- Functionalism, Conditionals, Conditionals, Invited Inferences, Pragmatics, Systemic Functional Linguistics, Discourse Analysis, World Englishes and ELT, Functional Discourse Grammar, Conditionals (Philosophy), and 2 moreNLP and Cognitive Linguistics; Tense, Aspect and Modality; Syntax and Morphologyedit
- Linguista brasileira, com um amor inesgotável pela Bélgica. Sintaxe, funcionalismo(s), condicionais. Meus mais recentes trabalhos são sobre insubordinação de orações.edit
Neste projeto, foram descritos e analisados os usos de construções insubordinadas no português do Brasil e de Portugal, mais especificamente de construções condicionais insubordinadas, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas... more
Neste projeto, foram descritos e analisados os usos de construções
insubordinadas no português do Brasil e de Portugal, mais especificamente de construções condicionais insubordinadas, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007, 2009), Mithun (2008), Kaltenböck (em preparação), Heine, Kaltenböck e Kuteva (no prelo), Schwenter (1999, 2013, no prelo), entre outros. A insubordinação é o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação, como a conjunção subordinativa
se, passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Foram estabelecidos os contextos discursivos nos quais essas construções são usadas, bem como suas características formais e funcionais. Com este projeto objetivou-se chegar a um tratamento mais sistemático da condicionalidade no português do Brasil e a uma melhor compreensão desse valor semântico tão complexo, além de contribuir com os trabalhos de tipologia que tratam do fenômeno da insubordinação.
insubordinadas no português do Brasil e de Portugal, mais especificamente de construções condicionais insubordinadas, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007, 2009), Mithun (2008), Kaltenböck (em preparação), Heine, Kaltenböck e Kuteva (no prelo), Schwenter (1999, 2013, no prelo), entre outros. A insubordinação é o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação, como a conjunção subordinativa
se, passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Foram estabelecidos os contextos discursivos nos quais essas construções são usadas, bem como suas características formais e funcionais. Com este projeto objetivou-se chegar a um tratamento mais sistemático da condicionalidade no português do Brasil e a uma melhor compreensão desse valor semântico tão complexo, além de contribuir com os trabalhos de tipologia que tratam do fenômeno da insubordinação.
Research Interests:
The aim of this work is to describe and to analyse the uses of insubordinate conditional constructions in Brazilian and European Portuguese with metatextual function. These constructions are seen as "the main clause conventionalized use... more
The aim of this work is to describe and to analyse the uses of insubordinate conditional constructions in Brazilian and European Portuguese with metatextual function. These constructions are seen as "the main clause conventionalized use of what, on prima facie
grounds, appear to be formally subordinate clauses" (EVANS, 2007), which means that although they present a subordination mark, they are used independently, without being connected to a main clause. Data were collected in Corpus do Português, Corpus Brasileiro, C Oral, CRPC, and, when necessary, in the internet. These constructions contribute to textual
organization, express the speaker’s attitude and the intersubjective relation between speaker and hearer, which actually shows the widening of their scope, going beyond the syntactic level itself to the discursive level.
grounds, appear to be formally subordinate clauses" (EVANS, 2007), which means that although they present a subordination mark, they are used independently, without being connected to a main clause. Data were collected in Corpus do Português, Corpus Brasileiro, C Oral, CRPC, and, when necessary, in the internet. These constructions contribute to textual
organization, express the speaker’s attitude and the intersubjective relation between speaker and hearer, which actually shows the widening of their scope, going beyond the syntactic level itself to the discursive level.