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Beethoven Alvarez
  • Universidade Federal Fluminense
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  • Assistant Professor of Latin Language and Literature at the Universidade Federal Fluminense (UFF, Niterói, Rio de Jan... moreedit
Apresentação do livro Estudos Clássicos: Civilização e Violência. Volume 1 (Pontes, 2022)
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Apresentação do livro Estudos Clássicos: Civilização e Violência. Volume 2 (Pontes, 2022)
Research Interests:
Apresentação do livro Tradução e Criação: Entre Campos (Pontes, 2021)
Research Interests:
O texto “Recepção clássica na poesia romena: onze poemas de Marin Sorescu” apresenta comentários à tradução de uma pequena coletânea de poemas do autor romeno, analisando a visão soresquiana sobre diversos elementos ligados à... more
O texto “Recepção clássica na poesia romena: onze poemas
de Marin Sorescu” apresenta comentários à tradução de uma pequena coletânea de poemas do autor romeno, analisando a visão soresquiana sobre diversos elementos ligados à antiguidade (mitos, personagens, narrativas, fatos históricos). A poesia de Sorescu, pela chave da ironia, nos propõe a revisitação do passado com suas aporias e sua tragicidade inerente. A queda de Troia, a viagem de Ulisses, Homero e os deuses, nada escapa ao riso antilírico do poeta romeno.
Neste capítulo, tenho o objetivo de apresentar minha tradução em versos, anotada e comentada, do prólogo da comédia Poenulus (O Pequeno Cartaginês, como tradicionalmente se traduz), do comediógrafo Tito M. Plauto (254-184 a.C.), um dos... more
Neste capítulo, tenho o objetivo de apresentar minha tradução em versos, anotada e comentada, do prólogo da comédia Poenulus (O Pequeno Cartaginês, como tradicionalmente se traduz), do comediógrafo Tito M. Plauto (254-184 a.C.), um dos mais importantes autores do teatro ocidental, que escreveu dezenas de comédias (das quais conhecemos hoje 21) para os palcos de Roma por volta de 205 a 184 a.C. Para isso, muito objetivamente, trato de algumas características do teatro de Plauto e do teatro de língua portuguesa dos séculos XIX-XX para fundamentar e justificar minha proposta de tradução. Depois, passo propriamente à apresentação da tradução em verso rimado do prólogo do Poenulus, que sucede uma pequena síntese
do enredo. A tradução aparecerá com notas de caráter explicativo, filológico e tradutório. Por último, faço comentários gerais que tornam  mais  explícitos  certos  procedimentos  tradutórios,  em especial, sobre o título, o tipo de verso empregado e o recurso da rima, ao que se adiciona uma nota de tradução sobre os versos 53-54.
Texto publicado em: SILVA, A. C. da; et alii (Orgs.). Inscrições da tradição clássica e oriental na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Letras e Versos, 2019, pp. 49-61. Apresento uma tradução dos septenários trocaicos (vv. 261-375) da... more
Texto publicado em: SILVA, A. C. da; et alii (Orgs.). Inscrições da tradição clássica e oriental na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Letras e Versos, 2019, pp. 49-61.

Apresento uma tradução dos septenários trocaicos (vv. 261-375) da segunda cena de Poenulus, comédia de Plauto (255-184 a.C.). Esta tradução ainda é uma versão preliminar, por isso chamei de "primeira tradução". Utilizo um verso bieptassílabo para verter os septenários trocaicos da segunda cena da peça. Esses são resultados parciais do meu projeto atual de tradução em versos do Poenulus de Plauto, cujo título tenho traduzido como O punicozinho.
Desejando ir além da cansada prática escolar de traduzir em prosa para o português a variada poesia latina composta em verso; interessado, principalmente, nas capacidades expressivas e significantes do ritmo, em especial, dentro do que... more
Desejando ir além da cansada prática escolar de traduzir em prosa para o português a variada poesia latina composta em verso;  interessado, principalmente, nas capacidades expressivas e significantes do ritmo, em especial, dentro do que lato sensu chamamos de verso; e disposto a experiências tradutórias de poesia, pretendo apresentar, neste texto, algumas traduções poéticas para o português de exemplos de poesia lírica, épica e dramática latina, e até de um texto epigráfico, tendo todas o verso dodecassílabo da poesia de língua portuguesa como fio condutor. A apresentação dessas traduções é antecedida por uma breve discussão sobre um entendimento do que seria uma ideia de teoria e prática de tradução poética, baseado fundamentalmente em, a partir de todo diálogo que gera, Haroldo de Campos (1929-2003), que, além de poeta e crítico, foi um grande pensador da tradução poética no Brasil. O objetivo deste trabalho não é buscar uma discussão sobre teorias de tradução, mas antes suscitar reflexões a partir da prática tradutória.
Research Interests:
http://primeiros-escritos.blogspot.com/2021/09/31-proemios-da-eneida-e-mais-um-pouco.html Tento aqui reunir a mais completa possível coleção de traduções para o português do proêmio da Eneida de Virgílio, ou seja, dos versos 1-11 em que... more
http://primeiros-escritos.blogspot.com/2021/09/31-proemios-da-eneida-e-mais-um-pouco.html
Tento aqui reunir a mais completa possível coleção de traduções para o português do proêmio da Eneida de Virgílio, ou seja, dos versos 1-11 em que se encontram a proposição temática e invocação às musas. Primeiro, faço uma coletânea de informações sobre as traduções disponíveis na forma de uma lista (as integrais em verso, as integrais em prosa e depois as avulsas que incluem os versos iniciais) e, em seguida, apresento a transcrição dos proêmios dessas traduções (que datam de 1638 a 2023). No final, acrescento notícias, trechos e imagens de adaptações variadas.
In 1821-1822, Pedro I, then Prince Regent of Brazil, faced a crisis that culminated in the proclamation of independence on September 7, 1822. During this period, Januário da Cunha Barbosa (1780-1846) published the poem Nicteroy:... more
In 1821-1822, Pedro I, then Prince Regent of Brazil, faced a crisis that culminated in the proclamation of independence on September 7, 1822. During this period, Januário da Cunha Barbosa (1780-1846) published the poem Nicteroy: Metamorphose do Rio de Janeiro (1822). The poem could be described as an Indianist epic poem, based on the topos of metamorphosis and on an ancient mythical background that included Claudianus’s Gigantomachia. The poem tells the story of Nicteroy, son of the Greek giant Mimas. Nicteroy is a colossal Brazilian indigenous whose body is metamorphosed into Guanabara Bay, including Sugar Loaf Mountain. Over time, this classical topos of a giant has come to represent the nat-ural and national greatness of Brazil, being extrapolated in literature. This paper analyzes the reception of classical tradition in this poem. I will show how the classical models used by Barbosa reflect a moral and political phenomenon in Brazil in the early nineteenth century. I will also explain how classical topoihelped the author reframe some images and how they are connected to the conservative thought of intel-lectuals and elites in the early 19th century and beyond. The methodology is based on classical reception studies, which help describe processes of artistic-cultural reception, not merely as mechanical imitation, but as active and productive adaptations of these models to suit the creative needs of the time. I will ar-gue that there is nothing about this image or the myth of giants that is intrinsically linked to conserva-tive thought, nor there is anything about it that necessarily lends itself to an allegory of national gran-deur. Regarding Brazilian literature and its social and political environment, I contend that the image of a Brazilian giant is derived from the creation of a collective and popular imaginarium by conservatives.
For modern readers and viewers, the theater of ancient Rome is like a puzzle with many missing pieces or pieces that are very difficult to fit together. Even so, against all odds, some crucial pieces have been preserved: the dramatic... more
For modern readers and viewers, the theater of ancient Rome is like a puzzle with many missing pieces or pieces that are very difficult to fit together. Even so, against all odds, some crucial pieces have been preserved: the dramatic texts (only a few). These texts were the theatrical scripts  for  performances  that  people  on  holiday  in  Rome  over  2,000  years  ago  watched  at wood stages. And if, on the one hand, philology appears as the science that studies these “pieces” and tries to unravel how to solve the puzzle, on the other hand, translation studies may encourage us to draw a possible image that could fit into that puzzle screen. In this complicated game of creating a new picture, I propose an exercise to reimagine one of these texts. In this paper, I intend to present some outlines of my ongoing verse translation of the comedic play Poenulus by Plautus (c. 250–184 BCE) into Brazilian Portuguese. I will talk in particular about the translation of the iambic senarii into Alexandrine lines, arguing that we can follow the 19th-century Portuguese-speaking theatrical tradition of composing and translating comedies into Alexandrine lines. With respect to the trochaic septenarii, I will outline a proposal for translating it as a composed verse, which we can call bi-heptasyllable. To conclude, I will present a translation of Poen. 53–54 to address some issues and possibilities that a textual lacuna can bring regarding the title of the play and its translation.
Introdução: Neste artigo, apresentamos um estudo sobre a historiografia das traduções produzidas ou publicadas no Brasil, desde o século XIX até hoje, 2019, da obra de Tito Mácio Plauto (c. 254-184 a.C.), importante autor de comédias na... more
Introdução: Neste artigo, apresentamos um estudo sobre a historiografia das traduções produzidas ou publicadas no Brasil, desde o século XIX até hoje, 2019, da obra de Tito Mácio Plauto (c. 254-184 a.C.), importante autor de comédias na Roma dos séculos III-II a.C. Este texto pretende investigar o percurso tradutório das comédias de Plauto no Brasil, elucidando neste caminho, de forma ainda que breve, o contexto das traduções e um pouco de seus processos e projetos, contribuindo com uma história da tradução da literatura latina no Brasil.
In this paper, I present some analyzes of certain passages composed in iambic senarii of the comecy play 'Persa' by Plautus. The purpose is to demonstrate that the rhythmic variety found in the internal metrical articulation of these... more
In this paper, I present some analyzes of certain passages composed in iambic senarii of the comecy play 'Persa' by Plautus. The purpose is to demonstrate that the rhythmic variety found in the internal metrical articulation of these lines has expressive and significant poetic and dramatic value. More specifically, I argue that this dramatic expressiveness derives from the fact that the internal metrical organization of senarii does not only contain an alleged prosaic or everyday prosody, nor can it be considered rhythmically indistinct so it can be confused with day-today speech. This inner metrics of senarii, in fact, is connected many times very directly with the dramatic content.
Este artigo pretende divulgar resultados parciais do projeto de apresentação de uma edição modernizada do texto do poema Nicteroy, de Januário da Cunha Barbosa, a partir da tradição impressa de circulação do poema. A partir disso,... more
Este artigo pretende divulgar resultados parciais do projeto de apresentação de uma edição modernizada do texto do poema Nicteroy, de Januário da Cunha Barbosa, a partir da tradição impressa de circulação do poema. A partir disso, cotejarei os resultados com o testemunho manuscrito com intuito de estabelecimento desse texto em uma futura edição crítica. O poema, originalmente publicado em 1822, e pouco republicado, possui um manuscrito datado de 1820 que apresenta inúmeras variantes. Exporei brevemente dados sobre a obra e seu autor, contextualizando o poema e sua publicação, para, em seguida, apresentar um trecho selecionado do poema (de 476 versos), a partir do qual discutirei algumas questões textuais.
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Este artigo apresentará brevemente algumas teorias sobre as origens do metro do hexâmetro homérico a partir do caráter formular e oral da épica antiga, principalmente apoiado nas ideias dos helenistas e estudiosos M. L. West (1996), J. M.... more
Este artigo apresentará brevemente algumas teorias sobre as origens do metro do hexâmetro homérico a partir do caráter formular e oral da épica antiga, principalmente apoiado nas ideias dos helenistas e estudiosos M. L. West (1996), J. M. Foley (1990) e G. Nagy (1990), para sustentar a observação de que não haja um ethos próprio a cada padrão rítmico ou estrutural desse hexâmetro nem mesmo intenção do autor na composição métrica do verso. Para tanto, no início, tratará especialmente da estruturação métrica do hexâmetro (interior e exterior). Mostraremos, apoiados em bibliografia secundária, como no hexâmetro homérico dificilmente haveria algum ethos próprio relacionado a certos padrões métricos. O que é possível entender a partir dos estudos de Parry (1971) e Lord (1960), especialmente articulados por Foley (1996) e Nagy (1990), ao estabelecerem as relações entre a tradição oral-formular e o metro do verso épico. Em especial, as propostas dos autores relacionam o metro do hexâmetro a uma fraseologia tradicional de épocas anteriores e tendem a segmentar o verso em unidades prosódicas menores. Palavras-chave: Homero; hexâmetro; métrica grega. Introdução Este artigo i pretende apresentar brevemente algumas teorias sobre as origens do metro do hexâmetro homérico a partir do caráter formular e oral da épica antiga, principalmente apoiado nas ideias dos helenistas e estudiosos M. L. West (1996) ii , J. M. Foley (1990) iii e G. Nagy (1990) iv , para sustentar a observação de que não haja um ethos próprio a cada padrão rítmico ou estrutural desse hexâmetro nem mesmo intenção do autor na composição métrica do verso. Para tanto, no início, tratará especialmente da estruturação métrica do hexâmetro (interior e exterior). v A princípio, sabe-se que a estrutura métrica do hexâmetro, embora bastante uniforme, suporta 64 combinações rítmicas (ou estruturais) diferentes. Isso poderia suscitar questões simples, como: essa variação métrica vi interna do hexâmetro poderia estabelecer alguma conexão mimética (ou estilística) com o conteúdo do poema? E ainda: haveria algum ethos próprio relacionado a certos padrões métricos do hexâmetro, ou seja, por exemplo, poderíamos pensar que um verso totalmente datílico poderia estar associado à rapidez ou velocidade, por exemplo; enquanto um verso totalmente espondaico, à morosidade, solenidade ou lentidão, em função de um ethos próprio associado a cada metro?
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Resumo: Na literatura clássica, a imagem do naufrágio é notadamente recorrente. Os perigos do mar serviram, ainda, como imagens dos infortúnios do amor. As odes 1.5 e 1.14 do poeta latina Horácio chamam a atenção quanto ao meticuloso... more
Resumo: Na literatura clássica, a imagem do naufrágio é notadamente recorrente. Os perigos do mar serviram, ainda, como imagens dos infortúnios do amor. As odes 1.5 e 1.14 do poeta latina Horácio chamam a atenção quanto ao meticuloso trabalho na construção da imagem do naufrágio. Neste trabalho, meu objetivo será apresentar uma tradução poética dessas duas odes, utilizando versos tradicionais, como o alexandrino e o octossílabo, e ainda rimas emparelhadas. Antes apresentarei também uma tradução de um poema de Gérard de Nerval, como parte de uma breve discussão sobre a metáfora do naufrágio na poesia. Por fim, espero apresentar ao público de língua portuguesa uma leitura de duas poesias antigas que suscitem novas discussões. Abstract: In Classical Literature, the image of shipwreck is especially recurring. The dangers of the sea served also as an image of the misfortunes of love. The odes 1.5 and 1.14 by Horace draw attention on the painstaking work on the shipwreck image construction. In this work, my goal is to present a poetic translation of these two odes, using traditional verses, as the Alexandrine and the eight-syllable verse, and also paired rhymes. However, before that, I will present a translation of a poem by Gérard de Nerval, as part of a brief discussion on the metaphor of shipwreck in poetry. Finally, I hope to present to the Portuguese-speaking audience a reading of two ancient poetry giving rise to further discussions.
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In this paper, firstly I aim to expose the theory on meter proposed by Nigel Fabb and Morris Halle, in the book “Meter in Poetry: A new theory” (CUP, 2008), and then apply their conceptual apparatus to decassílabos of the Portuguese and... more
In this paper, firstly I aim to expose the theory on meter proposed by Nigel Fabb and Morris Halle, in the book “Meter in Poetry: A new theory” (CUP, 2008), and then apply their conceptual apparatus to decassílabos of the Portuguese and Brazilian poetic tradition, from Sá de Miranda to Januário da Cunha Barbosa, ranging from the sixteenth to the nineteenth century, in order to extend the analysis of Fabb & Halle, who very briefly considered verses in Portuguese in their study, and in order to propose an explanation for the accentual diversity of the decassílabos, demonstrating how this meter of iambic nature, ie, with accentuation on even syllables, accepts accents on odd syllables. After application of Fabb & Halle’s theory to the Portuguese meter, I still intend to discuss the flaws and shortcomings pointed out by several reviews that the work of these linguists received and compare the results of this application with other solutions from traditional metrics, for lastly point out possibilities of work with this new theory and show its limits, always with emphasis on the Portuguese decassílabo meter.
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Aqui, numa seleção que se guiou muito por minha curiosidade, escolhi estes sete poemas para traduzir. Propositalmente o primeiro deles se chama Curiosidade. Na sequência, ainda explorando a temática da curiosidade, ou antes, da... more
Aqui, numa seleção que se guiou muito por minha curiosidade, escolhi estes sete poemas para traduzir. Propositalmente o primeiro deles se chama Curiosidade. Na sequência, ainda explorando a temática da curiosidade, ou antes, da criatividade, aparece Perpetuum mobile, com claras notas de sarcasmo. Finamente irônico, Na aula dá relevo à subversão que é ter ideias próprias. Ainda no ambiente escolar, Retroversão amplia a discussão sobre criação e sobre a própria compreensão do ser quando, metalinguisticamente, trata o tema da tradução. Esse poema, até onde sei, já foi traduzido por Rosemary Arrojo (em Oficina de Tradução) e Carlos Alberto Faraco (em Depois de Babel), ambos a partir de versões do inglês, com o título Tradução. Em direção a uma simbologia particular, mas também de forma metapoética, Sozinho adota um tom mais íntimo, o mesmo tom que ganha ares de confissão e pessimismo em Doença (este já traduzido por Luciano Maia, 1995). Por fim, com uma atenção menos íntima, Ritmo encerra, sem solução nenhuma, essa pequena seleção que eu gostaria que oferecesse uma breve ideia da obra poética de Sorescu, que um dia disse (não sei onde): “a palavra dita é uma fronteira transposta; pelo ato de dizer alguma coisa, eu falho em dizer tantas outras coisas.”
Aqui vai a tradução do prelúdio de "A"-19 + 9 estrofes (da parte 1 do poema) + 4 estrofes da parte final (incluindo a última), ou seja, o prelúdio + 13 estrofes (achei o número alvissareiro, L.Z. acha que 13 é um número da sorte). Ponha... more
Aqui vai a tradução do prelúdio de "A"-19 + 9 estrofes (da parte 1 do poema) + 4 estrofes da parte final (incluindo a última), ou seja, o prelúdio + 13 estrofes (achei o número alvissareiro, L.Z. acha que 13 é um número da sorte). Ponha um Bach pra tocar e ouça um trechinho dessa canção.
Tradução de 10 poemas de La isla de los cánticos, de María Eugenio Vaz Ferreira. María Eugenia Vaz Ferreira (1875-1924) é uma das grandes poetas do Uruguai do primeiro quartil do século XX, integrando a chamada generación del 900. O livro... more
Tradução de 10 poemas de La isla de los cánticos, de María Eugenio Vaz Ferreira. María Eugenia Vaz Ferreira (1875-1924) é uma das grandes poetas do Uruguai do primeiro quartil do século XX, integrando a chamada generación del 900. O livro La isla de los cánticos (A ilha dos cânticos) reúne quarenta e um poemas da poeta uruguaia, publicado, postumamente, em 1924/1925. A seleção aqui inclui: Resurrección (Ressurreição),  Nocturno (Noturno), Tu rosa y mi corazón (Tua rosa e meu coração), El ataúd flotante (O esquife flutuante), Holocausto (Holocausto), La rima vacua (A rima vazia), Voz del retorno (Voz do retorno), Impromptu sentimental (Improviso sentimental), Único poema (Único poema) e Enmudecer (Emudecer).
Seleção com nove poemas de George Bacovia, publicados em 1916, no volume Plumb (Chumbo), na Romênia. Breves, os poemas nos permitem entrever a imagem de um país, uma poética e um tempo muito próprios. O ritmo da angústia sinestésica de... more
Seleção com nove poemas de George Bacovia, publicados em 1916, no volume Plumb (Chumbo), na Romênia. Breves, os poemas nos permitem entrever a imagem de um país, uma poética e um tempo muito próprios. O ritmo da angústia sinestésica de Bacovia é seco, amargurado e iluminado pela sombra de sóis frios e violetas. Melancolia e morte são imagens recorrentes na visão de um mundo assolado, de profundo simbolismo, onde, algumas vezes emerge, um perturbado riso.

Tradução de poesia romena em:
http://www.notadotradutor.com/revista.html
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Comentário sobre a Leitura Dramatizada d'O Punicozinho, de Plauto
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Comentário e crítica da peça para o blog Palco Clássico
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Paper given during the conference
TITUS MACCIUS PLAUTUS: FROM PAGE TO STAGE
University of Masaryk, Brno
14 November 2019
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O interesse principal deste trabalho é, em um sentido lato, a relação entre o metro apreensível no texto do comediógrafo romano Plauto (c. 255-184 a.C.) e seus efeitos expressivos. Em sentido mais estrito, o objeto de estudo... more
O  interesse  principal  deste  trabalho  é,  em  um  sentido  lato,  a  relação  entre  o  metro apreensível no texto do comediógrafo romano Plauto (c. 255-184 a.C.) e seus efeitos expressivos. Em sentido mais estrito, o objeto de estudo de nossa investigação são os versos em senários iâmbicos das peças Persa (Persa) e Estico (Stichus) deste autor, no que  tange  à  variedade  métrica  encontrada  dentro  dos  próprios  senários  iâmbicos,  ou seja, a variável distribuição de sílabas longas e breves como meio de expressão (dentro de  um  verso  individual  ou  de  uma  sequência  de  versos).  Recentes  propostas  de interpretação dos metros iambo-trocaicos, que surgem a partir de Gratwick e Lightley (1982),  e  ainda  das  ideias  de  Petersmann  (2000)  e  Morgan  (2010),  colaboram  na
fundamentação da apreciação de passagens das comédias Persa e Estico aqui proposta. Após  tratar  brevemente  de  aspectos  da  questão  da  transmissão  e  do  estabelecimento desse texto relevantes para essa apreciação, analisarei passagens selecionadas em que
ocorrem  senários  iâmbicos  nas  peças  Persa  e  Estico  de  Plauto.  A  análise  tem  como objetivo  demonstrar  que  a  variedade  na  organização  métrica  desse  verso  pode  trazer efeitos expressivos que se relacionam com o contexto dramático.
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