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In: Abreu, M; Mattos, H.; e Agostini, C. Robert Slenes entre o passado e o presente: esperanças e recordações sobre a diáspora africana e cultura negra no Rio de Janeiro. In: Ribeiro, G.S.; Freire, J.; Abreu, M.; Chalhoub, S. Escravidão e... more
In: Abreu, M; Mattos, H.; e Agostini, C. Robert Slenes entre o passado e o presente: esperanças e recordações sobre a diáspora africana e cultura negra no Rio de Janeiro. In: Ribeiro, G.S.; Freire, J.; Abreu, M.; Chalhoub, S. Escravidão e Cultura Afro-Brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. Campinas: Editora Unicamp, 2016.
Research Interests:
O livro apresenta-se na forma de coletânea de artigos com a proposta de incentivar dois movimentos: dos estudos sobre a cultura material relacionada à experiência de africanos e seus descendentes durante o período escravista e o seu... more
O livro apresenta-se na forma de coletânea de artigos com a proposta de incentivar dois movimentos: dos estudos sobre a cultura material relacionada à experiência de africanos e seus descendentes durante o período escravista e o seu legado; e um diálogo entre a História, a Arqueologia e a Antropologia que traz a tona uma pluralidade de olhares sobre a dinâmica da cultura material e um debate sobre suas potencialidades.
O livro conta com artigos que cruzam dados de naturezas diferentes ou expressam o exercício de pesquisadores com formações específicas que se aventuram no que seria teoricamente um campo de atuação vizinho. Assim, apresentam-se trabalhos de arqueólogos que analisam a cultura material a partir de documentos escritos, historiadores analisando coleções etnográficas, antropólogos fazendo leituras de ruínas e assim por diante, resultando na elaboração de estratégias metodológicas criativas e diferenciadas.
A partir do caso do sítio arqueológico São Francisco (na cidade de São Sebastião/SP) e seu antigo proprietário Joaquim José Pedro de Souza, este texto se ocupa de uma narrativa que trata o caso como um intermediário do tráfico ilegal de... more
A partir do caso do sítio arqueológico São Francisco (na cidade de São Sebastião/SP) e seu antigo proprietário Joaquim José Pedro de Souza, este texto se ocupa de uma narrativa que trata o caso como um intermediário do tráfico ilegal de escravos e as particularidades de certas práticas culturais e religiosas que poderiam estar acontecendo nesse local. Para tal são combinadas metodologias da arqueologia e da microhistória.
Insere o caso do sítio arqueológico São Francisco na dinâmica da ilegalidade do tráfico de escravos entre 1831 e 1850.
Estudo sobre um grupo de artesãs atuantes na cidade de São Sebastião / SP como produtoras de panelas de barro, pelo menos desde o século XVIII até princípios do século XX. O cruzamento de mapas de população e amostras arqueológicas... more
Estudo sobre um grupo de artesãs atuantes na cidade de São Sebastião / SP como produtoras de panelas de barro, pelo menos desde o século XVIII até princípios do século XX. O cruzamento de mapas de população e amostras arqueológicas procedentes de sítios das proximidades do bairro São Francisco permite traçar um perfil social dessas paneleiras e uma reflexão sobre possíveis diálogos implícitos na produção desses utensílios de uso doméstico nas cozinhas.
O artigo pretende contribuir para a discussão sobre a possibilidade de correlação entre aspectos decorativos de objetos cerâmicos de uso cotidiano e aspectos identitários associados à experiência de africanos na diáspora. Procura-se... more
O artigo pretende contribuir para a discussão sobre a possibilidade de correlação entre aspectos decorativos de objetos cerâmicos de uso cotidiano e aspectos identitários associados à experiência de africanos na diáspora. Procura-se destacar a comparação de escarificações corporais decorações cerâmicas e identidades sociais como possibilidade de de pensar sobre dinâmicas identitárias, evitando a identificação e associação objetiva de traços culturais e identidades.
O texto apresenta o potencial do estudo da Cultura Material (a partir de fontes materiais e escritas) para uma aproximação a "perspectivas centro-africanas" da realidade, trazendo para a pauta o debate apresentado por Dippesh Chackrabarty... more
O texto apresenta o potencial do estudo da Cultura Material (a partir de fontes materiais e escritas) para uma aproximação a "perspectivas centro-africanas" da realidade, trazendo para a pauta o debate apresentado por Dippesh Chackrabarty sobre os problemas da tradução de parâmetros encantados da realidade pela perspectiva científica.
Neste texto são trabalhados possíveis sentidos para a prática do Caxambu durante a escravidão. Considerando a historiografia africanista, fontes folclóricas, etnográficas e manuscritas, trata-se de um exercício para se pensar em uma... more
Neste texto são trabalhados possíveis sentidos para a prática do Caxambu durante a escravidão. Considerando a historiografia africanista, fontes folclóricas, etnográficas e manuscritas, trata-se de um exercício para se pensar em uma prática e um saber no diálogo de diferentes tempos.
A Institucionalização da Umbanda no sudeste, fruto da repressão policial nas primeiras décadas do século XX, foi um processo complexo e difícilmente poderá ser acompanhado de forma linear, já que a própria Umbanda, depois de... more
A Institucionalização da Umbanda no sudeste, fruto da repressão policial nas primeiras décadas do século XX, foi um processo complexo e difícilmente poderá ser acompanhado de forma linear, já que a própria Umbanda, depois de institucionalizada, não se tornou uma religião homogenea. No entanto, estudos de casos particulares podem ajudar a iluminar as relações desta religião com as macumbas da virada do século XIX para o XX, com o kardecismo e com o catolicismo popular. O encontro destas três formas religiosas tem sido evidenciado no estudo da ocupação da área da chamada Pedra de João Moleque, nas matas próximas à cidade de Vassouras, no Rio de Janeiro. Trata-se de uma pedra que foi reconhecida como um monumento por determinada comunidade, ao fixarem no local uma placa de bronze com inscrições em homenagem a João Moleque e ao seu guia o caboclo Pena Preta. Na placa, há o registro de 1938 como provável data do falecimento deste personagem. Como local de culto, pode-se supor que este espaço foi cenário de atuação de uma célula da umbanda em seu momento formativo. Na atualidade, em abandono, ele suscita lembranças por parte de parentes, de antigos moradores do local – os moradores de floresta – e da comunidade de Vassouras que tecem diferentes discursos e assumem diferentes representações sobre o local e sobre a prática religiosa a ele associada.
O artigo se ocupa em ressaltar espaços e situações de liminaridade no contexto do sudeste escravista e no pós-abolição. A partir de um vestígio literário e um vestígio arqueológico apresenta-se uma situação social e religiosa liminar na... more
O artigo se ocupa em ressaltar espaços e situações de liminaridade no contexto do sudeste escravista e no pós-abolição.  A partir de um vestígio literário e um vestígio arqueológico apresenta-se uma situação social e religiosa liminar na sociedade que aparentemente se mantém comum em diferentes épocas. Trata-se de pequenos grupos (não-quilombolas) que ocupam áreas de mata, próximos de áreas de culto associados à formações rochosas.
Este texto parte do olhar da chamada Arqueologia da Paisagem para refletir sobre espaços estruturais e espaços de liminaridade associados ao complexo cafeeiro no Vale do Paraíba sul-fluminense. O olhar arqueológico é lançado para fontes... more
Este texto parte do olhar da chamada Arqueologia da Paisagem para refletir sobre espaços estruturais e espaços de liminaridade associados ao complexo cafeeiro no Vale do Paraíba sul-fluminense. O olhar arqueológico é lançado para fontes manuscritas, em particular processos criminais, a fim de desenvolver questões sobre autonomia escrava e os sentidos sociais de determinados espaços na experiência da escravidão.
A proposta neste artigo é pensar sobre a definição das comunidades Escravas para além de sua estrutura associada à família, irmandades, capoeira, entre outras "instituições sociais" fundamentais. É usada a teoria de redes sociais da... more
A proposta neste artigo é pensar sobre a definição das comunidades Escravas para além de sua estrutura associada à família, irmandades, capoeira, entre outras "instituições sociais" fundamentais. É usada a teoria de redes sociais da sociologia e da antropologia para se conceber essas comunidades a partir das relações e dinâmicas estabelecidas nas práticas cotidianas. A partir de uma amostra de 127 processos criminais é feita uma análise  da relação entre as "comunidades escravas" e as "comunidades de lavradores livres e pobres" para se pensar questões de identidade, pertencimento, tensões sociais e espaços de conquista na experiência da escravidão.
Estudo para se pensar etnicidade no processo de (re)construção identitária de centro-africanos no sudeste escravista. A partir de análises quantitativas e qualitativas de amostra de 127 processos criminais referentes á região de Vassouras... more
Estudo para se pensar etnicidade no processo de (re)construção identitária de centro-africanos no sudeste escravista. A partir de análises quantitativas e qualitativas de amostra de 127 processos criminais referentes á região de Vassouras (RJ) levanta-se questões sobre as dinâmicas da identidade, considerando etnicidade, as noções de origem e a memória sobre origem - associados aos nomes de Nação, e práticas cotidianas no âmbito do cativeiro rural.
Estudo sobre a reconstrução de identidades entre africanos no sudeste escravista, a partir de usos, práticas e significados conferidos a cachimbos cerâmicos; objetos de uso cotidiano pelos escravos.
Monografia de bacharelado em Arqueologia. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 1997.

Pediram que disponibilizasse, então aí vai.
Research Interests:
Volume da coleção Memórias de Paisagens. Contém relatos de trabalhos de campo com abordagem sobre paisagens sociais a partir da experiência arqueológica, transitando pelos campos da história e da antropologia. Destaca-se os relatos sobre... more
Volume da coleção Memórias de Paisagens. Contém relatos de trabalhos de campo com abordagem sobre paisagens sociais a partir da experiência arqueológica, transitando pelos campos da história e da antropologia. Destaca-se os relatos sobre as pesquisas realizadas na região de Vassouras, no Vale do Paraíba (RJ), entre os anos de 1999 e 2002, além de trabalhos no Vale do Jequitinhonha (MG), São Sebastião (SP), entre outros.

Agostini, Camilla. Entre lugares. Coleção Memórias de Paisagens. Rio de Janeiro: Paisagens Híbridas, 2022.
Proposta de pensar o encontro da história oral com os olhares etnográfico e arqueológico sobre ruínas e memórias do tempo do cativeiro no Brasil. Aborda a confluência de metodologias quando se encontram no campo da pesquisa, se... more
Proposta de pensar o encontro da história oral com os olhares etnográfico e arqueológico sobre ruínas e memórias do tempo do cativeiro no Brasil. Aborda a confluência de metodologias quando se encontram no campo da pesquisa, se transformando no processo. O objetivo é contribuir com
conceitos e caminhos para trabalhos de campo que tenham as coisas de tempos passados como foco de estudo, valorizando a experiência de grupos subalternos na História, assim como a participação de pesquisadores em relação a detentores de saberes e memórias sobre esses passados.
Este artigo trata de uma pesquisa desenvolvida em um complexo de ruínas na praia do Sahy, no litoral sul do Rio de Janeiro/Brasil que teve duas linhas de ação concomitantes. A primeira em torno de um problema... more
Este artigo trata de uma pesquisa desenvolvida em um complexo de ruínas na praia do Sahy, no litoral sul  do  Rio  de  Janeiro/Brasil  que  teve  duas  linhas  de  ação  concomitantes.  A  primeira  em  torno  de  um problema  histórico-arqueológico  associado  às  ruínas  sobre  o  tráfico  ilegal  de  escravos  e  o  processo  de escravização  de  africanos  na  primeira  metade  do  século  XIX.  A  segunda  enfocou  os  usos  contemporâneos desse espaço e o caráter público da prática de pesquisa, refletindo sobre aspectos metodológicos e o processo de produção do conhecimento.

Recebeu o Premio Luiz de Castro Faria de melhor artigo científico no Edital CNA/IPHAN  2017.
O artigo trata de práticas educativas no âmbito da graduação em arqueologia sobre o tema das narrativas e dos estudos de cultura material.
O conceito de Segunda Escravidão, cunhado pelo historiador Dale Tomich, de certa maneira coaduna com a ideia de “Arqueologia do Mundo Moderno” e a ênfase em uma Arqueologia do Capitalismo, nas definições propostas por arqueólogos como... more
O conceito de Segunda Escravidão, cunhado pelo historiador Dale Tomich, de certa maneira coaduna com a ideia de “Arqueologia do Mundo Moderno” e a ênfase em uma Arqueologia do Capitalismo, nas definições propostas por arqueólogos como Charles Orser Jr., no primeiro caso, e Matthew Johnson, no segundo. Neste artigo a proposta é pensar sobre como o conceito de Segunda Escravidão complementa e ajuda a consolidar o entendimento de uma Arqueologia do Mundo Moderno associada a uma Arqueologia do Capitalismo, construindo uma ponte entre os debates estabelecidos no âmbito das disciplinas de história e arqueologia, particularmente dedicadas ao estudo do Mundo Atlântico dos oitocentos. Por outro lado, essas abordagens trazem um desconforto da ênfase de uma perspectiva eurocêntrica. Ressalta-se o desafio de pensar esse processo de formação do mundo moderno no plural, aumentando o espectro de perspectivas sobre ele. Não apenas tendo como parâmetro principal a perspectiva marcada pela história do capitalismo, particularmente se pensamos a experiência de africanos e afrodescendentes na Diáspora. Da reflexão sobre essas abordagens, são trazidas para a pauta, ainda, questões sobre a própria definição do campo da chamada “Arqueologia Histórica” e suas implicações.
Artigo sobre metodologia no cruzamento de fontes de diferentes naturezas. São abordadas fontes materiais, comerciais, iconográficas e processos criminais que permitem uma aproximação aos usos e significados de cachimbos entre escravos no... more
Artigo sobre metodologia no cruzamento de fontes de diferentes naturezas. São abordadas fontes materiais, comerciais, iconográficas e processos criminais que permitem uma aproximação aos usos e significados de cachimbos entre escravos no sudeste oitocentista. O enfoque é sobre as possibilidades e alguns cuidados necessários no uso combinado de fontes.
Artigo compara dois movimentos acadêmicos: o da Arqueologia Social Latino Americana e da Arqueologia Crítica desenvolvida entre pesquisadores anglo-saxões. Trata-se de um panorama geral das duas propostas e um questionamento sobre... more
Artigo compara dois movimentos acadêmicos: o da Arqueologia Social Latino Americana e da Arqueologia Crítica desenvolvida entre pesquisadores anglo-saxões. Trata-se de um panorama geral das duas propostas e um questionamento sobre diálogos acadêmicos.
Conferência apresentada no 7o Encontro de Pesquisadores do Parque Nacional da Tijuca - Parque da Tijuca e Museu Nacional: memória, resiliência e novos horizontes para conservação. Rio de Janeiro: PNT, 2018. Evento promovido pelo Parque em... more
Conferência apresentada no 7o Encontro de Pesquisadores do Parque Nacional da Tijuca - Parque da Tijuca e Museu Nacional: memória, resiliência e novos horizontes para conservação. Rio de Janeiro: PNT, 2018.
Evento promovido pelo Parque em homenagem ao Museu Nacional, após o desastre ocorrido em 2018.
Palestra conferida no lançamento do livro – Objetos da escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado, Rio de Janeiro: 7Letras, 2013. Instituto dos Pretos Novos, Rio de Janeiro, 25 de junho de 2014. A fala... more
Palestra conferida no lançamento do livro – Objetos da escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado, Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
Instituto dos Pretos Novos, Rio de Janeiro, 25 de junho de 2014.

A fala procura, para além da apresentação da proposta do livro, fazer uma introdução sobre as possibilidade do estudo da cultura material da escravidão e seu legado, buscando linguagem acessível ao grande público.
Apresentação e agradecimentos na cerimônia de premiação da 5ª Edição do Prêmio Luiz de Castro Faria, realizada no XIX Congresso da SAB – Arqueologia na Trincheira: o papel da arqueologia no contemporâneo, em 13 de setembro de 2017.
Apresentação realizada no IV Congresso Latinoamericano de Antropologia, na Cidade do México, de 7 a 10 de outubro de 2015.

Produção audiovisual: Estudos em Chroma
ter.raquel@yahoo.com.br
Volume temático da Revista Arigó, com participação de trabalhos realizados pela equipe IMAS / Nupecm - UERJ na 5a Feira Literária de Mambucaba, 2022: Artigo: Araujo, Reykel Diniz. Considerações, reflexões, e alguns troços e coisas... more
Volume temático da Revista Arigó, com participação de trabalhos realizados pela equipe IMAS / Nupecm - UERJ na 5a Feira Literária de Mambucaba, 2022:

Artigo: Araujo, Reykel Diniz. Considerações, reflexões, e alguns troços e coisas inesperados da experiência em Mambucaba.

Artigo: Agostini, Camilla; Araujo, Reykel Diniz; Silva, Nicole de Almeida G. da. Patrimônio e Ação Social: antes de tudo ouvimos as pessoas?

Anexo com a Exposição de Cartografia Social "Meu Caminho por Mambucaba".

Resenha: Sallum, Marianne; Noelli, Francisco Silva. Jovem Pesquisador(a): aprendendo a partir de uma experiência pessoal. Resenha do livro Agostini, Camilla. "Entre Lugares". Rio de Janeiro: Paisagens Híbridas, 2022.

Resenha: Huguenin, José. Um texto que faz brilhar algo em nós. Resenha do livro Agostini, Camilla. "Um Vagalume no Mundo da Lua". São Paulo: Editora Trevo, 2021.
Conto que trata do embate entre diferentes tradições em uma cena do cotidiano no escravismo rural em fazendas a partir de personagens tradicionais da literatura brasileira.
Ensaio sobre Liberdade e Escravidão com base nas pesquisas de Linguística Histórica de Marcos Abreu Leitão de Almeida escrito para o encontro de 28/07/2020 do Clube da Leitura, tendo como mote texto de Francisco Buarque de Hollanda.
Conto. Inspirado na literatura de viajantes naturalistas do século XIX.
Inspirado em personagens de histórias de antigas ocupações de morros cariocas e andarilhos nas ruas do Rio de Janeiro.
Poema Visual.
Link de acesso à versão digital da publicação:
https://drive.google.com/file/d/1ZnKvw0vavytExBT1bXbyfjqI66lkvP8k/view

Link de acesso a versão audiovisual:
https://www.youtube.com/watch?v=RTQgpe6-t9w&t=46s
Poema classificado no Prêmio Poesia Agora 2019 promovido pela Editora Trevo / São Paulo.
Conto classificado para o volume Cartas para o Futuro, organizado pelo selo Off Flip, 2022.
Conto. Fantasia.
Mini conto inspirado na estante de objetos visitada no Museu do Folclore, na cidade do Rio de Janeiro.
Roteiro para Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2022. Inédito.

Material didático com sugestão de roteiro para Projetos de Pesquisa.
Fichando Textos. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2020. Inédito.

Material didático com sugestões para fichamento de textos.
Souza, Rafael de Abreu e; Agostini, Camilla. Tradução da letra Hey There Lew Binford - de Jon Irons. Uma Paródia da música Plain White T's (Hey There Delilah). Disponível em... more
Souza, Rafael de Abreu e; Agostini, Camilla. Tradução da letra Hey There Lew Binford - de Jon Irons. Uma Paródia da música Plain White T's (Hey There Delilah).

Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=1y0Q8QNJTVE&feature=youtu.be
Acesso em setembro de 2020
Resenha de: Agostini, Camilla. Entre Lugares. Rio de Janeiro: Paisagens Híbridas, 2022. (Coleção Memórias de Paisagens). 102p.

Como diz a Gabriela, impossível não ser pessoal com uma narrativa pessoal. Só digo uma coisa: presente.
Resenha do livro Agostini, Camilla. "Entre Lugares". Rio de Janeiro: Paisagens Híbridas, 2022. Publicada na Revista Arigó, No.4, 2022.
Resenha do livro Um Vagalume no Mundo da Lua. São Paulo: Editora Trevo, 2021. Publicada na Revista Arigó No.4, 2022.
Resenha do livro Agostini, Camilla (org.). Objetos da escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2013. DE CARVALHO, M. J. M. Artefatos da escravidão revelam histórias... more
Resenha do livro Agostini, Camilla (org.). Objetos da escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2013.

DE CARVALHO, M. J. M. Artefatos da escravidão revelam histórias ausentes dos documentos escritos. Afro-Ásia, Salvador, n. 51, 2015. DOI: 10.9771/aa.v0i51.17669.

Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/17669. Acesso em: 2 nov. 2022.
Research Interests:
O lixo quando definido como restos, coisas descartadas, abandonadas, geralmente com conteúdos que estão intimamente ligados ao cotidiano, é um vestígio precioso para a Arqueologia. Encontrar um bolsão de lixo em contexto estratigráfico... more
O lixo quando definido como restos, coisas descartadas, abandonadas, geralmente com conteúdos que estão intimamente ligados ao cotidiano, é um vestígio precioso para a Arqueologia. Encontrar um bolsão de lixo em contexto estratigráfico preservado é um dos melhores achados que a pesquisa arqueológica pode oferecer para quem está escavando um sítio. Com a expansão de uma arqueologia mais preocupada com a genealogia de problemas socioambientais que assolam a vida em todo planeta, o interesse arqueológico pelo lixo tem ressurgido e com ele novos olhares para os clássicos de William Rathje e o uso da arqueologia em políticas públicas, assim como tem sido cada vez mais comum a referência a autores cujas diferentes perspectivas teórico-metodológicas unem-se no que vem sendo chamado de arqueologia do passado contemporâneo, do passado recente ou do presente. Os editores convidados são Rafael Abreu Souza, doutor em Arqueologia (MAE-USP) e Ambiente e Sociedade (Unicamp) e Camilla Agostini, docente da UERJ (...).