esquerdas, a fundação do PT, as eleições de 1982 e a circulação de ativistas, tanto em redes transnacionais quanto entre o movimento social e os partidos políticos. Por fim, este trabalho defende que a experiência acumulada nas eleições de 1982 favoreceu a adoção, pelo movimento, de quadros interpretativos e repertórios de ação mais institucionalizados.