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Já no início de seu livro Philosophie du surréalisme, Ferdinand Alquié adverte o leitor apressado: uma filosofia do surrealismo não é uma filosofia surrealista. Com efeito, seu interesse pelo Surrealismo caminha lado a lado com seu... more
Já no início de seu livro Philosophie du surréalisme, Ferdinand Alquié adverte o leitor apressado: uma filosofia do surrealismo não é uma filosofia surrealista. Com efeito, seu interesse pelo Surrealismo caminha lado a lado com seu interesse por Descartes, Malebranche, Spinoza e Kant.  Trata-se de mostrar que é  um livro de filosofia – filosofia do surrealismo, claro está – que, como tal, busca considerar o Surrealismo “em seu esforço por alcançar a verdade”, de modo que, mantendo-se neste lugar de onde os pensadores argutos podem mostrar a seus leitores o que veem, Alquié nos apresenta em seu livro uma tese que não é, de modo algum, trivial: a de que o Surrealismo tem efetivamente o alcance de toda filosofia digna deste nome. Seu filósofo? André Breton.
ROCHA, João Cezar de Castro. Guerra cultural e retórica do ódio, crônicas de um Brasil pós-político. Goiânia: Caminhos, 2021.
Resumo O objetivo do presente artigo é analisar a noção de exercícios espirituais que o filósofo, filólogo e historiador Pierre Hadot elabora a partir de seus estudos acerca do pensamen-to antigo. Sobressai da ideia de exercícios... more
Resumo O objetivo do presente artigo é analisar a noção de exercícios espirituais que o filósofo, filólogo e historiador Pierre Hadot elabora a partir de seus estudos acerca do pensamen-to antigo. Sobressai da ideia de exercícios espirituais, que marcou tão profundamente a filosofia de Michel Foucault, a relação entre ação e discurso, relação essa que configura a compreensão do que seja a própria filosofia. Compreender a filosofia como exercício espiritual a liga intimamente à vida, o que lhe confere tanto mais intensidade. Considera-se também aqui a indissociabilidade entre filosofia e história na obra de Hadot, traço que distingue seu pensamento e que vem acrescentar a ele uma nota suplementar de exigência e de rigor. [ # ] [P] Palavras-chave: Exercícios espirituais. Filosofia. Ação. Discurso. Vida. [#] [B]
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Neste breve artigo tento apresentar a compreensão singular de filosofia que aparece na reflexão que Gaston Bachelard dedica à arte e à literatura.
Considerações acerca do vitalismo na obra de Georges Canguilhem.
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Breves considerações (bem juvenis ainda) sobre a como compreender a filosofia em Bachelard a partir de suas reflexões sobre poesia e literatura
Neste artigo busco explorar o modo como a filosofia bachelardiana se movimenta no campo da literatura, privilegiando seu ensaio sobre Lautréamont.
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Resumo O objetivo do presente artigo é analisar a noção de exercícios espirituais que o filósofo, filólogo e historiador Pierre Hadot elabora a partir de seus estudos acerca do pensamen-to antigo. Sobressai da ideia de exercícios... more
Resumo O objetivo do presente artigo é analisar a noção de exercícios espirituais que o filósofo, filólogo e historiador Pierre Hadot elabora a partir de seus estudos acerca do pensamen-to antigo. Sobressai da ideia de exercícios espirituais, que marcou tão profundamente a filosofia de Michel Foucault, a relação entre ação e discurso, relação essa que configura a compreensão do que seja a própria filosofia. Compreender a filosofia como exercício espiritual a liga intimamente à vida, o que lhe confere tanto mais intensidade. Considera-se também aqui a indissociabilidade entre filosofia e história na obra de Hadot, traço que distingue seu pensamento e que vem acrescentar a ele uma nota suplementar de exigência e de rigor. [ # ] [P] Palavras-chave: Exercícios espirituais. Filosofia. Ação. Discurso. Vida. [#] [B]
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Article publié en 2005 dans le numéro spécila des Cahiers Gaston Bachelard pour l'année de la physique. Considérations sur la notion de réalisme chez Bachelard