PT91937B

PT91937B - Embocadura para a ligacao rapida de um tubo

Info

Publication number: PT91937B
Application number: PT91937A
Authority: PT
Original assignee: Caillau Ets
Priority date: 1988-10-14
Filing date: 1989-10-10
Publication date: 1995-08-09
Also published as: GR3003693T3; BG60691B1; CS579689A2; CA2000528C; PT91937A; ES2029129T3; HU895300D0; DE68900580D1; EP0371829A1; MX172571B; PL163289B1; JP2755352B2; YU195889A; CA2000528A1; BG90001A; YU47659B; RO109578B1; JPH02142992A; US5108137A; KR0145311B1

Description

EMBOCADURA PARA A LIGAÇÃO RÃPIDA DE UM TUBO

Descreve-se uma embocadura (l) para a ligação rápida de um tubo em material rígido, tal como metal, ou semi-rígido, tal como material plástico. A embocadura possui, numa extremidade destinada a receber o tubo, uma

- perfuração (5) cujo diâmetro é sensivelmente igual ao diâmetro exterior do tubo, sendo a mencionada perfuração dotada de, pelo menos, uma vareta macia de estanquidade susceptivel de ser posta em contacto com uma das paredes do tubo. Entre o orifício de entrada (9) da perfuração e a vareta de estanquidade, a embocadura compreende um alojamento (lo) que recebe, para servir como fim de curso do tubo, um orgão escamoteável (ll) que fica localmen te imobilizado no sentido axial. A embocadura (l) e a vareta de estanquidade (7) da respectiva perfuração (5) são feitos do mesmo material, no decurso de uma única operação de moldação.

61.i7ⁿ

'.ei; G 13^Q54 Cas 47+50 04/PhD/FRP

Descrição do objecto do invento que

STABLISSEMENTS CAILLAU, Société à Responsabilité Limitée, francesa, industrial, com sede em 28, rue Emest Renan, 92130 ISSY LES MOULINEAUX, França, pretende obter em Portugal, para: EMBOCADURA PARA A LIGAÇÃO RÁPIDA DE UM TUBO , nomeadamente nas indústrias de ligação ráde dois tubos

Frequentemente, existe a necessidade na construção automóvel e mais geralmente de construção em série, de dispor de meios pida, se possível facilmente desmontáveis, ou tubagem.

á por exemplo o caso de se tratar de ligar, durante a montagem de um veículo, os diversos elementos que constituem uma canalização para transportar um fluido, quer se trate de combustível quer de líquido de arrefecimento do motor.

Em geral, um elemento da canalização compreende um tubo, flexível ou mesmo semi-rígido, ligado a um acessório na sua extremidade no qual está fixado de modo estanque por qualquer meio apropriado, por exemplo, por meio de um colar. Se dois elementos de canalização são ligados ao mesmo acessório e são nele fixados por meio de colares, a montagem da ligação é relativamente comprida e dispendiosa; além disso, a desmontagem pode exigir a Ge_s truição de pelo menos Ui dos colares de aperto.

Rtíf: :i 15⁹54 Cas 47+50

04/PhD/FfíP

Por outro lado, sabe-se que e interessante autorizar, na máxima medida do possivel, as diversas operações de montagem dos conjuntos complexos tais como os veículos. 'í. no entanto indispensável, neste caso, nomeadamen te pelo que diz respeito à ligação dos elementos de canalizações, limitar as operações a movimentos simples, por exemplo, de translação e evitar a necessidade de uma orientação específica em torno dum eixo, em particular, do eixo de uma translação.

São já conhecidos, nomeadamente nas Patentes de Invenção Francesa FR-A-I535163 e 1 403 312 assim como na Patente de Invenção Norte-Americana N?. US-A- 2 3Ó0 732, dispositivos desmontáveis que permitem realizar a ligação rápida de dois tubos ou tubagens. De uma maneira geral, eles compreendem um acessório que possui, numa exfre midade destinada a receber um tubo, uma perfuração cujo diâmetro é sensivelmente igual ao diâmetro exterior do tubo. Esta perfuração é dotada de pelo menos um rebordo saliente flexivel para estanquidade susceptivel de contactar com uma das paredes do tubo. Por outro lado, entre o orifício de entrada da perfuração e o rebordo sal_i ente de estanquidade, o acessório compreende um alojamen to que recebe, para servir como batente de fim de curso do tubo, um órgão escamoteável que aí é localmente imobilizado no sentido axial.

Esses dispositivos de ligação possuem numerosas van fcagens, nomeadamente, no que diz respeito à facilidade da sua colocação e da sua desmontagem. Alem disso, o acessório pode possuir duas ou mais perfurações associadas cada una a um órgão de fim de curso de um tubo, efectuando-se assim a ligação dos dois tubos da mesma maneira em cada perfuração do acessório.

BAD ORIGINAL

-261.479

Ref: lõ^Q54 Gas 47+50 04/PhD/FRP

Todavia, as exigências das técnicas modernas e nomeeaainente as condições de estanquidade impostas no caso de os fluidos transportados se encontrarem sob pressão e eventualmente a uma temperatura elevada impedem muitas vezes a utilização na pratica dos dispositivos conhecidos anteriormente referidos; isso deve-se particularmente ao facto de os rebordos flexiveis de estanquidade possuírem caracteristicas físicas diferentes das do acessório provocando assim fenómenos de dilatação diferencial muito prejudiciais para a manutenção da estanquidade da ligação.

A invenção contribui com uma solução simples para a dificuldade que se acaba de evidenciar e permite, além disso, diversas realizações seguras que apresentam cada uma delas vantagens próprias.

De acordo com a presente invenção, o acessório e o rebordo de estanquidade da sua perfuração são feitos do mesmo material numa única operação de moldação.

Na prática, o material único é vantajosamente um material plástico; como se sabe, existem numerosos materiais susceptíveis de ser moldados e que apresentam uma resistência conveniente aos diversos agentes químicos sus ceptiveis de ser transportados pelos tubos a ligar.

De acordo com uma primeira variante de realização, o rebordo saliente de estanquidade fica saliente no interior da perfuração do acessório.

De acordo con uma segunda variante particuLarmente vantajosa, um prolongamunto tuiuiar e tuiocado r.o interior da perfuração do acessório e o seu diamecro exterior é sensivelmente igual ac· diâmetro interior do tubo a ligar. Zste proiongamenco hibular, geralmente provabad original

?.ef; H 13?54 Cas 47+50

04/PhD/FRP ól.4??

niente da moldação cora o acessório, define um alojamento com a forma de garganta tubular para a extremidade do tubo a ligar e possui pelo menos um rebordo de estanquidade na sua parede exterior.

A invenção será melhor compreendida e diversas características secundárias assim como as suas vantagens são evidentes no decurso da seguinte descrição feita com referência aos desenhos anexos nos quais

- a Figura 1 representa uma vista em corte de ura ace_s sório de acordo com a presente invenção com um tubo ligado a este acessório;

- a Figura 2 representa um corte segundo II-II da

Figura 1;

- a Figura 3 representa um corte segundo III-TII da

Figura 1, supondo-se que o dispositivo de batente se encontra na sua posição inactiva;

- a Figura 4 representa uma vista em perspectiva de um tampão destinado a constituir a extremidade do acessório;

- a Figura 5 ^{e a} Figura 6 são vistas análogas à Figura 1 no caso de uma primeira e de uma segunda variante de realização do acessório.

Fazendo referência em primeiro lugar as Figuras 1 .a 4, nelas vê-se um acessório designado pela número de referência, geral 1 e cuja parte poscerior l_a (situada direita aa Figura 1.) tem uma forma tal que um tubo flexi-V

BAD ORIGINAL

lef: Λ 23^Q34 Cas 47+50

04/PhD/FRP vel 2 aí seja fixado por intermédio de rra colar 3.

À parte esquerda do acessório 1 destina-se a receber um tubo rígido ou semi-rígido 7. 0 acessório 1 propriamente di.to é de preferência feito de um material piás tico moldado e possui um furo interior (5) cujo o diâmetro é muito próximo do tubo 7 mas pelo menos igual a este. A extremidade interna do furo possui um ressalto 6 que constitui um fim de curso axial para o tubo 7; evidentemente, o furo 5 comunica com a conduta lb colocada na par te posterior l_a do acessório.

Partindo do ressalto 6 e em direcção à entrada do furo 5, situada à esquerda na Figura 1, encontra-se em primeiro lugar um encaixe de estanquidade 7 cujo diâmetro interior no estado livre é no máximo igual e, de preferên cia, ligeiramente inferior ao do tubo 7 que deve ser recebido pelo acessório. Assim, como se pode ver no exemplo representado, existem de preferência dois encaixes de estanquidade 7, cada um dos quais é constituído por uma parede fina 7a do acessório convenientemente formada na sua parte central e feita durante sua moldação.

Em virtude da diminuição da resistência mecanica do acessório na região dos encaixes de estanquidade 7, pode ser necessário prever 8, como os que são visíveis na Figura 2, que ligam longitudinalmente as partes espe_s sas da parede do acessório.

Entre o último orifício de entrada 9 no qual está colocado tubo, designado pela

dos	encaixes de
do	furo, prevê-
um	di5 00 s i t ivo

referência 11.

estanquidade e se um alojamento ie fim de 3 urso do dispositivo de fim de curso 11 é essencialmeirce

-5BAD ORIGINAL

61. 7~0

r.ef: d Cas 47+50

04/PhD/?RI>

c ons t i tu£« i o por uin órgão o.e^ainotávA¹., susce->tiv«l de contactar cora o tubo 7 ? ficar fixado nele, sendo °ste órgão localmence imobilizado no alojamento 10 por intermédio de qualquer meio conveniente.

No exemplo representado, o alojamento 10 tem a forma de cunha, sendo uma das suas faces planas 10_a, de preferência, a situada do lado oposto ao orificio 9, perpendicular ao eixo do furo 5» enquanto a outra 10b é inclina da em relação a este eixo. 0 dispositivo de fim de curso 11, bem visível na Figura 3, tem vantajosamente a forma de um anel 12, fino e deformável, por exemplo, de metal que possui dois apêndices radiais 12a e 12b diametral mente opostos. 0 diâmetro interior do anel 12 é o mais próximo possível de diâmetro exterior do tubo 7 que é recebido pelo acessório.

apêndice 12_a do dispositivo de fim de curso e a zona vizinha 12c do anel 12, como se ve bem na Figura 1, situados na zona estreita do alojamento 10 com a forma de cunha de maneira que ficam praticamente imobilizados no sentido axial. Pelo contrário, a zona 12d do anel, diametralmente oposta ao apêndice 12_a assim como o apêndice 12b propriamente dito, estão situados na zona larga do alojamento 10 na qual se podem deslocar entre as faces 10_a e 10b do alojamento. 0 apêndice 12b tem dimensões suficientes para constituir uma lingueta radial que fica saliente em relação à superfície exterior do acessório. As razões desta disposição são indicadas mais ad ian te.

„nfim, noca-se que a zona oa is ^s trai, ca do alojamento 10 e/ou e forma do disnosicivo são determinadas de tal maneira que, em repouso e na ausência do tubo 7, o esteja na posição representada a linha

BAD ORIGINAL 'hs-OS-iAivo 11

n-?f·. Λ i9“4 Cas 47+50

04/PhD/FRP cheia na Tigura 1 ou vem mesmo a apoiar-se «obre a face 10 b do alojamento 10. Por exemplo, o dispositivo 11 pode ser ligeirainen ce perfilado, nomeadamente se o apêndice I2_a ficar situado num plano diametral.

Para realizar facilmente o alojamento 10 e colocar aí o dispositivo de fim de curso escamoteável 11, pode ser van tajoso fabricar a extremidade de entrada do furo 5 com a forma de um tampão 13, visivel na Figura 4. Este tampão compreende evidentemente o orifício de entrada 9 do furo 5 e a sua face interna é de preferência plana e inclinada em relação ao eixo do orifício 9 para constituir, depois da colocação no seu local, a face 10_b do alojamento 10. Para além da face 10a do alojamento 10, o acessório pos- _ sui um prolongamento cilíndrico, visível em corte na Figura 3, destinado a receber o tamnão 13 que aí será fixado por qualquer meio apropriado, por exemplo, por colagem.

Antes de explicar o funcionamento do acessorio quan do da colocação do tubo 4 no sítio devido, assinala-se fa zendo referencia a Figura que um acessório de acordo com a presente invenção pode possuir duas partes idênticas à que se acaba de descrever pormenorizadamente. Estas partes são opostas uma a outra e permitem receber,em extremidade livre do acessório, um tubo 4 ou 4a cuja colocação no sítio pretendido não necessita por consequência a ligação com o auxilio de uin colar de aperto.

Se se fizer referência igualmente à Figura 6, ve-se uma outra variante na qual· um acessório é designada pela referência geral 21. \ sua parte oosterior (--5-1 <usa-’η a .Jíreíta n·^- figura ' -mm' ι-'-,τ'α d ranair.a ;ue uni tubo ΓΙρκχν'Ί 22 seja ''.eie fix?.dc -or qualquer meio m:’-.·). x ·) UCo.Hulo ’~oqr ·. ídit-sdç. ro ’es-Ul?.O, J ~·’.'·'Ο °1οxívol ó f-xadc de acordo com a maneira descrita no e<iiúo lo ? a t«.? r. t e ie Invenção rancesa 1— . 222, ..e.-.jsx-7BAD ORIGINAL título Acessório p^ra tubo montarem.

61. 4? 9

Rei: lõ⁹:4 Cas 47+50

04/PhD/FRD taclo peia Requerente com o flexível e seu processo cie

A parte esquerda cio acessório 21 destina-se a receber um tubo 23, rígido ou semi-rígido. 0 acessório 21 é de preferência feito de material plástico moldado e possui um furo 24 cujo diâmetro é muito próximo do diâmetro exterior do tubo 23 mas pelo menos igual a este. A extremidade interna do furo compreende um ressalto 25 que pode constituir um fim de curso axial para o tubo 23: evidentemente, o furo 24 comunica com a conduta 21a colocada na parte de trás do acessório.

A partir do ressalto 25 e em direcção a entrada do furo 24, situada à esquerda na Figura 6, prevê-se uma extensão tubular 26 cujo diâmtro interior é próximo do daconduta 2la. No entanto, o diâmetro exterior desta extensão é, no máximo, igual ao diâmetro interno do tubo 23 de maneira que existe um alojamento 27 com a forma de garganta tubular susceptível de receber a extremidade do tubo 23.

A estanquidade da ligação entre o tubo 23 e o acessório 1 realiza-se por meio de pelo menos um rebordo 2? que fica situado na parede exterior do prolongamento tubular 26 e é feito na operação de moldação desta no momento de fabricação cio acessório. Como é evidente, o dia metro exterior dos rebordos 29 é ligeiramente maior do que o diâmetro interior do tubo 23.

c,nt re o ultimo 'los rebordos de es tanqir da^e ?9 θ 0 entrado ,1a v>r furar ãe, crevâ-se um aio jam-->nCo • i í i c.

o ué

3o -0 quai	C ' c a s 1 11 i au 0	:m iispcáitx-vi d-'	bater, c,· -Jo c--.be
2 3, ‘-le 3 1 .gn	ado cela fe	rência. 31 e análogo	ao inscrito
•r.aii ac ima	na presente	memória. -iascritiva,	r~ Lat ivamer.te
' ? ?' ’ \|i-q_s	1. a 4.

BAD ORIGINAL

-8.Ο , '( - Π

Ο L/í CSoS:eí: d ΐϊ°34 Cas 47+50 (ΛΧ.___//

04/PhD/FRD / ~ o çp'.idament e , explica-se a co Locação do tu.bo f· fazendo referência a figura 1.

tubo 4, cujo diâmetro corresponde ao do furo 5 do acessório é introduzido no furo 5 do acessório e é enterrado no furo até atingir o ressalto 6 que constitui ba tente fim de curso. Para permitir que o operador realize o controlo visual da introdução, o tubo 4 possui de preferência uma marcção 4b, por exemplo, uma banda corada que desaparece da vista quando o tubo 4 atinge o batente 6.

Durante a sua introdução, o tubo 4 atravessou pri meiramente o furo central do anel 12 que constitui o dispositivo de fim de curso 11 que, caso isso for necessário, foi empurrado pelo próprio tubo até este ficar apoiado sobre a face 10a do alojamento em forma de cunha 10. Xesta posição, representada a linha ponteada na Figura 1, o furo central do anel 12 é efectivamente coaxial com a prefuração 5 de tal maneira que o dispositivo de batente de fim de curso 11 não oponha qualquer obstáculo à introdução do tubo 4.

Quando o tubo 4 tiver atingido o dispositivo de fim de curso 11, este retoma a^ua posição inicial, sob o efej to da sua elasticidade, no seu plano e numa posição vizinha tal como se representa a linha cheia na Figura 1. 0 bordo interno da zona 12d fica então apoiada sobre a superfície exterior do tubo 4.

7ros.se guindo o de curso , o tubo 't bar~idede f. jraças parte aicelar ics rzuo um contacto ''stanque seu deslocamento em direcrão ao ^rim -eencontra os lo is bordos le es-i t g .i - .s i. ,.ί ? d e das ?ur^v' e = , a rdos deixa passar o tubo garantindo c om este.

BAD ORIGINAL

-9^1.4?9

F - f: ’^τ 1-9=4 Cas 47+50 04/PhD/FRP

	Quando o tubo a	c ir.ge o batente o : -	de cu	-so S
a sua	colocação está	terminada o .a. única o o	e ração	n e c e s -
sária	é a introdução	do tubo na perfuração	0 ·

Tal como já se indicou, a estanquidade da ligação obtém-se pelo contacto dos rebordo 7 a superfície exterior do tubo 4, enquanto a manutenção do tubo no furo 5 é assegurado pelo dispositivo de batente e fim de curso 11. Com efeito, se se sepuser que se exerce um esforço de arrancamento sobre o tubo 4, a zona 12d (Figura 3) do dispositivo 11 fixa-se instantaneamente na superfície exterior do tubo 4 e evita praticamente todo o deslocamento deste último no sentido da sua extracção do furo 5 ^em con sequência da imobilização axial do apêndice 12_a e da zona 12_c do anel. Quanto mais aumenta o esforço de arrancamento, mais importante se torna a fixação do dispositivo 11 no tubo 4.

Nota-se então que o dispositivo de batente e fim de curso do tubo se opõe, como acaba de se dizer, a todo o deslocamento do tubo em direcção ao exterior, qualquer que seja a sua origem. Como é bem evidente, ele evita um arrancamento acidental do tubo sobre o qual se exerça um esforço de tracção mas sobretudo opõe-se aos esforços de expulsão provocados pela acção da pressão do fluido transportado pelo tubo.

λ’o entanto, pode ser e faze—lo sair do acessório rador mantém o dispositivo 'ore a face 10a lo ?1.ο,ρπιηη*·

a. posi~~o re ;; ro s η n c a ' a i 1 \ extracção ^r’o ‘nibo 7 ' eni cuidado 3ΟΪ3 Ί'!·’ O bâUCòi necessário desmontar o tubo 7 1. Pana esse efeito, o opede fim de curso 1.1 apoiado soo 10 por meio +o > pênd ice 12b '•'h? '.mínm;-. ,;a ff-”, rn .

õo mo as ’ vè 1 - om menbuma ·’i f i i··) i»' fim d.e curso foi escamoteada o neutralizado

BAD ORIGINAL

-10F.ef: :: 13^Q54 Cas 47+50 04/PhD/FRB

z

Xo caso da variante rer.rasentada na Figura 6, a colocação de tubo 23 afectua-se de acordo con una maneira análoga à que acaba cie ser descrita con referência à Figura 1.

tubo 23, cujo diâmetro corresponde ao do furo 24 do acessório e que possui um colar 23_a que forma fim de curso, é introduzido no orifício 29 e é enterrado no furo até que o colar 23a venha a apoiar-se sobre o orifício 29. Como é evidente, o comprimento do tubo 23 entra por meio da sua extremidade e o seu colar 23_a foi dimensionado de maneira que a extremidade do tubo atinja o fundo do alojamento 27. Se todavia o tubo não possuir um colar, ele deve ser inserido no acessório até que este fique apoiado como fim de curso sobre o ressalto 25. Marcações feitas no tubo são então vantajosamente previstas para__ permitir um controlo visual da inserção.

Durante a sua inserção, o tubo 23 atravessou ara primeiro lugar o furo central do dispositivo de fim de curso 31. Prosseguindo o seu deslocamento em direcção ao alojamento 27, o tubo 23 encontra os dois rebordos de estanquidade 28. Graças à flexibilidade da parede do prolongamento tubular 26, a parte anelar dos rebordos deixa pa_s sar o tubo garantindo um contacto estanque com ele.

As observações formuladas mais acima, a propósito da realização de acordo com as Figuras 1 a 4 são evidentemente aplicáveis à variante de acordo com a Figura 6, tanto pelo que diz respeito a segurança da ligação como à sua facilidade de desmontagem.

		u ΰ p v 0 1.	to co e r’.	...elro pedido era 0 Invento 'cl'i
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BAD ORIGINAL

-11úl.179

7-f: :i i.⁹4 Cas 47+50 04/PhD/FRP

Claims

- R E I V I Ν. - Zmbocadura (l) para a ligação rápida de um tubo (4) em material rígido, tal como metal, ou semi-rígido, tal como um material plástico, caracterizado pelo facto de apresentar numa extremidade destinada a receber o tubo uma perfuração (5) cujo diâmetro é sensivelmente igual ao diâmetro exterior do tubo, sendo a referida perfuração dotada de pelo menos uma vareta macia de estanquidade susceptivel de contactar com uma das paredes do tubo, enquanto entre o orificio de entrada (9) da perfuração e a vareta de estanquidade a embocadura possui um alojamento (lO) que recebe, para servir como fim de curso para o tubo, um órgão escamoteável (ll) que fica localmente imobilizado no sentido axial, sendo a embocadura (l) e a vareta de e_s tanquidade (7) da sua perfuração feitos do mesmo material no decurso de uma única operação de moldação.
2?. - Embocadura para a ligação rápida de um tubo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a vareta macia de estanquuidade (7) ficar saliente no interior da perfuração (p)·
3?. - Embocadura para a ligação rápida de um tubo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de, no interior da perfuração (2á) estar disposta uma extensão tubular (26) cujo diâmetro exterior é sensivelmente igual ao diâmetro interior do tubo (23), definindo assim a mencionada extensão tubular um alojamento com a forma, de garganta tubular (27) para a extremidade do tubo, enquanto que, pelo menos, se prevê uma vareta de ?«tanquidade (7^ς) .n p a rede axterior la extensão '-ubular.

raoao o ida ie um ‘•ubo d·? acordo ?om qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo facto de o alojamento (ll) cer a f'rma do

-uBAD original /

61. ’ι?9

Ref: :: 158j
4 Cas 47+50 04/PhD/FRP cunha e ser delimitado por duas faces planas (10a o 10b), uma em frente da outra, resnecfcivamence perpendicular e inclinada em relação ao eixo da perfuração (p)·
5-. - Embocadura para a ligação rápida de um tubo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de possuir, na sua extremidade livre, uma tampa (13) que fica imobilizada, sendo a face interna da citada tampa inclinada em relação ao eixo da perfuração (p) e constituindo uma (10b) das faces do alojamento (lO) com a forma de cunha.
6?. - Embocadura para a ligação rápida de um tubo de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo facto de o dispositivo de fim de curso (ll) do tubo ser constituído por um elemento resistente (12), fino e deformávéh, que apresenta pelo menos uma zona ( I2d) móvel dentro do alojamento em forma de cunha e, por outro lado, uma zona (l2c) axialmente imobilizada entre as faces (10a e 10b) do referido alojamento, sendo a distância entre estas duas zonas sensivelmente igual ao diâmetro da perfuração (15) ·
7-. - Embocadura para a ligação rapida de um tubo de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo facto de o disnositivo de fim de curdo (ll) ser constituído por uma anilha, fina e deformável, cujo diâmetro interior á sensivelmente igual ao da perfuração (p) , ^G de uma zona ( 12a) da periferia estar axialmente imobilizada.