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Stela Fischer
  • 55+ 41 988674922
  • Pós-doutora em Artes da Cena na Universidade Estadual de Campinas (2020); Doutora em Artes Cênicas pela Universidade ... moreedit
This article is a reflection on the relationship between city, body and performance from the 8th Meeting of the Hemispheric Institute. The text seeks to, at first, make a panorama of the multiple forms of demonstrations, performances and... more
This article is a reflection on the relationship between city, body and performance from the 8th Meeting of the Hemispheric Institute. The text seeks to, at first, make a panorama of the multiple forms of demonstrations, performances and discussions to focus, on the next moment, in the presence of women and think about the prospects they are inscribed in politics of embodyment.O presente artigo é uma reflexão sobre as relações entre cidade, corpo e performance, a partir do 8º Encontro do Instituto Hemisférico. O texto busca, inicialmente, fazer um panorama das múltiplas formas de manifestações, performances, instalações e debates oferecidos no encontro, para focar, no momento seguinte, na presença das mulheres e pensar sobre as perspectivas em que elas se inscrevem na política das corporeidades
A partir de quatro ações de ativismo artístico feminista on-line (o projeto “Quarentena sem violência contra as mulheres”, do Mal-Amadas Poética do Desmonte Grupo de Teatro Feminista/SP; “Pílulas Feministas”, podcasts produzidos pelo... more
A partir de quatro ações de ativismo artístico feminista on-line (o projeto “Quarentena sem violência contra as mulheres”, do Mal-Amadas Poética do Desmonte Grupo de Teatro Feminista/SP; “Pílulas Feministas”, podcasts produzidos pelo Núcleo de INvestigações FEminIstAS/MG; a videoperformance “[des]velhecer: reflexões sobre a mulher e o envelhecimento [na pandemia]”, criação do Rubro Obsceno/SP; e o espetáculo teatral “Estamos vivas”, das Atuadoras/SP), este texto propõe um relato reflexivo sobre como estamos nos mantendo vivas e em atividade neste período de pandemia.
O texto e uma reflexao sobre os significados, ressignificados, praticas e expressoes de mulheres artistas das artes cenicas brasileira. Tem como objetivo correlacionar aspectos da teoria critica feminista e dos estudos de genero na... more
O texto e uma reflexao sobre os significados, ressignificados, praticas e expressoes de mulheres artistas das artes cenicas brasileira. Tem como objetivo correlacionar aspectos da teoria critica feminista e dos estudos de genero na articulacao dos processos formativos e criativos de mulheres artistas. O texto tambem apresenta a experiencia e propostas do Coletivo Rubro Obsceno, agrupamento paulistano composto exclusivamente por mulheres artistas da performance, danca e teatro, com a finalidade de tratar as questoes de genero nas artes da cena.
O texto identifica e analisa duas ações cênicas ativistas do Coletivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas apresentadas como intervenção urbana na cidade de São Paulo. Considerando a análise e... more
O texto identifica e analisa duas ações cênicas ativistas do Coletivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas apresentadas como intervenção urbana na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessas ações - que lançam posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas, e cujas premissas giram em torno de visibilizar as subjetividades das mulheres -, enfatizo a importância da reflexão crítica a partir do próprio fazer artístico. Compartilho a experiência de atuação enquanto artista das artes cênicas e, acima de tudo, identifico os motivos pelos quais ainda se faz necessário promover ativismos feministas. 
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0 0 1 67 387 3 1 453 14.0 Normal 0 false false false PT-BR JA X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:Calibri; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} O texto e um relato do contato com o grupo teatral mexicano FOMMA – Fortaleza de la Mujer Maya. O grupo e uma associacao cultural comunitaria e coletivo teatral que integra e instrumentaliza mulheres indigenas campesinas de diversos municipios da regiao de San Cristobal de las Casas. Seu principal objetivo e oferecer acoes artisticas e educacionais com enfoque em tornar visiveis as questoes sociais de suas comunidades, em especial as das mulheres.
Este texto identifica e analisa a ação cênica [des]velhecer, do coletivo Rubro Obsceno, na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessa ação – que lança posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas e... more
Este texto identifica e analisa a ação cênica [des]velhecer, do coletivo Rubro Obsceno, na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessa ação – que lança posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas e cujas premissas giram em torno de visibilizar as subjetividades das mulheres a partir de 60 anos –, enfatizamos a importância da reflexão crítica desde o próprio fazer artístico. Para isso, trazemos inspirações dos trabalhos de Tellas, Diéguez e Beauvoir, entre outras. Compartilhamos a experiência de criação enquanto artistas das artes cênicas e, acima de tudo, identificamos os motivos pelos quais ainda se faz necessário promover ativismos feministas. Palavras-chave: Ativismo feminista, Teatro de mulheres, Ação social.
Este texto identifica e analisa a ação cênica [des]velhecer, do coletivo Rubro Obsceno, na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessa ação – que lança posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas e... more
Este texto identifica e analisa a ação cênica [des]velhecer, do coletivo
Rubro Obsceno, na cidade de São Paulo. Considerando a análise
e cartografia dessa ação – que lança posicionamentos políticos na
construção de poéticas cênicas e cujas premissas giram em torno
de visibilizar as subjetividades das mulheres a partir de 60 anos –,
enfatizamos a importância da reflexão crítica desde o próprio fazer
artístico. Para isso, trazemos inspirações dos trabalhos de Tellas,
Diéguez e Beauvoir, entre outras. Compartilhamos a experiência
de criação enquanto artistas das artes cênicas e, acima de tudo,
identificamos os motivos pelos quais ainda se faz necessário promover
ativismos feministas.
Palavras-chave: Ativismo feminista, Teatro de mulheres, Ação social.
A partir de quatro ações de ativismo artístico feminista on-line (o projeto "Quarentena sem violência contra as mulheres", do Mal-Amadas Poética do Desmonte Grupo de Teatro Feminista/SP; "Pílulas Feministas", podcasts produzidos pelo... more
A partir de quatro ações de ativismo artístico feminista on-line (o projeto "Quarentena sem violência contra as mulheres", do Mal-Amadas Poética do Desmonte Grupo de Teatro Feminista/SP; "Pílulas Feministas", podcasts produzidos pelo Núcleo de INvestigações FEminIstAS/MG; a videoperformance "[des]velhecer: reflexões sobre a mulher e o envelhecimento [na pandemia]", criação do Rubro Obsceno/SP; e o espetáculo teatral "Estamos vivas", das Atuadoras/SP), este texto propõe um relato reflexivo sobre como estamos nos mantendo vivas e em atividade neste período de pandemia. Palavras-chave: Performance feminista. Ativismo on-line. Mulheres artistas.
Proponho uma mirada em direção à crescente disseminação dos estudos feministas e de gênero nos programas de graduação e pós-graduação em Artes Cênicas em diversas instituições brasileiras. O texto aborda o incentivo à inclusão de... more
Proponho uma mirada em direção
à crescente disseminação dos estudos
feministas e de gênero nos programas
de graduação e pós-graduação em
Artes Cênicas em diversas instituições
brasileiras. O texto aborda o incentivo
à inclusão de disciplinas curriculares,
criação de encontros e núcleos de pesquisas teóricas e artísticas, e de frentes
pedagógicas associadas aos estudos
feministas, identitários e decoloniais na
formação da/o artista. Essa condição
impulsiona abordagens de outras epistemologias e estabelecem uma reação
crítica diante da - ainda - predominância
dos saberes hegemônicos e/ou androcêntricos institucionais.
O texto identifica e analisa duas ações cênicas ativistas do Coletivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas apresentadas como intervenção urbana na cidade de São Paulo. Considerando a análise e... more
O texto identifica e analisa duas ações cênicas ativistas do Coletivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas apresentadas como intervenção urbana na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessas ações - que lançam posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas, e cujas premissas giram em torno de visibilizar as subjetividades das mulheres -, enfatizo a importância da reflexão crítica a partir do próprio fazer artístico. Compartilho a experiência de atuação enquanto artista das artes cênicas e, acima de tudo, identifico os motivos pelos quais ainda se faz necessário promover ativismos feministas.
Palavras-chave: Ativismo feminista; performance feminista; teatro de mulheres.
Este texto é o relato emocionado da experiência de acompanhar a apresentação de Rosa Cuchillo, do grupo peruano Yuyachkani, no presídio feminino Cerss No. 5, Centro Estatal para la Reinserción Social de Setenciados para el Estado de... more
Este texto é o relato emocionado da experiência de acompanhar a apresentação de Rosa Cuchillo, do grupo peruano Yuyachkani, no presídio feminino Cerss No. 5, Centro Estatal para la Reinserción Social de Setenciados para el Estado de Chiapas, México.
Research Interests:
Diferente de outros trabalhos da artista Marina Abramović, a instalação Transitory Object for Human Use apresenta objetos não-escultura, feitos de minerais brasileiros tidos como fontes de energia. O público é convidado a participar ativa... more
Diferente de outros trabalhos da artista Marina Abramović, a instalação Transitory Object for Human Use apresenta objetos não-escultura, feitos de minerais brasileiros tidos como fontes de energia. O público é convidado a participar ativa e sensorialmente sobre esses objetos transitórios que trazem instruções de uso propostos pela artista. Cada objeto requer a sua disponibilidade individual, sua doação de tempo e entrega a esse ritual performático. A partir desse sistema proponente, o intuito deste artigo é considerar o público como agente criador da arte. Tomando como ponto de partida o trabalho e conceito de public body desenvolvido por Abramović, meu estudo também desenvolve paralelos reflexivos sobre o tempo alterado da experiência ritualística e a interatividade como criação da arte.
Research Interests:
O texto propõe uma discussão sobre as manifestações de gênero na cena contemporânea, mais precisamente as formas de teatro, performances e ativismos artísticos que tomam as questões das mulheres como temática. Interessa-nos a... more
O texto propõe uma discussão sobre as manifestações de gênero na cena contemporânea, mais precisamente as formas de teatro, performances e ativismos artísticos que tomam as questões das mulheres como temática. Interessa-nos a resignificação dos discursos feministas e sua articulação nos processos criativos de artistas latino-americanas neste início de século. Serão abordados o grupo mexicano FOMMA – Fortaleza de la Mujer Maya, as bolivianas Mujeres Creando Comunidad, a performer guatemalteca Regina José Galindo e suas ações artísticas com enfoque em tornar visíveis as questões das mulheres de seus países.
Research Interests:
O texto é um relato do contato com o grupo teatral mexicano FOMMA – Fortaleza de la Mujer Maya. O grupo é uma associação cultural comunitária e coletivo teatral que integra e instrumentaliza mulheres indígenas campesinas de diversos... more
O texto é um relato do contato com o grupo teatral mexicano FOMMA – Fortaleza de la Mujer Maya. O grupo é uma associação cultural comunitária e coletivo teatral que integra e instrumentaliza mulheres indígenas campesinas de diversos municípios da região de San Cristóbal de las Casas. Seu principal objetivo é oferecer ações artísticas e educacionais com enfoque em tornar visíveis as questões sociais de suas comunidades, em especial as das mulheres.
Research Interests:
O presente artigo é uma reflexão sobre as relações entre cidade, corpo e performance, a partir do 8º Encontro do Instituto Hemisférico. O texto busca, inicialmente, fazer um panorama das múltiplas formas de manifestações, performances,... more
O presente artigo é uma reflexão sobre as relações entre cidade, corpo e performance, a partir do 8º Encontro do Instituto Hemisférico. O texto busca, inicialmente, fazer um panorama das múltiplas formas de manifestações, performances, instalações e debates oferecidos no encontro, para focar, no momento seguinte, na presença das mulheres e pensar sobre as perspectivas em que elas se inscrevem na política das corporeidades.
Research Interests:
O texto é uma reflexão sobre os significados, ressignificados, práticas e expressões de mulheres artistas das artes cênicas brasileira. Tem como objetivo correlacionar aspectos da teoria crítica feminista e dos estudos de gênero na... more
O texto é uma reflexão sobre os significados, ressignificados, práticas e expressões de mulheres artistas das artes cênicas brasileira. Tem como objetivo correlacionar aspectos da teoria crítica feminista e dos estudos de gênero na articulação dos processos formativos e criativos de mulheres
artistas. O texto também apresenta a experiência e propostas do Coletivo Rubro Obsceno, agrupamento paulistano composto exclusivamente por mulheres artistas da performance, dança e teatro, com a finalidade de
tratar as questões de gênero nas artes da cena.