Thayanne Freitas
Doutora em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação em Antropologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS). Mestre em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Antropologia na Universidade Federal do Pará (PPGA-UFPA) área de concentração em Antropologia Social. Bacharela em Serviço Social pela Universidade Federal do Pará (UFPA, 2014). Desenvolveu uma pesquisa de mestrado em perspectiva etnográfica e experimental, aprendendo a grafitar juntamente com um coletivo de mulheres chamado Freedas Crew. No doutorado a sua pesquisa teve como ênfase a Antropologia e Desenho para analisar o pornobomb (pintura corporal vinculada ao graffiti), nas cenas estabelecidas em Belém e Porto Alegre. Tem como interesse as interfaces entre Gênero, Arte Urbana, Experimentação, Antropologia do Desenho e Corpo.
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tiveram seus corpos pintados. Tenho o objetivo de analisar como essas mulheres se compreendem neste processo e como o desenho pode ser parte fundamental da narrativa e da reflexão antropológica com imagens. Dialoguei com oito mulheres nas cidades de Belém (PA) e Porto Alegre (RS), discutindo suas trajetórias, suas maneiras de se relacionar com temas tais como arte, corpo, sexualidades, consentimentos. Eu me inspirei nessas narrativas como repertório imagético a ser usado nos desenhos que compõem a tese. Por fim, o pornobomb é uma prática que produz imagens de si e do outro, reforçando relações de poder entre homens e mulheres, mas, ao mesmo tempo, envolto em outros tipos de relações que envolvem o prazer, a agência e as negociações provocadas por essas mulheres pintadas.
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tiveram seus corpos pintados. Tenho o objetivo de analisar como essas mulheres se compreendem neste processo e como o desenho pode ser parte fundamental da narrativa e da reflexão antropológica com imagens. Dialoguei com oito mulheres nas cidades de Belém (PA) e Porto Alegre (RS), discutindo suas trajetórias, suas maneiras de se relacionar com temas tais como arte, corpo, sexualidades, consentimentos. Eu me inspirei nessas narrativas como repertório imagético a ser usado nos desenhos que compõem a tese. Por fim, o pornobomb é uma prática que produz imagens de si e do outro, reforçando relações de poder entre homens e mulheres, mas, ao mesmo tempo, envolto em outros tipos de relações que envolvem o prazer, a agência e as negociações provocadas por essas mulheres pintadas.