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Microblog ajuda a reconfigurar formas literárias e define novas posições para leitores e autores.
Propomos aqui sondar em que medida Nietzsche fora, não só, como com frequência se admite, um dos primeiros pensadores a se debruçar sobre uma crítica das massas modernas, mas também um dos primeiros a compreendê-las como vetor de valores éticos antagônicos àqueles que hoje se costuma situar como indispensáveis para a constituição da multidão. Nesse sentido, nosso intuito é perscrutar a possibilidade de seu pensamento ser lido não somente no horizonte da singularização, mas já como uma passagem ontológica à singularidade-plural.
Entre as consequências que já agora podemos sentir a partir da intervenção da nova realidade sociotécnica, está o aumento do número de vozes (ou nós) na esfera pública cotidiana para a casa dos milhões, talvez bilhões. Efetivamente, cada leitor ou espectador tornou-se, em um período assustadoramente curto da História, e de forma global, também produtor de conteúdos. Sem dúvida, essa atomização das ações, das falas, dos canais, isto é, a difusão sem precedentes das consciências, ideias e valores individuais afeta o cerne da figura autoral. “Se um indivíduo morre”, dirá Baudrillard, “sua morte é um acontecimento considerável, enquanto que se mil indivíduos morrem, a morte de cada um é mil vezes menos importante” (2002, p. 156). Mas tal ocorrência não se dá somente porque, em uma multidão formada por infinitos gestos, cada gesto torna-se incapaz de se projetar a todos ao mesmo tempo — como se vê nos meios um-todos — mas precisamente porque, na promiscuidade que se instaura, a própria lógica da industrialização da cultura é abalada, uma vez que grande parte dos conteúdos que agora circulam não corresponde às expectativas do mercado, nem do ponto de vista legal, nem do ponto de vista dos (re)usos permitidos pelas novas máquinas. Neste sentido, aí se dá, sem a presença de um movimento revolucionário nos termos de um novo marxismo, uma subversão (mas não aniquilação) das expectativas mercantilistas na qual, como vimos, a figura do autor se encontra vinculada.
"Mas é bem sabido que dentro da própria cultura cyberpunk os dispositivos de captura e controle são articulados em conflito com seus antagonistas nômades, os hackers, que desterritorializam a informação ou sequestram-na. A axiomática desse ativismo eletrônico, que contaminou e continua a contaminar o imaginário das gerações subsequentes, é “information wants to be free” (“a informação quer ser livre”). Ela prenuncia uma realidade em que toda linguagem e sentido devem poder ser imediatamente acessados, compartilhados e reconfigurados por qualquer um. Se projetos como o PRISM — um programa estadunidense de vigilância das comunicações digitais globais colocado em curso pela NSA (National Security Agency) e corajosamente delatado pelo funcionário da CIA Edward Snowden em 2013 — dá a verdadeira medida do perigo agourado por cyberpunks como Gibson em seus romances futuristas, o próprio fato de que agentes como o Snowden ou células de sabotagem como o Wikileaks estejam em posição de ameaçar as estratégias de controle do Estado abre, no bojo do perigo, vetores de subversão antes igualmente inimagináveis. É nesse limiar conflituoso entre o controle e a sabotagem que a multidão conectada luta por mais transparência e democracia comunicacional frente ao biopoder".
RESUMO: O presente trabalho propõe pensar as novas configurações da crítica e valoração literária e cultural no ambiente fragmentado e efêmero da cibercultura. Busca-se entender o processo de transformação tecno-cultural em que a seleção daqueles que merecem maior visibilidade no espaço público deixa de ser responsabilidade exclusiva de unidades biopolíticas maiores, e passa a ser adicionalmente mediada pelos próprios usuários que são com frequência também produtores, prosumers. Palavras-chave: Crítica; cibercultura; emergência; comunicação confusional; multidão. ABSTRACT: This paper proposes to think the new forms of criticism and cultural and literary valuation in the fragmented and ephemeral environment of cyberspace. We seek to understand the process of techno-cultural transformation in which the selection of those who deserve greater visibility in public space is no longer the sole responsibility of powerful discursive centers, and passes to be further mediated by the users who are often also producers, prosumers. Keywords: Criticism; cyberculture; emergence; confusional communication; multitude.
Com este artigo, buscamos problematizar a percepção da chamada “escrita periférica” como um delineamento cultural e linguístico que se confronta com um “centro” ou um “circuito hegemônico” ao qual a periferia deveria ser, uma vez superados os antagonismos, “incluída”. Tendo em vista o conceito de multidão oferecido pelos pensadores Hardt e Negri, propomos, ao contrário, uma subversão desta relação centro/periferia, dando ao pobre e à literatura marginal uma centralidade não em relação a um outro delineamento periférico qualquer, mas enquanto paradigma de uma produção linguística marcada por linhas de resistência a um só tempo comunitárias, em rede e sincréticas. Palavras-chave: literatura marginal, periferia, multidão, Ferréz, Sarau Vira-Lata. From the margin to the multitude: the centrality and the exodus of the poor With this article we seek to problematize the perception of the so called “periphery literature” as a cultural and linguistic tendency that opposes a center or a “hegemonic circuit” in which the periphery should be “included”, once the antagonisms are overcome. In view of the concept of the multitude offered by thinkers Hardt and Negri, we propose, on the contrary, a subversion of the relation center/periphery, rendering the poor and “marginal” literature a centrality not in relation to yet another peripheral territory, but as paradigm of a linguistic production marked by resistance lines at once communitarian, networked and syncretic. Keywords: marginal literature, periphery, multitude, Ferréz, Sarau Vira-Lata.
Este artigo investiga o tortuoso envolvimento de Carlos Drummond de Andrade com a política e com o contexto literário dos anos 1930 e 1940, e avalia sua posição (anti)teleológica e anti(partidária) a partir dos conceitos de "ser qualquer" e "potência do não" , presentes na obra do filósofo italiano Giorgio Agamben. Argumentamos que a poesia e os escritos não literários do poeta nos oferecem um insight precoce das aporias da política moderna, bem como algumas saídas no campo das ideias e visão de mundo que mais tarde ganhariam corpo conceitual na obra de filósofos como Jean-Luc Nancy e Agamben. Palavras-chave: poesia e política; Drummond; Agamben; ser qualquer; potência do não. Abstract: This paper investigates the tortuous involvement of Carlos Drummond de Andrade with the political and the literary context of the 1930s and 1940s, and evaluates its (anti)teleological and anti(partisan) position from the perspective of concepts such as "whatever being" and "the potentiality to not-be", present in the work of Italian philosopher Giorgio Agamben. We argue that the poetry and the non-literary writings of the poet offer us an early insight into the aporias of modern politics, as well as some initial solutions and views that later would materialize conceptually in the work of philosophers such as Jean-Luc Nancy and Agamben. Keywords: poetry and politics; Drummond; Agamben; whatever being; the potentiality to not-be.
SUMÁRIO Apresentação e agradecimentos [9] Alemar S. A. Rena e Natacha Rena 1. Introdução: Design, arte e política? [15] Eduardo de Jesus I. METRÓPOLE 2. Quando ordenamentos visuais que se chocam obscurecem as articulações econômicas [23] Saskia Sassen 3. Máquinas Urbanas [35] Nelson Brissac 4. O futuro como brasilianização do mundo e do brasil [45] Giuseppe Cocco II. ARTESANIAS 5. O artesanato no campo expandido: as diferentes dimensões do fazer político [63] Ana Araújo 6. Utopia, realidade e responsabilidade [79] Christian Ullmann e Tania Cristina de Paula 7. Mi experiencia con Eloísa Cartonera [91] Javier Barilaro 8. Diversidad en baja resolución o el rol del arquitecto en la era de los 140 caracteres [99] Antonio Yemail III. TECNOPOLÍTICAS 9. Design e política: uma introdução ao avesso do avesso [109] Lucas Bambozzi 10. A era do capitalismo fofinho e seus dissidentes [115] Giselle Beiguelman 11. Infra || super << estructuras [119] Camilo Martinez e Gabriel Zea 12. A multidão conectada e as máquinas de resistência [129] Alemar S. A. Rena 13. Compresión política de los laboratorios nómadas mediales no2somos + Colombia, en sus procesos pedagógicos de inmersión en las comunidades [139] Alejandro Araque Mendoza IV. CARTOGRAFIAS 14. A arte de viver nas linhas [157] Peter Pál Pelbart 15. Três (anti)métodos de pesquisa para a multidão: cartografar, copesquisar, coletivizar [163] Alemar S. A. Rena 16. Cartografias emergentes da cultura [169] Ana Isabel Anastasia de Sá, Fernanda Quintão, Natacha Rena, Paula Bruzzi Berquó INTRODUÇÃO "Quais são as possíveis relações às quais o título “Design: arte e política” pode nos remeter? Certamente existe uma tensão em aproximar design de arte que torna-se ainda mais forte quando incluímos tudo isso no domínio da política. Sabemos que a relação entre arte e política vem ganhando cada vez mais espaço nas práticas artísticas contemporâneas trazendo heranças diversas das décadas de 60 e 70 e mais que isso rearticulando campos de referência do fazer artístico. Diversos teóricos vem refletindo sobre esse tópico desenvolvendo, como Rancière, novas dimensões para essa relação. Não é o caso aqui de nos remetermos a essa tensão entre arte e design, mas no mínimo gostaria de colocar uma interrogação no final do título. Não se trata apenas de uma firula, mas sim de assumir uma dúvida, de circular uma relação tensionada, de um lado, pelos meios de produção, pelo lugar do design na vida social brasileira e especialmente pelas formas políticas que podem se desprender desse embate. De outro, pelas sofisticadas formas assumidas pelo capitalismo contemporâneo que se apropria das forças criativas moldando-as aos seus interesses e conveniências".
Title: Essential communities, demonic legions: dostoevsky, the revolutionary multitude and modern pessimism. This article seeks to shed light on some substrates of Dostoevsky’s criticism concerning the revolutionary movements in Russia in the second half of the 19th century and their occidentalist demands. To this end, we analyze the author’s pessimism in relation to Western modernity by an ethical, ontological, and political angle. Our thesis is that for Dostoevsky the civil society which descends from Rousseau’s social contract corrupts the realization of Russia as an orthodoxy based on the love of all by all and the love of the Czar by all. We establish, on the one hand, a critique of this harmonious and unified idealization of the Slavic people, while, on the other, we recognize the relevance of Dostoevsky’s suspicion for the examination of modern political philosophy. Dostoevsky seems to demand a reversal without which there could be no real politics: not politics as rational utilitarianism dictating life, but life – the shared essence and the original constituent practice of love – to continuously write politics. Este artigo busca lançar luz sobre alguns substratos da crítica de Dostoiévski a respeito dos movimentos revolucionários na Rússia da segunda metade do século XIX e suas demandas “ocidentalistas”. Para tanto, analisamos o pessimismo do autor em relação à modernidade ocidental por um ângulo ético, ontológico e político. Nossa tese é que, para Dostoiévski, a sociedade civil ocidental descendente do contrato social rousseauniano corromperia a realização secular da Rússia enquanto uma ortodoxia baseada no amor de todos por todos e de todos pelo czar. Tecemos, por um lado, uma crítica a essa idealização harmônica e unificada do povo eslavo, ao mesmo tempo que, por outro, reconhecemos a relevância da suspeita dostoievskiana para o exame da filosofia política moderna. Dostoiévski parece demandar uma inversão sem a qual não poderia haver verdadeira política: não a política enquanto utilitarismo racional a ditar a vida, mas a vida – a essência originária compartilhada e a prática constituinte do amor – a escrever continuamente a política.
A presente tese consiste de uma reflexão sobre a multidão de um ponto de vista ontológico, político e estético, tendo como referência a literatura e outras práticas linguísticas multitudinárias. O que está em jogo é uma crítica de algumas tendências do pensamento, do imaginário e da política moderna que com frequência conceberam a multidão (HARDT e NEGRI) — legião de corpos singulares e desejantes — como massa impotente ou comunidades essenciais, minando a produção de riqueza comum. Antagonizando tais tendências, a determinação que nos move é como hoje aventar, no âmbito da produção linguística, da economia imaterial e da biopolítica, as possibilidades de uma comunialidade que não preceda a si mesma (NANCY), mas que se articule num agenciamento não essencial, não teleológico e colaborativo que produz o comum enquanto se produz. Defendemos que, se a multidão há muito tem sido vista como demoníaca, isso não se dá porque ela constitui uma afronta ao ideal da democracia real, mas, precisamente ao contrário, porque com frequência faz desse ideal uma alternativa tangível e "monstruosa" em face da transcendência do direito constituído, do biopoder (FOUCAULT) e do capital. Lançando mão de uma metodologia expressamente cartográfica, buscamos trazer à tona não somente algumas aporias que assombraram o pensamento e o imaginário moderno diante da emergência política do grande número, mas igualmente conceitos e reivindicações hoje centrais para se pensar criticamente a produção de linguagens e de riquezas simbólicas para além de noções em franca crise de sentido como progresso, civilização, Povo nacional, identidade, classe, alta/baixa cultura, originalidade, indústria cultural, espetáculo, copyright, cânone, etc. INGLÊS The objective of this thesis is to reflect on the multitude from an ontological, political and aesthetic point of view, with reference to the different outlooks literature and other multitudinous linguistic practices can offer. At stake is a critique of some trends in modern thought or politics that frequently devised the multitude (HARDT and NEGRI) — legion of desiring bodies and singularities — as impotent mass or essential communities and thus suspended the production of the commonwealth. Antagonizing these trends, the determination that moves us is how to conceive, in the realm of language production, immaterial economy or biopolitics, the possibilities of an open and constituent communality that does not precede itself (NANCY), but revolves around a non-essential, non-teleological, collaborative and multitudinous assemblage (agencement) that produces the common as it produces itself. We defend that, if the multitude has been seen as demonic throughout modernity, it is not because it is an affront to the ideal of genuine democracy, but precisely on the contrary, because it often turns this ideal into a tangible and "monstrous" alternative to the transcendence of law, biopower (FOUCAULT) and capital. Drawing on an expressly cartographic methodology, we intend to bring to surface not only some aporias that haunted the mind and the imagination in view of the political emergence of modern crowds, but also concepts and claims that today become central to thinking critically the production of language and symbolic richness in a way that exceeds notions that face a profound crisis of meaning — progress, civilization, peoples, identity, class, high/low culture, originality, cultural industry, copyright, spectacle, canon, etc.
[...]O que eu não endosso na pós-modernidade é seu funcionamento como sinônimo de contemporâneo, como se o “pós-moderno fosse o contemporâneo”, isso é visto muito em um senso comum, mas também em discussões acadêmicas com pouco esforço de pesquisa. A pós-modernidade é uma nomenclatura que remete a uma proposta epistemológica, comumente filiada ao pós-estruturalismo francês, mas não apenas, que traz no campo da teoria um questionamento e uma ruptura com uma série de propostas epistêmicas que marcaram o pensamento científico até metade do século passado. Mas é apenas uma das propostas vigentes, pois temos a pós-colonialidade, a decolonialidade, o feminismo-negro, entre outras, todas propostas epistêmicas de grande fôlego e que compõem o cenário contemporâneo na produção de conhecimento. Portanto, me incomoda, primeiro, o uso do termo pós-moderno como sinônimo de contemporâneo, o que oblitera, esconde, todas as outras propostas de debate. Segundo, o pós-moderno é marcado por uma “politização da subjetividade”, de uma maneira tal que a individuação de grupos e sujeitos, suas demandas e projetos, passam a ser construídas a partir de pontos de vista específicos no plano histórico, social e político, o que me parece correto, e o é, até a página três. Há nisso, nessa arquitetura que se criou para combater a desigualdade, que é a justa luta pela autorrepresentação e pelo poder, uma esquina que em certa medida a reforça. E essa afirmação é um tanto polêmica, e é justo que seja, mas tentarei explicar. À medida que a micropolítica ocupa o lugar da metanarrativa marxista e os grupos minoritários agenciam suas próprias demandas, a política ganha uma nova potência transformadora que, vimos, deu muitos frutos positivos, nos planos políticos, epistêmicos e subjetivos. Mas eu acredito que esses frutos positivos podem ser, agora, potencializados, se restituirmos a esses discursos minoritários o desejo pela emancipação social, num plano coletivo. E não, isso não pede, em nenhuma instância, a volta da metanarrativa marxista, nem o império da superestrutura, nem o determinismo de classe. Era impossível continuar pensando a partir do marxismo, e tudo o que se fez depois disso mostra que foi uma mudança necessária, porém, igualmente acredito que pensar com o marxismo ainda pode ser útil. Então, pensar a partir de, e pensar com, é muito diferente. Creio que nossa apatia no cenário político contemporâneo, no Brasil, tem como um dos motivos, a falta de conexão, de costura entre as demandas políticas que os grupos minoritários agenciam. Temos, enquanto minorias, muita coisa incomum, mas também, em comum, todos sabemos. A fase de ruptura radical de construção discursiva da singularidade foi e tem sido fundamental. Agora creio que tecer uma rede de demandas comuns é, também, estratégico e potente no nosso atual cenário. A luta contra a violência cometida contra a mulher negra, contra sua solidão, não é apartada da luta contra o genocídio dos jovens negros nas periferias brasileiras, e ambas estão ligadas de forma mais ampla ao completo abandono da educação pública nas periferias do Brasil. O que precisamos hoje é aprender a costurar as demandas sem tirar força e singularidade de nenhuma delas. Esse é o desafio do intelectual hoje. Portanto, paradoxalmente, há uma pretensa universalização do plano epistêmico, operada pela sigla pós-moderno, que me desagrada, e uma fragmentação no plano político, da qual tenho ressalvas.[...]
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Archaeology of Ayers Rock
2006 The Archaeology of Ayer's Rock, Inyo County, California, by DS Whitley, TK Whitley and JM Simon. Ridgecrest: Maturango Museum Publication #19.2005 •
Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura
Una guerrilla mexicana en la geografía global de la Guerra Fría. Las memorias transnacionales del Movimiento de Acción RevolucionariaEndocrinology
Injury Elicited Increase in Spinal Cord Neurosteroid Content Analyzed by Gas Chromatography Mass Spectrometry2006 •
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What helps managers being fair? Predicting managers’ self-reported justice enactment during pay setting using the ability-motivation-opportunity framework2020 •
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An asymptotic-preserving semi-Lagrangian algorithm for the time-dependent anisotropic heat transport equation2014 •
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Factors associated to the use of evidence scientific research results in nursing practice2016 •
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BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura
INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DE AQUISIÇÃO DE DADOS RADIOMÉTRICOS DE CAMPO NO COMPORTAMENTO ESPECTRAL DA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)Indiana Theory Review, Volume 39, Spring 2024, pp. 146-167
Piano na Mangueira: A Brazilian Story about Music and Essentialism2024 •
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View of Ai And Big Data In Digital Payments A Comprehensive Model For Secure Biometric Authentication2019 •