Atualmente a comunidade evangélica corresponde a 31% da população brasileira, ao passo que os ind... more Atualmente a comunidade evangélica corresponde a 31% da população brasileira, ao passo que os indivíduos LGBTQIA+ dizem respeito a 10% dessa mesma população. Conhecidas por seus discursos moralizantes, homofóbicos e em defesa do arranjo tradicional de família, muitas congregações neopentecostais têm gerado tensões de ordem religiosa, social, política e cultural entre essas duas esferas da sociedade. Contudo, é interessante ressaltar que a existência de igrejas que se propõem a acolher a pluralidade das sexualidades e das identidades de gênero também é crescente dentro da vertente neopentecostal. Nossa pesquisa teve como enfoque a comparação entre dois tipos de igrejas evangélicas, as de caráter conservador e as de aspecto progressista/inclusivo, que também possuem, elas próprias, as suas diferenças, como é o caso da ICI e da ICC, a Igreja Cristã Inclusiva e a Igreja Cristã Contemporânea. Interessou-nos problematizar a violência de gênero, as acomodações e as negociações estabelecida...
Revista Brasileira de História das Religiões, 2013
Resumo: O presente artigo foi apresentado na Mesa Redonda "Memórias e Narrativas das prática... more Resumo: O presente artigo foi apresentado na Mesa Redonda "Memórias e Narrativas das práticas religiosas fúnebres", integrando o IV Encontro do GT Nacional de História das Religiões e Religiosidades – ANPUH, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) de 07 a 09 de novembro de 2012.
Este artigo procura analisar a transferência cemiterial, ocorrida em Porto Alegre, em 1850, conte... more Este artigo procura analisar a transferência cemiterial, ocorrida em Porto Alegre, em 1850, contemplando a sua inscrição no contexto da experiência religiosa vivida pelos habitantes na época. Para tal, toma como foco o papel desempenhado pelas irmandades religiosas na cidade.
Reunindo pequenos verbetes críticos, de teor histórico e conceitual, com fins fundamentalmente di... more Reunindo pequenos verbetes críticos, de teor histórico e conceitual, com fins fundamentalmente didáticos e de divulgação, para uso na Educação Básica, o Guia didático e histórico sobre a morte e o morrer traz 62 verbetes elaborados por 39 pesquisadores/as de diferentes instituições do Brasil e de Portugal. Os textos são concebidos principalmente, mas não apenas, em perspectiva histórica. Quem os escreve não são apenas historiadores/as. A autoria dos textos advém de diversas áreas do saber, inclusive profissionais da saúde, de filósofos, antropólogos/as e de religiosos/as. Essa pluralidade traz uma dimensão diferenciada ao Guia. Estudos têm revelado que o tema da morte está presente na vida cotidiana dos/as brasileiros/as nas mais diversas esferas, como as mídias em geral, a televisão aberta, as redes sociais e as rádios, mas, por vezes, com uma abordagem sensacionalista e pouco educativa. Esta constatação levou os autores/as a darem um tratamento científico e didático a um assunto de muita importância. Os espaços de aprendizagem como as escolas são o ambiente por excelência da formação ética do ser humano e, por isso, educadores/as são os profissionais mais capacitados/as para conduzir a curiosidade de crianças e jovens sobre os assuntos relativos à morte para uma discussão crítica, reflexiva, sensata e embasada nas ciências. Foi com este propósito que nasceu o Guia didático e histórico sobre a morte e o morrer.
Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer (ISSN2525-3050), 2017
Editorial do v. 2, n. 3, da Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer.
DOSSIÊ 3: L... more Editorial do v. 2, n. 3, da Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer.
DOSSIÊ 3: LUTO
http://www.revistam-unirio.com.br/
Atualmente a comunidade evangélica corresponde a 31% da população brasileira, ao passo que os ind... more Atualmente a comunidade evangélica corresponde a 31% da população brasileira, ao passo que os indivíduos LGBTQIA+ dizem respeito a 10% dessa mesma população. Conhecidas por seus discursos moralizantes, homofóbicos e em defesa do arranjo tradicional de família, muitas congregações neopentecostais têm gerado tensões de ordem religiosa, social, política e cultural entre essas duas esferas da sociedade. Contudo, é interessante ressaltar que a existência de igrejas que se propõem a acolher a pluralidade das sexualidades e das identidades de gênero também é crescente dentro da vertente neopentecostal. Nossa pesquisa teve como enfoque a comparação entre dois tipos de igrejas evangélicas, as de caráter conservador e as de aspecto progressista/inclusivo, que também possuem, elas próprias, as suas diferenças, como é o caso da ICI e da ICC, a Igreja Cristã Inclusiva e a Igreja Cristã Contemporânea. Interessou-nos problematizar a violência de gênero, as acomodações e as negociações estabelecida...
Revista Brasileira de História das Religiões, 2013
Resumo: O presente artigo foi apresentado na Mesa Redonda "Memórias e Narrativas das prática... more Resumo: O presente artigo foi apresentado na Mesa Redonda "Memórias e Narrativas das práticas religiosas fúnebres", integrando o IV Encontro do GT Nacional de História das Religiões e Religiosidades – ANPUH, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) de 07 a 09 de novembro de 2012.
Este artigo procura analisar a transferência cemiterial, ocorrida em Porto Alegre, em 1850, conte... more Este artigo procura analisar a transferência cemiterial, ocorrida em Porto Alegre, em 1850, contemplando a sua inscrição no contexto da experiência religiosa vivida pelos habitantes na época. Para tal, toma como foco o papel desempenhado pelas irmandades religiosas na cidade.
Reunindo pequenos verbetes críticos, de teor histórico e conceitual, com fins fundamentalmente di... more Reunindo pequenos verbetes críticos, de teor histórico e conceitual, com fins fundamentalmente didáticos e de divulgação, para uso na Educação Básica, o Guia didático e histórico sobre a morte e o morrer traz 62 verbetes elaborados por 39 pesquisadores/as de diferentes instituições do Brasil e de Portugal. Os textos são concebidos principalmente, mas não apenas, em perspectiva histórica. Quem os escreve não são apenas historiadores/as. A autoria dos textos advém de diversas áreas do saber, inclusive profissionais da saúde, de filósofos, antropólogos/as e de religiosos/as. Essa pluralidade traz uma dimensão diferenciada ao Guia. Estudos têm revelado que o tema da morte está presente na vida cotidiana dos/as brasileiros/as nas mais diversas esferas, como as mídias em geral, a televisão aberta, as redes sociais e as rádios, mas, por vezes, com uma abordagem sensacionalista e pouco educativa. Esta constatação levou os autores/as a darem um tratamento científico e didático a um assunto de muita importância. Os espaços de aprendizagem como as escolas são o ambiente por excelência da formação ética do ser humano e, por isso, educadores/as são os profissionais mais capacitados/as para conduzir a curiosidade de crianças e jovens sobre os assuntos relativos à morte para uma discussão crítica, reflexiva, sensata e embasada nas ciências. Foi com este propósito que nasceu o Guia didático e histórico sobre a morte e o morrer.
Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer (ISSN2525-3050), 2017
Editorial do v. 2, n. 3, da Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer.
DOSSIÊ 3: L... more Editorial do v. 2, n. 3, da Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer.
DOSSIÊ 3: LUTO
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