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PT103460B - Cimbre para cofragens - Google Patents

Cimbre para cofragens Download PDF

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PT103460B
PT103460B PT103460A PT10346006A PT103460B PT 103460 B PT103460 B PT 103460B PT 103460 A PT103460 A PT 103460A PT 10346006 A PT10346006 A PT 10346006A PT 103460 B PT103460 B PT 103460B
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Sixto Iraolagoitia Ugalde
Jose Maria Uribarri Furundarena
Original Assignee
Sixto Iraolagoitia Ugalde
Jose Maria Uribarri Furundarena
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Abstract

COMPREENDE, EM PRINCÍPIO, UMA ESTRUTURA DE BASE, UMA ESTRUTURA INTERMÉDIA, QUE INCLUI AS PAREDES LATERAIS DOS DIVERSOS PISOS PARA ALCANÇAR A ALTURA REQUERIDA E UMA ESTRUTURA DE REMATE SUPERIOR. AS CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO CENTRAM-SE ESSENCIALMENTE NA ESTRUTURA DAS PARTES LATERAIS DE CADA PISO, COMPREENDENDO CADA PARTE LATERAL UM MÓDULO INTEIRIÇO, COM UMA CONFIGURAÇÃO COM A FORMA DE TRIÂNGULO RECTÂNGULO, CORRESPONDENDO O SEU LADO VERTICAL A CADA UM DOS VÉRTICES DIAGONALMENTE OPOSTOS DO CIMBRE, ENQUANTO OS OUTROS DOIS VÉRTICES SEMELHANTES CORRESPONDEM À CONFLUÊNCIA DA HIPOTENUSA COM O LADO HORIZONTAL DOS MÓDULOS. A ESTRUTURA DE BASE E DO REMATE APRESENTAM TAMBÉM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS NOVAS.

Description

Descrição
Cimbre para cofragens
Objecto da invenção
A presente invenção, tal como se exprime no enunciado da presente memória descritiva, refere-se a um cimbre para cofragens, que tem por objecto proporcionar um estrutura de suporte, de grande robustez e rigidez, além de poder montar-se facilmente, sendo o número de elementos que o constituem menor que em outras estruturas conhecidas.
Isso implica, além disso, a vantagem de incorporar um número menor de ligações, sendo estes últimos mais fortes e seguros, encontrando-se todos eles, em geral, nas quatro direcções verticais correspondentes, com uma vista do cimbre em planta.
cimbre é aplicável para suportar cargas verticais.
Antecedentes da invenção
Conhecem-se actualmente vários cimbres para suportar cargas verticais que compreendem, em geral, uma armação formada por um conjunto de tubos, que se ligam entre si, pelas suas extremidades, formando nós, que dão lugar a um vigamento, coroado por cabeceiras reguláveis em altura, para ajustar a altura exacta do cimbre, onde se apoiarão vigas de assentamento dos painéis de cofragem.
Basicamente, estes cimbres compreendem uma estrutura de base, definida por pés, barras laterais e uma barra diagonal que associam pares de pés; uma estrutura de paredes laterais que conformam os vários pisos do cimbre e uma estrutura de remate superior, por cima da qual se disporão as cabeceiras reguláveis atrás referidas.
Entre outros registos de cimbres, encontra-se o da patente de invenção N.° 312 633, patente europeia com o número de pedido 87119346.2 e a patente de invenção N.° 200201773, sendo esta última a mais notável.
Descrição da invenção
Com o fim de alcançar os objectivos e evitar os inconvenientes mencionados nos parágrafos anteriores, a invenção propõe um cimbre para cofragens, que é definido a partir de uns pés, cada um deles formado por uma placa de base de apoio no selo e uma espiga roscada vertical, na qual se enrosca uma porca, para poder nivelar o conjunto do cimbre, pela sua base de modo que toda a estrutura do cimbre será suportada nos pés, por meio das porcas.
Partindo desta premissa, o cimbre caracteriza-se por compreender módulos triangulares, de forma rectangular, ficando um dos seus lados disposto na direcção horizontal, enquanto o outro fica disposto na direcção vertical, alinhado com cada um dos quatro pés.
Cada um dos pisos ou alturas do cimbre compreende, em princípio, quatro módulos triangulares, dispostos paralelamente dois-a-dois, de modo que dois deles se dispõem com lado horizontal numa posição inferior, enquanto que os lados horizontais dos outros dois módulos se dispõem numa posição superior.
No início da montagem da estruturam dispuseram-se duas barras laterais paralelas e uma terceira barra diagonal, que liga os pés, aos pares.
Para isso, as barras laterais possuem, nas suas extremidades, porções tubulares, para se encaixar nas espigas roscadas dos referidos pés, porções tubulares gue se apoiarão nas porcas de regulação. Por sua vez, as porções tubulares da barra diagonal ligar-se-ão em torno de uma parte superior das porções tubulares das barras laterais.
Outra particularidade é que na confluência de hipotenusa com o lado horizontal de cada módulo triangular existe um pequeno esquadro, cujo lado livre inclui um furo de passagem que, juntamente com a estrutura tubular dos lados verticais dos módulos, possibilita realizar a montagem e a armação do cimbre.
Uma vez colocadas as duas barras paralelas, que associam os pés aos pares, bem como a barra diagonal, numa fase posterior colocar-se-ão dois módulos triangulares, em planos verticais, com o seu lado horizontal posicionado na zona inferior, fazendo coincidir o orifício de passagem com a respectiva espiga roscada dos pés, enquanto o lado vertical do módulo triangular se fará coincidir com a espiga roscada emparelhada, ficando esta situada no interior desse lado vertical de estrutura tubular.
Os lados horizontais destes dois módulos ficarão dispostos nos lados do cimbre onde não se encontram duas barras paralelas laterais ligadas no início da montagem.
Numa fase posterior, colocar-se-ão outros dois módulos em posição invertida, isto é, com os seus lados horizontais dispostos numa posição superior e no mesmo plano que as barras paralelas iniciais.
Neste caso, os ramos verticais tubulares encaixam-se também nas respectivas espigas roscadas dos pés, numa posição diagonalmente oposta, enquanto que os orifícios de passagem dos esquadros se encaixarão em porções terminais dos lados verticais dos outros módulos semelhantes, colocados na face anterior. Estas porções terminais estão limitadas por um anel onde se apoiam e se encostam os referidos esquadros.
Antes de proceder à colocação do segundo piso do cimbre, será preciso encaixar folgadamente, primeiramente nos quatro trames ou extremos livres dos lados verticais dos quatro módulos do primeiro piso, umas espigas de guia, imobilizadas nos referidos lados verticais, por meio de cavilhas, ao mesmo tempo que aparecerão por cima do plano horizontal definido pelas extremidades livres de tais módulos do primeiro piso.
As porções salientes das referidas espigas de guia terão a função de facilitar a montagem do segundo piso, permitindo o encaixe dos novos módulos, pelos seus lados verticais e esquadros respectivos.
Portanto, uma vez colocadas as quatro espigas de guia, procede-se à colocação do segundo piso, basicamente da mesma maneira que o primeiro, de modo que o primeiro par de módulos paralelos do novo piso se colocará com os seus lados horizontais em posição inferior e em correspondência com os planos verticais que contêm os dois módulos iniciais do primeiro piso, coincidindo assim, num mesmo nó, os esquadros dos últimos módulos colocados no primeiro piso, com os esquadros dos novos módulos colocados, encaixando-se estes últimos nas respectivas espigas de guia.
Na fase seguinte, colocar-se-á outro par de módulos cobrindo os dois planos livres do segundo piso, com os seus ramos horizontais na posição superior. Os esquadros destes módulos encaixar-se-ão em porções terminais respectivas terminais, dos ramos verticais pertencentes aos dois módulos iniciais do segundo piso.
Uma vez concluído o segundo piso, se for necessário colocar um terceiro piso, ou mais pisos, proceder-se-á da mesma maneira que com o segundo e o primeiro, de modo que, quando se tiver montado os pisos necessários, no último deles se colocará uma barra diagonal, com as porções tubulares extremas, e duas barras laterais que, além das porções tubulares extremas, possuem extensões tubulares, de menor diâmetro, na mesma direcção que as referidas porções, para facilitar o encaixe e a introdução nos lados verticais dos quatro módulos do último piso, fixando-se a barra diagonal através das referidas extensões, que se introduzem nas porções tubulares da referida barra diagonal, assegurando-se de forma estável a estrutura de cimbre.
Finalmente, nos quatro vértices superiores do cimbre, colocar-se-ão quatro cabeceiras convencionais, para poder fixar a cofragem, por meio de suportes longitudinais e mais elementos necessários, conhecidos.
cimbre descrito apresenta uma estrutura robusta e estável, fácil de montar, com um número de elementos reduzido, em comparação com os cimbres convencionais, destacando-se a repetição dos módulos.
Além disso, pode destacar-se que as uniões entre os vários elementos se realizam sempre nas direcções dos quatro lados verticais dos vários módulos, que coincidam com as direcções das espigas roscadas dos quatro pés.
Deve também realçar-se que não são necessárias cunhas, nem outros elementos associados às mesmas, para poder armar a estrutura, de modo que nos cimbres convencionais, algumas uniões se fazem em direcções distintas das direcções das barras verticais dos vários pisos.
Quando for precisa uma grande altura de cimbre, podem intercalar-se perfeitamente barras laterais e uma diagonal, sem com isso afectar o módulo de construção do cimbre da invenção.
Para facilitar uma melhor compreensão desta memória descritiva e fazendo parte integrante da mesma, apresentamse figuras, nas quais, com carácter ilustrativo, e não limitativo, se representou o objecto da invenção.
Breve descrição dos desenhos
As figuras dos desenhos representam:
A fig. 1, uma vista em perspectiva do cimbre para cofragens de acordo com a invenção;
A fig. 2, uma vista em perspectiva do inicio da montagem do cimbre; e
As fig. 3 a 6, diferentes fases da montagem do cimbre de acordo com a invenção; e
A fig. 7, uma vista de frente de um módulo inteiriço, através do qual se constrói a maior parte do cimbre.
Descrição da forma de realização preferida
Considerando a numeração adoptada nas figuras, o cimbre para cofragem é definido a partir de quatro pés (1), que possuem uma base de apoio (2) e uma espiga roscada, ou vareta roscada (3), na qual se enrosca uma porca de regulação (4), para poder nivelar a estrutura do cimbre.
Os pés (1) estão afastados uns dos outros, formando uma configuração em planta quadrangular, associando-se, aos pares, por meio de barras laterais (5), paralelas entre si, e uma barra diagonal (6) .
Para isso, as duas barras laterais (5 possuem porções extremas tubulares (7), perpendiculares à direcção das referidas barras, para se encaixar nas espigas roscadas verticais (3) dos pés (1), encaixando-se os bordos inferiores das referidas porções tubulares (7) numas cavidades concêntricas (8) das porcas de regulação (4), que nelas assentam.
A barra diagonal (6) possui outras porções extremas tubulares (9), de maior diâmetro, que se encaixam coaxialmente numa parte superior das porções tubulares (7) das duas barras laterais (5).
O cimbre inclui módulos principais (10) e (10'), através dos quais se arma a maior parte da sua estrutura.
Cada um destes módulos compreende uma configuração de um triângulo rectângulo, formado por três barras tubulares, um lado vertical, outro horizontal e um inclinado, correspondente à hipotenusa. Numa zona de convergência do lado horizontal e inclinado, há um esquadro (11), soldado, cujo lado livre possui um furo de passagem (12).
Continuando com a armação, dispor-se-ão dois destes módulos (10) em planos verticais paralelos, em correspondência com as faces do cimbre que não incluem as barras laterais iniciais (5), ficando o lado horizontal dos referidos módulos (10) disposto inferiormente.
O acoplamento destes dois módulos iniciais (10) realiza-se fazendo coincidir o interior dos lados verticais com duas das espigas roscadas (3) dos pés (1) diagonalmente opostos, em correspondência com as porções tubulares da barra diagonal (6), enquanto que os orifícios de passagem (12) dos esquadros (11) se encaixarão em correspondência com as outras espigas roscadas (3) diagonalmente opostas.
Os lados verticais ficam salientes, pelas suas extremidades, relativamente ao lado horizontal e inclinado, enquanto que o lado horizontal fica saliente por uma extremidade relativamente à hipotenusa, para se unir ao esquadro (11) por um dos seus lados.
Continuando a armação, colocar-se-ão outros dois módulos (10'), em posição invertida, com os seus lados horizontais dispostos numa posição superior, no mesmo plano que as barras laterais iniciais (5), cobrindo os outros dois planos livres deste primeiro piso o cimbre.
Neste caso, também os lados verticais de estrutura tubular se encaixarão nas espigas roscadas livres (3), dos outros pés (1), enquanto que os orifícios de passagem (12) dos esquadros (11) se encaixarão em porções terminais (13) dos lados verticais dos outros módulos semelhantes (10), colocados na fase anterior, porções terminais (13) limitadas por um anel anular (14), no qual assentarão os referidos esquadros (11).
Deste modo tão simples e eficaz, fica colocado e armado o primeiro piso do cimbre.
Para proceder à colocação do segundo piso, primeiro será preciso colocar, nos quatro cantos correspondentes tramos extremos livres dos ramos verticais dos quatro módulos do primeiro piso, espigas de guia (15), imobilizadas por meio de cavilhas (16), que se introduzem por orifícios estreitos, uns em frente dos outros.
As porções salientes das espigas de guia (15) permitem a montagem do segundo piso, que se realizará basicamente da mesma maneira que o primeiro, de modo que, neste caso, os lados verticais serão encaixados nas porções salientes das espigas de guia (15), em vez de o fazer nas espigas roscadas.
Neste segundo piso, e nos pisos superiores, os módulos (10) , com o lado horizontal situado inferiormente, ficarão sempre dispostos na mesma posição e nas mesmas faces paralelas. O mesmo sucederá com os outros dois módulo iguais, situados em posição invertida (10'), cujos lados horizontais colocados superiormente ficarão situados nas outras duas faces paralelas do cimbre.
Quando se monta o segundo piso e os superior, os dois esquadros (11) do último piso montado, que se encontram no prolongamento dos dois lados horizontais colocados inferiormente, coincidirão no mesmo nó que os esquadros (11) do piso inferior, situados no prolongamento dos dois lados horizontais dos dois módulos invertidos (10'). Deste modo, os esquadros (11) do piso superior encaixar-se-ão nas espigas de guia (15) diagonalmente opostas, assentando nos esquadros do piso imediatamente inferior.
Uma vez alcançada a altura desejada do cimbre, colocar-se-á nos cantos livres do último piso, uma barra diagonal (6') e duas barras laterais (5') que, além das porções tubulares extremas (7') e (9'), possuem extensões tubulares (17), dirigidas para baixo, como prolongamento das porções tubulares (7'), que se introduzem no interior dos ramos verticais dos quatro módulos (10, 10') do último piso, imobilizando a nova barra diagonal (6'), através das referidas extensões (17), que também se introduzem no interior das porções tubulares extremas (9' ) da barra diagonal (6' ) .
Evidentemente, estas últimas barras laterais (5') ficarão situadas nas duas faces opostas do cimbre, onde os lados horizontais dos módulos (10) deste último piso se situam inferiormente.
Uma vez terminada a armadura do cimbre, sobre os quatro cantos verticais superiores do cimbre, colocar-se-ão quatro cabeceiras convencionais (18), para poder fixar a cofragem, por meio de suportes longitudinais (19) e demais elementos necessários conhecidos.
Estas cabeceiras (18) compreendem um corpo roscado (20), onde se enrosca uma porca (21), para ajustar a sua altura com precisão. A este corpo roscado (20) liga-se, inferiormente, uma parte inferior (22), que se introduz nas cavidades dos quatro cantos do cimbre, e umas peças superiores em forma de U (23), como elementos de assentamento dos suportes longitudinais (19) atrás referidos.
Embora normalmente o cimbre tenha planta quadrangular, também poderia ter uma planta rectangular. Neste caso, os módulos seriam de duas dimensões diferentes, tendo em conta o comprimento dos lados dessa configuração rectangular.

Claims (8)

Reivindicações
1. Cimbre para cofragens, que inclui:
- uma estrutura de base, definida por quatro pés, que compreendem placas de assentamento e espigas roscadas respectivas, nas quais se enroscam porcas de nivelamento, associando-se os referidos pés, aos pares, por meio de duas barras laterais iniciais e uma barra diagonal;
- uma estrutura de paredes laterais, que formam cada um dos lados dos pisos respectivos do cimbre;
- uma estrutura de remate superior do último piso, caracterizado por a estrutura de cada uma das paredes laterais dos pisos do cimbre compreender um módulo único inteiriço, com uma configuração em forma de triângulo rectângulo, cujo ramo vertical, por um dos seus troços extremos, se encaixa coaxialmente em cada uma das espigas roscadas (3) dos pés (1) ou outros elementos machos, alinhados com as referidas espigas roscadas, enquanto que a extremidade final do lado horizontal dos módulos, na sua convergência com a hipotenusa inclui um orifício de passagem, para se encaixar em espigas roscadas ou outros elementos machos semelhantes.
2. Cimbre para cofragens de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os módulos de cada piso do cimbre se disporem aos pares em planos paralelos verticais, um par dos mesmos (10) com o lado horizontal disposto na posição inferior e os seus lados verticais em pontos diagonalmente opostos, ao mesmo tempo que se dispõem nos dois planos onde não se encontram as barras laterais iniciais (5), enquanto que o outro par de módulos (10') se dispõe em posição invertida, com o seu lado horizontal numa posição superior, cobrindo as outras faces ou paredes verticais do piso respectivo, também com os seus lados verticais diagonalmente opostos.
3. Cimbre para cofragens de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o orifício de passagem dos módulos em posição invertida (10') se encaixar num elemento macho definido por uma porção terminal (13) dos ramos verticais dos outros módulos iguais (10), sendo a referida porção terminal limitada por um anel anular (14).
4. Cimbre para cofragens de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por os elementos machos consistirem em espigas de guia (15), que se encaixam e fixam, por uma parte inferior, no interior dos troços externos superiores dos lados verticais dos módulos, por meio de uma cavilha (16).
5. Cimbre para cofragens de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, na confluência da hipotenusa e do lado horizontal dos módulos haver um pequeno corpo de esquadro (11), cujo lado horizontal inclui o orifício de passagem (12) para se encaixar no elemento macho respectivo.
6. Cimbre para cofragens de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, no plano de união de dois pisos consecutivos do cimbre, se originarem dois nós, opostos diagonalmente, em cada um dos quais se juntam dois orifícios de passagem (12) , um que se encaixa de um módulo do piso inferior e outro orifício que se encaixa numa espiga de guia (15) .
7. Cimbre para cofragens das reivindicações anteriores, de acordo com uma qualquer caracterizado por as barras laterais iniciais (5) incluírem porções tubulares extremas (7), para se encaixarem em pares de espigas roscadas (3) dos pés (1), porções que são perpendiculares à direcção das próprias barras, cujos bordos inferiores se encaixam numa cavidade concêntrica (8) das porcas de regulação (4, enquanto que a barra diagonal (6) inclui outras porções tubulares extremas (9) de maior diâmetro que se encaixam coaxialmente numa parte superior das porções tubulares (7) das barras laterais (5).
8. Cimbre para cofragens de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a estrutura de remate superior compreender duas barras laterais (5' ) que possuem porções extremas tubulares (7' ) , de um de cujos bordos partem extensões também tubulares, de menor diâmetro (17), que se introduzem no interior dos ramos verticais dos módulos (10, 10') e também dentro dos orifícios de passagem de dois módulos invertidos, em pontos diagonalmente opostos, incluindo além disso o referido remate uma barra diagonal (6'), com porções tubulares extremas (9'), onde se introduzem as duas extensões tubulares (17) das barras laterais (5').
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