Rosalía Arteaga
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Lupe Rosalía Arteaga Serrano | |
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Lupe Rosalía Arteaga Serrano | |
47.° Presidente do Equador (Interina) | |
Período | 6 de fevereiro até 11 de fevereiro de 1997 |
Vice-presidente | Nenhum |
Antecessor(a) | Abdalá Bucaram |
Sucessor(a) | Fabián Alarcón |
Vice-presidente do Equador | |
Período | 10 Agosto de 1996 até 6 Fevereiro de 1997 |
Presidente | Abdalá Bucaram |
Antecessor(a) | Eduardo Peña Triviño |
Sucessor(a) | Nenhum |
Período | 11 de Fevereiro de 1997 até 30 de Março de 1998 |
Presidente | Fabián Alarcón |
Antecessor(a) | Nenhum |
Sucessor(a) | Pedro Aguayo |
Ministra da Educação do Equador | |
Período | 1994 até 1995 |
Presidente | Sixto Durán Ballén |
Antecessor(a) | Eduardo Peña Triviño |
Sucessor(a) | Fausto Segóvia Baus |
Prefeita de Cuenca | |
Período | 1986 até 1988 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 05 de dezembro de 1956 (67 anos) Cuenca, Equador |
Nacionalidade | equatoriana |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica do Equador |
Filhos(as) | 4 |
Partido | Partido Social Cristão (1981-1991)
Unidade Republicana (1991-1993) Movimento MIRA (1996-2000) |
Profissão | advogada,escritora e política |
Lupe Rosalía Arteaga Serrano (Cuenca, 5 de dezembro de 1956) é uma política equatoriana, sendo a primeira mulher a presidir o seu país, de forma interina, de 6 de fevereiro até 11 de fevereiro de 1997.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Foi eleita Vice-Presidente do Equador em 1996, junto com Abdalá Bucaram, pelo Alfarista Radical Front. Em 6 de fevereiro de 1997, porém, Bucaram foi declarado impedido para governar pelo Congresso. Arteaga e o líder parlamentar Fabián Alarcón iniciaram uma disputa para saber quem seria o sucessor do presidente afastado, uma vez que a Constituição era omissa sobre o tema. Inicialmente, Alarcón recebera o apoio do Congresso. Em 9 de fevereiro, entretanto, Arteaga, que insistia que cabia ao Vice-Presidente assumir o posto do titular, prestava juramento como a primeira presidente do Equador. Dois dias após, porém, em 11 de fevereiro, com apoio do exército e do Congresso, Alarcón prestou juramento e Arteaga foi resignada.
Arteaga continuou em disputa contra Alarcón, e renunciou ao seu posto como Vice-Presidente em março de 1998. Nas eleições presidenciais, em maio do mesmo ano, candidatou-se a Presidência, mas obteve apenas 3% dos votos.
Ocupou a função de secretária-geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, e é membro do corpo editorial da Encyclopædia Britannica.
Ainda continua a receber uma pensão vitalícia do governo equatoriano de US$ 48.690 anuais.
Em 1997, ela se tornou a primeira mulher a assumir a liderança da nação, após a destituição de Abdalá Bucaram. Mesmo que sua passagem pelo poder tenha sido breve, deixou um legado histórico. Entre 2004 e 2007, desempenhou o papel de secretária-geral na Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), cuja sede está localizada em Brasília.[1]
Fontes
[editar | editar código-fonte] Precedido por Abdalá Bucaram |
Presidente do Equador 1997 |
Sucedido por Fabián Alarcón |
- ↑ Craveiro ', 'Rodrigo (30 de maio de 2012). «Rosalía Arteaga quer ser a primeira mulher à frente da ONU». Mundo. Consultado em 16 de agosto de 2023