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Resumo: Analisamos neste artigo algumas das formas de comunicação e de presença pública do músico Triz Rutzats, cuja militância funda-se na reivindicação da não binariedade e da neutralidade de gênero. Jovem e periférico, Triz constrói... more
Resumo: Analisamos neste artigo algumas das formas de comunicação e de presença pública do músico Triz Rutzats, cuja militância funda-se na reivindicação da não binariedade e da neutralidade de gênero. Jovem e periférico, Triz constrói sua política de áudio-visibilidade através de narrativas autobiográficas, que não respondem a modelos tradicionais do mainstream audiofonográfico. Nas postagens, lives e videoclipes publicados em mídias online, observa-se que a produção audiovisual de Triz dialoga com correntes teóricas que refletem sobre novos paradigmas de gênero. Palavras-Chave: Triz Rutzats. Áudio-visibilidade. Neutralidade de gênero. Abstract: We analyze in this article some forms of communication and public presence of the musician Triz Rutzats, whose militancy is based on the claim of non-binarity and gender neutrality. Young and peripherical, Triz constructs its policy of audio-visibility through autobiographical narratives, that do not respond to traditional models of the audiophonographic mainstream. In the posts, lives and video clips published in online media, it is observed that the audiovisual production of Triz dialogues with theoretical currents that reflect on new paradigms of gender.
RESUMO: Esta proposta de apresentação reflete sobre os ciberfeminismos emergentes ao final do século passado, lançando os primeiros questionamentos sobre as possibilidades do ambiente digital estarem dotadas de poder revolucionário, ou... more
RESUMO: Esta proposta de apresentação reflete sobre os ciberfeminismos emergentes ao final do século passado, lançando os primeiros questionamentos sobre as possibilidades do ambiente digital estarem dotadas de poder revolucionário, ou apenas representarem a re-colonização do ciberespaço. Pelo método observação oculta para monitoramento em páginas feministas em redes sociais digitais, trabalha dados que explicitam a apropriação das tecnologias de comunicações pelas mulheres na ação política, para manifestarem-se, em vista de clamar, reclamar e conscientizar por justiça, direitos e democracia Palavras Chave: Ciberfeminismos; Ativismos Feministas; Tecnologias da Comunicação Online. ABSTRACT: This proposal of presentation reflects on emerging cyberfeminisms at the end of the last century, launching the first questions about the possibilities of the digital environment being endowed with revolutionary power, or just representing the re-colonization of cyberspace. By means of the obscure observation method for monitoring feminist pages in digital social networks, there are data that explain the appropriation of communications technologies by women in political action, in order to demonstrate to claim to raise awareness for justice, rights and democracy. Introdução O desenvolvimento da pesquisa observa que o uso das tecnologias da comunicação como aliada à política das mulheres, não é um fenômeno recente, surgiu simultaneamente com o advento da internet. Um marco deste fato se dá pela atuação dos movimentos ciberfeministas durante os anos noventa. Tais movimentos buscavam a produção artística através das teorias feministas francesas e da inspiração sob o "Manifesto Ciborgue" de Donna Haraway (1985). A
RESUMO: Este estudo traz metáfora ciborgue para abordar a potência das tecnologias da comunicação no tecnocapitalismo. Apresenta os movimentos ciberfeministas em seus percursos históricos, primeiramente, levantando o questionamento e a... more
RESUMO: Este estudo traz metáfora ciborgue para abordar a potência das tecnologias da comunicação no tecnocapitalismo. Apresenta os movimentos ciberfeministas em seus percursos históricos, primeiramente, levantando o questionamento e a crítica sobre o ciberespaço poder ser um espaço emancipador para as mulheres. Pelo trabalho de observação oculta em comunidades feministas do Facebook, estes movimentos são levantados como base da reflexão sobre os atuais feminismos em rede online. Pensados sob a perspectiva de atuarem como símbolos da força de resistência sobre os poderes patriarcais, os quais compõem a tríade respectiva ao mercado, ao estado e à religião de fundamentalismo cristão, agindo politicamente nas instituições que dominam, subjugam, difamam, estigmatizam ou matam as mulheres quando não se enquadram nos preceitos morais dos valores normativos da sociedade, os quais fortemente vigoram apesar de caducos. ABSTRACT: This study brings a cyborg metaphor to address the power of communication technologies in techno capitalism. It presents the cyber feminist movements in their historical paths; first, acting by questioning and the criticism on the cyberspace can be an emancipatory space for the women. By the hidden observation on Feminists Facebook pages, these movements are raised as the basis of the reflection on the current feminisms in online network. Thought from the perspective of acting as symbols of the resistance force on the patriarchal powers that make up the respective triad of the market, the state and the religion of Christian fundamentalism, acting politically as institutions that dominate, subjugate, defame, stigmatize or kill women and other social minorities, when they do not fit into the moral precepts of the normative values of society, which are strong in social contemporary, although are values out of date.
RESUMO: Este trabalho é fruto de uma pesquisa que visa refletir sobre os deslocamentos necessários aos estudos etnográficos em redes sociais online. Analisa pelos estudos de diferentes autores e métodos etnográficos, os movimentos que... more
RESUMO: Este trabalho é fruto de uma pesquisa que visa refletir sobre os deslocamentos
necessários aos estudos etnográficos em redes sociais online. Analisa pelos  estudos  de
diferentes autores e métodos etnográficos, os movimentos que as metodologias exigem para
dar conta das novas plataformas de interações sociais/digitais. Tem o objetivo de pensar
sobre os recentes paradigmas metodológicos, oriundos dos desdobramentos da Antropologia
e dos trabalhos investigativos sobre as culturas  que costumam ser  refletidas pelas
tecnologias  da comunicação.
Palavras chave: etnografias, Antropologia, tecnologias da comunicação, campo de pesquisa
online.
RESUMO: O presente paper propõe a reflexão sobre a etnografia em plataformas online, considerando seu uso ao estudo da cultura política em rede social digital. Neste sentido, vai debater a reconfiguração metodológica aos estudos da... more
RESUMO: O presente paper propõe a reflexão sobre a etnografia em plataformas online, considerando seu uso ao estudo da cultura política em rede social digital. Neste sentido, vai debater a reconfiguração metodológica aos estudos da política digital, pela a atuação dos atores sociais/digitais e na instrumentalização dos dispositivos das tecnologias de comunicação como estratégias políticas para o poder no Brasil. A pensar ontologia política, como eixo epistemológico, para as análises dos dados coletados nas redes, percorremos a hipótese do método se tornar um instrumento analítico capaz de verificar a qualidade dos valores democráticos, tanto institucionais, como sócio-comportamentais. O que viria conferir ao processo etnográfico, a qualidade de um estatuto também político. Palavras-chave:, Redes Sociais, Etnografia em Mídias Digitais, Ontologia Política, Pós Democracia, Epistemologias em Ciências Sociais. Introdução-A Etnografia em Mídias Sociais A era da adesão social às inovações das tecnologias de comunicação em mídias móveis marca a emergência de diferentes hábitos e costumes nas atuações no campo das relações sociais digitais. É possível, por via das redes digitais, notar alguns entrelaçamentos dos fios que compõem o tecido da cultura contemporânea e, nesta trama se redimensionaram múltiplos e diversificados aspectos das relações sociais. Este presente estudo vai contar com a fundamentação teórica convergente para as análises qualitativas da cultura política em mídias digitais reconhecendo as transposições das dinâmicas sociais e políticas da cultura ocidental em interações em redes sociais. Para pensar os 1 Graduada em Ciências Sociais. Mestre e Doutoranda em Ciências Sociais no Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais pela PUC-SP. Bolsista CNPQ. Membro do Grupo de Estudos inscrito no CNPQ: Juvenália (Sobre Políticas, Juventude e Consumo) do Programa de Pós
Resumo: A presente pesquisa visa refletir sobre o processo histórico-epistemológico para análises em interações sociais mediadas pelas tecnologias de comunicação on-line. Pelas referências de diferentes olhares teóricos irá refletir os... more
Resumo: A presente pesquisa visa refletir sobre o processo histórico-epistemológico para análises em interações sociais mediadas pelas tecnologias de comunicação on-line. Pelas referências de diferentes olhares teóricos irá refletir os movimentos exigidos pelas metodologias aos estudos sobre as novas plataformas de interações sociais/digitais e a demanda multidimensional de significados que emergem daí. A considerar o crescente uso das ferramentas etnográficas nas esferas digitais o paper tem como objetivo a reflexão sobre os recentes paradigmas metodológicos, oriundos dos desdobramentos da Antropologia e dos trabalhos investigativos das mídias digitais como campo, fonte, objeto e instrumentos de pesquisa. Palavras chave: Etnografia. Etnografia digital. Antropologia. Antropologia das novas mídias. Trabalhos de campo digital.
RESUMO: Este estudo traz os movimentos ciberfeministas em seus percursos históricos, primeiramente, levantando o questionamento e a crítica sobre o ciberespaço. Utiliza-se da metáfora ciborgue para abordar a potência das tecnologias da... more
RESUMO: Este estudo traz os movimentos ciberfeministas em seus percursos históricos, primeiramente, levantando o questionamento e a crítica sobre o ciberespaço. Utiliza-se da metáfora ciborgue para abordar a potência das tecnologias da comunicação no tecnocapitalismo. A partir das seleção de amostras em páginas feministas, colhidas no ambiente digital, pode pressupor que o tecnocapitalismo traz o aparato que privilegia relações técnicas em relação às humanas. O que leva a diagnosticar, o trabalho de morte à política de organização da vida da mulher. Demonstra pelas expressões mapeadas nas recentes redes sociais digitais, a atuação da mulher constituindo frentes de defesas contra os valores patriarcais da base do Império tecno-capitalista, em suas ações nas redes e ruas.