BRPI0408095B1 - Hose end connection - Google Patents
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Abstract
"conexão de extremidade de mangueira". uma conexão de extremidade (200) para terminar uma extremidade de uma mangueira compreende um corpo tubular de material flexível disposto entre arames helicoidais internos e externos, a conexão de extremidade compreendendo um elemento interno (202) adaptado para ser disposto pelo menos parcialmente dentro da mangueira; e um elemento de engate de mangueira (208) adaptado para pressionar contra o elemento interno (202) para reter a mangueira entre si e o elemento interno (202). a conexão de extremidade também inclui um dispositivo separado para reter uma ou mais camadas da mangueira, o dispositivo de retenção compreendendo um elemento de retenção externo (232) adaptado para pressionar contra um elemento de retenção interno (230) para reter a ou cada camada da mangueira entre os elementos de retenção externo e interno (232, 230) do dispositivo de retenção.
Description
"CONEXÃO DE EXTREMIDADE DE MANGUEIRA" Esta invenção se refere a mangueiras e, mais particularmente, a mangueiras que possam ser usadas em condições criogênicas. Mais especificamente, a invenção se refere a conexões de extremidades de mangueiras.
As aplicações típicas para mangueiras envolvem o bombeamento de fluidos de um reservatório de fluido sob pressão. Os exemplos incluem o suprimento de óleo de aquecimento doméstico ou GLP (gás liquefeito de propano) a uma caldeira; o transporte de líquidos e/ou gases produzidos em campo petrolífero de uma plataforma de produção fixa ou flutuante para o compartimento de carga de um navio, ou de um compartimento de carga de um navio para uma unidade de armazenamento terrestre; a transferência de combustível para carros de competição, especialmente durante reabastecimento em fórmula 1; e o transporte de fluidos corrosivos, tal como ácido sulfúrico. É bem conhecido o uso de mangueiras para o transporte de fluidos, tais como gases liquefeitos, em baixas temperaturas. Essas mangueiras são coraumente usadas para o transporte de gases liquefeitos, tal como gás liquefeito natural (GLN) e gás liquefeito de propano (GLP).
Para que as mangueiras sejam suficientemente flexíveis, qualquer comprimento determinado deve ser, pelo menos parcialmente, construído de materiais flexíveis, isto é, materiais não rígidos. A estrutura dessas mangueiras compreende, geral-mente, um corpo tubular de material flexível, disposto entre arames de retenção enrolados helicoidalmente interno e externo. É convencional que os dois arames sejam enrolados no mesmo passo, mas que tenham enrolamentos deslocados entre si por metade de uma largura de passo. 0 corpo tubular compreende, tipicamente, camadas interna e externa, com uma camada selante intermediária. As camadas interna e externa proporcionam à estrutura a resistência mecânica para transporte de fluido nela. Convencionalmente, as camadas interna e externa do corpo tubular compreendem camadas de tecido, formadas de um poliéster, tal como poli (tereftalato de etileno}. A camada selante intermediária proporciona um selo, para impedir que o fluido penetre na mangueira, e é, tipicamente, um filme polimérico.
Os arames de retenção são tipicamente aplicados sob tensão, em torno das superfícies interna e externa do corpo tubular. Os arames de retenção agem basicamente para preservar a geometria do corpo tubular. Além do mais, o arame externo pode agir para impedir a excessiva deformação em arco da mangueira sob alta pressão. Os arames interno e externo também podem agir para resistir ao esmagamento da mangueira .
Uma mangueira desse tipo geral é descrito no pedido de patente européia 0076540A1. A mangueira descrita nesse relatório descritivo inclui uma camada intermediária de po-lipropileno orientado biaxialmente, que é mencionado como aperfeiçoando a capacidade da mangueira em resistir à fadiga provocada por flexão repetida.
Outra mangueira é descrita no pedido de patente GB-2223817A. A mangueira descrita nessa publicação é uma mangueira composta compreendendo um núcleo metálico helicoi-dal interno, uma pluralidade de camadas de fibras e filme de material plástico enroladas no núcleo, pelo menos umsi camada de tecido de fibra de vidro e pelo menos uma camada de folha de alumínio, dispostas adjacentes entre elas e enroladas no material plástico, e uma forma metálica helicoidal externa. Essa mangueira é mencionada como sendo adequada para o transporte de combustíveis e óleos inflamáveis.
Outra mangueira ê descrita no pedido de patente GB-1034956A. A invenção é especialmente aplicável à mangueira descrita no pedido de patente internacional WO 01/96772. Foi feito algum aperfeiçoamento na conexão de extremi<dade da mangueira descrita nesse pedido de patente. Esses aperfeiçoamentos podem ser usados com quaisquer combinações cias características da conexão de extremidade descrita no pedido de patente internacional WO 01/96772. Também podem ger usados com quaisquer combinações das características da conexão de extremidade descrita no pedido de patente internacional WO 01/96772. A primeira característica se refere ao elemento de engate de mangueira. Desse modo, de acordo com um aspoecto da invenção, proporciona-se uma conexão de extremidade, para terminar uma extremidade de uma mangueira, compreenclendo um corpo tubular de material flexível, disposto entre os elementos de retenção interno e externo, caracterizada jpelo fato de que a conexão de extremidade compreende: um elemento interno adaptado para ser disposto, pelo menos parcialmente, dentro da mangueira; e um elemento de engate de mangueira adaptado para pressionar contra o elemento interno, para reter a mangueira entre ela mesma e o elemento interno, e um meio separado para reter uma ou mais camadas da mangueira, o meio de retenção compreendendo um elemento de retenção externo, adaptado para pressionar contra um elemento de retenção interno, para reter a ou cada camada da mangueira, entre os elementos de retenção externo e interno do meio de retenção.
De preferência, os elementos de retenção interno e externo são em forma anular. Particularmente, os elementos de retenção interno e externo são proporcionados, de preferência, na forma de um anel, preferivelmente com o elemento de retenção externo sendo disposto concêntrico com o elemento de retenção interno. Particularmente, os primeiro e segundo elementos são anéis bipartidos, para facilitar a montagem.
Em uma modalidade preferida, o elemento de retenção externo, que vai ficar em contato com a ou cada camada da mangueira, é provido com formações de aperto, para facilitar o aperto da ou de cada camada da mangueira. A superfície do elemento de retenção interno pode ser dotada com formações correspondentes.
Em uma modalidade preferida, as superfícies adjacentes dos elementos de retenção interno e externo são dotadas com formação de aperto, para facilitar o aperto da ou de cada camada da mangueira entre eles.
Pode haver vários elementos de retenção interno e externo convenientes. Na modalidade mais simples, há um elemento de retenção externo e um elemento de retenção interno, ê possível proporcionar dois ou mais elementos de retenção externos com um elemento de retenção interno. É possível proporcionar dois ou mais elementos de retenção internos com um elemento de retenção externo. E é possível proporcionar dois ou mais elementos de retenção externos com dois ou mais elementos de retenção internos, de preferência, de modo que cada elemento de retenção externo tenha um elemento de retenção interno correspondente. 0 elemento de engate da mangueira é preferivelmente em forma de anel. 0 elemento de engate da mangueira é preferivelmente na forma de um anel, particularmente, um a-nel bipartido. 0 elemento de engate da mangueira prende preferivelmente todas as camadas da mangueira firmemente, entre ela mesma e o elemento interno da conexão de extremidade.
Em uma modalidade preferida, o elemento de retenção interno do elemento de retenção é integral com o meio de engate da mangueira. Nessa modalidade, o meio de engate da mangueira compreende uma primeira parte de uma primeira espessura de seção transversal (isto é, diâmetro, quando em forma de anel), e o elemento de retenção interno integral compreende uma segunda parte de uma segunda espessura de seção transversal (isto é, diâmetro, quando em forma de anel), a segunda espessura sendo inferior à primeira espessura. 0 elemento de retenção externo pode ter uma terceira espessura de seção transversal (isto é, diâmetro, quando em forma de anel), e as segunda e terceira espessuras de seção transver- sal podem ser iguais. De preferência, a soma das segunda e terceira espessuras de seção transversal é substancialmente igual à primeira espessura de seção transversal.
Quando o elemento de retenção interno é integral com o elemento de engate da mangueira, é preferível que o elemento de engate da mangueira seja em forma de L, de modo que o elemento de retenção interno se estenda do corpo do elemento de engate da mangueira, e o elemento de retenção externo pode ser recebido no recesso forma em L.
Quando o elemento de retenção interno é integral com o elemento de engate da mangueira, a superfície interna do elemento de retenção interno pode também funcionar para prender firmemente a mangueira entre a própria mangueira e o elemento interno, isto é, pode contribuir para a função de engate da mangueira. A segunda característica se refere à provisão de um reforçador de curvatura. 0 elemento interno usado na invenção pode, em algumas circunstâncias, provocar uma descon-tinuidade na rigidez da curvatura, próxima à extremidade da mangueira, tornando-a propensa à localização da curvatura, isto é, sobrecurvatura, perturbando, desse modo, a carcaça da mangueira formada pelos arames helicoidais da mangueira.
Em uma modalidade, o elemento de transmissão de carga compreende um elemento cilíndrico, tendo um primeiro recesso, para receber uma parte do elemento de engate da mangueira, e um segundo recesso, para receber parte do elemento de extremidade, com o que as cargas aplicadas no elemento de engate da mangueira podem ser transferidas por meio do elemento de transferência de carga cilíndrico.
De preferência, o reforçador de curvatura é integral com o elemento de transmissão de carga.
De acordo com outro aspecto da invenção, a conexão de extremidade inclui ainda um reforçador de curvatura tubular alongado, adaptado para encaixe em torno da mangueira, no lado oposto do elemento de engate da mangueira, no elemento de extremidade. 0 reforçador de curvatura é, preferivelmente, um material polimérico, particularmente, poliure-tano. De preferência, o reforçador de curvatura é afilado, de modo que a espessura diminui em uma direção para longe da extremidade da mangueira; o grau de afilamento pode ser otimizado para cada aplicação particular. De preferência, a ponta do reforçador de curvatura (isto é, a parte mais longe da extremidade da mangueira) é provida com um ressalto, contra o qual qualquer proteção mecânica externa na mangueira pode se estender. Um exemplo dessa proteção mecânica externa é descrito no pedido de patente do mesmo requerente UK 0226271.5. A terceira característica se refere ao modo no qual o meio de transferência de carga é fixado no elemento interno. No pedido de patente internacional WO 01/96772, o elemento de extremidade do meio de transferência de carga foi mostrado aparafusado no elemento interno. Descobriu-se que ainda que essa disposição fosse satisfatória, a resistência à fadiga da conexão podia ser aperfeiçoada fazendo-se o elemento de extremidade ser uma parte integral do elemento interno. Portanto, de acordo com outro aspecto da invenção, o elemento de extremidade do meio de transferência de carga é integral com o elemento interno. A disposição integral pode ser usinada de um forjamento único ou um bloco de componentes soldados.
De acordo com um outro aspecto da invenção, proporciona-se uma conexão de extremidade para terminar uma extremidade de uma mangueira, compreendendo um corpo tubular de material flexível, disposto entre os elementos de aperto interno e externo, a conexão de extremidade compreendendo um meio de transferência de carga, que inclui um elemento de engate da mangueira adaptado para apertar a mangueira, um elemento de transmissão de carga, e um elemento de extremidade, a disposição sendo tal que o elemento de engate da mangueira e o elemento de extremidade são conectado por meio do elemento de transmissão de carga, com o que as cargas a-plicadas no elemento de engate da mangueira podem ser transferidas para o elemento de extremidade, por meio do elemento de transferência de carga, caracterizada pelo fato de que o elemento de transmissão de carga compreende um elemento cilíndrico, tendo um primeiro recesso, para receber uma parte do elemento de engate da mangueira, e um segundo recesso para receber parte do elemento de extremidade. 0 elemento de extremidade é de preferência integral com o elemento interno. A conexão de extremidade também pode compreender de preferência um reforçador de cinta tubular alongado, a-daptado para se encaixar em torno da mangueira, no lado o-posto do elemento de engate da mangueira, no elemento de ex- tremidade, em que o reforçador de cinta é integral com o meio de transmissão de carga.
De acordo com um outro aspecto da invenção, proporciona-se uma conexão de extremidade, para terminar uma extremidade de uma mangueira, compreendendo um corpo tubular de material flexível, disposto entre arames helicoidais interno e externo, caracterizada pelo fato de que a conexão de extremidade compreende: um elemento interno adaptado para ser disposto, pelo menos parcialmente, dentro da mangueira; e um elemento de engate da mangueira compreendendo um primeiro elemento, adaptado para pressionar contra o elemento interno, para reter a mangueira entre o primeiro elemento e o elemento interno, e um segundo elemento, adaptado para comprimir contra o primeiro elemento, para reter a mangueira entre o segundo elemento e o primeiro elemento.
De acordo com outro aspecto da invenção, proporciona-se uma combinação de uma mangueira com uma conexão de extremidade, como descrito acima. A mangueira compreende de preferência um corpo tubular e um trançado de reforço axial, disposto entre os elementos de aperto interno e externo, em que o corpo tubular compreende camadas de reforço interna e externa, e uma camada selante é disposta entre as camadas de reforço interna e externa. A mangueira compreende, de preferência, uma camada protetora e/ou isolante, enrolada em torno da dita mangueira, em que a dita camada protetora e/ou isolante tem uma porção extremidade, que é adaptada para ser recebida no pri- meiro recesso do elemento de transferência de carga cilíndrico.
Embora mais de uma camada da mangueira possa ser retida pelo meio de retenção da conexão de extremidade, é particularmente preferido que apenas o trançada da mangueira seja retido entre os elementos de retenção interno e externo do meio de retenção.
Como mencionado acima, a mangueira e a conexão de extremidade podem ser dotadas com qualquer combinação das características da mangueira e da conexão de extremidade descritas no pedido de patente internacional WO 01/96772 e no pedido de patente UK 0226271.5. A mangueira de acordo com a invenção pode ser proporcionada para uso em uma ampla gama de condições, tais como em temperaturas acima de 100°C, temperaturas de 0 a 100°C e temperaturas abaixo de 0°C. Com uma seleção de material adequada, a mangueira pode ser usada em temperaturas abaixo de -20°C, abaixo de -5°C ou mesmo abaixo de -100°C. Por e-xemplo, para transporte de GLN, a mangueira pode operar em temperaturas de -170°C, ou mesmo mais baixas. Além do mais, considera-se também que a mangueira pode ser usada para transportar oxigênio líquido (ponto de ebulição de -183°C) ou nitrogênio líquido (ponto de ebulição de -195°C), em cujo caso a mangueira pode precisar operar em temperaturas iguais ou inferiores a -200eC. A mangueira de acordo com a invenção pode ser também proporcionada para uso em uma ampla gama de tarefas. Tipicamente, o diâmetro interno da mangueira pode variar de cerca de 51 mm (2 in) a cerca de 610 mm (24 in), mais tipicamente de cerca de 102, 153 ou 203 mm (4, 6 ou 8 in) a cerca de 406 mm (16 in). Em geral, a pressão manométrica operacional da mangueira vai ser na faixa de cerca de 500 kPa a cerca de 2.000 kPa, ou mesmo até igual ou superior a 4.000 kPa. Essas pressões se referem à pressão manométrica operacional da mangueira, não a pressão de arrebentamento (que deve ser muitas vezes maior). A vazão volumétrica depende do meio fluido, pressão e diâmetro interno. Vazões de 1.000 m3/h a 12.000 m3/h são típicas. A mangueira de acordo com a invenção também pode ser proporcionada para uso com fluídos corrosivos, tais como ácidos fortes.
Vai-se fazer agora referência aos desenhos em anexo, em que: a Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma mangueira, com a qual a conexão de extremidade de acordo com a invenção pode ser usada; a Figura 2 é uma vista em seção transversal esque-mãtica de uma primeira modalidade de uma conexão de extremidade para uma mangueira de acordo com a invenção; a Figura 3 é uma vista em seção transversal esque-mática de uma segunda modalidade de uma conexão de extremidade para uma mangueira de acordo com a invenção; a Figura 4 é uma vista em seção transversal esque-mãtica de uma terceira modalidade de uma conexão de extremidade para uma mangueira de acordo com a invenção; a Figura 5 é uma vista em seção transversal esque- mática ampliada de parte de um elemento de engate da mangueira da conexão de extremidade de acordo com a invenção, antes de montagem; e a Figura 6 é uma vista em seção transversal esque-mática ampliada de parte de um elemento de engate da mangueira da conexão de extremidade de acordo com a invenção, após montagem. 0 tipo de mangueira no qual esta invenção se aplica é descrito em detalhe no pedido de patente internacional WO 01/96772. A Figura 1 mostra a mangueira 100 em mais detalhes .
Sucintamente, a mangueira 100 compreende elementos de aperto interno e externo 102, 104, que são dispostos de preferência em uma forma helicoidal e são, de preferência, arames. Entre os elementos de aperto 102, 104, são dispostos um corpo tubular 105 e um trançado de reforço axial 108, que circunda o corpo tubular 106. O corpo tubular compreende uma camada de reforço interna 110 e uma camada de reforço externa 112, e uma camada selante 114, disposta entre as camadas de reforço interna e externa 110, 112. Uma camada protetora / isolante externa 116 circunda o trançado 108. Como mencionado acima, a mangueira 100 é descrita em mais detalhes no pedido de patente internacional WO 01/96772, cujo conteúdo é aqui incorporado por referência.
As extremidades da mangueira podem ser seladas u-sando a conexão de extremidade 200 mostrada na figura. A mangueira não foi mostrada na figura, para otimizar a clareza. A conexão de extremidade 200 compreende um elemento tu- bular interno 202, tendo uma conexão de extremidade 202a e uma extremidade traseira 202b. A conexão de extremidade 200 inclui ainda um elemento selante, que compreende um anel de vedação 204, que é tipicamente à base de uma resina polimé-rica, tal como PTFE, e um anel bipartido de aço inoxidável 206 em torno do anel de vedação 204. A conexão de extremidade 200 inclui ainda um meio de transferência de carga, que compreende um elemento de engate da mangueira 206, um elemento de transferência de carga 210 e um elemento de extremidade, na forma de uma placa em forma de disco 212. A placa 212 é integral com a extremidade traseira 202b do elemento interno 202, como ilustrado em 212b. 0 elemento de transferência de carga compreende uma placa em forma de disco 214 e pelo menos uma haste de transferência de carga 216. Na figura, há duas das hastes 216, mas é preferível três ou mais das hastes 216, e é preferível que as hastes sejam igualmente espaçadas em torno da circunferência. Uma porca de aperto 218 é proporcionada em cada haste 216. As placas 212 e 214 têm aberturas 212a e 214a, respectivamente, para receber as hastes 216. O elemento de engate da mangueira 208 é dotado com um recesso helicoidal interno na forma de ranhuras 208a, que são adaptadas para receber o arame externo da mangueira nelas. 0 elemento interno 202 é dotado com um recesso helicoidal externo, na forma de ranhuras 202d, que são adaptadas para receber o arame interno 22 nelas. As ranhuras 208a e 202d são espaçadas por metade de um comprimento de passo p, em que p é o comprimento de passo dos arames de aperto da mangueira (não mostrados). 0 elemento de engate da mangueira 208 também inclui um meio de retenção, para reter o trançado 108 da mangueira 100. O meio de retenção compreende um elemento de retenção interno 230, que é integral com o resto do elemento de engate da mangueira, e um elemento de retenção externo 232 separado. O elemento externo 232 é capaz de fixar o trançado 108 da mangueira 100 entre ela mesma e o elemento interno 230. 0 elemento externo 232 tem formações de aperto na sua superfície interna, para facilitar o aperto do trançado 108, entre o elemento externo 232 e o elemento interno 230. As formações de aperto são preferivelmente circunferen-ciais, mas podem assumir outros modelos. O elemento 202 é dotado com duas projeções circun-ferenciais 202e, que são localizadas sob o anel de vedação 204. As projeções 202e servem para aperfeiçoar a vedação do elemento tubular, entre o elemento interno 202 e o anel de vedação 204, e ajudam a impedir que o elemento tubular seja puxado inadvertidamente da posição. A conexão de extremidade 200 é também dotada com um reforçador de curvatura polimérico 240, que tem aberturas 242, através das quais as hastes 21S podem ser recebidas. Uma extremidade do reforçador de curvatura 240 faz contato com a placa 214. A Figura 3 mostra uma conexão de extremidade que é similar â conexão de extremidade mostrada na Figura 2, e foram usados os mesmos números de referência para designar as partes. As diferenças são: o reforçador de curvatura não é dotada com o desenho mostrado na Figura 2, embora possa ser, se desejado; as placas 212 e 214 têm um menor diâmetro, de modo que a estrutura é mais compacta. A Figura 4 mostra uma conexão de extremidade que é similar à conexão de extremidade mostrada na Figura 2, e foram usados os mesmos números de referência para designar as partes. Na Figura 4, a haste de transferência de carga foi substituída por um elemento de transferência de carga 250, que tem os recessos 250a e 250b, adaptados para receber as bordas das placas 212 e 214, respectivamente. O recesso 250b também recebe uma porção extremidade 260a de uma camada protetora e/ou isolante 260, proporcionada na superfície externa da mangueira 100 (isto é, proporcionada fora do elemento de aperto 104). A camada 260 pode ser o mesmo tipo de camada descrita no pedido de patente internacional do mesmo requerente PCT/GB2003/004932. Essa compreende um elemento perfilado alongado, que é enrolado helicoidalmente em torno da parte externa da mangueira 100.
Faz-se agora referência às Figuras 5 e 6. Para que o trançado de reforço axial 108 funcione mais efetivamente, deve ser ancorado firmemente na conexão de extremidade 200. O elemento externo 232 se encaixa no elemento interno 230, para proporcionar essa âncora. Essa interface é projetada para reduzir a zero a tensão no trançado 108, provocada pelas pressão e tensão da mangueira, para ajudar a impedir que o trançado 108 seja puxado da âncora.
Quando o trançado 108 é puxado axialmente, tenta reduzir o raio, devido à estrutura do trançado. Se for impe- dido de reduzir o raio, então uma pressão de compactação é gerada igual â tensão local vezes a curvatura local. Para ilustrar o conceito de curvatura local, considerar se um cordão fosse enrolado em torno de ura cilindro, no qual a curvatura local é a recíproca do raio do cilindro. Essa força de contato vezes o coeficiente de atrito local ancora o trançado 108 (esse é o denominado efeito "cabrestante"). A força de atrito é não linear, por causa das formações ondu-lantes 230a e 232a nos elementos 230 e 232. Seria linear se fossem placas retas. 0 decaimento não linear é mais efetivo. 0 trançado dobra de volta para fora do corpo da mangueira, em torno de uma borda frontal filetada 230b do elemento 230. A borda filetada 230b impede grandes concentrações de tensão sendo induzidas no trançado 108, em conse-qüência do contato do trançado 108 com o elemento 232, sob tensão. Esse raio controla a pressão de contato, gerada pela tensão no trançado 108. A queda em tensão é uma função não linear do produto do ângulo de contato que o trançado faz com o raio do coeficiente de atrito local. No caso mostrado, quando o raio do filete é constante, a função não linear é exponencial.
Quando o elemento externo 232 é inteiramente unido ao elemento interno 232, as superfícies perfiladas 230a e 232a dos primeiro e segundo elementos, respectivamente, se unem firmemente, forçando, desse modo, que o trançado 108 passe por uma série de ondulações. Cada ondulação age como um cabestrante e, assim, reduz a tensão no trançado, como descrito acima. A mangueira é fixada na conexão de extremidade 200 como se segue. 0 elemento interno 202 é rosqueado na extremidade da mangueira, de modo que a mangueira fique próxima da placa 212. O arame interno da mangueira é recebido nas ranhuras 202d e o arame externo da mangueira é recebido nas ranhuras 208a. Os arames interno e externo são aparados, de modo que não se estendam ao longo do elemento interno 202, além das ranhuras 202d e 208a. Qualquer isolamento da mangueira é também aparado nesse ponto. A camada de reforço interna da mangueira é também aparada nesse ponto, ou em algum ponto, antes que atinja o anel de vedação 204. Isso significa que a camada selante da mangueira engata diretamente a superfície externa do elemento interno 202. O resto do corpo tubular da mangueira é deixado se estender ao longo do elemento interno 202, entre o elemento interno 202 e o anel de vedação 204. 0 elemento de engate da mangueira 208 é depois a-pertado para provocar seu aperto em um engate firme com a mangueira. As porcas 218 são depois apertadas, o que induz alguma tensão axial na mangueira, desse modo, assumindo qualquer papel no sistema. Essas forças são transmitidas do elemento de engate da mangueira 208 para a placa 214, para a haste 216, para a placa 212 e para a extremidade traseira 202b do elemento interno 202. 0 elemento tubular é puxado de volta para a superfície superior do elemento de engate da mangueira 208 e para entre o elemento externo 232 e o elemento interno 230. O segundo elemento externo 232 e o elemento interno 230 prendem firmemente o trançado 108 no lugar. 0 corpo tubular 106 da mangueira 100 se estende sob o anel de vedação 204. Após o elemento de engate da mangueira 208 e as porcas 218 terem sido apertados, o anel bipartido 206 é apertado para aumentar a força aplicada no i corpo tubular pelo anel de vedação 214. A conexão de extremidade 200 é depois resfriada a uma baixa temperatura por nitrogênio líquido. Isso faz com que o anel de vedação 204 seja contraído relativamente mais do que o anel bipartido 206, com o que a força compressiva aplicada no anel de vedação 204, pelo anel bipartido 206, seja reduzida. Ainda que o anel bipartido 206 e o anel de vedação 204' estejam a uma temperatura relativamente baixa, o anel bipartido 2 06 é reapertado. A temperatura é depois deixada aumentar às condições ambientais, com o que a força compressiva no anel de vedação aumenta em virtude da maior expansão do anel de vedação 204, relativa ao anel bipartido 206.
Vai-se considerar que a invenção descrita acima pode ser modificada. Por exemplo, o elemento de retenção interno 230 pode ser separado do resto do elemento de engate da mangueira. Além do mais, elementos de retenção internos e externos 230 e 232 podem ser proporcionados.
REIVINDICAÇÕES
Claims (18)
1. Conexão de extremidade para terminar uma extremidade de uma mangueira compreendendo um corpo tubular de material flexível disposto entre elementos de pega externos e internos, CARACTERIZADA pelo fato de que a conexão de extremidade compreende: um elemento interno adaptado para ser disposto pelo menos parcialmente dentro da mangueira; e um elemento de engate de mangueira adaptado para pressionar contra o elemento interno para reter a mangueira entre si e o elemento interno, e um dispositivo separado para reter uma ou mais camadas da mangueira, o dispositivo de retenção compreendendo um elemento de retenção externo adaptado para pressionar contra um elemento de retenção interno para reter a ou cada camada da mangueira entre os elementos de retenção interno e externo do dispositivo de retenção.
2. Conexão de extremidade, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que os elementos de retenção interno e externo são em formato de anel,
3. Conexão de extremidade, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de retenção externo que entra em contato com a ou cada camada da mangueira é provido com formações de pega para facilitar a pega da ou cada camada da mangueira.
4. Conexão de extremidade, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que as superfícies adjacentes dos elementos de retenção interno e externo são providas com formação de pega para facilitar a pega da ou cada camada da mangueira entre as mesmas.
5. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer uma das reivindicação anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que dois ou mais dos elementos de retenção externos são providos .
6. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer uma das reivindicação anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que dois ou mais dos elementos de retenção internos são providos .
7. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer i uma das reivindicação anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que pelo menos um elemento de retenção interno é integral com o elemento de engate de mangueira.
8. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer uma das reivindicação anteriores, CARACTERIZADA adicional-mente pelo fato de que compreende um reforçador de curvatura tubular alongado adaptado para ajustar em torno da mangueira nos lados opostos do elemento de engate de mangueira para o elemento de extremidade.
9. Conexão de extremidade, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a extremidade do reforçador de curvatura mais longe da extremidade da mangueira é provido com um ressalto contra o qual qualquer proteção mecânica externa na mangueira pode se estender.
10. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer uma das reivindicação anteriores, CARACTERIZADA adicional-mente por compreender um dispositivo de transferência de carga que inclui o elemento de engate de mangueira e que a-dicionalmente inclui um elemento de transmissão de carga, e um elemento de extremidade, a disposição sendo tal que o e-lemento de engate de mangueira e o elemento de extremidade são conectados através do elemento de transmissão de carga, por meio do que as cargas aplicadas ao elemento de engate de mangueira podem ser transferidas para o elemento de extremidade via o elemento de transferência de carga.
11. Conexão de extremidade, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de extremidade é integral com o elemento interno.
12. Conexão de extremidade, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de transmissão de carga compreende um elemento cilíndrico possuindo um primeiro recesso para receber uma parte do elemento de engate de mangueira e um segundo recesso para receber parte do elemento de extremidade, por meio do que cargas aplicadas ao elemento de engate de mangueira podem ser transferidas para o elemento de extremidade via o elemento de transferência de carga cilíndrico.
13. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer uma das reivindicação 10 a 12, quando dependente da reivindicação 8 ou 9, CARACTERIZADA pelo fato de que o reforçador de curvatura é integral com o elemento de transmissão de carga.
14. Conexão de extremidade, de acordo com qualquer uma das reivindicação 10 a 13, CARACTERIZADA pelo fato de que o dispositivo de retenção é disposto entre o elemento de engate de mangueira e o elemento de extremidade.
15. Mangueira, CARACTERIZADA por incluir uma conexão de extremidade do tipo definido em qualquer uma das reivindicações anteriores.
16. Mangueira, de acordo com a reivindicação 15, i CARACTERIZADA adicionalmente por compreender um corpo tubular e uma trança de reforço axial disposta entre os elementos de pega interno e externo, onde o corpo tubular compreende camadas de reforço externa e interna e uma camada de vedação disposta entre as camadas de reforço externa e interna .
17. Mangueira, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, quando dependente da reivindicação 12, CARACTERIZADA a-dicionalmente por compreender uma camada isolante e/ou protetora envolta em torno da dita mangueira, onde a dita camada isolante e/ou protetora possui uma parte de extremidade que é adaptada para ser recebida no primeiro recesso do elemento de transferência de carga cilíndrico.
18. Mangueira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 17, CARACTERIZADA pelo fato de que a trança da mangueira é retida entre os elementos de retenção externo e interno do dispositivo de retenção.
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