Papers by Regiane Borsato
Exotic tree species have been introduced in Brazil reducing pressure on native forests and promot... more Exotic tree species have been introduced in Brazil reducing pressure on native forests and promoting an increase on productivity. Some of these species have their genetic potential known while others were not studied yet. Pinus greggii Engelm. is native from northern and central regions of Mexico. Provenances from the central region seems to have good growth in Brazil, although stem problems have been observed. The targets of this research were to compare P. greggii development with P. taeda and P. elliottii; to determine its genetic variation; to estimate genetic gain through selection and to determine if there is advantage in using indirect selection for four locations in Southern Brazil. Three-year-old DBH data were used from tests in Paraná and Santa Catarina. A scale was established to assess stem form. This trait was evaluated using data collected from three-yearold tests in Ponta Grossa and Campo do Tenente, five-year-old test in Correia Pinto and eight-year-old test in Telêm...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Although climate change is a natural part of the dynamics of our planet, current speed and magnit... more Although climate change is a natural part of the dynamics of our planet, current speed and magnitude of change, and our capacity to forecast its consequences, are of great concern. Considering the ecological and economic importance of forests, and their intricate relation with climate, several studies have focused on interactions between climate and forest ecosystems, and on the consequences of climate change on forest composition, distribution, structure and dynamics. Our main goal was to review current knowledge on these interactions, focusing on observed and predicted future responses and feedbacks between forests and climate change. The analysis of scientific papers and technical reports shows prevalence of some themes, such as: carbon cycle and its interactions with forests and climate change; effects of a rise in temperature and humidity on primary productivity and forests' carbon stocking capacity; feedback mechanisms between the biosphere and the atmosphere; observed res...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Resumo: Diante da deflagração de uma crise ambiental global, anunciada a partir da década de 1960... more Resumo: Diante da deflagração de uma crise ambiental global, anunciada a partir da década de 1960, emergiu a necessidade e a oportunidade de criação de novos instrumentos de gestão e de autogestão, que resultaram nas certificações e nos selos ambientais. Porém, apesar do aumento no uso de selos ambientais, há pouco entendimento sobre as dinâmicas sociais das quais eles emergem, o seu significado perante uma governança global e sua influência na gestão ambiental empresarial. Novas formas de organização social resultaram em novos espaços de diálogo e aproximação entre os atores do movimento ambientalista e os protagonistas do desenvolvimento econômico. Esta tese se insere neste contexto e investiga a capacidade do movimento ambientalista em alterar paradigmas de gestão ambiental empresarial. O recorte estabelecido foi a participação do movimento no desenvolvimento de padrões privados de certificação. Um resgate histórico permitiu compreender a evolução da gestão ambiental privada e a ...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Environmental Science & Policy, 2016
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Environmental Science & Policy, 2016
Bookmarks Related papers MentionsView impact
RESUMO Os avanços em relação aos conceitos de sustentabilidade e gestão dos recursos naturais e s... more RESUMO Os avanços em relação aos conceitos de sustentabilidade e gestão dos recursos naturais e sociais permitiram sua assimilação em princípios e critérios de gestão florestal sustentável. Desta forma, as empresas do setor florestal podem atestar a responsabilidade da forma como realizam o manejo de suas florestas produtivas, de suas áreas naturais e dos aspectos sociais relacionados à atividade, através de processos de certificação florestal. Considerando que os vetores de Responsabilidade Social Empresarial apresentados por Melo Neto e Froes (2001) representam de maneira sucinta as premissas de gestão para o fortalecimento da dimensão social de uma empresa, estes foram relacionados às informações que caracterizam um bom manejo florestal. A relação apresentada entre os avanços para um manejo sustentável obtidos com os processos de certificação florestal e os vetores da RSE, demonstra que a certificação contribui para a concretização da filosofia organizacional da Responsabilidade ...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Revista Árvore, 2010
O objetivo deste trabalho foi propor a utilização da análise de redes sociais (ARS) direcionada a... more O objetivo deste trabalho foi propor a utilização da análise de redes sociais (ARS) direcionada aos arranjos institucionais, possibilitando a pesquisa empírica da responsabilidade socioambiental no setor florestal. Foi realizado um estudo de caso, no qual se construiu graficamente ...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Diante da deflagração de uma crise ambiental global, anunciada a partir da década de 1960, emergi... more Diante da deflagração de uma crise ambiental global, anunciada a partir da década de 1960, emergiu a necessidade e a oportunidade de criação de novos instrumentos de gestão e de autogestão, que resultaram nas certificações e nos selos ambientais. Porém, apesar do aumento no uso de selos ambientais, há pouco entendimento sobre as dinâmicas sociais das quais eles emergem, o seu significado perante uma governança global e sua influência na gestão ambiental empresarial. Novas formas de organização social resultaram em novos espaços de diálogo e aproximação entre os atores do movimento ambientalista e os protagonistas do desenvolvimento econômico. Esta tese se insere neste contexto e investiga a capacidade do movimento ambientalista em alterar paradigmas de gestão ambiental empresarial. O recorte estabelecido foi a participação do movimento no desenvolvimento de padrões privados de certificação. Um resgate histórico permitiu compreender a evolução da gestão ambiental privada e a participação do movimento ambientalista na governança ambiental por meio da atuação do terceiro setor. Foram analisados três sistemas internacionais de certificação ambiental: a ISO 14.001, o FSC (Forest Stewardship Council) e o LIFE (Lasting Initiative for Earth), interpretados a partir da análise documental. A influência de instrumentos privados na alteração de práticas produtivas foi avaliada por meio da percepção de gestores ambientais. A interface dos instrumentos privados com a governança e a gestão ambiental foi investigada através de entrevistas com informantes qualificados. Identificou-se que a participação do movimento ambientalista vem legitimando novos padrões de certificação e influenciando instrumentos privados de gestão ambiental por meio da inserção de novos elementos aos seus conteúdos convencionalmente técnicos e ambientais, como novos critérios ecológicos, sociais e culturais. A aplicação dos instrumentos privados apresenta na percepção dos gestores três tipos de alcance: a) técnicos/ambientais: reduzindo a poluição gerada pelos processos produtivos, aumentando a ecoeficiência, reduzindo o uso de recursos naturais e conservando a biodiversidade; b) de sensibilização do público interno: visando o engajamento individual e coletivo em relação à causa ambiental; e c) de cunho econômico: por meio do reconhecimento público da empresa no mercado, junto aos acionistas, clientes e fornecedores, e da redução de custos. Em relação à governança ambiental a valorização da participação na legitimação de padrões privados de gestão reforça o fenômeno do envolvimento dos atores civis e privados na arena global, como característica da transição de governo para governança.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Although climate change is a natural part of the dynamics of our planet, current speed and
magnit... more Although climate change is a natural part of the dynamics of our planet, current speed and
magnitude of change, and our capacity to forecast its consequences, are of great concern.
Considering the ecological and economic importance of forests, and their intricate relation with
climate, several studies have focused on interactions between climate and forest ecosystems, and on
the consequences of climate change on forest composition, distribution, structure and dynamics.
Our main goal was to review current knowledge on these interactions, focusing on observed and
predicted future responses and feedbacks between forests and climate change. The analysis of
scientific papers and technical reports shows prevalence of some themes, such as: carbon cycle and
its interactions with forests and climate change; effects of a rise in temperature and humidity on
primary productivity and forests’ carbon stocking capacity; feedback mechanisms between the
biosphere and the atmosphere; observed responses of plant species to climate change; and
predictions, based on climate-vegetation models, of changes in forest species distribution. The main
changes expected in forest ecosystems are in the composition and distribution of plant species, and
in competition and dominance interactions, reflecting also on other organisms associated with these
environments. Optimistic views focus on the fertilizing effect on plants of increasing levels of CO2
in the atmosphere, although this “super-nutrition” effect is limited by photosynthetic capacities.
More pessimistic views deal with three main scenarios: drought, the biosphere’s capacity for
adaptation and the effect of increasing forest disturbances, such as fires and pests. Concerning
future climate predictions, the largest source of uncertainty is the difficulty to include water vapor
and future behavior of clouds as variables in current models. These high levels of uncertainty,
together with the enormous complexity of both climate and biological systems, make prediction of
future scenarios a difficult task, impairing therefore the ability of policy-makers, managers and
societies as a whole to make proper decisions on what to do. The great challenge facing scientists
working on forest ecosystems is to enhance our knowledge about the climate-vegetation interactions
and the physiology, phenology, ecology and adaptive responses of forest species to climate change,
in order to supply other sectors of society with appropriate information to improve our actions when
managing forests in a scenario of global warming.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Revista Arvore, 2010
The aim of this paper was to propose the utilization of a network analysis as a methodology to di... more The aim of this paper was to propose the utilization of a network analysis as a methodology to discuss the Social-Environmental Responsibility on forest based companies focused on the articulation among industry, governmental agencies and the outsourced sector. A case study was conducted identifying all the social participants involved in the environmental projects published in the Social-Environmental Responsibility Report of Brazilian Pulp and Paper Association (Bracelpa, 2006). Data was analyzed with UCINET software and allowed visualize interactions among private companies, public sector and the outsourced sector. Five subgroups were detected formed by the companies and their partners. There are quantitative and qualitative differences among subgroup arrangements. These arrangements can be explored inserting new attributes to the actors. The methodology allows for the obtaining strategic information for strengthening actions. Bracelpa can fortify these relations between subgroups. This paper brings the social net concept to forestry science. Specially, the results indicate the possibilities of new research involving culture management, informational multiplication, shares dynamics, partnerships and forestry companies using the methodology.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Uploads
Papers by Regiane Borsato
magnitude of change, and our capacity to forecast its consequences, are of great concern.
Considering the ecological and economic importance of forests, and their intricate relation with
climate, several studies have focused on interactions between climate and forest ecosystems, and on
the consequences of climate change on forest composition, distribution, structure and dynamics.
Our main goal was to review current knowledge on these interactions, focusing on observed and
predicted future responses and feedbacks between forests and climate change. The analysis of
scientific papers and technical reports shows prevalence of some themes, such as: carbon cycle and
its interactions with forests and climate change; effects of a rise in temperature and humidity on
primary productivity and forests’ carbon stocking capacity; feedback mechanisms between the
biosphere and the atmosphere; observed responses of plant species to climate change; and
predictions, based on climate-vegetation models, of changes in forest species distribution. The main
changes expected in forest ecosystems are in the composition and distribution of plant species, and
in competition and dominance interactions, reflecting also on other organisms associated with these
environments. Optimistic views focus on the fertilizing effect on plants of increasing levels of CO2
in the atmosphere, although this “super-nutrition” effect is limited by photosynthetic capacities.
More pessimistic views deal with three main scenarios: drought, the biosphere’s capacity for
adaptation and the effect of increasing forest disturbances, such as fires and pests. Concerning
future climate predictions, the largest source of uncertainty is the difficulty to include water vapor
and future behavior of clouds as variables in current models. These high levels of uncertainty,
together with the enormous complexity of both climate and biological systems, make prediction of
future scenarios a difficult task, impairing therefore the ability of policy-makers, managers and
societies as a whole to make proper decisions on what to do. The great challenge facing scientists
working on forest ecosystems is to enhance our knowledge about the climate-vegetation interactions
and the physiology, phenology, ecology and adaptive responses of forest species to climate change,
in order to supply other sectors of society with appropriate information to improve our actions when
managing forests in a scenario of global warming.
magnitude of change, and our capacity to forecast its consequences, are of great concern.
Considering the ecological and economic importance of forests, and their intricate relation with
climate, several studies have focused on interactions between climate and forest ecosystems, and on
the consequences of climate change on forest composition, distribution, structure and dynamics.
Our main goal was to review current knowledge on these interactions, focusing on observed and
predicted future responses and feedbacks between forests and climate change. The analysis of
scientific papers and technical reports shows prevalence of some themes, such as: carbon cycle and
its interactions with forests and climate change; effects of a rise in temperature and humidity on
primary productivity and forests’ carbon stocking capacity; feedback mechanisms between the
biosphere and the atmosphere; observed responses of plant species to climate change; and
predictions, based on climate-vegetation models, of changes in forest species distribution. The main
changes expected in forest ecosystems are in the composition and distribution of plant species, and
in competition and dominance interactions, reflecting also on other organisms associated with these
environments. Optimistic views focus on the fertilizing effect on plants of increasing levels of CO2
in the atmosphere, although this “super-nutrition” effect is limited by photosynthetic capacities.
More pessimistic views deal with three main scenarios: drought, the biosphere’s capacity for
adaptation and the effect of increasing forest disturbances, such as fires and pests. Concerning
future climate predictions, the largest source of uncertainty is the difficulty to include water vapor
and future behavior of clouds as variables in current models. These high levels of uncertainty,
together with the enormous complexity of both climate and biological systems, make prediction of
future scenarios a difficult task, impairing therefore the ability of policy-makers, managers and
societies as a whole to make proper decisions on what to do. The great challenge facing scientists
working on forest ecosystems is to enhance our knowledge about the climate-vegetation interactions
and the physiology, phenology, ecology and adaptive responses of forest species to climate change,
in order to supply other sectors of society with appropriate information to improve our actions when
managing forests in a scenario of global warming.