Sergio H Monteiro

Wiliiam G. Johnsson foi o editor da Adventist Review entre os anos de 1982 a 2006. El é autor de pelo menos 20 livros e mais de 1000 artigos. Ele atualmente é o assessor da Igreja para Relações interreligiosas. O presente artigo sobre a apocalíptica bíblica é uma adaptação do artigo não publicado do falecido Dr. Arthur J. Ferch. Objetiva introduzir o leitor na compreensão da literatura apocalíptica como gênero literário dentro do cânon bíblico e a importância deste gênero na obra de interpretação das Escrituras. O texto está estruturado em seis seções. A primeira aborda a definição do que seja o gênero apocalíptico, a seguinte apresenta os princípios da interpretação deste gênero. A terceira seção lida com o seu significado teológico, enquanto a quarta faz um apanhado histórico da compreensão do gênero Apocalipse. Por fim, o autor elenca na seção de número cinco comentários de Ellen G. White, ao que se seguem sugestões de literatura primária a disposição do leitor que queira maiores informações. Johnsson faz um excelente trabalho na apresentação da literatura apocalíptica. Ele constrói o esqueleto de sua dissertação sobre a compreensão de que a apocalíptica demonstra que Deus quer se revelar. É o gênero por excelência para a revelação sobrenatural da atuação e Deus na história, pois aponta para o futuro. Ela define uma cosmovisão que reconhece a ação do Altíssimo nos afazeres humanos, dirigindo de alguma forma seu destino com o fim de estabelecer Seu Reino Eterno no Eschaton. Embora a apocalíptica seja preeminentemente bíblica, o gênero é também encontrado em literaturas do mundo oriental. O mundo judaico, com sua expectativa messiânica produziu um número impressivo de literaturas apocalípticas, principalmente após o final do ministério profético, no período inter-bíblico. Johhnson escolheu não lidar com esta literatura, mas centrar seu trabalho sobre Daniel e Apocalipse, bem como certas porções da Bíblia. 1 Bacharel em Teologia pelo Unasp; Mestre em Teologia pelo SALT e Doutorando em Bíblia Hebraica e Línguas Semíticas pela NWU

Peter Van Bammelen é professor Emérito de Teologia na Andrews University. Seu artigo no Tratado de Teologia apresenta a compreensão adventista da doutrina da Revelação e Inspiração. Nele encontramos uma definição precisa de cada elemento contribuinte para a presente compreensão desta doutrina essencial para a própria identidade Adventista. Em 40 páginas, o autor aborda o conceito de Revelação (I), os modos pelos quais esta Revelação acontece (Revelação Geral (II) e Revelação Especial (III)) e como ela é transmitida de Seu Originador, através do mensageiro para os destinatários, processo que chamamos de Inspiração (IV). Após uma seção sobre a aplicação prática dos conceitos de Revelação e Inspiração (V) Van Bemmelen apresenta na última parte de seu artigo apanhado da história do desenvolvimento da doutrina desde a Igreja Primitiva, culminando com o desenvolvimento destas dentro da Igreja Adventista(VI). Esta seção é seguida por uma contendo comentários de Ellen G. White (VII) e pela Bibliografia (VIII). A premissa básica do autor é a de que Deus quis revelar a Si mesmo e que a Bíblia é o relato desta Revelação. O palco da revelação divina é a história, através da qual Deus mostrou, mostra e mostrará a Si mesmo, Seu Caráter e Seu Amor. A auto revelação de Deus é iniciada no próprio ato criador e na natureza criada, cuja existência mesma deve levar o homem a uma compreensão do Criador. Não obstante, haja visto haver ocorrido uma quebra do relacionamento entre Deus e Sua criatura, esta capacidade de compreensão ficou seriamente debilitada. Deus resolve este problema, diz van Bemmelen, dando-Se a conhecer de forma muito mais próxima, "em um nível pessoal". É isto que se entende por Revelação Especial, através das Escrituras do Antigo e Novo Testamento e cuja maior manifestação é a Pessoa de Jesus Cristo.

This article analyzes the description of the Lion and the Lamb in the book of Revelation, chapter 5. Answering to the crying of John, one of the twenty four elders around the Throne tells him that the Lion of the Tribe of Judah has won to open the book. However, when John turns to see the Lion, he can see only a Lamb in the Throne and This Lamb goes and open the Scroll. Why is the figure of a Lamb described as a Lion? Is there a relationship between a Lion and a Lamb in Biblical books? What is the use of Lion and Lamb figures In Johns Christology?

Most of the commentaries on Psalm 82 understand the reference to God in the second part of the verse as a plural, meaning gods, and that reference is to the moment in which the God of Israel takes the World Government. Another commentaries understand the reference to gods to the Israelites judges, who deliveries the judgment in the Assembly of gods. This article presents a third possibility, in which the God in verse 1b is the same as in verse 1a

This article describes the current crisis in Pentateuch research, presenting its origin and results, as well as the impact on the modern research. It shows the main players in the debate and its contribution to the current momentum in the field. It finishes describing the future of the research, as we can grasp from the current research and the trend it has taken. (Portuguese)