Machismo

La cultura patriarcal se extiende por todos los continentes, sin embargo, no con la misma intensidad y calidad. En este breve ensayo se muestra cómo algunas naciones de la mano de los movimientos feministas han logrado modificar la conciencia moral colectiva. A su vez, se muestra el retraso de América Latina en las políticas sociales y feministas, así como su relación con la violencia de género.

Through the years and the mediums Mexican women have been depicted with different
meanings and ways. One very important medium that has been significant in capturing the
experience of Latin America women has been photography. Thus the following essay will
aim to show and analyse the way in which the experience of being a woman has been
depicted in Latin American photography.

A luta por direitos da comunidade LGBTQIA+, não foi um processo homogêneo, e mesmo com a crescente exposição obtida pelas campanhas que invadem as redes sociais e instituições durante o mês do Orgulho, existem fortes assimetrias entre os diferentes grupos que formam a comunidade. Este é o resultado de uma escala gerada em parte pelos padrões da sociedade heteronormativa e pela apropriação de pautas da luta LGBT, mas também pela padronização de membros internos ao movimento que obtiveram uma inserção parcial devido a sua proximidade aos padrões e construções estabelecidos, havendo discriminação interna e até mesmo uma objeção da própria luta.

!Reafirmando o compromisso da categoria de assistentes sociais em defesa dos direitos humanos, a gestão É de batalhas que se vive a vida! (triênio 2017/2020), do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), dá continuidade à série de cadernos Assistente Social no combate ao preconceito. O projeto, lançado em 2016 pela gestão Tecendo na luta a manhã desejada (triênio 2017/2020), se tornou referência para o debate dentro do Serviço Social sobre o preconceito e suas expressões.
Os textos têm como objetivo orientar e estimular os/as assistentes sociais a uma compreensão crítica das variadas situações de preconceito enfrentadas nos encaminhamentos cotidianos do exercício profissional – algumas ocasionais e outras afirmadas em aspectos sociais e culturais que afetam os sujeitos envolvidos".

“O machismo deles de cada dia:” Vamos conversar sobre machismo?
A série Assistentes sociais no combate ao preconceito é uma iniciativa que nos auxilia a perceber as expressões das opressões em nosso dia a dia. No volume 1, Barroco (2016, p. 20) nos ensina que “o sistema de preconceitos exerce uma função social de controle e dominação”. Dessa forma, diversas pessoas são atingidas por ele. Neste caderno, abordaremos o machismo e sua relação com o exercício profissional.
O machismo é o preconceito que exerce uma função social de dominação dos homens sobre as mulheres, inferiorizando-as com a finalidade de controlar comportamentos e subjugar sua existência, para que a apropriação do tempo, do corpo e do trabalho delas seja mais eficaz e lucrativa nessa sociedade.
Funda-se em relações sociais estruturais de opressão-exploração-dominação que organizam a sociedade. Porém, apesar do caráter estrutural dessas relações, nós, mulheres e homens, temos responsabilidades, em nosso cotidiano, de identificar o machismo e permanentemente questioná-lo e desconstruí-lo.
Dessa forma, trabalharemos diferentes expressões do machismo e os fundamentos de sua existência, com vistas a desmistificar algumas “verdades” difundidas pelo senso comum. Destacamos a funcionalidade histórica da desvalorização social da mulher, que tenta naturalizar essa posição subalternizada".

Nosso objeto de estudo são cenas de “Onde nascem os fortes”, supersérie exibida pela TV Globo em 2019, e rodada no cariri paraibano, na qual o silêncio do sertão grita tão forte que semelha um personagem. Partimos da pergunta “Até que ponto o sertão da obra fornece espaço de reflexão sobre as ideias acerca do homem nordestino (construídas pela Literatura e ressignificadas pelo Cinema Novo), e que evidenciam a sutil e permanente presença do machismo?”. Nosso objetivo é entender como essas ideias perpassam os cursos da Comunicação (TÁVOLA) - discurso, recurso, incurso, excurso -, a partir dos conceitos de dialogia e cronotopo (BAKHTIN), da perspectiva de gênero (JOAN SCOTT) e do machismo invisível (CASTAÑEDA). Como metodologia, usamos as tecnologias do imaginário (MACHADO) para buscar respostas à nossa indagação. Acreditamos que seja possível encontrar, no discurso verbo-visual, resultados que evidenciam o quanto é forte e arraigada no imaginário nacional a presença de um vigor masculino próprio do homem do sertão, através do qual repousam traços frequentes e seculares que alimentam uma estrutura machista perpetuada sorrateiramente ao longo dos séculos.

Introduzione, traduzione italiana con testo latino a fronte a cura di Paola Casali. La donna non è solo “tanto gentile e tanto onesta”. Anche il nostro medioevo, come ogni età e troppe culture, non è immune alla misoginia. La raccolta delle nove favole del maestro Adolfo di Vienna, tramandata con il titolo «Doligamus» (gli inganni delle donne), e pubblicata ora in ebook in traduzione italiana e in latino da Paola Casali, è un testo in versi che si inserisce nel pieno della tradizione misogina, da quella occidentale della commedia latina e degli «exempla» medievali a quella delle raccolte novellistiche orientali, come «Le mille e una notte», fino a giungere a Boccaccio e oltre. Con l’intento dichiarato di mettere in guardia contro la malizia e la scaltrezza femminile, tutte le storielle narrate dipingono la donna, moglie e madre (in particolare delle donne!) secondo il repertorio misogino più classico, indugiando sui particolari anche licenziosi della donna traditrice come Dalila, feroce come Medea, mutevole come Proteo, fonte di tutti i mali e di tutte le disgrazie dell’uomo. L’edizione critica, a cura di Paola Casali, con un puntuale commento e traduzione per ciascuna favola, è stata pubblicata a stampa nel 1997 dalle stesse Edizioni del Galluzzo.

A study of the anti-masculinist poetics of the short stories of New York Puerto Rican queer diasporic writer Manuel Ramos Otero (1948-1990), of his relationship with Puerto Rican and Latin American literary traditions and especially with the Argentinian author Julio Cortazar.

Un estudio de la poetica anti-masculinista de los cuentos de Manuel Ramos Otero, el escritor de la diaspora queer puertorriquena en Nueva York, y de su relacion con las tradiciones literarias puertorriquenas y latinoamericanas y en especial con el escritor argentino Julio Cortazar.

Tesina que aborda un estudio histórico de los conceptos de machismo y feminismo en México, así como reflexiones sobre su impacto en la cultura mexicana. La metodología utilizada para profundizar en los conceptos es bibliográfica, utilizando textos de tres escritores mexicanos de finales del siglo XX e inicios del siglo XXI.

Nesta obra, Margarida Corral Sanchez fai un repaso por algúns dos fitos máis importantes da historia do feminismo galego e de clase e pon en valor o importante papel desempeñado polas mulleres no desenvolvemetno do movemento nacionalista na Galiza, a súa contribución ao movemento feminista e á loita de clases.

Estado del arte sobre el feminicidio en el Perú. Características y tendencias State of the art on feminicide in Peru. Characteristics and trends. Cómo citar este artículo: Montenegro-Ordoñez, J. (2018). Estado del arte sobre el feminicidio en el Perú. Características y tendencias. Revista Paian, 9(2), 17-34. RESUMEN El objetivo del presente artículo fue, describir las principales características de los casos de feminicidio sucedidos en el Perú, y a partir de aquí, ensayar sus tendencias. El método utilizado ha sido la consulta o exploración bibliográfica, también denominado análisis documental, considerando las diversas publicaciones sobre la historia de vida como metodología de investigación, asistido por elaboración de diversas fichas, como las bibliográficas, textuales, de resumen, de parafraseo, entre otras. El feminicidio es uno de los crímenes contra la mujer, perpetrada por un hombre, en su condición de pareja o expareja, que en las últimas décadas, está adquiriendo relevancia en el mundo entero, generando alto impacto en la sociedad, ante un nuevo caso. El grupo de edad donde se ubican, tanto la víctima como el victimario, es de 18 a 34 años; el lugar donde se han cometido el mayor porcentaje de feminicidios (59,7%), es el interior de la casa donde viven o han vivido los cónyuges; la forma más común de asesinar a la mujer, es la asfixia o el estrangulamiento (30,1%); y de los casos sucedidos, el tipo feminicidio íntimo, es el que prevalece (80%). Entre las principales causas, se han señalado las prácticas culturales que consideran a la mujer como un ser subordinado al hombre, afianzado en un discurso simbólico machista, en el cual el hombre tiene el poder, reproduciendo la dominación masculina, de la superioridad el hombre sobre la mujer. En Perú, el feminicidio, tiene una tendencia ascendente. ___________________ Derechos de la mujer, homicidio, crimen. PALABRAS CLAVE Este artículo está bajo una licencia de Creative Commons 4.0 Internacional (BY NC SA 4.0).

One of the distinctive persons of American literature and cinema, David Mamet has written a great
number of plays and scripts and many of which are produced or directed by Mamet himself.
Glengarry Glen Ross consisting of all male characters deals with four real estate salesmen who do
not want to be the bottom name on the board in their office for fear of dismissal. This fear leads them
to manipulation, falsehood and even illegality. The most conspicuous thing in the play is characters’
relationships to each other. Characters have a lack of morality and principle. The homosocial office
turns into a macho arena where characters endeavor to survive. Mamet satirizes a dog-eat-dog
society in the play, which has also a reference to American dream. The characters’ interaction to
each other seems primitive and manipulative despite modern age. In this sense, the play also reveals
male’s inner psychology because human’s instinctual aims such as surviving and potency are
unearthed in the play. In this study David Mamet’s distinctive play Glengarry Glen Ross will be
argued with machismo, homosociality, man’s psychology.

Christian Dunker abre o livro focando o problema da intolerancia no Brasil desde suas raízes indigenas, para nos levar a pensar como hoje ainda encontramos traços do sincretismo cultural, especialmente elementos que se tornarão comuns na sociedade brasileira, como o 'jeitinho' e a 'cordialidade' brasileira. Neste sentido, Dunker analisa de forma surpreendente como nossa suposta missigenação está eivadas destes traços e podem ocultar aspectos racistas de uma maneira quase original, especialmente as relações entre a historia do Homem Cordial e nossa alegada 'democracia racial', passando por temas correlatos como a xenofobia e o machismo - entre outras formas de intolerância - para mostrar como questões aparentemente diferentes podem estar ligadas historicamente e atender a demanda dos sujeitos até nossos dias.

Ao analisar como se formam os grandes grupos, especialmente como se processa o mecanismo de isolamento/agrupamento nesta formação, Stephen Frosh em Desejo, Demanda e Psicoterapia: Sobre Grandes Grupos e Vizinhos nos oferece um amplo painel de analise historica que atravessa o tempo, atualizando-se nos dias de hoje no chamado pós-moderno, questões como as implicações de dissolução de fronteiras nos grandes grupos, a demanda por autonomia e o papel alteridade na construção da subjetividade. Frosh analisa como a intolerância transita do vizinho para os grandes grupos, evitando psicologizações que reduzem a questão a um 'dentro/fora' perdendo de vista os aspectos sociais e historicos que subjazem ao problema, caminhando desde autores clássicos como Levinas até contemporâneos como Butler e Zizek.

Em Pensamento, Reconhecimento e Alteridade Lisa Baraitser e Stephen Frosh resgatam as questões que fundam as raizes do processo de constituição do sujeito e do outro, isto é, a separação primeira da mãe e o papel do pai neste processo e especialmente como este modelo materno afeta as relações futuras entre reconhecimento e alteridade, no trajeto que funda o sujeito e o outr no laço social. Também são discutidas a mudanças historicas de parametro em relação ao que provocava mal estar na cultura como um deslocamento que passa do social (o que o mundo tinha a oferecer) para o proprio sujeito (um fastio contra si proprio), pois  apenas ver o outro como diferente, não é a solução, já isso pode ser uma defesa contra o reconhecimento da relação onde ela existe. Os autores centram esta discussão em parte sobre o conceito de Interrupção, visto em diversas situações sociais, como possiblidade de suspensão temporaria e abertura de mudança, especialmente quanto ao papel do outro na constituição da subjetividade de cada um.

O estudo de Derek Hook discorre sobre os mecanismos subjacentes no racismo, levando em conta não apenas os aspectos psiquicos e superando as discussões mais comuns sobre o tema que versam sobre o deslizamento entre o lugar do invidividuo e do social. Hook parte das teorias de Fanon, mas não somente, para analizar como os estudos pós-coloniais - ao abordarem as longas experiencias de segregação - podem nos ajudar a pensar não apenas o lugar do colonizado mas também os processos de racialização que se processam nos colonizadores. Hook propõe novas abordagem sobre intolerância que avançam as condições históricas atentando para formas de racismo e xenofobia pré-discursivos inclusos nas relações de poder, especialmente como estas relações implicam na construção de gêneros, da heterossexualidade a homossexualidade.


Meu capítulo,  A Segregação Imaginária do outro: Políticas de Igualdade e Processos de Racialização, é resultado de pesquisa sobre as políticas de igualdade, especialmente em relação ao sistema de cotas para além das diferenças culturais e políticas entre o Brazil e o Reino Unido. Neste sentido, tenho foco especial sobre a ascensão economica e acesso à universidade de parte da população brasileira nos ultimos anos para avaliar em que medida esta mudança afeta  nossa crença na 'democracia racial'. Este estudo também me levou a pensar como este novo estatuto social poderia afetar nossa ideia de nacionalismo historicamente ligada ao nosso longo periodo de ditadura de formar 'uma só país' e como se poderia repensar esta ideia de nação em relação a modelos políticos atuais e seus subprodutos, como o multiculturalismo, para entender a complexidade de definir fronterias raciais, pensando as congruencias e incongruencias no modelo estrangeiro e nacional.

Raízes da Intolerância como um todo pretende demonstrar como a intolerância e os processos de segregação estão intrinsicamente ligados aos processos de subjetivação constituintes na construção do sujeito e como estes processos, fundamentais para o que chamamos 'humano', podem também ser ameaçadores do laço social que funda a civilização.

Entender esta opacidade do sujeito, os processos inconscientes implicados e sua dimensão historica e social no passado e no presente poderia nos ajudar a pensar que tipo de ações politicas poderia ser propospostas no sentido de evitar ou ao menos minimizar os eventos conflitivos entre o sujeito e o outro, seja nas relações com vizinhos, grupos ou nações.

João Angelo Fantini
Organizador

Le discours écrit et parlé joue un rôle déterminant dans la formation des idées, des perceptions et, par corollaire, des comportements du public, car, toute pratique discursive implique un engagement dans la société. Chacun conviendra, à ce propos, que le lexique employé pour étayer ce discours n’est jamais un inventaire neutre des mots de la langue. Il peut même devenir un instrument insidieux pour véhiculer et perpétuer toute une charge idéologique à travers des expressions et tournures méprisantes à l'endroit de minorités visibles (gens de couleur), de personnes handicapées, et parfois même à l’encontre d’une large frange de la société. L’ostracisme linguistique et particulièrement lexicographique à l’encontre de la gent féminine est un exemple patent.

O presente estudo tem como objetivo analisar de que forma a imagem da mulher é utilizada no papel de assistentes de palco, também nas funções de dançarinas ou bailarinas, nos programas de auditório da TV brasileira, buscando traçar um paralelo com a imagem do sexo feminino formada em uma sociedade machista e patriarcal e aprofundar a discussão sobre o sexismo presente na mídia, explorando a objetificação e a inferiorização da mulher. Para tornar possível tal análise, quatro programas de auditório foram selecionados: “Cassino do Chacrinha”, “Domingo Legal”, “Pânico na TV” e “Caldeirão do Huck” e suas respectivas dançarinas. Neles, foram avaliados a papel das assistentes de palco no programa e suas roupas e exposição dos seus corpos, e, assim, buscando as relações e diferenças em suas origens com o cancã e o teatro de revista nascidos em Paris, que também influenciou a textualidade do rádio brasileiro, presentes até hoje nos programas de auditório da TV.

A partir de la pena capital en Irán, Sakineh Mohammadi Ashtiani, por cuyo indulto luchamos en Amnistía Internacional, me pareció interesante revisar el adulterio femenino en el siglo XIX, a partir de Effi Brist, Emma Bovary, Anna Karenina y la amante del primo Basilio de Theodor Fontaine y la bella versión cinematográfica de Rainer Maria Fassbinder, Gustave Flaubert, León Tolstoi, Eça de Queiros y Leopoldo Alas "Clarín", sin olvidar la mujer adúltera del Evangelio; se trata de comprender los motivos subjetivos de la mujer adúltera y su reacción frente a culturas misóginas, que caen en depresiones narcisistas, tras expresar su rebeldía frente a sociedades misóginas y convencionales, que les hacen recurrir a un feminismo espontáneo.

En esta investigación, se analizará el libro de cuentos de Oswaldo Reynoso, Los Inocentes, para responder a las siguientes preguntas: ¿cuál es la relación entre masculinidad hegemónica y validación homosocial en el libro de cuentos? y ¿qué lleva a que unos actos sean considerados “masculinos” y por qué existe la necesidad de demostrarlos antes otros compañeros varones en los cuentos? 

La hipótesis es que, en orden para poder obtener validación homosocial de otros jóvenes para garantizar su masculinidad y evitar el aislamiento social, los adolescentes de los cuentos utilizan las negaciones básicas de la masculinidad hegemónica: no ser mujer, no ser un bebé, no ser homosexual. Se explicará, además, la importancia de la sociedad en este camino de desarrollo ya que esta es la que moldea el concepto de masculinidad que los jóvenes tanto ansían por representar y separa a los que no cumplan con las características deseadas.

La investigación se dividirá en dos capítulos: el primero analizará la relación entre masculinidad hegemónica y validación homosocial en el libro de cuentos, por lo cual explicará los conceptos de  masculinidad hegemónica y sus negaciones básicas reflejadas en los personajes Colorete y Cara de Ángel; además, dentro del mismo, se demostrará la importancia de la Validación Homosocial en la vida de los jóvenes. En el segundo capítulo, se analizará cómo la sociedad define que actos son aceptados o rechazados en torno a la masculinidad, como se recompensa a aquellos que cumplen con los estándares establecidos y como se castiga a quienes no, lo que impulsa a constantemente demostrar “actos masculinos” para lo que utilizaremos como ejemplo a el Príncipe y Colorete. La investigación llega a la conclusión que, debido a que la sociedad moldea el concepto que los individuos tienen de masculinidad, los hombres se juntan en grupos de su mismo género para aplicar las negaciones básicas de la masculinidad hegemónica en orden de obtener la validación homosocial de los miembros del grupo y no poner en duda su masculinidad, con lo que evitan los riesgos de ser aislados socialmente o violentados por sus propios compañeros.

Con el acrónimo MGTOW (Men Going Their Own Way, u ‘hombres que van a lo suyo’) se quiere significar un fenómeno social originario en las sociedades anglosajonas promotoras de la mercantilización personal. Se refiere a un tipo de hombres generalmente heterosexuales conectados a su cordón telemático y que han elegido una filosofía y estilo de vida que evita las relaciones románticas y, eventualmente, los compromisos legales de convivencia en pareja.

This article analyzes the ways in which Queer Chicano poet Francisco X. Alarcón presents the interplay of family, sexuality, and heritage in his poetry. Three poems are analyzed: " Cuarto oscuro/Dark Room " , " Mi padre/My Father " , and " Una pequeña gran victoria/A Small but Fateful Victory ". In these pieces, Alarcón negotiates his own identity as an 'Other' of the Chicano Community by emphasizing the performative nature of masculinity and femininity. In so doing, he provides an insight into the dilemmas and fractures of contemporary Chicanos. Thus, this piece aims to also incorporate Alarcón to the Chicano literary canon by studying how his poems echo the theoretical paradigms established by Anzaldúa, Arteaga, and others.

Este libro trata de de cómo la violencia contra las mujeres es parte de la cultura mexicana y la construcción autoritaria y clerical de sus instituciones políticas. Se reflexiona sobre los programas de intervención con hombres en Iberoamérica, y las fortalezas y debilidades de los programas de reeducación en México para atender ésta problemática cultural.

Tesis de licenciatura que revisa la noción de masculinidad y masculinidades en la literatura, en el contexto mexicano. Revisa la obra de la escritora veracruzana Fernanda Melchor, haciendo énfasis en su novela Falsa liebre; misma que aborda las temáticas de la juventud marginada, violencia, homosexualidad, machismo, prostitución e identidad.

La nueva izquierda y su forma de pensamiento denominada Ideología de Género —apelativo que les provoca ronchas— está empeñada en convencer al mundo de que la masculinidad es una construcción cultural que puede y debe ser deconstruida. Plantean como argumento el hecho de que damos juguetes a nuestros hijos que resultan en comportamientos sexistas. Es decir, camiones y carros a nuestros hijos, y muñecas y utensilios de cocina a nuestras hijas. Por otro lado, en una risible contradicción, afirman que el homosexualismo no es una construcción cultural, sino una expresión congénita de la naturaleza, por lo que no puede ser deconstruida.

La realidad científica les ha golpeado con un poder devastador. Los ideólogos del género parecen estar siguiendo al pie de la letra el consejo de Voltaire. “Mentir como un demonio…para siempre”. Muchos de ellos están convencidos de que su mentira va a obrar algún bien a la sociedad. Otros, más obtusos, defienden esas mentiras porque ignoran las verdades científicas.

Nell’attuale società italiana è difficile ignorare un argomento come il maschilismo. Le scienze della comunicazione e la comprensione del ruolo dei media nella formazione delle rappresentazioni sociali sono essenziali strumenti di sviluppo di una capacità critica che permette di porsi nuovi interrogativi, per esempio quanto effettivamente la rappresentazione che abbiamo dell’essere uomo e donna sia influenzata da quella che oggi entra a pieno titolo tra le agenzie di socializzazione: la televisione.
Si prende le mosse dalla tesi, abbracciata da studiosi e osservatori della comunicazione, secondo cui, con la nascita della tv commerciale in Italia e della politica spettacolo della Seconda Repubblica, il cambio di rotta sul versante dei contenuti e del linguaggio abbiano provocato un peggioramento della rappresentazione della donna nell’immaginario collettivo. Tale rappresentazione si riflette nella realtà della vita quotidiana, che nel 2014 vede l’Italia al 69esimo posto (su un totale di 142 paesi), nella classifica sulla disparità di genere.
Nel primo capitolo vengono presentate le basi teoriche di tale riflessione, si analizza il concetto di categorizzazione sociale, l’adattamento ai valori dominanti e il comportamento inter-gruppi. Viene poi brevemente percorsa la storia del maschilismo e il ruolo giocato dalle religioni fino agli anni Settanta. Si conclude con un focus sul linguaggio, piattaforma comunicativa capace di riflettere la visione dominante della società, che lo ha costruito, mantenendosi perciò un valido strumento di difesa dello status quo.
Dagli anni Ottanta l’analisi si concentra sul percorso specificamente italiano, dal conflitto tra politica e Corte Costituzionale sulla legittimità dei canali Fininvest alla nascita della Seconda Repubblica. Quando la logica dello spettacolo entra prepotentemente in quella della politica assistiamo al fenomeno della sua spettacolarizzazione. L’informazione, nel caso italiano referenziale nei confronti del potere, riflette la nuova politica senza opporsi. Da un lato un’informazione che si limita a riproporre lo scontro politico, dall’altra un potere immenso concentrato nelle mani di una sola persona che detiene, direttamente e indirettamente, il controllo della maggioranza delle tv generaliste in un paese che si informa prevalentemente attraverso la televisione, hanno contribuito ad introiettare modelli proposti da media e politica in cui la donna viene progressivamente degradata e resa grazioso orpello. Termina l’epoca delle rivendicazioni ed inizia quella della donna-oggetto. Alcuni tra i protagonisti della Seconda Repubblica introducono all’interno del gioco politico tale immagine, rendendo di fatto indistinguibile la donna politica dalla soubrette e legittimando l’insulto e la battuta sessista verso tali donne, che diventano così un facile bersaglio di “simpatiche” riflessioni maschili, di cui Berlusconi è il massimo rappresentante. Nel terzo capitolo viene analizzato un caso specifico, quello di “Greta e Vanessa”, volontarie rapite in Siria, che hanno subito un violento attacco mediatico, di cui si sono resi complici anche alcuni politici. Le parole con cui gli italiani parlano della donna sono legittimate e suggerite proprio da quel linguaggio politico e mediatico che negli ultimi anni si è impegnato in quest’opera di umiliazione e declassamento della sua figura. Al riguardo si sono prese in considerazione alcune osservazioni di politici di primo piano e i toni dei commenti degli utenti de “Il Fatto Quotidiano” e de “Il Giornale”, confrontati poi con quelli espressi da coloro che hanno appreso tali notizie da testate di disinformazione online. Infine vengono proposti dei dati su cui riflettere, classifiche che collocano l’Italia agli ultimi posti tra le democrazie sulla libertà di stampa. Media e politica devono necessariamente prendere strade diverse per poter dare una vera possibilità di pluralismo. Come tali elenchi dimostrano, i paesi dove maggiore è la libertà di stampa hanno bassi livelli di diseguaglianze di genere. Si impone la necessità di reintrodurre la cultura in televisione e di restituire alla donna la sua dignità attraverso una giusta rappresentazione.

Os jogos eletrônicos constituem hoje numa influente mídia. Seu público consumidor, formado por crianças, ado- lescentes e adultos espalhados pelo mundo, engaja-se em narrativas imersivas que carregam ideologias e cons- truções culturalmente dominantes. Essas construções sociais podem ser vistas na caracterização de personagens e como elas posicionam-se na narrativa. Entre elas, há o sexismo e o machismo, que criam padrões de represen- tação e que colocam as mulheres como submissas aos homens. Nos games, esses padrões são vistos em ângulos de câmera que simulam uma perspectiva voyeurística masculina, uso de vestimentas que hipersexualizam o cor- po feminino para que seja desejado pelos jogadores, colocando o homem como consumidor hegemônico desse tipo de narrativa. O nosso olhar perpassa pelas teorias e historicidade do movimento feminista, um movimento político, cultural e social que, entre outros engajamentos, posiciona-se de maneira crítica em relação à mídia devido ao seu potencial para naturalizar construções sociais, legitimar padrões de comportamento e influenciar suas consumidoras por meio de suas representações. Assim, estuda-se neste trabalho como são construídas as narrativas e representações femininas nos videogames relacionando-as com as normativas sociais de cunho se- xista. Para isso, utilizou-se um corpus de cinco personagens presentes nos games Street Fighter V, Tomb Raider (2013) e Final Fantasy XIII. Os objetos passaram por uma análise semiótica em que as mensagens interpretadas foram descritas e comparadas.

Notre-Dame Déesse & Le Féminicide des Héros est un voyage dans le temps qui illumine notre société. Il est raconté par un homme âgé de culture moyenne, qui s’étonne à chaque pas, et rit, ou se met en colère, comme un enfant.

La quatrième de couverture annonce « Une vaste ‘déconstruction’ de croyances archéologiques au long du Fil d’Ariane : des temples néolithiques de Malte à la Grèce de l’âge du bronze et de l’époque classique. Un essai & un récit de voyage & un pamphlet tout-terrain, éducatif et rieur. À petites doses chaque soir, il peut être utile contre de vieux maux. »

Le parcours est résumé par un crieur de journaux :
« Découverte archéologique dévoile origine machisme, viol de groupe et féminicide ! »
Il a raison, mais ce n’est pas tout, et il n’a pas lu les 13 bonus tracks, ni répondu au quiz.

Après une diffusion ad personam qui a provoqué douleurs ou exultations en divers milieux, nous publions en exclusivité sur Academia.edu cette version de Notre-Dame Déesse & Le féminicide des Héros, complète et non censurée. Nous conseillons au lecteur de la télécharger tant qu'il est temps. Tôt ou tard, un éditeur avare demandera à l’auteur de la retirer de Academia.edu où le texte est disponible en trois langues, gratuitement. L’auteur courbera l’échine, parce que lui aussi aime l’argent.

Nostra Signora Dea & Il Femminicidio degli Eroi è un viaggio nel tempo che illumina la nostra società. Lo racconta un uomo anziano di media cultura, che si sorprende ad ogni passo, e ride, o si arrabbia, come un bambino.

La quarta di copertina annuncia  « Una vasta “decostruzione” di credenze archeologiche lungo il Filo di Arianna: dai templi neolitici di Malta alla Grecia dell’Età del Bronzo e del periodo Classico. Un saggio & un racconto di viaggio & un pamphlet fuoristrada, educativo e sorridente. A piccole dosi al mattino, può essere utile contro vecchi mali.»

Il percorso è riassunto dal venditore di giornali:
« Scoperta archeologica svela origine machismo, stupro di gruppo e femminicidio! »
Ha ragione, ma c’è dell’altro, e non ha letto i 13 bonus track, né risposto al quiz.

Dopo una diffusione ad personam che ha creato dolori ed esultanze in molti ambienti, pubblichiamo in esclusiva su Academia.edu questa versione di Nostra Signora Dea & Il femminicidio degli Eroi, completa e non censurata. Consigliamo al lettore di scaricarla prima che sia troppo tardi. Prima o poi, un editore avaro chiederà all’autore di ritirarla da Academia.edu dov’è disponibile in tre lingue, gratuitamente. L’autore si inchinerà, perché anche lui ama il denaro.

Uno de los rasgos culturales que dio lugar a la situación social, económica y política en que la Isla de Cuba se encuentra actualmente, es el cultivo de una marcada tendencia por parte de sus ciudadanos a la utilización de la fuerza y la astucia, con el propósito de alcanzar sus objetivos personales, en detrimento de los derechos y las necesidades de otros individuos.

Esa especie de culto popular que exalta al más fuerte y al más astuto, ha conllevado frecuentemente a una actitud de laxitud moral y menosprecio por las convenciones y las leyes que rigen y protegen las relaciones sociales en general. Esas tendencias provienen de rasgos profundamente enraizados en las culturas que dieron origen a la cubana, los cuales están relacionados con las características de algunos prototipos socioculturales como el de la llamada cultura del honor.

In this dissertation, I will seek to review how historical homophobic repression has been depicted both within and outside of Cuba by cultural productions. This dissertation will explore three films as a means of exploring the relationship between institutional homophobia and memory politics in Cuba. I will analyse the representation of homophobic repression in Néstor Almendros and Orlando Jiménez-Leal’s documentary Conducta Impropia (1984), Tomás Gutiérrez Alea and Juan Carlos Tabío’s Fresa y chocolate released by the ICAIC (1993), and the American film interpretation of Cuban exile Reinaldo Arenas’s autobiography Before Night Falls (Julian Schnabel 2000). I will explore differing popular and academic critiques of homophobia in Cuba to gain a deeper understanding of the socio-political context of homophobic repression during the period 1965-1980. The dissertation will conclude by balancing progressive policies granting Cubans with LGBTQ Rights with an understanding of the continued significance of the representation of homophobia in cultural productions during the period 1980-2000. These films have contributed to collective memories, and hence contemporary socio-political understanding of, institutional homophobic repression during the period 1965-1980.

En noviembre de 2014 la Agencia de Noticias del Estado Mexicano, NOTIMEX, me hizo una amplia entrevista sobre “El Chavo del 8” para conocer mi opinión como sociólogo respecto a dicho programa.
          […] Si bien la gente puede encontrar en ese tipo de programas un espacio para entretenerse “y dejar de pensar por un rato en los problemas cotidianos del trabajo o familiares”, cabe señalar que las expresiones verbales, actitudes y comportamientos de sus protagonistas permiten REPRODUCIR LA IDEOLOGÍA MACHISTA, LA DISCRIMINACIÓN Y LAS RELACIONES DE DESIGUALDAD SOCIAL, entre otras cosas.
        La entrevista que me hizo NOTIMEX la han divulgado, del 28 de noviembre de 2014 a junio de 2021, diversos medios de comunicación de México y de 14 países de América. Entre esos medios están: periódicos, revistas y programas de radio y televisión, así como las redes sociales. Las publicaciones sobre la entrevista se encuentran en el capítulo IV del presente libro.

Our Lady Goddess & The Femicide of the Heroes is a time travel illuminating our society. The tale is told by an old man of average culture, exclaiming in surprise at each step, and laughing, or getting angry, like a child.

The back cover announces « A vast “deconstruction” of archaeological beliefs along Ariadne's Thread: from Malta’s Neolithic temples to Bronze Age and classical Greece. An essay & a travel log & an educative, smiling, off-road pamphlet. Small doses every evening can help solve old problems.»

The newsboy makes a long story short:
«Archaeological find unveils origin of machismo, gang-rape and femicide!»
He is right, but there is much more to it, and he did not read the 13 bonus tracks, nor answered the quiz.

After a distribution ad personam that caused great pain or exultation in many fields, we publish here, as an exclusivity for Academia.edu, this full, uncensored version of Our Lady Goddess & The Femicide of the Heroes. We advise the reader to download it before it is too late. Sooner or later, some greedy publisher will ask the author to remove it from Academia.edu where it is available in three languages, for free. The author will bow down because he, too, loves money.