Do journalism students read newspapers? Are they aware of what is happening around the world and ... more Do journalism students read newspapers? Are they aware of what is happening around the world and in their own countries? Keeping track of current affairs and their developments is one of their concerns? Do they use the media to do it? If yes, how do they interpret and ...
A complexidade crescente da vida social, a proliferação das fontes e das formas de aceder, gerir ... more A complexidade crescente da vida social, a proliferação das fontes e das formas de aceder, gerir e fazer circular a informação, as transformações no plano económico-social e no plano cultural e ético induzidas pelas inovações tecnológicas tornam necessário repensar o quadro em que ocorre a formação inicial e contínua dos profissionais da comunicação e, em especial, dos jornalistas. Neste texto, recorreu-se ao conceito de campo proposto por Bourdieu para sublinhar os dinamismos do campo jornalístico e as suas interacções com os restantes campos sociais, destacando os desafios, condicionantes, requisitos e orientações que as instituições de ensino superior que fazem formação de jornalistas não poderão deixar de equacionar. Sustenta-se a necessidade demanter uma permanente tensão entre o contacto e a familiarização com o terreno da prática profissional, por um lado, e com o distanciamento crítico que os instrumentos teóricos e metodológicos possibilitam, por outro lado.
Este capítulo analisa as principais características da estrutura mediática em Portugal. Faz parte... more Este capítulo analisa as principais características da estrutura mediática em Portugal. Faz parte de parte de um livro que procura dar conta dos sistemas mediáticos dos países europeus, de forma a possibilitar um estudo comparativo entre os diversos países deste continente. O capítulo sobre Portugal, tal como os restantes, tem a seguinte estrutura: História, Estrutura e Propriedade dos Media (Media impressos, electrónicos e em rede), Política, Lei e Regulação. O capítulo termina com a apresentação dos principais dados estatísticos relativos aos vários sectores
António Rodrigues Sampaio foi seguramente um dos maiores e melhores jornalistas portugueses do sé... more António Rodrigues Sampaio foi seguramente um dos maiores e melhores jornalistas portugueses do século XIX, tendo exercido longamente a profissão, sobretudo em “A Revolução de Setembro”, como um verdadeiro magistério cívico e político. Nesta comunicação procura-se sublinhar as concepções jornalísticas desta figura oitocentista, perspectivadas no quadro a que José Tengarrinha chamou a ‘fase romântica da Imprensa portuguesa. Sustenta-se aqui a ideia de que as tribunas jornalísticas e o próprio jornalismo eram assumidos por Rodrigues Sampaio como formas desejáveis e eficazes de transferir para o debate das ideias a violência das relações sociais, originadas pelas mudanças culturais, económicas e políticas. O jornalismo seria uma forma de prosseguir a guerra por outros meios, parafraseando Clausewitz
Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 2018
portuguesNos ultimos anos, muito tem sido dito sobre a importância da formacao de professores par... more portuguesNos ultimos anos, muito tem sido dito sobre a importância da formacao de professores para promover a Educacao para os Media na escola. Varios documentos apontaram a sua urgencia e varios estudos (por exemplo, Bujokas, 2015; Taye & Perez-Tornero, 2012; UNESCO, 2011; Bazalgette, 2007) chamaram a atencao para a necessidade de preparar os professores para enfrentar os desafios da era digital, explorando os recursos e as oportunidades oferecidas pelos media e as redes digitais para enriquecer o desenvolvimento pessoal e social. A integracao curricular e a formacao de professores em Educacao ou Literacia para os Media continuam a ser, no entanto, um grande desafio para o sistema educativo. Em Portugal, o ‘Referencial de Educacao para os Media para a Educacao Pre-escolar, o Ensino Basico e o Ensino Secundario’, aprovado pelo Ministerio da Educacao em abril de 2014, assume-se como um marco para a implementacao da Educacao para os Media nas escolas. A partir desta iniciativa, bem co...
... Does Journalism Education Make a Difference? A case study of journalism students' media ... more ... Does Journalism Education Make a Difference? A case study of journalism students' media use habits and practices. Sandra Marinho Minho University, Braga, Portugal marinho@ics.uminho. pt Manuel Pinto Minho University, Braga, Portugal mpinto@ics.uminho.pt ...
Marinho, S. & Pinto, M. (2005) 'O papel do acompanhamento da actualidade na selecção e val... more Marinho, S. & Pinto, M. (2005) 'O papel do acompanhamento da actualidade na selecção e valorização dos acontecimentos: um estudo de caso', Comunicação apresentada ao 4.º SOPCOM Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação, Universidade ...
Do journalism students read newspapers? Are they aware of what is happening around the world and ... more Do journalism students read newspapers? Are they aware of what is happening around the world and in their own countries? Keeping track of current affairs and their developments is one of their concerns? Do they use the media to do it? If yes, how do they interpret and ...
A complexidade crescente da vida social, a proliferação das fontes e das formas de aceder, gerir ... more A complexidade crescente da vida social, a proliferação das fontes e das formas de aceder, gerir e fazer circular a informação, as transformações no plano económico-social e no plano cultural e ético induzidas pelas inovações tecnológicas tornam necessário repensar o quadro em que ocorre a formação inicial e contínua dos profissionais da comunicação e, em especial, dos jornalistas. Neste texto, recorreu-se ao conceito de campo proposto por Bourdieu para sublinhar os dinamismos do campo jornalístico e as suas interacções com os restantes campos sociais, destacando os desafios, condicionantes, requisitos e orientações que as instituições de ensino superior que fazem formação de jornalistas não poderão deixar de equacionar. Sustenta-se a necessidade demanter uma permanente tensão entre o contacto e a familiarização com o terreno da prática profissional, por um lado, e com o distanciamento crítico que os instrumentos teóricos e metodológicos possibilitam, por outro lado.
Este capítulo analisa as principais características da estrutura mediática em Portugal. Faz parte... more Este capítulo analisa as principais características da estrutura mediática em Portugal. Faz parte de parte de um livro que procura dar conta dos sistemas mediáticos dos países europeus, de forma a possibilitar um estudo comparativo entre os diversos países deste continente. O capítulo sobre Portugal, tal como os restantes, tem a seguinte estrutura: História, Estrutura e Propriedade dos Media (Media impressos, electrónicos e em rede), Política, Lei e Regulação. O capítulo termina com a apresentação dos principais dados estatísticos relativos aos vários sectores
António Rodrigues Sampaio foi seguramente um dos maiores e melhores jornalistas portugueses do sé... more António Rodrigues Sampaio foi seguramente um dos maiores e melhores jornalistas portugueses do século XIX, tendo exercido longamente a profissão, sobretudo em “A Revolução de Setembro”, como um verdadeiro magistério cívico e político. Nesta comunicação procura-se sublinhar as concepções jornalísticas desta figura oitocentista, perspectivadas no quadro a que José Tengarrinha chamou a ‘fase romântica da Imprensa portuguesa. Sustenta-se aqui a ideia de que as tribunas jornalísticas e o próprio jornalismo eram assumidos por Rodrigues Sampaio como formas desejáveis e eficazes de transferir para o debate das ideias a violência das relações sociais, originadas pelas mudanças culturais, económicas e políticas. O jornalismo seria uma forma de prosseguir a guerra por outros meios, parafraseando Clausewitz
Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 2018
portuguesNos ultimos anos, muito tem sido dito sobre a importância da formacao de professores par... more portuguesNos ultimos anos, muito tem sido dito sobre a importância da formacao de professores para promover a Educacao para os Media na escola. Varios documentos apontaram a sua urgencia e varios estudos (por exemplo, Bujokas, 2015; Taye & Perez-Tornero, 2012; UNESCO, 2011; Bazalgette, 2007) chamaram a atencao para a necessidade de preparar os professores para enfrentar os desafios da era digital, explorando os recursos e as oportunidades oferecidas pelos media e as redes digitais para enriquecer o desenvolvimento pessoal e social. A integracao curricular e a formacao de professores em Educacao ou Literacia para os Media continuam a ser, no entanto, um grande desafio para o sistema educativo. Em Portugal, o ‘Referencial de Educacao para os Media para a Educacao Pre-escolar, o Ensino Basico e o Ensino Secundario’, aprovado pelo Ministerio da Educacao em abril de 2014, assume-se como um marco para a implementacao da Educacao para os Media nas escolas. A partir desta iniciativa, bem co...
... Does Journalism Education Make a Difference? A case study of journalism students' media ... more ... Does Journalism Education Make a Difference? A case study of journalism students' media use habits and practices. Sandra Marinho Minho University, Braga, Portugal marinho@ics.uminho. pt Manuel Pinto Minho University, Braga, Portugal mpinto@ics.uminho.pt ...
Marinho, S. & Pinto, M. (2005) 'O papel do acompanhamento da actualidade na selecção e val... more Marinho, S. & Pinto, M. (2005) 'O papel do acompanhamento da actualidade na selecção e valorização dos acontecimentos: um estudo de caso', Comunicação apresentada ao 4.º SOPCOM Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação, Universidade ...
Mucho se ha investigado sobre la educación en medios, su importancia y objetivos. Más allá de las... more Mucho se ha investigado sobre la educación en medios, su importancia y objetivos. Más allá de las directivas, resoluciones o recomendaciones, la investigación en esta área ha permitido profundizar y solidificar sus fundamentos, al tiempo que ha facilitado el reconocimiento de sus puntos más débiles u omisiones. Uno de los puntos críticos destacados por la formación y por el trabajo de investigación que se ha desarrollado en la Universidad de Miño (Portugal) durante los últimos 20 años, es la inexistencia de recursos y materiales que puedan utilizarse para la promoción de la educación en los medios de comunicación en diferentes contextos. De esta forma, independientemente de los recursos y materiales, se genera la importancia de la transferencia de conocimientos a la práctica, la trascendencia de la mediación del conocimiento producido a su público. Esta preocupación fue la base principal del proyecto titulado «Recursos para la alfabetización mediática» llevado a cabo en el Centro de Estudios de Comunicación y Sociedad y financiado por Evens Foundation (Bélgica). Este trabajo presenta sucintamente los procesos de creación y los resultados generados por estos recursos, centrados en tres medios: televisión, videojuegos e Internet y redes sociales.
Pinto, M., Pereira, S. e Brites, M.J. (2015) (Org.). Os Media e a Crise dos Refugiados. Braga: Ce... more Pinto, M., Pereira, S. e Brites, M.J. (2015) (Org.). Os Media e a Crise dos Refugiados. Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), Universidade do Minho. ISBN: 978-989-8600-47-9 URL: http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/184
Participation in public space is a value that democracies recognise and appraise. Nowadays it occ... more Participation in public space is a value that democracies recognise and appraise. Nowadays it occurs mostly in a mediated way. The Internet represents a relevant opportunity to communication practices and social participation, but we all know that many times participation becomes a strategy of marketing to gather more audiences. To understand the factors that enhance or inhibit communication and participation of individuals and groups seems today, however, a key issue of citizenship. Studying these factors from a socio-centred approach is, in our view, a necessary and decisive step for the development of measures oriented for the citizens’ empowerment, in terms of educational and cultural action and policies. There are, in fact, some assumptions upon which the problem is formulated. First of all, the public space is richer and more meaningful if it benefits from the contribution of the largest number of stakeholders. Secondly, either the traditional media or, increasingly, the new global information and communication networks are the arena where public life acquires consistency and density. Participation in this arena is considered a fundamental dimension to empower citizens to become active participants in media culture rather than mere consumers. It is probably time to make a systematic and profound evaluation of what is going on: who is, in fact, participating and through which forms; who is not participating and what kind of obstacles may be associated with this non-participation; which critical factors can be identified as constraints or as entitling participatory practices. These are the main objectives of a wide project we intend to carry out within the next three years. However, before analysing empirically the practices of participation, we do believe we must begin by questioning the concept of participation itself, questioning and deepening it in terms of what it means or should mean in the context of communication sciences. This paper intends to be thus a first approach to the subject of participation, wondering why media should get citizens involved. For that reason, this paper aims also to conceptualise the meaning of participation and to examine why the concept became central to the modern definition of mass media. What has media participation to do with the fundamental human rights? The answer to this question means doubtless working with a normative dimension, as normative theories and media sociology has designated ‘the right to communicate’ (MacBride Report, 1980). And this right refers to a criticism that has been made to how the modernity historically implemented freedom of information, as mainstream media became more ‘channels of access to the public’ than ‘spaces’ for the public’s right to publish and comment matters of public interest.
Brites, MJ e Pinto, M. (2017). “Is there a role for the news industry in improving news literacy?... more Brites, MJ e Pinto, M. (2017). “Is there a role for the news industry in improving news literacy?”. Media Education Research Journal –MERJ. 7.2., 29-47. URL: http://merj.info/wp-content/uploads/2017/03/MERJ_7.2_pages-Editorial.pdf
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There are, in fact, some assumptions upon which the problem is formulated. First of all, the public space is richer and more meaningful if it benefits from the contribution of the largest number of stakeholders. Secondly, either the traditional media or, increasingly, the new global information and communication networks are the arena where public life acquires consistency and density. Participation in this arena is considered a fundamental dimension to empower citizens to become active participants in media culture rather than mere consumers.
It is probably time to make a systematic and profound evaluation of what is going on: who is, in fact, participating and through which forms; who is not participating and what kind of obstacles may be associated with this non-participation; which critical factors can be identified as constraints or as entitling participatory practices. These are the main objectives of a wide project we intend to carry out within the next three years. However, before analysing empirically the practices of participation, we do believe we must begin by questioning the concept of participation itself, questioning and deepening it in terms of what it means or should mean in the context of communication sciences. This paper intends to be thus a first approach to the subject of participation, wondering why media should get citizens involved. For that reason, this paper aims also to conceptualise the meaning of participation and to examine why the concept became central to the modern definition of mass media.
What has media participation to do with the fundamental human rights? The answer to this question means doubtless working with a normative dimension, as normative theories and media sociology has designated ‘the right to communicate’ (MacBride Report, 1980). And this right refers to a criticism that has been made to how the modernity historically implemented freedom of information, as mainstream media became more ‘channels of access to the public’ than ‘spaces’ for the public’s right to publish and comment matters of public interest.
URL: http://merj.info/wp-content/uploads/2017/03/MERJ_7.2_pages-Editorial.pdf