BRPI0708638A2

BRPI0708638A2 - adaptadores para uso com vaporizador anestésico

Info

Publication number: BRPI0708638A2
Application number: BRPI0708638-5A
Authority: BR
Inventors: Simon Freed; Alan Marttila; Timothy B Meluch; Michael R Prisco; John Depiano; David Chesley; Eric Hyman; Richard P Meyst; Roy T Henderson; Raymond D Clark
Original assignee: Baxter Int; Baxter Healthcare Sa
Priority date: 2006-03-06
Filing date: 2007-02-27
Publication date: 2011-06-07
Also published as: US8033306B2; US20070204932A1; US7784504B2; AU2007223717B2; WO2007103658A2; WO2007103658A3; EP1996277A4; KR20090003309A; AU2007223717A1; MX2008011332A; US20100319695A1; CA2641985A1; JP2009528902A; JP5015968B2; EP1996277A2

Abstract

ADAPTADORES PARA USO COM UM VAPORIZADOR ANESTéSICO. A presente invenção se refere a adaptadores que são proporcionados para estabelecer comunicação de fluido entre um recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado de um orifício de fluido. O adaptador pode ser capaz de ser montado em um vaporizador para cooperar com o bico de um recipiente de agente anestésico ou pode ser capaz de ser montado em um recipiente de agente anestésico para cooperar com o orifício de fluido do vaporizador de anestésico para proporcionar uma relação de vedação e/ou de retenção entre os mesmos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ADAPTADO-RES PARA USO COM UM VAPORIZADOR ANESTÉSICO".

Descrição

Antecedentes

Campo da descrição

A presente invenção em geral se refere a um aparelho parapermitir a comunicação de fluido seletiva entre um recipiente de agente a -nestésico e um vaporizador anestésico. Mais particularmente, a descrição serefere a um adaptador capaz de ser montado em um recipiente de agenteanestésico ou em um vaporizador anestésico para facilitar a transferência defluido entre os mesmos.

Descrição da técnica relacionada

Durante procedimentos cirúrgicos, com freqüência é necessáriose anestesiar um paciente. Um método de envio de anestésico é na formagasosa, que é inalado pelo paciente. Para a segurança do paciente e da e-quipe médica, o agente anestésico é tipicamente transportado na forma lí-quida em um recipiente adequado. Os anestésicos líquidos conhecidos in-cluem halotano, isoflurano, sevoflurano, desflurano, enflurano, e metóxiflura-no. O anestésico líquido é por último dispensado em um vaporizador anesté-sico, que mistura o agente anestésico líquido com um gás veículo, tal comooxigênio ou oxido nitroso, que é inalável pelo paciente.

Os anestésicos líquidos são relativamente voláteis e podem e-vaporar a temperatura ambiente. Antes que o mesmo possa ser usado, oagente anestésico deve ser transferido a partir de um primeiro ambiente fe-chado, por exemplo, um recipiente ou frasco, a um segundo ambiente fe-chado, por exemplo, um vaporizador. De modo a transferir o anestésico, ébem conhecido se proporcionar um orifício de fluido vaporizador com umsistema de válvula que é capaz de ser seletivamente aberto para permitirque o agente líquido anestésico seja vertido em um reservatório interno dovaporizador. Os referidos sistemas de válvula são descritos nas patentesU.S. Nos. 5,381,836 e 5,617,906 para Braatz et al., as quais se encontramaqui incorporadas por referência. Os sistemas de válvula descritos em Bra-atz et al., são adequados pra uso, por exemplo, com vaporizadores desflura-no comercial. Exemplos de vaporizadores comerciais incluem, mas não sãolimitados a, Tec 6 Plus™ da Datex-Ohmeda, Inc. e o D-Vapor™ ou Deva-por® da Drager Medicai AG & Co. KG.

As patentes acima descrevem uma disposição na qual o recipi-ente de agente anestésico com um adaptador integral ou separado com umsistema de válvula configurado para corresponder com o sistema de válvulade vaporizador e permitir a dispensa seletiva do anestésico líquido contidono mesmo. Para transferir o agente anestésico a partir do recipiente para ovaporizador, o adaptador é inserido no orifício de fluido do vaporizador. Co-mo um resultado do contato entre as porções orientadas a mola do adapta-dor e dos sistemas de válvula do vaporizador, a comunicação de fluido entreo recipiente e o vaporizador é aberta e a troca de fluido pode começar.

Alguns vaporizadores comerciais incluem um registro ou meiosimilar para evitar a transferência de fluido mesmo após o adaptador ter sidoengatado pelo vaporizador e ambas as válvulas serem abertas. Nos referi-dos vaporizadores, o registro é tipicamente aberto ao se girar um adaptadorengatado a partir de uma posição abaixada para uma posição elevada, comodescrito por Braatz et al. Na posição elevada, o registro é aberto e o agenteanestésico líquido é permitido fluir a partir do recipiente para dentro do vapo-rizador. Após, o adaptador é girado para a posição abaixada, se necessário,e removido do orifício de fluido do vaporizador, que automaticamente fechaas duas válvulas.

Os sistemas de preenchimento de Braatz et al., descreve umasuperfície de vedação que é proporcionada em direção à extremidade livreda saída de um adaptador associado com um recipiente de agente anestési-co. A superfície de vedação forma uma vedação com a entrada do vaporiza-dor de modo a evitar vazamento enquanto o adaptador é engatado pelo va-porizador e uma ou ambas as válvulas são abertas. Um adaptador típico deacordo com Braatz et al., apresenta um bico tubular com uma extremidadelivre que é circulada por um anel em O elastomérico disposto em uma ranhu-ra ou canal da abertura. O bico é inserido no orifício de fluido do vaporizadore o anel em O se deforma para formar uma vedação entre a superfície ex-terna do bico, e uma superfície interna do orifício de fluido.

Outras característica dos sistemas de preenchimento de Braatzet al., é que os mesmos utilizam uma projeção em geral anular no bico doadaptador como um meio para evitar o desengate acidental de um adaptadorengatado a partir do vaporizador. Os vaporizadores que necessitam de rota-ção de um adaptador engatado para abrir um registro tipicamente incluemuma fenda curva com uma abertura de buraco de fechadura para receber oadaptador na posição abaixada. A rotação do adaptador ao longo da fendapara a posição elevada faz com que a fenda pegue a projeção, deste modoevitando o desengate. A configuração de projeção - fenda evita o desengatedo adaptador em qualquer posição diferente do que através da abertura deburaco de fechadura da posição abaixada.

Como determinado em maiores detalhes abaixo, a presente in-venção determina uma modalidade de adaptador aprimorada incorporandoalternativas vantajosas para os sistemas de vedação e/ou retenção dos dis-positivos da técnica anterior.

Sumário

Em geral, a presente descrição está orientada a adaptadorespara estabelecer comunicação de fluido entre um recipiente de agente anes-tésico e um vaporizador de anestésico dotado de um orifício de fluido. Maisparticularmente, a presente invenção determina um adaptador para criaruma vedação e/ou uma relação de retenção entre o vaporizador de anesté-sico e um recipiente de agente anestésico engatado. Como descrito em mai-ores detalhes abaixo, a vedação e/ou a retenção pode ser realizada em di-versas maneiras diferentes. Assim, por exemplo, um adaptador é proporcio-nado para uso com um vaporizador de anestésico dotado de um orifício defluido com uma borda superior que define uma abertura de topo e uma por-ção de ombro interna substancialmente anular espaçada abaixo da bordasuperior e dotada de uma superfície de vedação em geral voltda para a a -bertura de topo. O adaptador inclui uma base, uma porção de bico em geraltubular que se estende em afastamento a partir da base, um conjunto deválvula adaptadora para controlar o fluxo de fluido através do bico, e ummembro de vedação. O membro de vedação é adaptado para engate de ve-dação com a superfície de vedação da porção de ombro do orifício de fluidoquando pelo menos uma porção do bico é inserida no orifício de fluido.

Em um outro exemplo, um adaptador é proporcionado para usocom o vaporizador de anestésico dotado de um orifício de fluido e de umconjunto de válvula vaporizadora dotada de um pino central em geral tubulare internamente roscado. O adaptador inclui uma base, um bico em geral tu-bular que se estende em afastamento da base, um conjunto de válvula adap-tadora para controlar o fluxo de fluido através do bico, e um eixo externa-mente roscado centralmente posicionado dentro do bico. O eixo roscado éadaptado para ser roscadamente travado dentro do pino central quando pelomenos uma porção do bico é inserida no orifício de fluido e girada.

Em um outro exemplo, o adaptador é dotado de uma base, umbico em geral tubular que se estende em afastamento da base e incluindouma porção afunilada, um conjunto de válvula adaptadora para controlar ofluxo de fluido através do bico, e um colar incluindo uma pluralidade de abasque circulam a porção afunilada do bico. O colar é móvel com relação à por-ção afunilada e as abas são adaptadas para serem dobradas radialmetnepara fora quando em contato pela porção afunilada para vedar o engate como orifício de fluido do vaporizador quando pelo menos uma porção do bico éinserida no orifício de fluido.

Em um outro exemplo, o sistema de retenção de recipiente éproporcionado para uso com um recipiente dotado de um bico e um conjuntode válvula de bico, e um vaporizador dotado de um orifício de fluido e con-junto de válvula vaporizadora em uma posição aberta para permitir a comu-nicação de fluido entre o recipiente e o vaporizador.

De acordo com um outro exemplo, um sistema de preenchimen-to de vaporizador anestésico é proporcionado para uso com um recipientede agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado de um orifíciode fluido com um conjunto de válvula vaporizadora. O sistema inclui um a-daptador capaz de ser travado ao orifício de fluido e uma válvula de recipien-te. O adaptador é dotado de uma base, um bico em geral tubular que se es-tende em afastamento da base, e um acionador de válvula de recipiente quese estende proximalmente a partir da hase, onde o bico e o acionador deválvula de recipiente definem um trajeto de fluxo através do adaptador. Obico é adaptado para ser recebido pelo orifício de fluido e manter o conjuntode válvula vaporizadora em uma condição aberta quando o adaptador é tra-vado ao orifício de fluido. A válvula de recipiente é associada com um recipi-ente de agente anestésico e é adaptada para ser aberta por engate com oacionador de válvula de recipiente.

Adaptadores e sistemas em geral descritos acima proporcionamum mecanismo de vedação e/ou retenção entre o vaporizador de anestésicoe o recipiente de agente anestésico. Os adaptadores e sistemas descritosaqui são particularmente bem adequados para conectar ao alojamento derecipiente com uma quantidade de um agente anestésico, incluído agentesvoláteis tais como, mas não são limitados a, defluorano a um vaporizadorcorrespondente. Evidentemente, será observado que os adaptadores e sis-temas descritos aqui não são limitados a dispositivos médicos ou agentesanestésicos particulares.

Breve Descrição dos Desenhos

A figura 1 é uma vista em perspectiva dianteira de um adaptadorde vedação montado a um vaporizador de anestésico;

A figura 2 é uma vista em seção transversal de um adaptadorengatado de acordo com uma modalidade da figura 1;

A figura 3 é uma vista em perspectiva dianteira de um adaptadorcom um membro de vedação montado em um recipiente de agente anestésico;

A figura 4 é uma vista fendida de uma seção transversal de umadaptador de acordo com uma modalidade da figura 3, recebido em umaparte por um orifício de fluido de um vaporizador de anestésico;

A figura 5 é uma vista em seção transversal de um adaptadordotado de uma modalidade alternativa do membro de vedação ilustrado nafigura 3;A figura 6 é uma vista em seção transversal de um adaptadorcom um membro radialmente expansível de acordo com um aspecto da pre-sente invenção;

A figura 7A é uma vista em perspectiva dianteira do adaptadorda figura 6, recebido em parte por um orifício de fluido de um vaporizador deanestésico;

A figura 7B é uma vista em perspectiva dianteira do adaptadorda figura 7A, com um membro radialmente expansível em uma condição ra-dialmente expandida;

A figura 8 é uma vista em seção transversal de uma modalidadealternativa de um adaptador dotado de um membro radialmente expansívelmontado em um recipiente de agente anestésico;

A figura 9A é uma vista em seção transversal de um adaptadorcom uma extremidade superior de bico dotada de um raio externo substan-cialmente contínuo recebido em parte pelo orifício de fluido de um vaporiza-dor de anestésico;

A figura 9B é uma vista em seção transversal de um adaptadorcom uma extremidade superior de bico afunilada dotada de um raio externosubstancialmente contínuo;

A figura 10 é uma vista em seção transversal de um adaptadorcom um retentor montado em um recipiente de agente anestésico;

A figura 11A é uma vista em perspectiva dianteira de um conjun-to retentor adequado para uso e um adaptador;

A figura 11B é uma vista em seção transversal do conjunto re-tentor da figura 11 A, recebido em parte pelo orifício de fluido de um vapori-zador de anestésico;

A figura 11C é uma vista em seção transversal de uma mal doconjunto retentor da figura 11 A;

A figura 12 é uma vista em perspectiva dianteira de um conjuntode válvula adaptadora adequado para uso em um adaptador;

A figura 13A é uma sita esquemática de um retentor com carneadequado para uso em um adaptador;A figura 13B é uma vista esquemática do retentor com carne dafigura 13A, girado a uma orientação diferente;

A figura 14A é uma vista em perspectiva dianteira de um adap-tador com um membro de vedação não contínuo montado em um recipientede agente anestésico;

A figura 14B é uma vista em perspectiva dianteira do adaptadorda figura 14A recebido em parte pelo orifício de fluido de um vaporizador deanestésico, com o membro de vedação não contínuo em engate de vedaçãocom o orifício de fluido;

A figura 15A é uma vista em perspectiva dianteira de outra mo-dalidade de um adaptador com um membro de vedação não contínuo;

A figura 15B é uma vista em seção transversal do adaptador dafigura 15A;

A figura 15C é uma vista em seção transversal do adaptador dafigura 15A recebido em parte pelo orifício de fluido de um vaporizador deanestésico;

A figura 16A é uma vista em perspectiva dianteira de ainda umaoutra modalidade de um adaptador com um membro de vedação não contínuo;

A figura 16B é uma vista em seção transversal do adaptador dafigura 16A, recebido em parte pelo orifício de fluido de um vaporizador deanestésico;

A figura 17A é uma vista em perspectiva dianteira de ainda umaoutra modalidade de um adaptador com um membro de vedação não contínuo;

A figura 18A é uma vista em seção transversal de um adaptadorcom um bico dotado de uma porção de colar deformável;

A figura 18B é uma vista em seção transversal do adaptador dafigura 18B recebido em parte pelo orifício de fluido de um vaporizador deanestésico, com uma porção de colar deformável do bico em uma condiçãoexpandida;

A figura 18C é uma vista em perspectiva dianteira do adaptadorda figura 18A com a porção de colar deformável do bico em uma condiçãoexpandida;

A figura 19A é uma vista em perspectiva dianteira de um adap-tador dotado de um bico que é móvel com relação à base do adaptador parapermitir fluxo de fluido através do bico;

A figura 19B é uma vista em perspectiva dianteira do adaptadorda figura 19A, com os componentes selecionados removidos ou rompidoscom o objetivo de ilustração;

A figura 19C é uma vista detalhada da base e de uma metade dehaste do adaptador da figura 19A;

A figura 19D é uma vista em perspectiva dianteira do adaptadorda figura 19A recebido em parte pelo orifício de fluido de um vaporizador deanestésico;

A figura 20 é uma vista em perspectiva dianteira de um adapta-dor dotado de um retentor de pivotamento em engate com um recipiente deagente anestésico;

A figura 21 é uma vista em perspectiva dianteira de um bico derecipiente dotado de uma coluna de retenção;

A figura 22 é uma vista em perspectiva dianteira de um adapta-dor adequado para receber e reter o bico de recipiente da figura 21;

A figura 23 é uma vista em seção transversal do bico de recipi-ente da figura 21 em engate com o adaptador da figura 22;

A figura 24A é uma vista em perspectiva dianteira de um adap-tador dotado de um protetor contra respingo;

A figura 24B é uma vista elevada lateral do adaptador da figura24A, com os componentes selecionados removidos, recebido em parte peloorifício de fluido de um vaporizador de anestésico;

A figura 25 é uma vista em perspectiva dianteira de um adapta-dor dotado de um disco de válvula giratório;

A figura 26 é uma vista em perspectiva dianteira ampliada doadaptador da figura 25 ilustrado sem o disco de válvula giratório;

A figura 27A é uma vista em seção transversal do adaptador dafigura 25, tomada ao longo da linha 27A - 27A da figura 25, com o disco deválvula giratório em uma posição aberta;

A figura 27B é uma vista em seção transversal do adaptador dafigura 25, recebido em parte por um orifício de fluido vaporizador de anestésico;

A figura 28 é uma vista em perspectiva dianteira de um orifíciovaporizador de fluido;

A figura 29 é uma vista em perspectiva dianteira de um adapta-dor dotado de um eixo roscado;

A figura 30 é uma vista explodida de um adaptador dotado deum colar;

A figura 31 é uma vista fracionada de uma seção transversal deum adaptador de acordo com a modalidade da figura 30, recebida em partepelo orifício de fluido de um vaporizador de anestésico;

A figura 32 é uma vista explodida de um sistema de retenção derecipiente; e

A figura 33 é uma vista explodida de um sistema de preenchi-mento de vaporizador.

Descrição das modalidades preferidas

Será entendido que as modalidades descritas em geral abaixo eilustradas nos desenhos anexos são meramente exemplificativas da presen-te invenção, a qual pode ser incorporada em diversas formas. Portanto, osdetalhes específicos descritos aqui não devem ser interpretados como Iimi-tantes, mas em vez disto como representativos e proporcionam uma basepara de forma diversa empregar a presente invenção em qualquer modo a-propriado entendido por aqueles versados na técnica.

Todos os aspectos dos adaptadores descritos aqui e, em parti-cular, as modalidades ilustradas que seguem podem ser adaptados paracooperar com os vaporizadores de anestésico convencionais, recipientes deagente anestésico, e sistemas de válvula.

As figuras 1 e 2 mostram um adaptador de acordo com um as-pecto da presente invenção. O adaptador é em geral identificado como oelemento 10 nas figuras 1 e 2. O adaptador 10 tipicamente incluirá uma base12 e uma parede lateral 14 que se estende em afastamento a ou para cima apartir da base 12 a uma extremidade superior 16. A extremidade superior 16define uma abertura 18 em geral circulada por uma aba de vedação 20. Aparede lateral 14 é preferivelmente substancialmente compreendida de ummaterial plástico ou elastomérico. A parede lateral 14 pode também sersubstancialmente compreendida de um material inoxidável, tal como açoinoxidável. A borda de vedação 20 é preferivelmente substancialmente com-preendida de um material elastomérico.

Em uma modalidade, o adaptador 10 é montável em um vapori-zador 22 dotado de um porto de fluido dotado de válvula 24 adequado parareceber pelo menos uma porção de um recipiente de agente anestésico do-tado de válvula 26. Como ilustrado nas figuras 1 e 2, o orifício de fluido 24 ésubstancialmente contido dentro do envoltório definido pelo adaptador 10 e éapenas acessível por meio da abertura do adaptador 18. Preferivelmente, oadaptador 10 é mecanicamente fixado ao vaporizador 22 usando parafusosou semelhante e alinhado de modo que a abertura 18 é em geral coaxialcom o orifício de fluido 24. Se orifício de fluido 24 for configurado para sermóvel com relação ao vaporizador 22, por exemplo, giratório entre uma po-sição para baixo e uma posição para cima como descrito por Braatz et al.,então o adaptador 10 pode ser preferivelmente montado para movimentocom o orifício de fluido 24.

Na modalidade onde o adaptador 10 é montado no vaporizador22, durante a fixação do recipiente de agente anestésico dotado de válvula26 ao vaporizador 22, o bico 28 do recipiente 26 está alinhado com a abertu-ra 18 e inserido no orifício de fluido 24. Uma porção do recipiente 26, tal co-mo o bico 28 ou, como ilustrado na figura 2, um a virola 30 entra em contatocom a borda de vedação 20 do adaptador 10 para formar uma vedação defluido com a mesma. Quando usado aqui, o termo "vedação de fluido" é u-sado em geral para descrever qualquer vedação que evite substancialmenteo escape de um fluido. Como tal, pode ser incorporada uma vedação de lí-quido e/ou uma vedação de vapor.Preferivelmente, a vedação de fluido é formada ante da comuni-cação de fluido entre o recipiente 26 e o vaporizador 22 é estabelecido.Conseqüentemente, será observado que o adaptador 10 proporciona umavedação de fluido sem o uso de um anel em O dos dispositivos conhecidos.

Evidentemente, o adaptador 10 pode ser usado em conjunto com um recipi-ente dotado de um anel em O de modo a criar uma vedação de fluido auxiliarentre o recipiente e o vaporizador.

As figuras 3 e 4 ilustram um outro aspecto da presente invenção,que pode ser praticado isoladamente ou em combinação com o adaptador10 das figuras 1 e 2, como será descrito aqui. Um adaptador 10 inclui umabase 112 capaz de ser montada em um recipiente de agente anestésico 114contendo uma quantidade de agente anestésico. A base 112 pode ser mon-tada em um recipiente 114 por qualquer meio adequado, tal como por umatampa de parafuso ou, como ilustrado nas figuras 3 e 4, uma virola 116. Umbico em geral tubular 118 é preferivelmente formado integralmente com abase 112 e se estende em afastamento da mesma. Um conjunto de válvulaadaptadora 120 é associado com o bico 118 para controlar o fluxo de fluidoatravés do mesmo. A configuração exata do conjunto de válvula adaptadora120 não é fundamental e pode variar de acordo com o tipo de agente anes-tésico dentro do recipiente 114, o sistema de válvula do vaporizador ao qualo recipiente 114 pode estar conectado, e outros fatores. Por exemplo, nocaso de um adaptador 110 pretendido para transferir um agente anestésicovolátil tal como desflurano a partir de um recipiente ao vaporizador, o conjun-to de válvula adaptadora 120 pode preferivelmente adotar a forma do siste-ma de válvula das patentes U.S. Nos. 5,381,836 e 5,617,906 para Braatz etal., anteriormente aqui incorporado por referência.

Na modalidade ilustrada nas figuras 3 e 4, um membro de veda-ção 122 circula e é fixado ao bico 118 por qualquer um de uma série de mé-todos. Por exemplo, o membro de vedação 122 pode ser adesivamente Iiga-do ao bico 118 ou selado a calor ao mesmo. Evidentemente, um mecanismode vedação adequado dependerá dos materiais a serem unidos e de outrosfatores, mas a referida seleção está dentro da capacidade daqueles versa-dos na técnica. Se o bico 118 for proporcionado com uma projeção anular ouanel de travamento, não ilustrado, adequado para uso com o sistema de re-tenção de buraco de fechadura da técnica anterior acima descrito, então po-de ser conveniente se fixar o membro de vedação 122 a uma superfície su-perior da projeção.

O membro de vedação 122 é de forma preferida substancial-mente compreendido de um material elastomérico e/ou deformável. Exem-plos de materiais adequados incluem, mas não são limitados a, silicone, ne-oprene e borracha (sintética e/ou natural). O membro de vedação 122 podeser configurado para se condensar axialmente sob uma carga axial. Por e-xemplo, a figura 4 mostra que a configuração ondulada ilustrada permite queo membro de vedação 122 se deforme em uma condição axialmente con-densada ou comprimida 122' na medida em que o bico 118 é adicionalmenteavançado para dentro do orifício de fluido do vaporizador 124. Como mos-trado na figura 4, o movimento do bico adaptador 118 para dentro do orifíciode fluido do vaporizador 124, coloca o membro de vedação 122 em contatocom a borda superior 126 do orifício de fluido 124 para criar uma vedação defluido. Quando usado aqui para descrever o orifício de fluido, o termo "bordasuperior" se refere à extremidade distai ou externa do orifício de fluido, que éespaçada em afastamento a partir do vaporizador associado. Preferivelmen-te, a vedação de fluido é formada antes de se estabelecer a comunicação defluido entre o recipiente 114 e um vaporizador sendo estabelecida. Se omembro de vedação 122 for axialmente comprimido, então o mesmo permiteque o bico 118 seja adicionalmente inserido no orifício de fluido 124 após avedação ter sido formada. Conseqüentemente, o membro de vedação 122da figura 4 inicialmente entra em contato com a borda superior 126 e formauma vedação de fluido, e então é deformada a uma condição comprimida122' na medida em que o bico 118 é adicionalmente avançado para dentrodo orifício de fluido 124, e finalmente o conjunto de válvula adaptadora 120entra em contato com o conjunto de válvula vaporizadora 128 para permitir acomunicação de fluido.

Embora o uso do adaptador 110 tenha sido descrito e ilustradocom relação ao orifício de fluido 124, será observado que o adaptador 110pode ainda ser usado com o adaptador 10 das figuras 1 e 2, onde o membrode vedação 122 entra em contato e forma uma vedação de fluido com a bor-da de vedação 20 em vez de, ou em adição a, extremidade superior 16 doadaptador 10.

A figura 5 mostra uma mal do adaptador das figuras 3 e 4. Emgeral, o adaptador 110a opera de acordo com a descrição acima para o a-daptador 110 das figuras 3 e 4. Entretanto, como mostrado na figura 5, ummembro de vedação 122a é fixado à base 112 em vez de ao bico 118. Amodalidade da figura 5 pode ser preferida, pelo fato de que o membro devedação 122a pode ser fixado à base 112 pela mesma virola 116 usada parafixar a base 112 ao recipiente 114. Na modalidade da figura 5, o membro devedação 122a é ilustrado como um disco ou anel produzido a partir de umaespuma ou algum outro material deformável, mas o mesmo pode adotar ou-tras formas adequadas para o engate de vedação com a borda superior 126do orifício de fluido 124 ou uma borda de vedação 20 de um adaptador 10,tal como a configuração ondulada das figuras 3 e 4.

Embora as modalidades das figuras 3-5, tenham sido descritascomo uma vedação contra uma borda superior do orifício de fluido 126, podeser observado que determinados vaporizadores apresentam uma borda su-perior inadequada para vedação contra o membro de vedação 122, 122a, ouo mesmo pode de outro modo ser indesejável para formar uma vedação con-tra a borda superior. Nas referidas situações, o membro de vedação 122,122a pode ser adaptado para vedar contra uma porção de ombro inferior doorifício de fluido. Por exemplo, a figura 28 ilustra um orifício de fluido do va-porizador 1200 similar àquele da D-Vapor™ ou Devapor® of Drager MedicaiAG & Co. KG. O orifício de fluido 1200 apresenta uma borda superior 1202que define uma abertura de topo 1204, uma borda arqueada 1206 espaçadaabaixo da borda superior 1202, e uma porção de ombro interna em geralanular 1208 espaçada abaixo da borda arqueada 1206. Será observado quea borda 1206 se estende para dentro em uma maior extensão do que a bor-da superior 1202, isto é, a mesma apresenta um diâmetro menor, e a porçãode ombro interna 1208 se estende para dentro a uma maior extensão do quea borda superior 1202 e a borda 1206.

A borda 1206 é arqueada e não um Abel completo, pelo fato deque a mesma recebe uma trava 1210 de um pino de trava 1212 que se es-tende através da parede do orifício de fluido 1200. O pino de trava 1212 épressionado na direção da seta não marcada para mover o=a trava 1210 namesma direção, que permite que o bico de recipiente seja inserido no orifíciode fluido 1200. O pino de trava 1212 é então liberado ou movido de voltapara a sua posição original, deste modo movendo a trava 1210 para a suaposição original para engatar atrás da formação de trava no bico, tal como oanel de trava 5540 das figuras 15A - 15C, e fixar o bico dentro do orifício defluido 1200. Evidentemente, o orifício de fluido ilustrado 1200 pode ser usadoem combinação com um bico que trava a formação de trava ou com um me-canismo de travamento alternativo incluindo alguns que serão descritos aqui.

A porção de ombro interna ilustrada 1208 apresenta uma porçãosubstancialmente horizontal 1214, que é paralela à borda superior 1202, eem uma porção inclinada 1216 que se inclina para baixo e para dentro a par-tir da porção horizontal 1214. Será observado por aqueles versados na téc-nica que determinados vaporizadores podem apresentar porções de ombrointernas inferiores compreendidas unicamente de porção horizontal ou incli-nada, de modo que o referido aspecto da presente invenção não está limita-do à porção de ombro interna particular 1208 mostrada na figura 28.

De acordo com a descrição anterior das modalidades das figuras3 - 5, o membro de vedação 122, 122a pode vedar contra a borda superior1202 do orifício de fluido 1200 da figura 28/ alternativamente, dependendoda colocação do membro de vedação 122, 122a e/ou do tamanho do adap-tador 110, 110a com relação ao orifício de fluido 1200, o membro de veda-ção 122, 122a pode entrar em contato e vedar contra a porção de ombrointerna 1208 quando o bico 118 é inserido no orifício de fluido 1200. O mem-bro de vedação 122, 122a está voltado em afastamento da abertura de topo1204 quando o adaptador 110, 110a é inserido no orifício de fluido 1200, demodo que qualquer porção da porção de ombro interna 1208 está pelo me-nos parcialmente voltada para a abertura de topo 1024, incluindo a porçãohorizontal 1214 e a porção inclinada 1216, pode servir como uma superfíciede vedação que forma uma vedação de fluido com o membro de vedação122, 122a. Preferivelmente, uma vedação de fluido é formada antes da co-municação de fluido entre o recipiente 114 e o vaporizador ter se estabeleci-do.

As figuras 6 - 7B ilustram ainda um outro exemplo de uma dis-posição de vedação e/ou retenção. Nas figuras 6 - 7B, um adaptador 210pode incluir um bico em geral tubular 212 que se estende entre a primeiraextremidade 214 e a segunda extremidade 216. A primeira extremidade 214apresenta uma borda de extremidade em geral tubular 218 configurada paraser recebida por um orifício de fluido 220 de um vaporizador de anestésico.Um colar 222 é espaçado a partir da primeira extremidade 214 e axialmentemóvel ao longo do bico 212. O colar 222 é móvel por um acionador, que éilustrado nas figuras 6 - 7B como um botão 224 associado com a segundaextremidade 216 do bico 212. O botão 224 inclui um disco excêntrico ou ca-rne 226 capaz de ser engatado com o colar 222. Como mostrado nas figuras7A e 7B, o botão 224 é girado para fazer com que o carne 226 mova o colar222 em direção da borda de extremidade 218. O movimento do colar 222 emdireção da borda de extremidade 218 axialmente comprime um membro ra-dialmente expansível 228 disposto entre a borda de extremidade 218 e ocolar 222. O membro radialmente expansível 228 se expande radialmente oupara fora em afastamento do bico 212 quando o mesmo é comprimido entreo colar 222 e a borda de extremidade 218. Preferivelmente, o membro radi-almente expansível 228 é substancialmente compreendido de um materialdeformável e/ou elastomérico adequado para a ação acima descrita. Omembro radialmente expansível 228 adota a forma de uma folha de um ma-terial laminado ou um fole.

Além de mover o colar 222, a rotação do botão 224 ainda girauma válvula associada 230 no adaptador 210. O fluxo de fluido através doadaptador 210 é alcançado por uma luz 232, principalmente definida por umprimeiro bocal 234 e um bico central 236. A luz 232 está ainda em comuni-cação de fluido com um segundo bocal 238 que não está coaxial com o bico212, diferente da luz 232, do primeiro bocal, e do bico central 236. Alternati-vamente, a válvula 230 pode ser proporcionada com uma luz separada, nãoilustrada, que se comunica com o segundo bocal 238. Na orientação dasfiguras 6 e 7A, a válvula 230 é desalinhada com a luz 232 e o fluxo é evita-do. Ao se girar o botão 224 para a orientação da figura 7B se gira a válvula230 para alinhamento com a luz 232, deste modo permitindo o fluxo de fluidoatravés do adaptador 210. Assim, será observado que a mesma ação queexpande o membro radialmente expansível 228 ainda abre o fluxo de fluidoatravés da luz do adaptador 232.

O adaptador 210 é usado para conectar um recipiente de agenteanestésico, não ilustrado, ao orifício de fluido 220 de um vaporizador de a-nestésico para a transferência de fluido. O recipiente é conectado ao primei-ro bocal 234 e ao segundo bocal 238 por meio de bicos ou semelhante. Osbocais separados permitem o fluxo simultâneo de um fluido a partir do reci-piente e para dentro do vaporizador, tipicamente um líquido anestésico, eoutro fluido a partir do vaporizador para o recipiente, tipicamente um vaporpressurizado. A comunicação de fluido entre o recipiente e os bocais 234 e238 pode ser regulada por um sistema de válvula adequado.

Um vaporizador, não ilustrado, é conectado ao adaptador 210 aose inserir pelo menos uma porção do adaptador 210 dentro do orifício defluido 220. Quando a borda de extremidade 218 e pelo menos uma porçãodo membro radialmente expansível 228 são inseridas no orifício de fluido220 de um vaporizador de anestésico, como mostrado na figura 7A, o bicocentral 230 do adaptador 210 entra em contato com uma válvula adaptadorado vaporizador 240 no orifício de fluido 220 e move a mesma para uma posi-ção aberta. Preferível mente, o adaptador 210 é usado com um vaporizadordotado de um registro, como descrito acima, para regular o fluxo de fluidoapós a válvula do vaporizador ter sido aberta. Independente da presença ouausência do registro, o fluxo de fluido entre o recipiente e o vaporizador naorientação da figura 7A é evitado pelo desalinhamento da válvula 230 e daluz 232. É preferido que não haja fluxo de fluido através do bico 212 na figu-ra 7Α, pelo fato de que não há vedação entre o adaptador 210 e o orifício defluido 220.

Quando o fluxo de fluido entre o recipiente e o vaporizador fordesejado, o botão 224 é girado para a posição da figura 7B para mover ocolar 222 em direção da borda de extremidade de bico 218, deste modo ex-pandindo radialmente o membro radialmente expansível 228 e pressionandoo mesmo contra o orifício de fluido 220 para formar uma disposição de veda-ção com o mesmo. Se preferido, o membro radialmente expansível 228 podeser adaptado para formar um encaixe suficientemente apertado com o orifí-cio de fluido 220 de modo que uma disposição de retenção, além da disposi-ção de vedação anteriormente descrita, é estabelecida. A rotação do botão224 gira ainda a válvula 230 em alinhamento com a luz 232, deste modo a-brindo o fluxo de fluido através do bico 212. Evidentemente, se o vaporizadorinclui um registro, então o mesmo é aberto para permitir a transferência defluido entre o recipiente e o vaporizador. Assim, será visto que o adaptadorpode permitir uma conexão selada entre um recipiente de agente anestésicoe o vaporizador, sem o uso de um anel em O dos dispositivos da técnica an-terior.

A figura 8 mostra uma modalidade alternativa do adaptador 210das figuras 6 - 7B. O adaptador 210a inclui componentes similares ao doadaptador 210 das figuras 6 - 7B, exceto que os bocais são substituídospela base 242 associada com a segunda extremidade 216, que é capaz deser diretamente montada no recipiente 244 alojando uma quantidade de a-gente anestésico. A base 242 pode ser fixada ao recipiente 244 por uma vi-rola 246 ou outro meio adequado, tal como uma conexão roscada. Em uso,pelo menos uma porção do bico 212 é inserida no orifício de fluido do vapo-rizador, e então o botão acionador 224 é girado para expandir membro radi-almente expansível 228 e para alinhar a válvula 230 com a luz 232, que criauma vedação de fluido com o orifício de fluido e permite o fluxo de fluido a-través do adaptador 210a, respectivamente. De mesmo modo que com asmodalidades das figuras 6 - 7B, a válvula 230 pode ser proporcionada comuma luz separada, não ilustrada, que permite a comunicação entre o recipi-ente 244 e o bico 212 quando a válvula 230 está adequadamente alinhada.Pode ser preferido proporcionar pelo menos dois trajetos de fluxo separadosquando se transfere um agente anestésico tal como desflurano, pelo fato deque o vapor pressurizado tipicamente flui a partir do vaporizador ao recipien-te enquanto o agente anestésico líquido está fluindo para dentro do vapori-zador.

A figura 9A ilustra outro exemplo de um adaptador que incorporaum outro aspecto da presente invenção. O adaptador 310 inclui uma base312 capaz de ser montada em um recipiente 314 que aloja uma quantidadedo agente anestésico. A base pode ser montada no recipiente 314 por qual-quer meio adequado, tal como uma virola 316 ilustrada na figura 9A. Se es-tendendo em afastamento a partir da base 312 está um bico em geral tubular318 dotado de uma extremidade superior 319 com uma superfície externa320 com um raio externo substancialmente contínuo. Quando usado aqui emrelação a este aspecto da presente invenção, o termo "extremidade superior"se refere à porção do bico 318 que é inserida em um orifício de fluido do va-porizador 324 durante a transferência de fluido. Quando usado aqui, o termo"raio externo substancialmente contínuo" se refere a uma extremidade supe-rior com uma superfície externa que é substancialmente lisa e livre de des-continuidades. Um anel em O associado com a extremidade superior e umcanal para receber um anel em O são dois exemplos de descontinuidades.Por outro lado, uma extremidade superior afunilada suavemente, ilustrada nafigura 9B, apresenta um raio externo substancialmente contínuo e pode serpreferido em relação ao raio uniforme da figura 9A em algumas situações.Será observado que o bico pode ser proporcionado com uma projeção deacordo com o sistema de retenção de buraco de fechadura da técnica ante-rior acima descrito, pelo fato de que a referida projeção é espaçada a partirda extremidade superior 319.

O fluxo de fluido através do bico 318 é controlado por um con-junto de válvula adaptadora 322 de acordo com uma estrutura e operaçãoconhecidas. A extremidade superior 319 do bico 318 é configurada para serrecebida por um orifício de fluido 324 de um vaporizador de anestésico 326.A extremidade superior 319 do bico 318 é inserida no orifício de fluido 324até que o conjunto de válvula adaptadora 322 e um conjunto de válvula va-porizadora 328 são abertos para permitir a transferência de fluido. Eviden-temente, se o vaporizador inclui um registro, não ilustrado, então o mesmodeve ser aberto para permitir a transferência de fluido entre o vaporizador326 e o recipiente 314.

Na modalidade ilustrada na figura 9A, fluido é transferido a partirdo recipiente 314 para o vaporizador 326 na ausência de uma vedação decontato entre a superfície externa 320 da extremidade superior do bico 318 euma superfície interna 330 do orifício de fluido 324. A superfície externa 320da extremidade superior 319 do bico 318 e a superfície interna 330 do orifí-cio de fluido 324 são dimensionados de modo que um espaço estreito existeentre os mesmos. O espaço é suficientemente estreito de modo que o va-zamento de fluido sendo transferido para o vaporizador 326 é insubstancialou substancialmente inteiramente ausente, enquanto ainda permite a remo-ção substancialmente não inibida e/ou fácil. O referido espaço é definido pe-la diferença ente o raio interno rp do orifício de fluido 324 e o raio externo rsda extremidade superior do bico 319. Em uma modalidade, o fluido a sertransferido a partir do recipiente 314 ao vaporizador 326 é desflurano líquido,em cujo caso o espaço não superior a 0,01 polegada é tipicamente adequa-damente dimensionado para evitar o vazamento do anestésico líquido. Deforma preferida, o espaço está em uma faixa de aproximadamente 0,001polegada e aproximadamente 0,005 polegada. O adaptador "protegido" dasfiguras 1 e 2 pode ser usado em combinação com o raio externo substanci-almente contínuo da figura 9A para criar uma disposição de vedação auxiliar,se desejado.

Como anteriormente descrito com relação à modalidade da figu-ra 9A, a extremidade superior do bico 319a com um raio externo inclinadosuavemente rs pode ser proporcionado. A referida extremidade superior debico 319a é ilustrada na figura 9B. Se a referida extremidade superior debico 319a for definida, então o espaço entre a superfície externa 320 e o ori-fício de fluido 324 é definido como um espaço mínimo, que é tipicamenteadjacente à borda superior 332 do orifício de fluido 324. Será apreciado poraqueles versados na técnica que a eficácia da vedação de fluido depende doespaço mínimo entre a extremidade superior do bico e o orifício de fluido, demodo que um espaço mais largo que circunda as regiões mais estreitas daextremidade superior de bico 319a é contemplada pelo referido aspecto dapresente invenção.

Evidentemente, o raio externo relevante rs das extremidades su-periores do bico ilustrados nas figuras 9A e 9B podem ser substancialmenteidênticos ao raio interno rp do orifício de fluido 324, de modo que o espaço éeliminado e um encaixe de pressão é definido, e ainda permitindo uma fácilremoção do recipiente a partir do vaporizador. Será observado que a referidaconfiguração pode resultar em um encaixe de pressão substancialmente en-tre toda a superfície externa 320 da extremidade superior 319 e o orifício defluido 324 para o raio externo substancialmente uniforme da figura 9A. Demodo similar, se o raio externo ilustrado rs da figura 9B é substancialmenteidêntico ao raio interno do orifício de fluido rp, então um encaixe de pressãopode ser proporcionado entre a extremidade superior de bico 319a e orifíciode fluido 324 em uma região 334 adjacente à borda superior 332 do orifíciode fluido 324. A referida região 334 é referida aqui como uma "porção supe-rior" do orifício de fluido 324 e em geral corresponde à metade mais externado orifício de fluido 324, medida a partir da borda superior 332 à base deválvula de vaporizador 336 que fecha o fundo do orifício de fluido 324. A me-tade mais interna 338 do orifício de fluido 324 é referida aqui como a "porçãoinferior". Evidentemente, a extremidade superior do bico irá tipicamente for-mar um encaixe de pressão com a porção inferior 338 quando o raio externors do bico 318 é substancialmente uniforme.

A mesma função pode ser alcançada ao se proporcionar umaextremidade superior de bico com um raio externo rs relativamente maior doque o raio interno rp do orifício de fluido. Evidentemente, na referida configu-ração, uma extremidade superior de bico e o orifício de fluido é preferivel-mente compreendido de um material que permite uma "concessão" suficien-te ou deformação para permitir que a extremidade superior do bico seja inse-rida no orifício de fluido. Preferivelmente, as dimensões e/ou materiais dobico adaptador e o orifício de fluido são selecionados de modo a proporcio-nar um encaixe de pressão adequado sem dificuldade indevida na inserçãoou remoção do bico adaptador.

A figura 10 mostra um adaptador 410 que inclui uma base 412capaz de ser montada em um recipiente de agente anestésico 414 que alojauma quantidade de um agente anestésico. Um bico em geral tubular 416 seestende em afastamento a partir da base 412 e apresenta um conjunto deválvula adaptadora associado 418 que controla o fluxo de fluido através dobico 416. Os retentores 420 e 422 são localizados dentro do bico 416, asso-ciado com o bico 416 e com o conjunto de válvula adaptadora 418, respecti-vamente. Como poder;a ser visto a partir da descrição a seguir, os retento-res 420 e 422 realizam substancialmente a mesma função, de modo que oadaptador 410 pode ser proporcionado seja com um dos retentores 420 e422 ou com ambos, como ilustrado na figura 10.

O retentor 420 associado com o bico 416 é ilustrado com ele-mentos de pegar que se projetam para dentro, que são ilustrados na figura10 como dentes moldados 424. Os dentes 424 são adaptados para engatede travamento com um pino central 426 de um conjunto de válvula adapta-dora 428 em um orifício de fluido do vaporizador 430, como mostrado nafigura 11B. Em uma modalidade preferida do adaptador 410, o conjunto deválvula adaptadora 418 entra em contato com o pino central 426 para definirprimeiro e segundo trajetos de fluido 432 e 434. Tipicamente, um vaporpressurizado irá fluir ao recipiente 414 a partir do orifício de fluido 430 atra-vés do segundo trajeto de fluido 434, de modo que o retentor 420 deve en-gatar de modo travável o pino central 426 sem evitar o referido fluxo. Assim,o retentor 420 pode ser definido por elementos distintos ou pelo menos inclu-ir seções abertas para facilitar o fluxo. As figuras 11A e 11B1 as quais serãodescritas em maiores detalhes aqui, mostram um conjunto retentor 420 do-tado de dentes 424 adequados para o engate de travamento com o pinocentral 426 sem evitar o fluxo de fluido. Evidentemente, se a transferência defluido for realizada inteiramente dentro do primeiro trajeto de fluido 432, en-tão o retentor 420 pode formar uma vedação de fluido com um pino central426 sem degradar o desempenho do adaptador 410.

O retentor 422 associado com o conjunto de válvula adaptadora418 é ainda adaptado para engate de travamento com o pino central 426para evitar desengate. Como descrito acima, o conjunto de válvula adapta-dora 418 entra em contato com o pono central 426 para definir primeiro esegundo trajetos de fluxo de fluido 432, 434. Os trajetos de fluxo 432 e 434são separados por contato entre o conjunto de válvula adaptadora 418 e opino central 426, de modo que pode ser preferido para o retentor 422 formaruma vedação com o pino central 426 quando for engatado ao mesmo. Comotal, o retentor 422 preferivelmente adota a forma de uma gaxeta ou anel emO elastomérico adaptado para engate de travamento e vedação com umasuperfície externa do pino central 426. Em uma modalidade preferida, ilus-trada na figura 12, o conjunto de válvula adaptadora 418 inclui seções afuni-ladas ou anguladas 436 adjacentes ao retentor 422 para guiar o pino central426 ao retentor 422. O pino central 426 é relativamente maior do que as se-ções anguladas 436 do retentor 422, de modo que avanços persistentes doconjunto de válvula adaptadora 418 contra o pino central 426 irão efetiva-mente dividir o pino central 426 no retentor 422, deste modo criando umarelação de vedação e de retenção entre os mesmos. O retentor 422 é de-sengatado a partir do pino central 426 por remoção persistente do adaptador410 a partir do orifício de fluido 430.

Em uso, o bico 416 é inserido no orifício de fluido 428 até quepelo menos uma porção do pino central 426 é recebida pelo retentor 420e/ou 422, o retentor 420 e/ou 422 é movido para travamento de engate como pino central 426. Na referida condição de travamento, o adaptador 410pode não ser removido a partir do orifício de fluido 428 até que o retentor420 e/ou 422 seja desengatado do pino central 426. Assim, será observadoque um adaptador do tipo descrito acima serve como uma alternativa vanta-josa para o engate de retenção de fenda-projeção dos dispositivos da técni-ca anterior.

Travar o retentor 420 e/ou 422 no pino central 426 pode ser al-cangado por qualquer uma de uma série de maneiras, dependendo da estru-tura. Como descrito acima, o retentor 422 pode ser acionado por movimentoaxial do adaptador 410. Como um outro exemplo, ilustrado de modo esque-mático nas figuras 13A e 13B, o retentor 422' pode ser não circular ou dota-do de carne, de modo que o pino central 426 se move facilmente através deuma região relativamente grande, em geral designada em W, e é travado eretido por uma região mais estreita, em geral designada em N. Em uso, oadaptador 410 é inserido no orifício de fluido 430 com um pino central 426passando através de uma região relativamente grande W do retentor 422',como mostrado na figura 13A. Após, o adaptador 410 é girado para a orien-tação da figura 13B, que gora o retentor dotado de carne 422' e move a regi-ão mais estreita N em contato com o pino central 426. O pino central 426 setorna cunhado na região mais estreita N para criar uma relação de retençãodurante a transferência de fluido. De modo a remover o adaptador 410 a par-tir do orifício de fluido 430, o mesmo deve primeiro ser girado para a orienta-ção da figura 13A, de modo que o pino central 426 é liberado e pode maisuma vez passar através da região relativamente ampla W do retentor dotadode carne 422'.

Com relação ao acionamento de um retentor 420 associado como bico 416, se o retentor for um elemento moldado, tal como os dentes 424da figura 10, então o engate de travamento pode ser iniciado ao se radial-mente mover o retentor em contato com o pino central 426. Com referenciamais particularmente às figuras 11A e 11B, um conjunto retentor 420 é ilus-trado o qual é compreendido de dois elementos. O primeiro elemento é umanel giratório 438 e o segundo é uma porção interna 440. A porção interna440 é preferivelmente associada com a extremidade superior do bico 416,enquanto que o anel giratório 438 é giratório com relação à porção interna440. Preferivelmente, o anel giratório 438 é associado com a porção interna440 por roscas correspondentes 442, de modo que a rotação do anel 438 iráavançar o mesmo axialmente com relação à porção interna 440. De modomais preferido, uma relação de carne parafuso permite um movimento axialaumentado com rotação limitada. Como é melhor ilustrado na figura 11B, aporção interna 440 é compreendida de uma borda 444 e de uma porção desaia inclinada para dentro 446. Os dentes 424 do anel giratório 438 são loca-lizados internamente à porção de saia 446 e dispostos de modo que o mo-vimento para baixo dos dentes 424, com relação à orientação da figura 11B,fará com que os mesmos entre em contato com a saia 446 e sejam movidospara dentro.

Em uso, a bico 416 é inserido em um orifício de fluido do vapori-zador 430 até que pelo menos uma porção da saia 446 circunde o pino cen-tral 426. O anel 438 permanece fora do orifício de fluido 430, de modo que omesmo pode ser girado para axialmente avançar os dentes 424. Os dentes424 entram em contato com a saia afunilada 446 e são movidos internamen-te até que os mesmos engatam e travam sobre o pino central 426. De modoa proporcionar uma relação de travamento aprimorada, os dentes 424 po-dem ser substancialmente compreendidos de um material elastomérico ouserem dotados de um revestimento elastomérico para entrar em contato como pino central 426. Ainda, o mecanismo de travamento pode ser proporcio-nado para evitar o movimento axial dos dentes 424 e o desengate dos den-tes 424 a partir do pino central 426. Após a transferência de fluido, os dentes424 podem ser removidos a partir do pino central 426 ao se girar o anel 438na direção oposta para elevar e separar os dentes 424. Evidentemente, se omecanismo de travamento é proporcionado, então o mesmo deve ser de-sengatado antes dos dentes 424 possam ser removidos do pino central 426.

De acordo com um outro modo de engatar por travamento umpino central, o pino 1218 pode ser em geral tubular com roscas internas1220 (figura 28). Na figura 29, um adaptador 1222 inclui uma base 1224montável em um recipiente de agente anestésico 1226 alojando uma quanti-dade de agente anestésico, um bico em geral tubular 1228 que se estendeem afastamento da base 1224, e um conjunto de válvula adaptadora paracontrolar o fluxo de fluido através do bico 1228, cujo conjunto de válvula a-daptadora pode ser similar às configurações conhecidas ou aos conjuntos deválvula adaptadora descritos e ilustrados aqui. O bico 1228 pode incluir umanel em O 1230 para estabelecer uma vedação de fluido entre o adaptador1222 e o orifício de fluido 1200, mas outros meios de vedação, incluindo a-queles aqui descritos, podem também ser usados. O bico 1228 ou conjuntode válvula adaptadora inclui um eixo externamente roscado centralmenteposicionado 1232 adaptado para ser recebido por um pino tubular 1218quando pelo menos uma porção do bico 1228 é inserida no orifício de fluido1200. Tipicamente, um eixo 1232 formado como parte do bico 1228 será ummembro estacionário com relação ao bico 1228, enquanto que o eixo 1232formado como parte do conjunto de válvula adaptadora (que é móvel comrelação ao bico 1228) será móvel com relação ao bico 1228.

Em uso, o bico 1228 é movido para dentro do orifício de fluido1200, com o pino central 1218 e o eixo roscado 1232 alinhados entre si. Obico 1228 é adicionalmente pressionado no orifício de fluido 1200 e aindagirado para roscadamente travar o eixo 1232 dentro do pino central 1218,que evita que o bico 1228 seja inadvertidamente removido. Preferivelmente,o conjunto de válvula adaptadora e o conjunto de válvula vaporizadora (nãoilustrado) são configurados de modo que o eixo 1232 deve travar no pinocentral 1218 antes do fluxo de fluido no vaporizador.

Aqueles versados na técnica observarão que o conjunto retentor420 das figuras 11A — 11B podem ser modificados para fazer com que osdentes 424 engatem e retenham o orifício de fluido 430 em vez de, ou emadição ao pino central 426. Em particular, a saia 446 pode ser proporcionadacom uma inclinação externa 448, como mostrado na figura 11C, voltada aoorifício de fluido 430. Os dentes 424 podem ser axialmente moveis ao longoda superfície externa inclinada da saia 446 para separar e engatar o orifíciode fluido 430. A referida modalidade pode ser preferido em alguns casos, emvirtude de que os dentes 424 podem simultaneamente proporcionar umafunção de retenção e uma função de vedação contra o orifício de fluido 430,enquanto que o engate de vedação deve tipicamente ser evitado se os den-tes 424 engatam o pino central 426 pela razão acima mencionada.

As figuras 30 e 31 ilustram uma variação do adaptador da figura11C. O adaptador 1300 das figuras 30 e 31 inclui uma base 1302 que é ca-paz de ser montada em um recipiente de agente anestésico 1304 que alojauma quantidade de agente anestésico, um bico em geral tubular 1306 quese estende em afastamento a partir da base 1302, e um conjunto de válvulaadaptadora para controlar o fluxo de fluido através do bico 1306, cujo con-junto de válvula adaptadora pode ser similar às configurações conhecidas ouaos conjuntos de válvulas adaptadoras aqui descritos e ilustrados. O bico1306 é afunilado, em geral de acordo com uma modalidade da figura 9B, oupelo menos apresenta uma porção afunilada 1308. A porção afunilada 1308recebe um colar 1310 dotado de um membro de aba que se estende parabaixo que se encaixa frouxamente sobre a porção afunilada 1308. O mem-bro de aba pode compreender uma pluralidade de abas separadas 1312,como mostrado na figura 30, ou como um membro tubular contínuo, que di-fere da modalidade da figura 30 pela ausência de espaços ou janelas entreas abas adjacentes 1312. Como melhor mostrado na metade esquerda dafigura 31, a porção afunilada 1308 inclui um diâmetro Máximo superior aodiâmetro interno do membro de aba. O colar 1310 pode adicionalmente in-cluir uma saia interna que se estende para dentro 1314 recebida dentro dobico 1306 (figura 31). Um anel em O 1316 ou outro meio de vedação podeser proporcionado no colar 1310 ou adaptador 1300 para formar uma veda-ção de fluido com o orifício de fluido do vaporizador 1318 (figura 31).

O movimento do bico adaptador 1306 para dentro do orifício defluido do vaporizador 1318, dispõe o colar 1310 em contato com o pio central1320 do orifício de fluido 1318 para evitar o movimento para baixo adicionaldo colar 1310. Em uma modalidade, a saia interna 1314 pode incluir roscasinternas e o pino central 1320 pode incluir roscas externas correspondentespara roscadamente associar o colar 1310 e o pino central 1320 com rotaçãodo bico 1306 no orifício de fluido 1318. Como mostrado na metade esquerdada figura 31, as abas 1312 do membro de aba são espaçadas radialmentepara dentro a partir da parede do orifício de fluido 1318 nesta posição.

Embora o colar 1310 seja evitado de movimento adicional paradentro do orifício de fluido 1318, o restante do adaptador 1300 é livre para semover para baixo com relação ao colar 1310. A porção afunilada 1308 dobico 1306 pressiona contra as abas 1312 do membro de aba e força asmesmas radialmente para fora, e para uma condição dobrada 1312' mostra-da na metade direita da figura 31. Para permitir a referida ação de dobra, omembro de aba e as abas 1312 podem ser compreendidas de um materialdobrável mas rígido, tal como, mas não são limitados a, material plástico, ummaterial de polietileno de baixa densidade linear, um material de polietilenode baixa densidade, um material de polipropileno, um material de náilon, ummaterial ferroso, e um material de mola de aço flexível. Outros materiais po-dem ser usados sem se desviar do espírito da presente invenção. Se omembro de aba for proporcionado como um membro tubular contínuo, podeser preferido que o membro de aba seja formado de um material plásticoflexível adaptado para deformar elasticamente, em vês de plasticamente,com a completa inserção do bico do orifício de fluido.

Na condição dobrada 1312', as abas 1312 são cunhadas entre aporção afunilada do bico 13108 e a parede do orifício de fluido 1318, o queevita a remoção inadvertida do adaptador 1300 a partir do orifício de fluido1318. Quando o vaporizador tiver sido preenchido suficientemente com oagente anestésico, o adaptador 1300 é removido a partir do orifício de fluido1318 ao puxar o recipiente 1304 para cima para desengatar a porção de bicoafunilada 1308 a partir das abas dobradas 1312'. O recipiente 1304 é entãocompletamente puxado a partir do orifício de fluido 1318 para remover o a-daptador 1300 a partir do orifício de fluido 1318. O colar 1310 é frouxamenteencaixado no bico 1306, de modo que o colar 1310 pode ser proporcionadocom meios de captura (não ilustrados) para travar sobre o bico 1306 na me-dida em que o adaptador 1300 é removido a partir do orifício de fluido 1318para evitar que o colar 1310 se separe completamente a partir do bico 1306.

Por outro lado, se o retentor é um material deformável e/ou elas-tomérico, então o engate de travamento pode ser iniciado ao radialmenteexpandir o retentor até que o mesmo entre em contato com o pino central426 ou o orifício de fluido 430. Meios adequados para ocasionar a referidadeformação incluem rotação, ação de alavanca, movimento axial, ou seme-lhante. Será observado que diversas modalidades incluindo este aspectoproporcionam uma disposição de retenção, mas não uma disposição de ve-dação entre o bico 416 e o orifício de fluido 430, de modo que ou o meio devedação convencional ou as dispositivos de vedação da presente invençãodescritas aqui podem ser usados em combinação com este aspecto da pre-sente invenção.

As figuras 14A e 14B ilustram um adaptador 510 que inclui umabase capaz de ser montada em um recipiente de agente anestésico 514 quealoja uma quantidade de agente anestésico. Um bico em geral tubular 516se estende em afastamento da base 512 e apresenta um conjunto de válvulaadaptadora associado 518 que controla o fluxo de fluido através do bico 516.Uma superfície externa 520 do bico 516 inclui um membro de vedação nãocontínuo 522 ou uma pluralidade de membros espaçadores. O membro devedação não contínuo 522 em geral circula o bico 516, mas pode ser defini-do por elementos distintos angularmente separados 524. Preferivelmente, oselementos distintos 524 são substancialmente compreendidos de um materi-al deformável e/ou elastomérico.

O bico 516 é adaptado para ser recebido por um orifício de fluidodo vaporizador 526. O fluxo de fluido entre o adaptador 510 e o orifício defluido 526 é realizado de acordo com as descrições acima. De modo a pro-porcionar uma vedação de fluido entre o bico 516 e o orifício de fluido 526,um membro de vedação não contínuo 522 é radialmente expandido ou radi-almente movido em contato com o orifício de fluido 1318 526, como ilustradona figura 14B. Preferivelmente, cada elemento distinto 524 se expande tam-bém lateralmente de modo a fechar ou eliminar o espaço entre si mesmo eos elementos distintos adjacentes 524. Na medida em que o espaço entre oselementos distintos 524 diminui, uma vedação de fluido mais completa éformada, de modo que uma vedação aprimorada pode ser alcançada ao seselecionar um material com uma maior propriedade de expansão lateral ouao dispor os elementos distintos 524 mais próximos juntos.

As figuras 14A e 14B ilustram uma configuração para radialmen-te expandir o(s) membro de vedação não continuo 522. Na modalidade ilus-trada, o membro de vedação não contínuo 522 é recebido em um canal 528definido por uma porção distai 530 e uma porção proximal 532 do bico 516.As porções distai e proximal 530 e 532 podem ser fixadas ou axialmentemóveis com relação uma a outra. Se uma das porções distai e proximal 530e 532 for axialmente móvel uma com relação a outra, então o referido movi-mento irá axialmente comprimir o membro de vedação não contínuo 522 efazer com que o mesmo se expanda radialmente, como mostrado na figura14B. O movimento relativo das porções distai e proximal 530 e 532 pode seralcançado por uma série de mecanismos possíveis, incluindo o botão de a -cionamento das figuras 6 - 8 e os mecanismos de deformação descritos an-teriormente com relação às modalidades das figuras 10 - 13B. Na medidaem que os mecanismos podem ser usados tanto com o retentor das figuras10 - 13B como com o membro de vedação das figuras 14A e 14B, é con-templado que um adaptador que incorpora ambas as características que sãosimultaneamente acionados pelo mesmo mecanismo, pode ser preferidopara alguns usos. Evidentemente, em vez de deformar e expandir radialmen-te para formar uma vedação de fluido, o membro de vedação não contínuo522 pode em vez disto criar uma vedação com o orifício de fluido 526 pelomovimento radial para fora. Neste caso, o mecanismo de movimento anteri-ormente descrito com relação às modalidades das figuras 10 - 13B ou se-melhante pode ser usado.

Outras modalidades possíveis deste aspecto são ilustradas nasfiguras 15A - 17B. Por exemplo, as figuras 15A - 15C ilustram um adaptador510a dotàdo de um bico 516 que circula um sobremolde elastomérico 534. Osobremolde 534 inclui uma pluralidade de pétalas separadas que se estenderadialmente 536 que são dispostas em um anel em uma porção do bico 516adaptada para ser recebida pelo orifício de fluido 526 de um vaporizador deanestésico 538 durante a transferência de fluido. Na modalidade ilustrada, osobremolde elastomérico 534 ainda inclui um anel de travamento 540 emgeral adjacente à base 512 do adaptador 510a. A figura 15B mostra que obico 516 preferivelmente inclui uma reentrância 542 adaptada para receber osobremolde 534 e para evitar que o mesmo se mova axialmente ao longo dobico 516.

As pétalas 536 são maiores do que o orifício de fluido do vapori-zador 526, de modo que as mesmas entram em contato com a parede 544do orifício de fluido 526, e como ilustrado na figura 15C, são dobradas paradentro em direção do bico 516. Na posição da figura 15C, as pétalas 534 seestendem para dentro e substancialmente ocupam o espaço entre o bico516 e a parede 544 do orifício de fluido 526. Assim, será observado que aspétalas 536 criam uma vedação de fluido durante a transferência de fluidoentre o adaptador 510a e o vaporizador 538. Na modalidade ilustrada, o anelde travamento 540 entra em contato com uma borda superior 546 do orifíciode fluido 526 para formar uma vedação de fluido auxiliar. Será entendido queo anel de travamento 540 é um aspecto adicional desta modalidade da pre-sente invenção, na medida em que as pétalas 436 são tipicamente suficien-tes para criar uma vedação de fluido satisfatória. O anel de travamento 546pode ainda proporcionar uma função de retenção em vez de ou em adição àfunção de vedação descrita. Em particular, o anel de travamento 546 podeservir como uma projeção anular para ser retira pela fenda de buraco de fe-chadura de um vaporizador de anestésico associado 538, como descrito an-teriormente com relação aos dispositivos da técnica anterior.

As figuras 16A e 16B mostram outra modalidade de um adapta-dor 510b dotada de um membro de vedação não contínuo. O adaptador ilus-trado 510b apresenta uma pluralidade de nervuras não contínuas 548 emgeral adjacentes a uma extremidade externa do bico 516. Na modalidadeilustrada, as nervuras não contínuas 548 soa integralmente moldadas com obico 516. Em uma modalidade, os segmentos de nervura individual 548 po-dem ser empilhados ou deslocados um com relação ao outro para definir umou mais trajetos tortuosos. Evidentemente, será observado por aqueles ver-sados na técnica que as nervuras 548 não precisam ser integralmente mol-dadas com o bico 516 e pode em vez disto ser substancialmente compreen-dido de um material elastomérico que é fixado ao bico 516 por um meio ade-quado.

Em uso, o bico 516 é inserido no orifício de fluido 526 de um va-porizador anestésico. As nervuras não contínuas 548 preferivelmente entramem contato com uma parede 544 do orifício de fluido 546 de modo a subs-tancialmente ocupar o espaço entre o bico 516 e o orifício de fluido 526. De-pendendo do tamanho e da extensão radial das nervuras 548, as mesmaspodem proporcionar uma relação de retenção do tipo de fricção com o orifí-cio de fluido 526. Os trajetos tortuosos definidos pelas nervuras 548 limitame/ou substancialmente evitam o escape de fluido. Ao se fazer assim, as ner-vuras 548 criam uma vedação de fluido durante a transferência do agenteanestésico a partir de um recipiente de agente anestésico 514 para o vapori-zador.

As figuras 17A e 17B mostram ainda uma outra modalidade deum adaptador 510c dotado de um membro de vedação não contínuo. Emparticular, o adaptador 510c apresenta um bico 516 com um anel descontí-nuo 550 preferivelmente formado a partir de um material elastomérico. Comomostrado na figura 17B, o bico 516 preferivelmente inclui uma reentrância552 para receber o anel 550 e evitar que o mesmo se mova axialmente aolongo do bico 516. O bico 516 pode ainda incluir um anel de travamento 540,como descrito acima com referência à modalidade das figuras 15A - 15C,para proporcionar uma vedação de fluido auxiliar com uma borda superior546 do orifício de fluido 526 e/ou a função de retenção.

O anel ilustrado 550 inclui uma pluralidade de prolongamentosque se estendem radialmente 554 dispostas em primeira e segunda bandas556 e 558. Variações possíveis da modalidade ilustrada incluem o uso deuma única banda ou mais de duas bandas ou bandas que são estruturasseparadas associadas com o bico 516.

Em uso, o bico 516 é inserido no orifício 526 de um vaporizadorde anestésico. Os prolongamentos 554 operam de modo similar ao das ner-vuras 548 das figuras 16A e 16B, pelo fato de que os prolongamentos 554das bandas adjacentes são deslocados para definir trajetos tortuosos querestringem e/ou substancialmente eliminem o escape de fluido. Preferivel-mente, os prolongamentos 554 são relativamente mais largos do que o orifí-cio de fluido 526, de modo que os prolongamentos 554 proporcionam umencaixe apertado contra a parede 544 do orifício de fluido 526. Como mos-trado na figura 17B, os prolongamentos 554 ocupam o espaço entre o bico516 e o orifício de fluido 526, resultando em uma vedação de fluido eficazdurante a transferência do agente anestésico ao vaporizador, com o trajetode fluido tortuoso que limita e/ou substancialmente evita o escape de fluido.Se o bico 516 for proporcionado com um anel de travamento 540, então oanel de travamento 540 proporciona uma vedação de fluido auxiliar e/ouuma função de retenção.

Outros membros de vedação, além daqueles ilustrados, sãopossíveis e se encontram dentro do âmbito da presente invenção. Por e-xemplo, o bico pode ser proporcionado com uma rosca de parafuso externa(preferivelmente definindo pelo menos uma, e de forma mais preferida maisde uma revolução em torno do bico) a qual, com o bico recebido no orifíciode fluido, pode da mesma forma resultar em um trajeto de fluido tortuosopara limitar o escape de fluido.

As figuras 18A - 18C ilustram um adaptador 610 incluindo umaoutra modalidade do sistema de vedação. O adaptador 610 inclui uma base612 montável em um recipiente de agente anestésico 614 que aloja umaquantidade do agente anestésico. Um bico em geral tubular 616 se estendeem afastamento a partir da base 612 e apresenta um conjunto de válvulaadaptadora associado 618 que controla o fluxo de fluido através do bico 616.O bico 616 é definido em parte por um colar deformável 620 que se comuni-ca com o interior do bico 616. O colar deformável 620 é comparável em es-trutura a um anel em O elastomérico. O bico 616 é adaptado para ser rece-bido por um orifício de fluido 622 do vaporizador de anestésico e, como ilus-trado na figura 18A, a superfície externa do colar 620 é configurada paraainda ser recebida pelo orifício de fluido 622. Preferivelmente, a superfícieexterna do colar 620 é substancialmente perpendicular com a superfície ex-terna do bico 616 na condição não expandida da figura 18A.

O conjunto de válvula adaptadora 618 inclui uma porção de ca-beça ampliada 624 que é mais larga do que a porção de corpo 626. Na con-dição não expandida da figura 18A, a porção de cabeça ampliada 624 é dis-posta entre o colar deformável 620 e uma extremidade aberta 628 do bico616. Embora ilustrada na extremidade mais externa do conjunto de válvulaadaptadora 618, será observado que a porção de cabeça ampliada 624 podeestar em uma posição intermediária ao longo do conjunto de válvula adapta-dora 618, desde que a mesma seja distalmente disposta ao colar deformável620 em uma condição não expandida da figura 18A. A porção de cabeçaampliada 624 é mais estreita do que o bico 616, de modo que a mesma po-de se mover axialmente ao longo do interior do bico 616, mas é mais amplado que a superfície interna do colar deformável 620.

Em uso, o bico 616 é inserido no orifício de fluido 622 até que aporção de cabeça ampliada 624 do conjunto de válvula adaptadora 618 en-tre em contato com o pino central 624 do vaporizador de anestésico. O con-tato com o pino central 630 faz com que o conjunto de válvula adaptadora618 se retraia para dentro do adaptador 610 e abra o fluxo através do bico616, de acordo com uma configuração convencional. Entretanto, a retraçãodo conjunto de válvula adaptadora 618 traz a porção de cabeça ampliada624 em engate com o colar deformável 620. A porção de cabeça ampliada624 é mais rígida do que o colar deformável 620, de modo que a mesma iráforçar o colar deformável 620 radialmente para fora até que o colar deformá-vel 620 engate de modo vedável o orifício de fluido 622. A referida condiçãoexpandida pode ser vista nas figuras 18B e 18C. Em uma modalidade prefe-rida, o colar deformável 620 é configurado para expandir e de modo vedávelengatar uma porção superior do orifício de fluido 622. Quando usado emreferência a este aspecto da presente invenção, o termo "porção superior"se conforma à definição acima na descrição das figuras 9A e 9B.

Na condição da figura 18B, o fluido pode fluir entre o conjunto deválvula adaptadora 618 e o pino central 630. Se for desejável se incluir traje-tos de fluxo de fluido separados para um agente anestésico líquido que semove para dentro do vaporizador e uma saída de vapor pressurizado que saido vaporizador, então a porção de cabeça ampliada 624 e/ou o colar defor-mável 620 podem ser proporcionados com pelo menos um canal, não ilus-trado, para definir um segundo trajeto de fluido através do bico 616.

De modo a desengatar o colar deformável 620 a partir do orifíciode fluido 622, o adaptador 610 é movido em afastamento do orifício de fluido622. O referido movimento de retração inicial do adaptador 610 a partir doorifício de fluido 622 faz com que o pino central 630 se separe da porção decabeça ampliada 624. De acordo com a configuração convencional, o con-junto de válvula adaptadora 618 é orientado a mola para a condição da figu-ra 18A, de modo que o mesmo retornará para aquela condição na medidaem que o adaptador 610 se move em afastamento do orifício de fluido 622.O movimento do conjunto de válvula adaptadora 618 para a condição dafigura 18A desengata a porção de cabeça ampliada 624 a partir do colar de-formável 620, o qual, por sua vez, retorna para a condição não expandida dafigura 18A, e permite que o adaptador 610 seja completamente removido doorifício de fluido 622.

As Figuras 19A - 19D ilustram um adaptador 710 tendo aindaoutro sistema de vedação. O adaptador 710 inclui uma base 712 montávelsobre um recipiente para agente anestésico 714 alojando uma quantidadede um agente anestésico. Um bico geralmente tubular 716 se estende a par-tir da base 712 e é separado da mesma, de modo que ele pode se moveraxialmente ou girar com relação à base 712. O bico 716 ilustrado está asso-ciado com a base 712 através de pelo menos uma rosca externa 718, con-forme mostrado na Figura 19B, que se move dentro de uma rosca internaequivalente 720 da base 712, a qual é mostrada na Figura 19C. Essa asso-ciação pode ser compreendida com referência a uma rosca de parafuso típi-ca, pelo fato de que o bico 716 é girado com relação à base 712 de forma amovê-lo axialmente com relação à mesma. Conforme será claro a partir dadescrição a seguir, essa configuração em particular é meramente exemplifi-cativa e outros meios de movimento axial do bico 716 com relação à base712 podem ser praticados sem se desviar do escopo da presente invenção.

O bico 716 ilustrado também inclui um cabo 722 compreendidode primeira e segunda metades 724a e 724b substancialmente idênticas. Asprimeira e segunda metades 724a e 724b são passíveis de união juntas a-través de pregos aos pares 726 e janelas 728 ou outro meio adequado. Umaranhura 730 do cabo 722 recebe uma trava 732 do bico 716, a qual permiteque o cabo 722 se mova axialmente ao longo do bico 716, mas impede rota-ção do cabo 722 com relação ao bico 716. Através desse sistema, será a-preciado que o bico 716 pode ser girado pelo cabo 722.

Cada metade 724a e 724b do cabo 722 também inclui um canal724 que recebe uma aba superior 736 da base 712. Isso permite que o cabo722 gire em torno da base 712 sem movimento axial. Assim, para resumir asrelações acima descritas, o cabo 722 é girado em torno da base 712, a qualgira o bico 716 e faz com que o mesmo se mova axialmente com relação àbase 712. A extremidade inferior 738 do bico 716 inclui aberturas 740 que secomunicam com um tubo central 742 dentro do interior do bico 716. O bico716 é movido axialmente com relação à base 712 de forma a cobrir e desco-brir essas aberturas 740, conforme será descrito em maiores detalhes aqui.

O bico 716 ilustrado inclui um elemento radialmente expansível744 que é comparável, quanto à estrutura e função, ao elemento radialmenteexpansível das Figuras 6-7B. Contudo, ao invés de usar um botão de carnepara acionar o elemento radialmente expansível, o bico 716 retrai com rela-ção ao cabo 722, o qual comprime o elemento radialmente expansível 744 efaz com que o mesmo deforme externamente para se encaixar de modo ve-dável a um orifício de fluido 746 no qual o bico é recebido.

Em uso, o bico 716 é inserido em um orifício de fluido 746 de umvaporizador anestésico com as aberturas 740 cobertas pela base 712. A ex-tremidade inferior 738 do bico pode ser guarnecida com um anel em O 748para formar uma vedação ao fluido com a base 712 de modo a impedir quefluido flua através do bico 716. Quando o bico 716 é suficientemente recebi-do pelo orifício de suporte 746, tipicamente, quando o tubo central 742 temencaixado um pino central 750 do vaporizador e o move para uma posiçãoaberta, o cabo 722 é girado. Conforme descrito acima, rotação do cabo 722faz com que o bico 716 se retraia na base 712, desse modo, expandindo oelemento radialmente expansível 744 para se encaixar de modo vedável noorifício de suporte 746 e expor as aberturas 740 para permitir fluxo atravésdo bico 716. Essa condição é ilustrada na Figura 19D. Como uma alternativaà rotação do cabo 722, se um recipiente de anestésico 714 é rigidamenteafixado à base 712, então, o cabo 722 pode ser mantido estacionário en-quanto o recipiente 714 é girado de forma a retrair o bico 716.

Conforme melhor mostrado na Figura 19B, o tubo central 742 é,de preferência, espaçado da parede interna do bico 716 de forma a definirtrajetos de fluxo separados através do tubo central 742 e através do espaçoentre o tubo central 742 e o bico 716. Essa configuração pode ser preferidapara transferência de um agente anestésico, tal como desflurano, para o va-porizador, porque meios devem ser feitos para a transferência de vaporpressurizado do vaporizador para o recipiente 714.

Quando o vaporizador foi enchido, o cabo 722 ou recipiente 714é girado na direção oposta para mover o bico 716 para longe da base 712, aqual fecha as aberturas 740 e desencaixa o elemento radialmente expansí-vel 744 do orifício de fluido 746. A partir da descrição precedente, será claropara aqueles habilitados na técnica que a rotação é simplesmente uma for-ma de permitir fluxo através do bico 716, assim, outros meios de retração dobico 716 estão dentro do escopo da presente invenção.

A Figura 20 mostra um adaptador 810 tendo um retentor em pivô812 para prender um recipiente de agente anestésico 814 a um vaporizadorde anestésico, uma porção do qual é geralmente designada em 816. O a-daptador 810 ilustrado na Figura 20 pode ser melhor compreendido com re-ferência ainda à modalidade das Figuras 1 e 2. O adaptador 810 tem umabase 818 montável sobre um vaporizador de anestésico 816, em torno deum orifício de fluido, o qual não é visível na Figura 20. Se o orifício de fluidoé móvel com relação ao vaporizador 816, então, o adaptador 810 é, de pre-ferência, adaptado para ser móvel com o orifício de fluido. Uma parede Iate-ral 820 se estende a partir da base 818 para uma extremidade superior 822.A extremidade superior 822 inclui uma abertura, não visível na Figura 20,para recebimento de uma porção de um recipiente de agente anestésico814, tipicamente um bico do mesmo.

O retentor em pivô 812 pode ser conectado em pivô ao adapta-dor 810 e se estende a partir do mesmo. De preferência, o retentor em pivô812 está conectado à parede lateral 820 do adaptador, de modo a impedirinterferência com um recipiente de agente anestésico 814 que é inserido noorifício de fluido. Na Figura 20, o retentor em pivô 812 é ilustrado como umabraçadeira ou estribo em formato de U geralmente rígido com primeira e se-gunda pernas 824 e 826 que são conectadas às paredes laterais opostas daparede lateral do adaptador 820. As primeira e segunda pernas 824 e 826são conectadas uma à outra através de uma perna transversal 828. Se umretentor rígido é proporcionado, então, ele pode ser definido por um aramede metal curvado ou como uma peça plástica moldada. De preferência, aspernas do retentor são formatadas para acomodar um recipiente de anesté-sico que está totalmente inserido no orifício de fluido, conforme descrito a-baixo.

Uma vez que recipiente de vários tamanhos podem ser usadoscom o vaporizador, o retentor 812 é, de preferência, conectado de modo re-movível ao adaptador 810, de modo que o usuário pode substituir um reten-tor por outro que é melhor adequado para um recipiente em particular. Alter-nativamente, o recipiente 814 pode ser proporcionado com estruturas com-paráveis às primeira e segunda pernas 824 e 826 que são recebidas pelaparede lateral 820 do adaptador 810. De acordo com ainda outra modalida-de, o retentor em pivô 812 pode ser substancialmente compreendido de ummaterial deformável ou elástico. Isso pode ser preferido a uma braçadeirarígida ou de metal porque um único retentor pode acomodar uma variedademais ampla de tamanhos de recipiente.

Inicialmente, o retentor em pivô 812 é posicionado em uma con-dição geralmente descendente ou ascendente, em termos de orientação daFigura 20, de modo que haja um trajeto livre para um recipiente de agenteanestésico 814 a ser inserido no orifício de fluido do vaporizador. Quando obico do recipiente foi pelo menos parcialmente inserido no adaptador 810, oretentor em pivô 812 é girado em pivô para a posição da Figura 20 para en-caixe com uma porção do recipiente 814. Será apreciado que o retentor 812se encaixa no recipiente 814 se forma a impedir separação acidental do a-daptador 810 e do bico durante transferência de fluido. O retentor em pivô812 é ilustrado na Figura 20 como se encaixando em uma extremidade infe-rior 830 do recipiente 814, mas outras configurações são possíveis. Por e-xemplo, o retentor pode se encaixar em outras porções do recipiente 814, talcomo uma virola ou projeção 832, se proporcionada, de forma a impedir re-moção acidental do bico do vaporizador 816.

Outro exemplo de um sistema de retenção para estabilização decomunicação de fluido entre um recipiente de agente anestésico e um vapo-rizador de anestésico é proporcionado nas Figuras 21-23. Mais particular-mente, a Figura 21 mostra um bico geralmente tubular 910 associável a umrecipiente de agente anestésico 912 e tendo uma pluralidade de travas deretenção 914 e 916 que se estendem radialmente do bico 910, embora seráapreciado a partir da descrição a seguir que apenas uma trava pode ser ne-cessária. O bico 910 é configurado para ser recebido por um adaptador 918montável em torno de um orifício de fluido do vaporizador de anestésico talcomo, mas não limitado a, um adaptador do tipo mostrado nas Figuras 1 e 2.

Conforme ilustrado nas Figuras 22 e 23, o adaptador 918 tem,de preferência, uma base 920 presa a um vaporizador de anestésico 922,circundando um orifício de fluido 924. Se o orifício de fluido 924 é móvel comrelação ao vaporizador 922, então, o adaptador 918 é, de preferência, adap-tado para ser móvel com o orifício de fluido 924. Uma parede lateral 926 seestende a partir da base 920 para uma extremidade superior 928. A extremi-dade superior 928 define uma abertura ou orifício 930 para receber o bico910. A abertura 920 inclui ranhuras 932 e 934 para recebimento das travesde retenção 914 e 916, respectivamente, à medida que o bico 910 é movidono adaptador 918. Cada ranhura inclui uma bolsa lateral 936, apenas umadas quais é visível na Figura 22, a qual é espaçada da extremidade superior928 do adaptador 918.

Em uso, as traves 914 e 916 são alinhadas com as ranhuras 932e 934, respectivamente, e o bico 910 é avançado no adaptador 918 e asso-ciado ao orifício de fluido 924. Quando o bico 910 avançou suficientementeno adaptador 918, ele é girado para mover as traves nas bolsas laterais, ilus-tradas na Figura 23 para a primeira trave 914 e a primeira bolsa 936. De pre-ferência, rotação do bico 910 simultaneamente move a primeira trave de re-tenção 914 na primeira bolsa 936 e a segunda trava de retenção 916 na se-gunda bolsa, não ilustrada. Quando as traves são movidas nas bolsas, obico não pode ser removido do adaptador e do orifício de fluido sem girar astraves de volta para alinhamento com as ranhuras. Conseqüentemente, seráapreciado que as traves, as ranhuras e as bolsas proporcionam um trava-mento ou sistema de retenção em baioneta.

De acordo com uma modalidade, ilustrada geralmente na Figura23, uma porção do bico 910 pode contatar a extremidade superior 928 paraformar uma vedação ao fluido quando a trave 914 é recebida pela bolsa 926.Em outra modalidade, uma vedação hermética pode ser obtida através defornecimento de um adaptador com uma bolsa angular ou em espiral des-cendente, não ilustrada, de modo que rotação da trave na bolsa puxa o bicoadicionalmente para o adaptador.

O bico e o adaptador podem ser proporcionados com qualquernúmero de traves e ranhuras aos pares e diferentes orientações podem serproporcionadas para diferentes agentes anestésicos. Em particular, se duasranhuras 932 e 934 são proporcionadas, então, elas podem ser separadaspor um ângulo de indexação a, conforme mostrado na Figura 22. O ângulode indexação depende do agente anestésico a ser distribuído ao vaporiza-dor. Por exemplo, um adaptador para desflurano pode ser proporcionadocom duas ranhuras diametricamente opostas, conforme ilustrado na Figura22, enquanto que um adaptador para enflurano pode, ao invés disso, ter du-as ranhuras separadas por 90 graus, de modo que apenas um bico tendo aconfiguração de trave correta pode ser recebido pelo adaptador. Isso pro-porciona uma função de retenção, ao mesmo tempo em que também impedeo uso de um agente anestésico inapropriado com o vaporizador.

As Figuras 24A e 24B ilustram um adaptador 100 tendo um ele-mento de proteção ou proteção contra respingos 1012. Conforme será des-crito aqui, o elemento de proteção 1012 impede substancialmente re-pulverização de agente anestésico de um orifício de fluido de um vaporiza-dor anestésico quando um bico do adaptador é recebido pelo orifício de flui-do. Além do elemento de proteção 1012, o adaptador 1010 ainda inclui umabase 1014 associável a um recipiente de agente anestésico 1016 e um bicogeralmente tubular 1018 se estendendo a partir da base 1014. O bico 1018 éconfigurado para ser recebido por um orifício de fluido 1020 de um vaporiza-dor de anestésico, conforme ilustrado na Figura 24B.

O elemento de proteção, o qual pode ser uma estrutura geral-mente anular, pode estar associado à base do adaptador, ao bico ou ambos.Em uma modalidade preferida, melhor mostrada na Figura 24B, o elementode proteção 1012 tem um perfil frusto-cônico se estendendo distalmente deum diâmetro mínimo a um diâmetro máximo dm. Conforme mostrado na Fi-gura 24A, o bico do adaptador 1018 pode ser proporcionado com um anel detravamento 1022, de acordo com a discussão acima da modalidade das Fi-guras 15A-15C. Se o bico do adaptador inclui um anel de travamento ade-quado para uso em um sistema de retenção em buraco de fechadura, então,o elemento de proteção é, de preferência, adaptado para evitar interferênciacom uma ranhura curvada do vaporizador durante transferência de fluido.

Em uso, o bico 1018 é inserido no orifício de fluido 1020 de umvaporizador de anestésico. Com o bico 1018 totalmente inserido no orifíciode fluido 1020, o elemento de proteção 1012 permanece fora do orifício defluido 1020 durante transferência de fluido e é espaçado de uma tampa su-perior 1024 do orifício de fluido 1020, conforme ilustrado na Figura 24B. Depreferência, o diâmetro máximo dm do elemento de proteção 1012 é maiordo que o diâmetro interno d, da tampa superior do orifício de fluido 1024, demodo que o líquido ou vapor que escapa do orifício de fluido 1020 durantetransferência de fluido é interceptado e desviado pelo elemento de proteção1012 antes que ele entre em contato com um operador. Será apreciado poraqueles habilitados na técnica que esse aspecto da presente invenção podeser usado sozinho ou em combinação com uma série das outras modalida-des descritas aqui.

A quantidade de refluxo ou re-pulverização do orifício de fluidodepende de uma série de fatores, tais como a integridade da vedação aofluido entre o bico do recipiente e o orifício de fluido, o tipo de anestésico queestá sendo transferido, a natureza do vaporizador de anestésico, etc. Emuma modalidade preferida, a qual acredita-se ser bem adequada para usocom um bico de recipiente de desflurano e vaporizador de desflurano típicos,o diâmetro máximo dm da proteção contra respingo é pelo menos aproxima-damente 50% maior do que o diâmetro interno dj da tampa superior do orifí-cio de fluido. Tal proteção contra respingo impedirá que o desflurano sopredo orifício de fluido para contatar o operador. Mais preferivelmente, para omesmo procedimento, o diâmetro máximo dm da proteção contra respingoestá na faixa de entre aproximadamente 75% e aproximadamente 125%maior do que o diâmetro interno dj da tampa superior do orifício de fluido.

As Figuras 25-27B ilustram um adaptador 110 com uma base112 a qual é montável sobre um recipiente de agente anestésico 1114. Umbico geralmente tubular 1116 do adaptador 1110 se estende a partir da base1112 para uma extremidade distai 1118 a qual é tem, de preferência, porcima uma membrana de vedação 1120, ilustrada na Figura 26 como um sep-to dividido. A membrana de vedação 1120 é circundada por pelo menos umfuro passante 1122 que passa através da extremidade distai 1118. Um discode válvula girável 1124 está associado à extremidade distai 1118 do bico1116 e montado para rotação com relação à mesma. O disco de válvula gi-rável 1124 inclui uma abertura central 1126, a qual permite acesso à mem-brana de vedação 1120 e pelo menos um furo passante 1128 que corres-ponde geralmente aos furos passantes 1122 da extremidade distai 1118 dobico.

Em uma posição fechada, ilustrada na Figura 27A, os furos pas-santes 1122 do bico estão mal alinhados com os furos passantes do disco1128, de modo que fluido não pode fluir do recipiente de agente anestésico1114 associado ao adaptador 1110. Quando o termo "mal alinhado" ou qual-quer uma de suas variações são usados aqui com relação à modalidade dasFiguras 25-27B, ele pretende se referir a uma situação em que os furos pas-santes 1122 do bico são completamente cobertos pelo disco de válvula1124, de modo que fluido não pode fluir através dos furos passantes 1122do bico. Contudo, se um furo passante 1128 de disco se sobrepõe pelo me-nos parcialmente a um furo passante 1122 do bico, então, eles estão alinha-dos e em uma posição aberta que permite fluxo através do mesmo, confor-me mostrado na Figura 27B. Conseqüentemente, será apreciado que essesistema proporciona um conjunto de válvula adaptadora, conforme o termofoi usado aqui. Assim, considera-se que um conjunto de válvula adaptadorade acordo com essa modalidade pode ser usado com outros aspectos dapresente invenção de forma a regular o fluxo através de um bico.

Em uso, o bico adaptador 1116 é inserido no orifício de fluido1130 de um vaporizador anestésico, não ilustrado. Um pino central 1132 doorifício de fluido 1130 é recebido pela abertura central 1126 do disco 1124 epassa através da membrana de vedação 1120 do bico 1116. O disco 1124 é,então, girado para a posição da Figura 27B para manter os furos passantes1128 do disco em alinhamento com os furos passantes 1122 do bico, o quepermite fluxo de fluido entre o adaptador 1110 e o vaporizador. De preferên-cia, a membrana de vedação 1120 é configurada para receber o pino central1132 e formar uma vedação ao fluido com o mesmo, de modo que fluxo a-través do pino central 1132 é substancialmente separado do fluxo atravésdos furos passantes 1122 e 1128.

Em uma modalidade, ilustrada na Figura 27B, o disco 1124 ésuficientemente dimensionado para formar uma vedação ao fluido com oorifício de fluido 1130. Isso pode ser preferido porque ele impede vazamentode fluido e pode também ser adaptado para permitir que o orifício de fluido1130 prenda o disco 1124 enquanto o recipiente 1114 é girado por um usuá-rio para girar o bico associado 1116 e mantê-lo em uma posição aberta. Se odisco se destina a formar uma vedação ao fluido com o orifício de fluido, en-tão, ele pode ser circundado por um anel em O ou outro elemento elastomé-rico ou deformável, não ilustrado, ou pode ser, em si, substancialmentecompreendido de um material elastomérico ou deformável.

Em outra modalidade, o disco de válvula pode tender para a po-sição fechada de forma a evitar adicionalmente vazamento durante manipu-lação. Isso pode ser realizado através de qualquer um de uma série de mei-os, tal como uma mola de torção, que deve ser superada para alinhar os fu-ros passantes do disco com os furos passantes do bico.

Um indicador tátil, visual ou audível pode ser proporcionado parasinalizar que o bico e o disco estão em uma posição aberta. Por exemplo, odisco pode fazer um barulho de "clique" quando ele é movido entre as posi-ções fechada e aberta. Isso é meramente um possível meio de indicação eaqueles habilitados na técnica reconhecerão que outros estão disponíveis epodem ser praticados com esse aspecto da presente invenção.

A Figura 32 ilustra outra modalidade de um sistema de retençãode recipiente. O sistema inclui um recipiente de agente anestésico ou garrafa1400 alojando uma quantidade de agente anestésico, um orifício de fluido dovaporizador 1402 adaptado para receber um bico 1404 do recipiente 1400 eum elemento de sobrecarga 1406. O recipiente 1400, bico 1404 e orifício defluido 1402 podem ser proporcionados de acordo com design e operaçãoconhecidos.

Um conjunto de válvula do vaporizador associado ao orifício defluido 1402 e um conjunto de válvula do bico associado ao bico 1404 podemser proporcionados de acordo com design conhecido ou os designs descritosaqui e tendem a uma posição fechada, tipicamente por uma mola, de modoque o bico 1404 deve ser comprimido no orifício de fluido 1402 para mantero conjunto de válvula do vaporizador em uma condição aberta para transfe-rência de fluido. Em sistemas da técnica anterior e sistemas selecionadosdescritos aqui, o bico 1404 é mantido no orifício de fluido 1402 por uma por-ção de um do bico 1404 ou orifício de fluido 1402 que se fecha sobre umaporção do outro. Embora esses sistemas sejam eficazes para prender o re-cipiente 1400 ao orifício de fluido 1402, usuários não familiarizados com omecanismo de retenção em particular podem não entender como acioná-loe, ao invés disso, prender manualmente o recipiente 1400 no orifício de flui-do 1402 durante todo o processo de enchimento. Isso ocupa pelo menosuma das mãos do usuário e impede o usuário de se afastar do orifício defluido 1402 durante o processo de enchimento, supervisionar ou monitoraroutro aspecto do sistema de anestesia, por exemplo.

O sistema de retenção de recipiente da Figura 32 se dirige a es-se problema com o elemento de sobrecarga 1406. O elemento de sobrecar-ga 1406 ilustrado é geralmente em formato de copo e adaptado para repou-sar sobre uma extremidade fechada 1408 do recipiente 1400 quando o bico1404 está posicionado dentro do orifício de fluido 1402. Embora o elementode sobrecarga ilustrado seja adaptado para se encaixar na extremidade fe-chada 1408, elementos de sobrecarga diferentemente formatados podemser adaptados para se encaixar em diferentes porções do recipiente 1400.

Além disso, o elemento de sobrecarga 1406 pode ser colocado sobre o reci-piente 1400 após o bico 1404 ser inserido no orifício de fluido 1402 ou o re-cipiente 1400 pode ser inserido no elemento de sobrecarga 1406 antes queo bico 1404 seja inserido no orifício de fluido 1402.

O elemento de sobrecarga 1406 é suficientemente pesado, demodo que ele mantém o bico do recipiente 1404 no orifício de fluido 1402,desse modo, superando as molas (ou outro meio de compensação) do con-junto de válvula do vaporizador e do conjunto de válvula do bico e mantendoos mesmos em uma condição aberta. Será observado que tal sistema deretenção de recipiente é simples de usar e o usuário ou aquele que supervi-siona o usuário pode confirmar facilmente que o recipiente está preso duran-te o processo de enchimento.

Quando o vaporizador foi suficientemente enchido, o elementode sobrecarga 1406 e o recipiente 1400 podem ser removidos, quer separa-damente ou juntos. O elemento de sobrecarga 1406 pode ser removido aqualquer momento durante o processo de enchimento para fechar tempora-riamente a comunicação de fluido entre o recipiente 1400 e o vaporizador.

Considera-se que o elemento de sobrecarga pode ser propor-cionado como um componente integral do recipiente, mas isso pode não serpreferido porque aumentará o peso do recipiente durante transporte. Conse-qüentemente, é preferido que o elemento de sobrecarga seja removivelmen-te associado ao recipiente.

A composição do elemento de sobrecarga é parcialmente de-pendente da resistência do conjunto de válvula do vaporizador e do conjuntode válvula do bico e da força requerida para manter os mesmos em umacondição aberta. O tamanho do elemento de sobrecarga é outra considera-ção, porque um material mais pesado permite um elemento de sobrecargamenor e mais manejável, enquanto que um material mais leve pode requererum elemento de sobrecarga maior e mais incomodativo. Em uma modalida-de, o elemento de sobrecarga pode ser substancialmente compreendido deum material de metal, tal como um material de metal terroso. Para muitosvaporizadores comerciais, uma força de pelo menos aproximadamente 10 Ibfé tipicamente suficiente para manter um trajeto de fluxo aberto entre o reci-piente e o vaporizador e um elemento de sobrecarga substancialmente com-preendido de um material de metal ferroso proporciona uma força suficientesem ser indevidamente grande. Outros materiais podem ser usados sozi-nhos ou em combinação uns com os outros, tal como um elemento de so-brecarga composto (não ilustrado) tendo um núcleo compreendendo um ma-terial relativamente pesado pelo menos parcialmente circundado por umacamada de um material mais macio ou mais leve ou codificado pela cor.

O elemento de sobrecarga pode também tomar qualquer uma deuma série de formas, mas o elemento de sobrecarga em formato de copo1406 da Figura 32 pode ser preferido. Por exemplo, quando o vaporizadornão está em uso, o elemento de sobrecarga 1406 pode ser vedado sobre oorifício de fluido 1402 como um tampão ou cobertura para assegurar que oconjunto de válvula do vaporizador não abriu inadvertidamente. O elementode sobrecarga 1406 pode ser preso ao orifício de fluido 1402 através de umasérie de meios adequados, incluindo um encaixe por pressão e roscas empares.

O elemento de sobrecarga 1406 também pode ser proporciona-do com características para melhorar a forma se segurar ou manipulação.Por exemplo, a modalidade da Figura 32 inclui uma pluralidade de janelas1410 que proporcionam colocação conveniente dos dedos durante instala-ção e remoção do elemento de sobrecarga 1406 do recipiente 1400.

A Figura 33 ilustra uma modalidade de um sistema 1500 quesimplifica e abrevia os processos de enchimento e remoção. O sistema deenchimento 1500 inclui um adaptador 1502 tendo uma base 1504, um bicogeralmente tubular 1506 se estendendo distalmente a partir da base 1504 eum acionador de válvula do recipiente 1508 se estendendo proximalmente apartir da base 1504. O bico 1506 e o acionador de válvula do recipiente 1508se combinam para definir um trajeto de fluxo de fluido através do adaptador1502, conforme geralmente descrito e ilustrado aqui com relação à váriasoutras modalidades. O bico 1506 pode incluir um elemento de vedação 1510para formar uma vedação ao fluido com um orifício de fluido 1512 do vapori-zador e um elemento de travamento 1514 para travar o adaptador 1502 noorifício de fluido 1512. O elemento de vedação e elemento de travamentopodem tomar virtualmente qualquer forma, incluindo a forma dos elementosde vedação e elementos de travamento descritos aqui com relação aos a -daptadores montáveis sobre recipientes de agente anestésico.

Um recipiente de agente anestésico 1516 tem uma extremidadeaberta que é coberta por uma válvula de recipiente 1518, a qual é adaptadapara se encaixar no adaptador 1502 enquanto o adaptador 1502 está trava-do ao orifício de fluido 1512. O adaptador 1502 pode incluir uma parede Iate-ral geralmente tubular 1520 se estendendo proximalmente a partir da base1504 para atuar como um guia para uma válvula de recipiente 1518 sendomovida em encaixe com o acionador de válvula de recipiente 1508. A válvulade recipiente 1518 é móvel entre uma posição fechada, a qual impede fluxode agente anestésico do recipiente 1516 e uma posição aberta, a qual per-mite fluxo do recipiente 1516, através de encaixe com o acionador de válvulade recipiente 1508 do adaptador 1502. A válvula de recipiente 1518 e o a-cionador de válvula de recipiente 1508 podem tomar uma série de formas.Por exemplo, na modalidade da Figura 33, o acionador de válvula de recipi-ente 1508 é um elemento tubular rígido, o qual é adequado para uso comuma válvula de recipiente 1518 compreendendo uma membrana re-vedável,tal como um septo dividido (não ilustrado). Em outra modalidade, uma válvu-la de recipiente 1518 compreendendo uma membrana frangível, tal comolâmina fina de folha, pode ser usada com o acionador de válvula de recipien-te 1508 ilustrado, embora isso possa não ser preferido como uma válvula derecipiente re-vedável.

Outra modalidade inclui uma válvula de recipiente e um aciona-dor de válvula de recipiente proporcionados como válvulas com tendência demola que abrem um ao outro, simultânea ou seqüencialmente, quando o re-cipiente é movido no adaptador. Qualquer um de uma série de sistemas deválvula com tendência de mola conhecidos pode ser incorporado nesse as-pecto da presente invenção, incluindo os sistemas de válvula descritos nasPatentes U.S. Nos. 5.381.836 e 5.617.906 para Braatz e et al., previamenteincorporadas aqui por referência e na Publicação de Pedido de Patente U.S.No. 2003/0075241 para Videbrink, a qual é aqui incorporada por referência.Um acionador de válvula de recipiente com uma válvula ou membrana re-vedável pode ser preferido a um que proporciona um trajeto de fluxo nãoobstruído através do adaptador, conforme será descrito em maiores detalhesaqui.

O adaptador 1502 é travado ao orifício de fluido do vaporizador1512 antes de uso. Na modalidade ilustrada, um pino de lingüeta 1522 seestende através de uma parede do orifício de fluido 1512. A porção do pinode lingüeta 1522 dentro do orifício de fluido 1512 inclui uma lingüeta 1524que é lateralmente móvel comprimindo o pino de lingüeta 1522. Para instalaro adaptador 1502, o pino de lingüeta 1522 é comprimido para mover a lin-güeta 1524 e o bico do adaptador 1502 é, então, movido no orifício de fluido1512. O pino de lingüeta 1522 é, então, liberado ou movido para sua posiçãoinicial, a qual retorna a lingüeta 1524 para sua posição inicial, desse modo,encaixando o elemento de trava 1514 e prendendo o adaptador 1502 dentrodo orifício de fluido 1512. Nessa posição, o bico 1506 é mantido contra umconjunto adaptador do vaporizador, o qual pode ser similar aos designs co-nhecidos ou aos designs descritos aqui, desse modo, abrindo um trajeto defluxo de fluido no vaporizador. Conseqüentemente, pode ser preferido usar oadaptador 1502 com um vaporizador tendo uma torneira terminal, conformedescrito aqui, para evitar escapamento de vapor do vaporizador após o con-junto de válvula de vaporizador ter sido aberto. Alternativamente, o aciona-dor de válvula de recipiente 1508 do adaptador 1502 pode compreenderuma válvula ou membrana re-vedável, tal como uma válvula com tendênciade mola ou septo dividido (similar ao elemento 1120 da Figura 26) para im-pedir que o vapor escape. Se tal válvula ou membrana re-vedável é propor-cionada, então, o adaptador 1502 pode ser usado com a torneira terminalem uma posição aberta ou usado com um vaporizador carecendo de umatorneira terminal.

Um adaptador 1502 de acordo com esse aspecto da presenteinvenção pode ser permanentemente afixado ao orifício de fluido 1512, maspode ser preferido proporcionar o mesmo como um componente removívelpara fornecer eficazmente ao vaporizador um segundo modo de enchimento.Quando o vaporizador é proporcionado sem o adaptador 1502, ele está emum modo de "enchimento padrão", pelo que o fluxo de fluido é estabelecidopor: (1) compressão do pino de lingüeta 1522 para deslocar a lingüeta 1524,(2) movimento do bico do recipiente no orifício de fluido 1512, (3) liberaçãodo pino de lingüeta 1522 para travar o bico de recipiente no orifício de fluido1512 e (4) operação da torneira terminal. Em contraste, quando o vaporiza-dor é proporcionado com o adaptador 1502, ele está em um modo de "en-chimento rápido", pelo que o fluido de fluido é estabelecido por: (1) com-pressão da válvula de recipiente 1518 contra o açionador de válvula de reci-piente 1508 e (2) operação da torneira terminal. Esse modo de "enchimentorápido" é ainda adicionalmente simplificado para uma única etapa de com-pressão da válvula de recipiente 1518 contra o açionador de válvula de reci-piente 1508 se o açionador de válvula de recipiente 1508 compreende umaválvula ou membrana re-vedável de acordo com a descrição precedente. Oprocesso de remoção, o qual é essencialmente as etapas do processo deenchimento realizadas na ordem inversa, é similarmente abreviado. Portan-to, será observado que adaptadores de acordo com esse aspecto da presen-te invenção abreviam os processos de enchimento e remoção, o que é es-pecialmente valioso para vaporizadores em uso freqüente. Uma vez que taisadaptadores têm menos mecanismos de segurança embutidos do que ossistemas de enchimento de vaporizador típicos, pode ser preferido que elessejam usados por usuários experientes ou técnicos profissionais.

Será compreendido que as modalidades descritas acima sãoilustrativas de algumas das aplicações dos princípios da presente invenção.Numerosas modificações podem ser feitas por aqueles habilitados na técni-ca sem se desviar do espírito e escopo da invenção, incluindo aquelas com-binações de características que são individualmente divulgadas ou reivindi-cadas aqui. Por essas razões, o escopo da invenção não está limitado àdescrição acima, mas é conforme apresentado nas reivindicações a seguir.

Claims

1. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base passível de ser fixada ao vaporizador e configuradapara circundar o orifício de fluido;Uma parede lateral que se estende para cima a partir da base auma extremidade superior; eUma borda de vedação localizada na extremidade superior daparede lateral e configurada para ser em geral coaxial com o orifício de fluidoquando o adaptador está em engate com o vaporizador, onde a borda devedação é adaptada para engate de vedação com o recipiente de agenteanestésico quando pelo menos uma porção do recipiente de agente anesté-sico é inserida no adaptador.

2. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde a borda devedação é adaptada para engatar o recipiente de agente anestésico antesda comunicação de fluido entre o recipiente e o vaporizador ser estabelecida.

3. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde o adapta-dor é adaptado para ser mecanicamente fixado ao vaporizador.

4. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde a paredelateral é substancialmente compreendida de um material plástico.

5. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde a paredelateral é substancialmente compreendida de um material elastomérico.

6. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde a paredelateral é substancialmente compreendida de material inoxidável.

7. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde a borda devedação é adaptada para engate de vedação com uma virola do recipientede agente anestésico.

8. Adaptador, de acordo com a reivindicação 1, onde a borda devedação é substancialmente compreendida de um material elastomérico.

9. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido com uma borda superior em geral anular, o adaptadorcompreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm membro de vedação adaptado para engate de vedação coma borda superior do orifício de fluido quando pelo menos uma porção do bicoé inserida no orifício de fluido.

10. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação é adaptado para engatar a borda superior do orifício de fluidoantes da comunicação de fluido entre o recipiente e o vaporizador ser esta-belecida.

11. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação é substancialmente compreendido de um material deformável.

12. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação é substancialmente compreendido de um material elastomérico.

13. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação circunda substancialmente o bico.

14. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação é fixado ao bico.

15. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação é fixado à base.

16. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde o membrode vedação é fixado à base por meio de uma virola.

17. Adaptador, de acordo com a reivindicação 9, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada no interior do recipien-te.

18. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico, o adapta-dor compreendendo:Um bico em geral tubular se estendendo entre a primeira extre-midade e a segunda extremidade;Uma borda de extremidade em geral anular na primeira extremi-dade do bico;Um colar espaçado a partir da primeira extremidade do bico eaxialmente móvel ao longo do bico;um membro radialmente expansível disposto entre a borda deextremidade e o colar; eum acionador para mover o colar.

19. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde o colar émóvel em direção da borda de extremidade para axialmente comprimir e ra-dialmente expandir o membro radialmente expansível.

20. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde a expan-são radial do membro radialmente expansível cria uma vedação de fluidocom o vaporizador quando o adaptador é associado com o mesmo.

21. Adaptador, de acordo com a reivindicação 20, onde a veda-ção de fluido é criada antes da comunicação de fluido entre o recipiente e ovaporizador ser estabelecida.

22. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde o acio-nador é um botão de acionamento que é girado para mover o colar.

23. Adaptador, de acordo com a reivindicação 22, onde o botãode acionamento é girado para permitir o fluxo de fluido através do bico.

24. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde o adap-tador é capaz de ser montado em um recipiente de agente anestésico.

25. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde adicio-nalmente compreende uma pluralidade de bocais associados com a segun-da extremidade do bico.

26. Adaptador, de acordo com a reivindicação 25, onde pelomenos um dos bocais é não coaxial com o bico.

27. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde o mem-bro radialmente expansível é substancialmente compreendido de um materi-al deformável.

28. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde o mem-bro radialmente expansível é substancialmente compreendido de um materi-al elastomérico.

29. Adaptador, de acordo com a reivindicação 18, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com asegunda extremidade e uma quantidade de agente anestésico alojada den-tro do recipiente.

30. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base, onde o bico apresenta uma extremidade superior adaptada paraser recebida pelo orifício de fluido de um vaporizador de anestésico, e ondea extremidade superior apresenta um raio externo substancialmente contínuo; eUm conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico.

31. Adaptador, de acordo com a reivindicação 30, onde o raioexterno da extremidade superior é selecionado para proporcionar a transfe-rência de fluido a partir do recipiente de agente anestésico ao orifício de flui-do do vaporizador quando pelo menos uma extremidade superior do bico érecebida pelo orifício de fluido.

32. Adaptador, de acordo com a reivindicação 31, onde o fluido édesflurano.

33. Adaptador, de acordo com a reivindicação 31, onde a trans-ferência de fluido é proporcionada sem contato entre uma superfície externada extremidade superior e a superfície interna correspondente do orifício defluido.

34. Adaptador, de acordo com a reivindicação 33, onde um raioexterno da extremidade superior não é mais do que aproximadamente 0,01polegada menor do que o raio interno do orifício de fluido.

35. Adaptador, de acordo com a reivindicação 33, onde o raioexterno da extremidade superior está em uma faixa de aproximadamente-0,001 polegada e aproximadamente 0,005 polegada menor do que o raiointerno do orifício de fluido.

36. Adaptador, de acordo com a reivindicação 30, onde o raioexterno da extremidade superior é substancialmente uniforme ao longo daextremidade superior.

37. Adaptador, de acordo com a reivindicação 30, onde a extre-midade superior do bico é afunilada.

38. Adaptador, de acordo com a reivindicação 30, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada no interior do recipiente.

39. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido e de um conjunto de válvula adaptadora com um pinocentral, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm retentor associado com um conjunto de válvula adaptadora euma extremidade superior do bico e adaptada para engate de travamentocom pelo menos um de um pino central e um orifício de fluido de um vapori-zador de anestésico quando pelo menos uma porção do bico é inserida noorifício de fluido.

40. Adaptador, de acordo com a reivindicação 39, onde o reten-tor é radialmente expansível para engatar o pino central ou o orifício de flui-do.

41. Adaptador, de acordo com a reivindicação 39, onde o reten-tor é radialmente móvel para engatar o pino central ou o orifício de fluido.

42. Adaptador, de acordo com a reivindicação 39, onde adicio-nalmente compreende uma porção interna e um anel giratório associadocom o referido bico, onde a referida porção interna inclui uma porção de saiainclinada, e onde o referido anel giratório é móvel com relação à porção desaia inclinada para engate de travamento com um de pino central e orifíciode fluido do vaporizador.

43. Adaptador, de acordo com a reivindicação 39, onde o referi-do retentor é não circular e adaptado para engate de travamento com um depino central e orifício de fluido com a rotação do referido retentor.

44. Adaptador, de acordo com a reivindicação 39, onde adicio-nalmente compreende meios para fazer com que o retentor engate o pinocentral ou orifício de fluido.

45. Adaptador, de acordo com a reivindicação 39, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada no interior do recipien-te.

46. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm membro de vedação não contínuo na superfície externa dobico, onde o membro de vedação não contínuo é adaptado para engate devedação com o orifício de fluido quando pelo menos uma porção do bico éinserida no orifício de fluido.

47. Adaptador, de acordo com a reivindicação 46, onde o mem-bro de vedação não contínuo é substancialmente compreendido de um ma-terial deformável.

48. Adaptador, de acordo com a reivindicação 46, onde o mem-bro de vedação não contínuo é substancialmente compreendido de um ma-terial elastomérico.

49. Adaptador, de acordo com a reivindicação 46, onde o mem-bro de vedação não contínuo é radialmente expansível para engate de ve-dação entre o orifício de fluido quando pelo menos uma porção do bico estáinserida no orifício de fluido.

50. Adaptador, de acordo com a reivindicação 49, onde adicio-nalmente compreende meios para radialmente expandir o membro de veda-ção não contínuo.

51. Adaptador, de acordo com a reivindicação 46, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

52. Adaptador, de acordo com a reivindicação 46, onde o referi-do membro de vedação não contínuo é maior do que o orifício de fluido eadaptado para ser dobrado em direção do referido bico em contato com oorifício de fluido.

53. Adaptador, de acordo com a reivindicação 46, onde o referi-do membro de vedação não contínuo é adaptado para contato com o orifíciode fluido e define um trajeto tortuoso com o mesmo.

54. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base, onde o bico apresenta uma extremidade superior adaptada paraser recebida pelo orifício de fluido de um vaporizador de anestésico, e paravedavelmente engatar pelo menos uma porção superior do orifício de fluido;eUm conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico.

55. Adaptador, de acordo com a reivindicação 54, onde a referi-da extremidade superior do bico é adaptada para definir um encaixe depressão com pelo menos a porção superior do orifício de fluido.

56. Adaptador, de acordo com a reivindicação 54, onde a referi-da extremidade superior do bico é adaptada para vedavelmente engatar umaporção superior e uma porção inferior do orifício de fluido.

57. Adaptador, de acordo com a reivindicação 54, onde a referi-da extremidade superior do bico apresenta um raio externo substancialmen-te uniforme.

58. Adaptador, de acordo com a reivindicação 54, onde a referi-da extremidade superior do bico é afunilada.

59. Adaptador, de acordo com a reivindicação 54, onde o orifíciode fluido é associado com o vaporizador de desflurano.

60. Adaptador, de acordo com a reivindicação 54, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

61. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base; eUm conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico, onde o conjunto de válvula adaptadora é retrátil para ra-dialmente expandir pelo menos uma porção do bico.

62. Adaptador, de acordo com a reivindicação 61, onde a referi-da porção do bico é radialmente expansível para engate de vedação com umorifício de fluido de um vaporizador de anestésico quando o referido bico érecebido pelo orifício de fluido.

63. Adaptador, de acordo com a reivindicação 61, onde adicio-nalmente compreende um anel elastomérico associado com o bico.

64. Adaptador, de acordo com a reivindicação 63, onde o referi-do anel elastomérico está em comunicação com o interior do bico.

65. Adaptador, de acordo com a reivindicação 63, onde o referi-do conjunto de válvula adaptadora inclui uma porção de cabeça ampliada.

66. Adaptador, de acordo com a reivindicação 65, onde o anelelastomérico é radialmente expandido por contato com a referida porção decabeça ampliada.

67. Adaptador, de acordo com a reivindicação 61, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

68. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido e de um conjunto de válvula adaptadora com um pinocentral, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base; eUm conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico, onde o conjunto de válvula adaptadora inclui um membrode vedação adaptado para engate de vedação com o pio central do conjuntode válvula adaptadora quando pelo menos uma porção do bico é inserida noorifício de fluido.

69. Adaptador, de acordo com a reivindicação 68, onde o referi-do membro de vedação é substancialmente compreendido de um materialelastomérico.

70. Adaptador, de acordo com a reivindicação 69, onde o referi-do membro de vedação é um anel em O.

71. Adaptador, de acordo com a reivindicação 68, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

72. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base; eUm bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base e adaptado para ser recebido pelo orifício de fluido de um vapori-zador, onde o bico é móvel com relação à base para permitir o fluxo de fluidoatravés do bico.

73. Adaptador, de acordo com a reivindicação 72, onde adicio-nalmente compreende um membro radialmente expansível associado com obico.

74. Adaptador, de acordo com a reivindicação 73, onde o movi-mento do bico com relação à base radialmente expande o referido membroradialmente expansível.

75. Adaptador, de acordo com a reivindicação 72, onde o referi-do bico é retrátil com relação à base para permitir o fluxo de fluido através do bico.

76. Adaptador, de acordo com a reivindicação 72, onde o referi-do bico é capaz de ser girado com relação à base para permitir o fluxo defluido através do bico.

77. Adaptador, de acordo com a reivindicação 76, onde adicio-nalmente compreende uma haste associada com o referido bico e capaz deser girado com o mesmo.

78. Adaptador, de acordo com a reivindicação 77, onde a referi-da haste é axialmente móvel ao longo do referido bico.

79. Adaptador, de acordo com a reivindicação 76, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

80. Adaptador, de acordo com a reivindicação 79, onde o referi-do recipiente é giratório com relação ao bico para permitir fluxo de fluido a-través do bico.

81. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico dotado deum orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base fixável a um vaporizador e configurada para circundaro orifício de fluido;Uma parede lateral que se estende para cima a partir da base auma extremidade superior; eUm retentor de pivotamento associado com a referida paredelateral e configurado para pivotar com relação à mesma, onde o referido re-tentor de pivotamento é móvel para engatar e reter uma porção do recipientede agente anestésico quando o recipiente de agente anestésico é recebidopelo orifício de fluido.

82. Adaptador, de acordo com a reivindicação 81, onde o referi-do retentor de pivotamento é engatável com a extremidade de fundo do reci-piente de agente anestésico.

83. Adaptador, de acordo com a reivindicação 81, onde o referi-do retentor de pivotamento é engatável com a projeção do recipiente de a-gente anestésico.

84. Adaptador, de acordo com a reivindicação 81, onde o referi-do retentor de pivotamento compreende uma braçadeira em geral em formade U e rígida.

85. Adaptador, de acordo com a reivindicação 81, onde o referi-do retentor de pivotamento é substancialmente compreendido de um materi-al deformável.

86. Adaptador, de acordo com a reivindicação 81, onde o referi-do retentor de pivotamento é substancialmente compreendido de um materi-al elástico.

87. Sistema de retenção para estabelecer a comunicação defluido entre um recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anesté-sico dotado de um orifício de fluido, o sistema de retenção compreendendo:Um bico em geral tubular associado com um recipiente de agen-te anestésico e compreendendo uma primeira trave de retenção que se es-tende radialmente em afastamento do referido bico;Um adaptador adaptado para receber pelo menos uma porçãodo referido bico, o referido adaptador compreendendoUma base capaz de ser fixada ao vaporizador e configurada pa-ra circundar o orifício de fluido;Uma parede lateral que se estende para cima a partir da base auma extremidade superior;Uma abertura definida pela referida extremidade superior parareceber pelo menos uma porção do referido bico;Uma primeira fenda associada com a referida abertura para re-ceber a referida trave de retenção na medida em que o referido bico é inse-rido no referido adaptador; eUm primeiro bolso associado com a referida primeira fenda eespaçado abaixo da referida extremidade superior, onde o referido bico écapaz de ser girado com relação ao adaptador quando a referida primeiratrave de retenção é recebida pela referida primeira fenda, e onde a rotaçãodo referido bico move a referida primeira trave de retenção para dentro doreferido primeiro bolso.

88. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 87, on-de adicionalmente compreende uma segunda trave de retenção, a segundafenda associada com a anertura para receber a referida segunda trave deretenção na medida em que o bico é inserido no adaptador, e um segundobolso associado com a referida segunda fenda e espaçada abaixo da referi-da extremidade superior, onde o referido bico é giratório com relação ao a-daptador quando a referida segunda trave de retenção é recebida pela refe-rida segunda fenda, e onde a rotação do referido bico move a referida se-gunda trave de retenção dentro do referido segundo bolso.

89. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 88, on-de a rotação do bico move substancialmente simultaneamente a primeiratrave de retenção dentro do primeiro bolso e a segunda trave de retençãodentro do segundo bolso.

90. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 88, on-de as referidas fendas são separadas por um ângulo de indexação, de acor-do com o agente anestésico a ser enviado ao vaporizador de anestésico.

91. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 87, on-de pelo menos uma porção do bico define uma vedação de fluido com a ex-tremidade superior do adaptador quando a primeira trave de retenção é re-cebida pelo primeiro bolso.

92. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 87, on-de adicionalmente compreende um recipiente de agente anestésico associa-do com o bico e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro dorecipiente.

93. Adaptador para estabelecer uma comunicação de fluido en-tre um recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico do-tado de um orifício de fluido com uma borda superior, o adaptador compre-endendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm membro de proteção em geral anular associado com pelomenos um de bico e de base, onde o diâmetro máximo do membro de prote-ção é maior do que um diâmetro interno de uma borda superior do orifício defluido, e onde o membro de proteção é espaçado a partir da borda superiorquando o bico está completamente inserido no orifício de fluido.

94. Adaptador, de acordo com a reivindicação 93, onde o referi-do membro de proteção é substancialmente frusto-cônico.

95. Adaptador, de acordo com a reivindicação 93, onde o diâme-tro máximo do referido membro de proteção é pelo menos aproximadamente-50% maior do que o diâmetro interno da borda superior.

96. Adaptador, de acordo com a reivindicação 93, onde o diâme-tro máximo do referido membro de proteção está na faixa entre aproxima-damente 75% e aproximadamente 125% maior do que o diâmetro interno daborda superior.

97. Adaptador, de acordo com a reivindicação 93, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

98. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entre umrecipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico, o adapta-dor compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base para a extremidade distal;Um membro de vedação associado com a referida extremidadedistal;Pelo menos um orifício perfurado de bico definido pela referidaextremidade distal;Um disco de válvula giratório associado com a referida extremi-dade distai e giratório com relação ao mesmo;Uma abertura central definida pelo disco de válvula e em ali-nhamento com o referido membro de vedação; ePelo menos um orifício perfurado de disco definido pelo disco deválvula onde o disco de válvula é giratório para trazer o bico através do orifí-cio em alinhamento com o orifício perfurado de disco.

99. Adaptador1 de acordo com a reivindicação 98, onde a referi-da membrana de vedação compreende um septo fendido.

100. Adaptador, de acordo com a reivindicação 98, onde o fluxode fluido através do bico é substancialmente evitado quando o orifício perfu-rado de bico está em desalinhamento com o orifício perfurado de disco.

101. Adaptador, de acordo com a reivindicação 98, onde a refe-rida membrana de vedação é adaptada para receber um pino central de umvaporizador de anestésico quando pelo menos uma porção do bico é inseri-da no orifício de fluido de um vaporizador de anestésico.

102. Adaptador, de acordo com a reivindicação 101, onde a refe-rida membrana de vedação define uma porção do primeiro trajeto de fluidocom o pino central e onde o referido orifício perfurado de bico e o referidoorifício perfurado de disco definem uma porção de um segundo trajeto defluido quando o referido orifício perfurado de bico e o referido orifício perfu-rado de disco estão alinhados.

103. Adaptador, de acordo com a reivindicação 98, onde adicio-nalmente compreende meios para indicar se o orifício perfurado de bico estáalinhado com o orifício perfurado de disco.

104. Adaptador, de acordo com a reivindicação 98, onde o refe-rido disco de válvula é adaptado para formar uma vedação de fluido com oorifício de fluido de um vaporizador de anestésico quando pelo menos umaporção do bico está inserida no orifício de fluido.

105. Adaptador, de acordo com a reivindicação 98, onde adicio-nalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado com abase è uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

106. Adaptador, de acordo com a reivindicação 105, onde o refe-rido recipiente é giratório para alinhar o referido orifício perfurado de bico e oreferido orifício perfurado de válvula quando pelo menos uma porção do re-ferido bico é recebida pelo orifício de fluido de um vaporizador de anestési-co.

107. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entreum recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico, dotadode um orifício de fluido com uma borda superior que define uma abertura detopo e uma porção de ombro interna substancialmente anular espaçada a-baixo da borda superior e dotado de uma superfície de vedação em geralvoltada para a abertura de topo, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm membro de vedação adaptado para engate de vedação coma superfície de vedação da porção de ombro do orifício de fluido quando pe-lo menos uma porção do bico é inserida no orifício de fluido.

108. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação é adaptado para engatar a superfície de vedação daporção de ombro antes que a comunicação de fluido entre o recipiente e ovaporizador seja estabelecida.

109. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação é substancialmente compreendido de um material de-formável.

110. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação é substancialmente compreendido de um material elas-tomérico.

111. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação circunda substancialmente o bico.

112. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação é fixado ao bico.

113. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação é fixado à base.

114. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde omembro de vedação é fixado à base por uma virola.

115. Adaptador, de acordo com a reivindicação 107, onde adi-cionalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado coma base e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

116. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entreum recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico, dotadode um orifício de fluído e um conjunto de válvula adaptadora com um pinocentral em geral tubular e internamente roscado, o adaptador compreenden-do:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm eixo centralmente posicionado dentro do bico e associadocom um de bico e conjunto de válvula adaptadora, onde o eixo é adaptadopara ser roscadamente travado dentro do pino central quando pelo menosuma porção do bico é integrada ao orifício de fluido e girada.

117. Adaptador, de acordo com a reivindicação 116, onde o eixoé adaptado para travar dentro do pino central antes da comunicação de flui-do entre o recipiente e o vaporizador ser estabelecida.

118. Adaptador, de acordo com a reivindicação 116, onde o eixoé estacionário com relação ao bico.

119. Adaptador, de acordo com a reivindicação 116, onde o eixoé móvel com relação ao bico.

120. Adaptador, de acordo com a reivindicação 116, onde adi-cionalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado coma base e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

121. Adaptador para estabelecer comunicação de fluido entreum recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anestésico, dotadode um orifício de fluido, o adaptador compreendendo:Uma base;Um bico em geral tubular que se estende em afastamento a par-tir da base e incluindo uma porção afunilada;Um conjunto de válvula adaptadora para controlar o fluxo de flui-do através do bico; eUm colar incluindo um membro de aba que circula a porção afu-nilada do bico, onde o colar é móvel com relação à porção afunilada e omembro de aba é adaptado para flexionar radialmente para fora quando emcontato pela porção afunilada para engate de vedação com o orifício de flui-do quando pelo menos uma porção do bico é inserida no orifício de fluido.

122. Adaptador, de acordo com a reivindicação 121, onde omembro de aba compreende uma pluralidade de abas separadas.

123. Adaptador, de acordo com a reivindicação 121, onde omembro de aba compreende um membro tubular contínuo.

124. Adaptador, de acordo com a reivindicação 121, onde o ori-fício de fluido inclui um pino central, o pino central é adaptado para engatar ocolar para evitar o movimento adicional do colar para dentro do orifício defluido, e uma porção afunilada do bico é adaptada para ser adicionalmentemóvel dentro do orifício de fluido quando o pino central engata o colar.

125. Adaptador, de acordo com a reivindicação 124, onde adi-cionalmente compreende uma porção de saia interna roscada internamentedo colar recebida dentro do bico, onde o pino central do orifício de fluido éexternamente roscado e adaptado para ser roscadamente travado dentro daporção de saia interna quando pelo menos uma porção do bico é inserida noorifício de fluido e girada.

126. Adaptador, de acordo com a reivindicação 121, onde adi-cionalmente compreende um recipiente de agente anestésico associado coma base e uma quantidade de agente anestésico alojada dentro do recipiente.

127. Sistema de retenção de recipiente para manter um fluxo defluido entre um recipiente de agente anestésico e um vaporizador de anesté-sico, o recipiente dotado de um bico e um conjunto de válvula adaptadora, eo vaorizador dotado de um orifício de fluido e de um conjunto de válvula a-daptadora, o sistema de retenção de recipiente compreendendo um membropesado adaptado para se encontrar em uma porção do recipiente quandopelo menos uma porção do bico é recebida dentro do orifício de fluido, e on-de o membro pesado é suficientemente pesado para manter o conjunto deválvula de bico e o conjunto de válvula vaporizadora em uma posição aberta.

128. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 127,onde o referido membro pesado é substancialmente compreendido de ummaterial de metal.

129. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 127,onde o referido membro pesado é compreendido de um material de metalferroso.

130. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 127,onde o referido membro pesado é adaptado para repousar em uma extremi-dade fechada do recipiente quando pelo menos uma porção do bico é rece-bida dentro do orifício de fluido.

131. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 127,onde o referido membro pesado é removivelmente associável com o recipiente.

132. Sistema de retenção, de acordo com a reivindicação 127,onde o referido membro pesado é em geral em forma de copo.

133. Sistema de preenchimento de vaporizador de anestésicopara estabelecer uma comunicação de fluido entre um recipiente de agenteanestésico e um vaporizador de anestésico dotado de um orifício de fluidocom um conjunto de válvula vaporizadora, compreendendo uma combinaçãode:Um adaptador capaz de ser travado a um orifício de fluido e in-cluindoUma base;Um bico em geral tubular que se estende distalmente a partir dabase, onde o bico é adaptado para ser recebido pelo orifício de fluido e man-tém o conjunto de válvula vaporizadora em uma condição aberta quando oadaptador é travado ao orifício de fluido; eUm acionador de válvula de recipiente que se estende proxi-malmente a partir da base, onde o bico e o acionador de válvula de recipien-te definem um trajeto de fluxo de fluido através do adaptador; eUma válvula de recipiente associável com o recipiente de agenteanestésico, onde a válvula de recipiente é adaptada para ser aberta por en-gate com o acionador de válvula de recipiente.

134. Sistema de preenchimento de vaporizador de anestésico,de acordo com a reivindicação 133, onde a referida válvula de recipiente érevedável.

135. Sistema de preenchimento de vaporizador de anestésico,de acordo com a reivindicação 134, onde a referida válvula de recipientecompreende um septo fendido.

136. Sistema de preenchimento de vaporizador de anestésico,de acordo com a reivindicação 133, onde adicionalmente compreende umaválvula ou membrana revedável associada com o acionador de válvula derecipiente.

137. Sistema de preenchimento de vaporizador de anestésico,de acordo com a reivindicação 136, onde a referida válvula ou membranarevedável do acionador de válvula de recipiente é aberta pela válvula de re-cipiente quando a válvula de recipiente engata o acionador de válvula derecipiente.

138. Sistema de preenchimento de vaporizador de anestésico,de acordo com a reivindicação 137, onde o acionador de válvula de recipien-te e a válvula de recipiente compreende válvulas dotados de mola adaptadaspara engatar e abrir uma a outra.