Maria Repolês

UFMG - The Federal University of Minas Gerais, Direito, Faculty Member

Followers

1,217

Following

874

Co-authors

Public Views

Professor at the Federal University of Minas Gerais, in Belo Horizonte, Brazil. Member and Supervisor of the research group Time, Space and the senses of Constitution. Member of the research and outreach program Polos de Cidadania.
Supervisors: Menelick de Carvalho Netto, Francisco Javier Herrero Botin, Juliana Neuenschwander Magalhães, and Miracy Barbosa de Sousa Gustin

less

Igor Viana

UFMG - The Federal University of Minas Gerais

Thiago Hoshino

Universidade Federal do Paraná

Sônia C A L D A S Pessoa

UFMG

Thiago Brito

Universidade Federal de Ouro Preto

Helena Azevedo Paulo de Almeida

Universidade do Estado de Minas Gerais

Glaura Cardoso Vale

UFMG - The Federal University of Minas Gerais

Antonell Barone

Rafaella Teotônio

Universidade de Pernambuco - UPE (Brasil)

Elaine Pereira Andreatta

Clayton J. Ferreira

Universidade Federal de Ouro Preto

InterestsView All (39)

Uploads

Papers by Maria Repolês

A Construção da Identidade do Sujeito Constitucional em Teorias Hermenêuticas Representativas dos Paradigmas de Estado e de Direito Modernos

Direito Izabela Hendrix, Jun 30, 2004

O objetivo geral do presente trabalho e refletir sobre a construcao da identidade contitucional n... more

Escrevendo além das distinções

Revista Direito e Práxis, Mar 12, 2021

Resumo A pesquisa jurídica vem se movendo cada vez mais além das distinções tradicionais entre pe... more Resumo A pesquisa jurídica vem se movendo cada vez mais além das distinções tradicionais entre pensamento sócio-jurídico e pensamento jurídico crítico; texto seco da lei e análise do contexto jurídico; direito "prático" e justiça "teórica"; modos de escrita "objetivo" e "subjetivo" e assim por diante. Grande parte da nova pesquisa jurídica se move em direção a um entendimento localizado, corporificado e material do direito, que trata tanto da própria lei quanto de seu contexto teórico e social. Neste capítulo, argumento que esse movimento também deve se refletir não apenas no que escrevemos, mas também no modo como escrevemos. Ofereço algumas observações sobre por que essas distinções já se tornaram obsoletas na prática jurídica da escrita, apesar de ainda serem inconscientemente praticadas pela maioria de nós. Sugiro, então, algumas maneiras pelas quais a escrita jurídica pode avançar ainda mais nessa direção teoricamente rica, ainda que inserida e contextualizada. Algumas das etapas mais importantes são: repensar o ensaio como verdadeiramente um ensaio (ou seja, tentativa, experimento); correr riscos, não buscando a consistência acima de tudo, mas permitindo que o texto se desdobre como um corpo em si mesmo e como um agente jurídico; reservar uma posição de destaque para o "eu" em sua presença afetiva e múltipla; e abraçar o desejo coletivo de um direito mais justo. Concluo resumindo as distinções mais importantes que precisamos superar e revisitando talvez a distinção derradeira entre direito e justiça.

Maria Repolês

Uploads

Papers by Maria Repolês

Log In