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PT95544B - Processo e dispositivo para dispor e embalar plantas novas - Google Patents

Processo e dispositivo para dispor e embalar plantas novas Download PDF

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PT95544B
PT95544B PT95544A PT9554490A PT95544B PT 95544 B PT95544 B PT 95544B PT 95544 A PT95544 A PT 95544A PT 9554490 A PT9554490 A PT 9554490A PT 95544 B PT95544 B PT 95544B
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PT
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PT95544A
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English (en)
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PT95544A (pt
Inventor
Bengt Qvarnstrom
Original Assignee
Stora Kopparbergs Bergslags Ab
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Stora Kopparbergs Bergslags Ab filed Critical Stora Kopparbergs Bergslags Ab
Publication of PT95544A publication Critical patent/PT95544A/pt
Publication of PT95544B publication Critical patent/PT95544B/pt

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Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01GHORTICULTURE; CULTIVATION OF VEGETABLES, FLOWERS, RICE, FRUIT, VINES, HOPS OR SEAWEED; FORESTRY; WATERING
    • A01G9/00Cultivation in receptacles, forcing-frames or greenhouses; Edging for beds, lawn or the like
    • A01G9/02Receptacles, e.g. flower-pots or boxes; Glasses for cultivating flowers
    • A01G9/029Receptacles for seedlings
    • A01G9/0299Handling or transporting of soil blocks or seedlings

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Soil Sciences (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Pretreatment Of Seeds And Plants (AREA)
  • Cultivation Receptacles Or Flower-Pots, Or Pots For Seedlings (AREA)
  • Auxiliary Devices For And Details Of Packaging Control (AREA)
  • Supplying Of Containers To The Packaging Station (AREA)

Description

CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a um processo e a um diis positivo concebido para dispor e embalar plantas e os torrões de terra que contêm as suas raízes, tendo essas plantas sido criadas em unidades de viveiro que contêm um grande número de plantas e torrões de terra, dispostos num certo número de fiadas e linhas, umsg próximas das outras, num padrão em xadrez rectilíneo e uniforme, estando alguns dos torrões desprovidos de qualquer planta ou tendo uma planta pobremente desenvolvida, devido a uma germinação incorrecta da semente, a um crescimento reduzido ou a outras circunstâncias, sendo os torrões vazios ou com plantas não saudáveis, respectivamente, removidos das plantas saudáveis, depois do que as plantas saudáveis são colocadas em contentores de transporte.
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
Estão descritos um processo e um dispositivo deste tipo na patente SE-7 403 593-0, por exemplo. De acordo com esta prática descrita» as plantas saudáveis e os seus torrões com as raízes são descidas por meio de dispositivos de preensão para uma plataforma intermédia, a partir da qual são empurrados para uma arma- 2 ção de medição que possui uma espera flexível, contra a qual são aglomerados os torrões, até a armação de medição estar cheia de plantas, sendo depois o conteúdo da armação de medição empurrado para um contentor de transporte. Um problema, que não pode ser eliminado de acordo com este processo conhecido, é devido ao facto de várias fiadas da unidade de viveiro poderem conter vários elementos de torrões sem raízes, vazios, ou com plantas não saudáveis, sendo assim algumas das fiadas completamente compactadas, enquanto que as restantes nunca ficarão cheias pelos motivos apontados. Assim, a armação de medição e por conseguinte também o contentor de transporte não ficará completamente cheio, donde resulta uma perda de economia no transporte. Também torna-se mais difícil obter uma taxa de peças sem defeito para o trabalho de plantação. Igualmente se desenvolve facilmente uma irregularidade da disposição no contentor de transporte, o que é provavelmente um inconveniente ainda maior. Se as plantas não fo rem arrumadas muito próximas umas das outras, algumas delas facilmente cairão e serão danificadas por outras plantas ou danifi cam estas últimas.
Um outro problema que não pode ser resolvido nas reali zações práticas conhecidas é a formação de um arco que facilmente se forma quando se acondicionam conjuntamente os torrões ligeiramente cónicos. As plantas e os torrões das suas raízes ••encurvam as suas partes traseiras'·, por assim dizer, donde pode re sultar que as plantas sejam empurradas para cima contra a tampa do recipiente e são danificadas ou caem para o lado, o que é pre judicial.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO objecto da presente invenção é proporcionar um processo e um dispositivo aperfeiçoado do tipo strás referido. Este e outros objectos podem ser atingidos de acordo com as características próprias da presente invenção como se descreve nas rei vindicações anexas. Outras características adicionais, bem como outras vantagens e aspectos da presente invenção são apresentados na descrição seguinte de uma forma de realização preferida.
- 3 BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Na descrição seguinte faz-se referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
Fig. 1 - esquematicamente o princípio hásico da presente invenção;
Fig. 2 - uma vista lateral da parte de entrada de uma máquina integrada concebida para esvaziar uma unidade de viveiro das suas plantas, remover os torrões de terra vazios e as plantas não saudáveis, respectivamente, bem como para acondicionar as plantas em contentores de transporte;
Fig. 3 - uma vista lateral da parte de saída da mesma máquina, mostrando mais claramente o equipamento concebido para acondicionar as plantas e para as colocar em contentores de transpor te;
Fig. 4 - uma vista de topo segundo a linha (IV-IV) da Fig. 2 da parte de entrada da máquina;
Fig. 5 - uma vista ao longo da linha (V-V) da Fig. 3 da parte de saída da máquina;
Fig. 6 - uma vista em perspectiva, que mostra com mais pormenor o desenho de um transportador de cadeia que faz parte integrante da máquina;
Fig. 7 - uma vista em perspectiva, que mostra como fun cionam os meios de preensão que fazem parte da máquina;
Fig. 8 - esquematicamente, uma vista lateral que mostra como as plantas, transportadas pelos meios de preensão são fornecidas ao transportador;
- 4 Fig. 9 - uma vista em planta de um carro, colocado na extremidade de saída, provido de baten tes usados quando se acondicionam as plan tas;
Fig. 10 - uma vista de topo ao longo da linha (X-X) da Fig. 9» e
Fig. 11 - um corte pela linha (XI-XI) da Fig. 10.
DESCRIÇÃO DE UMA FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA
Em primeiro lugar vão descrever-se as características básicas da presente invenção, com referencia à Fig. 1. Uma unidade de viveiro (l) na área (I) contém uma grande quantidade de vasos com plantas novas, dispostos num padrão em xadrez rectilí neo, em fiadas na direcção longitudinal e em linhas na direcção transversal. Na Fig. 1, apenas estão representadas quatro fiadas (A), (B), (C) e (D) e oito linhas (a) a (h). 0 número efectivo de fiadas e de linhas é muito maior. A unidade de viveiro (1) é de preferência uma unidade do tipo descrito na patente SE-C 420 456. No exemplo ilustrado, a fiada (A) contém dois tor rões vazios (2), isto é, nos vasos (Ad) e (Af). Os torrões com plantas saudáveis estão designados por (3). Na fiada (B) os tor rões nos vasos (Be), (Bf) e (Bg) estão vazios e nas fiadas (C) e (D) os torrões nos vasos com plantas novas (Cg) e (Dg) estão vazios.
Todos os torrões com raízes (2) e (3) em todas as fiadas (A), (B), (C) e (D) são ejectados da unidade de viveiro (1) por meio de ejectores, não representados, mas apenas as plantas saudáveis (3) e os torrões com as suas raízes são transportados para a área (II) por meio de dispositivos de preensão, não repre, sentados. As suas posições relativas mantêm o mesmo padrão que na unidade de viveiro (l), isto é, onde anteriormente havia torrões vazios (2) há agora intervalos (4), nas mesmas posições.
mesmo transpoifcador ou outros tipos de transportador transportam depois as plantas (3) para calhas (5) no transportador e posicionam-nas nas mesmas. Para cada fiada (A), (B), (C) e (D) de plantas é usada uma calha (5)· As plantas (3) ficam ainda posicio.-55 nadas com o mesmo padrão que na unidade de viveiro (1), isto é, ainda com os intervalos (4) mantidos. A partir da extremidade de entrada (área III) transportam-se depois plantas (3) em calhas (5) do transportador no sentido da saída, área (V). Durante este transporte, na área (IV) as plantas (3) estão ainda posicionadas segundo o mesmo padrão relativamente umas às outras. So quando as plantas (3) se aproximam da área (V), isto é, quando a primei, ra linha (h) chocar com plantas de uma unidade de viveiro anterior, que foi transportada da mesma maneira e chegou à área de saída (V), as plantas nas fiadas (A), (B), (C) e (D) começam a ficar mais compactadas umas próximas das outras. Isso faz-se man tendo os meios transportadores para o transporte das plantas nas referidas calhas em funcionamento e, ao mesmo tempo, impedindo, por esperas (6), que as plantas continuem a ser transportadas. As sim, efectua-se uma compaetação das plantas na área (V), mediante o escorregamento entre os meios transportadores e os torrões com as raízes. Finalmente, retira-se um certo número de plantas acondicionadas de maneira compacta na área de saída (V), o que corres ponde a um certo comprimento de fiadas de plantas acondicionadas compactadas, as quais são transferidas para um contentor de trans porte (7).
processo e o equipamento que se descreveram esquemati camente, com referência à Fig. 1, podem ser realizados por meio de várias construções possíveis. A seguir descreve-se com mais por menor uma forma de realização, oom referência às Figs. 2 a 9. Nas Figs. 2 e 4 estão representadas as áreas que fóram designadas por (I) , (II) e (III) e na Fig. 2 uma parte da área de transporte (IV).
Um suporte da máquina tem a designação geral (10). Do la do esquerdo do suporte da máquina, proporciona-se um transportador (II) para fazer avançar uma unidade de viveiro (12) na direcção transversal, isto é, perpendicularmente ao plano do desenho. A uni dade de viveiro (12) está cheia com plantas (13) e os torrões (14) com as suas raízes, dispostas em fiadas e em linhas, num padrão em xadrez rectilíneo, do mesmo modo que o representado na Fig. 1, mas sendo o seu número consideravelmente maior. A unidade de viveiro (12) é empurrada para o interior da máquina por meio de um alimentador (100), que é operado por meio de um cilindro pneumático (101), para uma área de ejecção (15) no interior da parte esquerda do suporte da máquina (10). Por meio de êmbolos (16) - um êmbolo (16)
- 6 por cada vaso com uma planta nova na unidade de viveiro (12) - retiram-se, para cima, a partir da unidade de viveiro (12), torrões (14) que envolvem as raízes e as plantas (13) respectivas. Os movimentos verticais dos êmbolos (16) são efectuados por um cilindro hidráulico (17), montado num elevador (18a), cuja haste de embolo está fixada a um suporte (16a), no qual estão montados os êmbolos. 0 elevador (18a) compreende uma grade, que permite que as partículas soltas, por exemplo de turfa, resíduos dos tor rões, etc., passem e sejam recolhidas num vaso de recolha (102).
elevador (18a) estende-se entre dois carris verticais (18b) no interior do suporte (10) da máquina e pode ser elevado e descido por um motor (18c), por via de cadeias (18d).
Por cima da unidade de viveiro (12’) na área de ejecção (15) há barras metálicas verticais longitudinais (19) entre fiadas da unidade de viveiro e também dos dois lados da unidade de viveiro. Estas barras (19) mantém os torrões com as raízes no seu lugar, por fricção, e impedem as plantas de cair numa direcção la teral, quando são retiradas para cima a partir da unidade de viveiro. Há outras barras mais fortes (104) montadas por cima das barras (19), que são usadas como suportes das referidas primeiras barras (19) e impedem que a unidade de viveiro seja empurrada para cima deformando as barras (19) quando os êmbolos (16) que, em conjunto, exercem uma força grande, retiram torrões com as raízes da unidade de viveiro.
No interior da armação do suporte (10) da máquina, que corresponde às áreas (I), (II) e (III) na Fig. 1, uma unidade de preensão (20) está montada num carro (26), que é móvel, para trás e para diante, entre dois carris (21), em duas vigas longitudinais de uma posição traseira na área de ejecção (15) para uma posi ção dianteira, área de carga do transportador (23), na parte da di reita do suporte (10) da máquina, que corresponde à área (III) na Fig. 1. Um motor eléctrico (24) move o carro (26) para trás e para diante entre os carris (21) através de uma transmissão por cadeias (25).
A unidade de preensão (20) contém o mesmo número de elementos de preensão (27) que de linhas na unidade de viveiro (12). Cada elemento de preensão (27), Fig. 7, compreende três pernos, que se projectam horizontalmente e perpendicularmente a partir de três carris horizontais longitudinais (28), (29) e (30). Os pernos
- 7 superiores (31) estão montados no carril superior (28). Os pernos médios (32) estão montados no carril médio (29), que é móvel, e os pernos inferiores (33) estão montados no carril inferior (30) que, tal como o carril superior (28), é fixo. A unidade de preensão (20) está montada num suporte (103) e pode ser deslocada para trás e para diante, numa direcção transversal, por meio de um cilindro pneumático (103a) no carro (26), controlado por uma guia (103b), de uma posição exterior ao lado da unidade de viveiro, se gundo a Fig. 4, para uma posição interior acima da unidade de viveiro. Nesta última posição, os pernos de preensão (31), (32) e (33) ficam fixados por meio de um suporte (34), Fig. 4, que inclui um furo para a extremidade de cada perno de preensão.
modo de funcionamento do equipamento, descrito até aqui, vai agora ser explicado com mais pormenor. Uma unidade de vi veiro é fornecida para o interior da máquina para a área de ejecção (15), por meio do alimentador (100). A ejecção das plantas e dos respectivos torrões com as raízes na unidade de viveiro é efeç tuada por êmbolos ou pernos ejectores (16), que são deslocados da sua posição inferior para a sua posição superior por meio do cilin dro (17)· 0 elevador (18a) está então na sua posição superior. A unidade de preensão (20) está na sua posição traseira por cima da unidade de viveiro (12’). 0 carril médio (29) é deslocado para a direita, isto é, para uma posição de não-preensão dos pernos de preensão. Por meio dos pernos ejectores/êmbolos (18) as plantas são removidas para cima da unidade de viveiro (12‘) numa extensão tal que os torrões (14) com as raízes ficarão dispostos entre os carris (19), que impedem que eles caiam numa direcção lateral, enquanto que a planta por cima do torrão das raízes se projecta para cima em relação à aresta superior dos carris (19)· A unidade de preensão (20) é agora deslocada na direcção transversal, atingindo os pernos (31), (32) e (33) o suporte (34), após o que se faz recuar cerca de 20 mm a unidade de preensão, a fim de endireitar plan tas possivelmente inclinadas. 0 suporte (34) neste movimento une-se por meio de um cilindro pneumático, não representado. 0 carril médio (29) (Fig. 7) é agora deslocado para a esquerda prendendo, os pernos médios (32), em cooperação com os pernos superior (31) e os pernos inferiores (33), as plantas. A fiada média de furos do supor te (34) participa neste movimento. A unidade de preensão (20) e as plantas suspensas nos elementos de preensão (27) são depois desloca das na direcção longitudinal, por meio do motor (24), para o in terior da área de carga (23) do transportador, deslizando os torrões com as raízes nas calhas entre os carris (19)· Durante este movimento, os carris (19) vibram por meio de um vibrador, não representado, o que facilita o transporte, enquanto que da vibração resulta que os torrões vazios se desprendem e caem para a unidade vazia, que é suportada por um certo número de carris longitudinais (111), entre os vasos com as plantas novas na unidade de viveiro. Estes carris (lll) formam a parte superior do elevador (18a).
Quando os elementos de preensão (27) da unidade de preensão (20) tiverem prendido as plantas, o motor (I8d) desloca o elevador (18a) e os pernos ejectores (16) para uma posição média. Os torrões vazios de raízes, que não contem qualquer planta bem como os torrões com plantas mal desenvolvidas, que podem não ser apanhados por elementos de preensão (27), ficam na unidade vazia. Estes resíduos são raspados por meio de um raspador (105), que é movido numa direcção horizontal por meio de um cilindro pneumático superior (36), Fig. 2. Os pernos/embolos ejectores (16) são agora retirados da unidade (12») e regressam, por meio de cilindros (17) à sua posição inferior. Depois, o movimento de_s cendente do elevador (18a) e dos pernos ejectores (16) continua para uma posição inferior, na qual a unidade de viveiro vazia (12”) é ejectada por meio de um cilindro pneumático inferior (57) para um transportador (112), enquanto os pernos ejectores (16) são lavados com água, apos o que o elevador (18a) e os pernos ejectores (16) voltam à sua posição superior (Fig. 2), que é o ponto de partida para o fornecimento de uma nova unidade de viveiro (12) para a posição de ejecção (15) na máquina. A água e os resíduos de substrato são recolhidos no vaso (102) e descartados, as unidades vazias (12”) são afastadas no transportador (112).
equipamento necessário para transportar as plantas saudáveis a partir da área de carga (23), que corresponde à área (III) na Fig. 1, para a área de compactação, que corresponde à área (V) na Fig. 1, vai agora ser explicado, com referencia às Figs. 2, 3, 5, 7 e 8. Os meios de transporte são constituídos por um transportador sem fim, do tipo chamado transportador de cadeias (40), Fig. 6, que se estende numa direcção horizontal entre as roldanas traseira e dianteira. Q transportador (40) é scciona
- 9 do por um motor electrico, não representado, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio - relativamente às Figs. 2 e 3 - substancialmente com a mesma velocidade que a unidade de preen são (20) no seu movimento de avanço a partir da sua posição traseira para a dianteira por meio do motor (24). 0 transporte de cadeia (40) inclui placas (40a), transversais, de uma maneira co nhecida em si, e ligadas umas às outras por meio de duas cadeias de accionamento (40b). Na Fig.'8 está representada uma dessas ca deias, esquematicamente. Ao longo de todo o comprimento do trans portador de cadeias (40) estão dispostos em linhas e colunas ele mentos perfilados (44), particularmente concebidos para a presen te invenção. Em cada uma das placas (40a) está disposta uma linha de tais elementos. 0 número de elementos em cada linha corresponde ao número de vasos” em cada linha na unidade de viveiro (12). Por outro lado, os elementos (44) estão montados nas placas de modo tal que as suas linhas de simetria ficarão alinha das com carris (10) da área de ejecção (15)· Entre as colunas de elementos perfilados (44) formam-se canais (45)» que tem uma lar gura correspondente à largura de um torrão de terra (14). Assim, nos canais (45) podem ser colocados e transportados torrões de terra com as plantas respectivas, podendo colocar-se no espaço entre os perfis (44) opostos, em fiadas adjacentes de perfis, um torrão de terra e a sua planta.
Na zona da base de cada perfil (44) há uma cavidade (46). Nesta cavidade há uma cabeça de parafuso (47) de um parafuso previsto para fixar os perfilados (44) nas placas (40a). Entre elementos perfilados adjacentes, em cada fiada, há um intervalo (106), suficientemente largo para impedir que as raízes ou outras partes da planta sejam apertadas entre os elementos (44). Na parte inferior de cada canal (45) há uma barra maciça (48), que se estende da extremidade de entrada para um ponto pelo menos para além de metade do comprimento da distancia de transporte entre as roldanas.
Os perfilados (44) estreitam para cima e o contorno dos canais (45) corresponde grosseiramente à conicidade dos torrões (14) com as raízes.
transportador de cadeias (40) assim descrito e a sua interacção com a unidade de preensão (20) funcionam da seguinte ma
- 10 neira. (Em vez de um transportador de cadeias poderiam evidentemente utilizar-se outros transportadores sem fim, por exemplo um transportador de correia, na qual podem montar-se os elementos perfilados (44) da mesma maneira). 0 transportador é accionado no sentido do movimento dos ponteiros do relógio por meio do seu motor, não representado e cadeias de accionamento (40b) com uma velocidade particular durante o período de carga. Quando as placas (40a) do transportador (40) estão a passar pela roldana traseira, os elementos (44) estarão projectados radialmente para fora elevando-se como se mostra na Fig. 8. Simultaneamente, plantas (13) e os torrões (14) oom as raízes aderentes são transportados para a frente numa direcção horizontal, suspensos em elementos de preensão (27) da unidade de preensão (20). Assim, enquanto o transportador se move para a frente, a unidade de preensão (20) segue o mesmo, sendo preenchidos calhas (45) sucessivos com torrões com raízes. Alguns poucos torrões com raízes podem então terminar nos espaços entre elementos (44) adjacentes nas fiadas de elementos perfilados, isto é, nas áreas dos intervalos (106), o que não impede o funcionamento. Contudo, em algumas zonas haverá intervalos oom analogia com o que se des creve atrás com referência ã Fig. 1. Os intervalos (47) impedem que partes das plantas sejaià apertadas entre elementos (44), quan do passam pela roldana. Assim, quando tiverem sido carregadas todas as plantas de uma unidade de viveiro nas calhas (45) no trans portador (40), o transportador, bem como a unidade de preensão (20) param. Os elementos de preensão (27) sao abertos, quando o carril médio (29) volta ã sua posição iniial, levando os seus pernos de preensão respectivos (32). Toda a unidade (20) é depois deslocada numa direcção lateral, por meio do cilindro (103a),
Fig. 4. Deste modo, o transportador (40) de cadeias é cheio com plantas nos ciclos repetidos, enquanto as plantas, bem como possíveis intervalos, são gradualmente avançados por meio do transportador.
A barra maciça (48), que está colocada no fundo de cada calha (45), tem duas funções. Quando as plantas com os seus torrões (14) com as raízes progridem por meio do transportador de cadeias (40), os torrões com as raízes deslizam durante o primeiro período deste transporte sobre a barra (48). Devido ao atrito entre os tor rões com as raízes e as barras (48), a parte inferior dos torrões com as raízes é um tanto travada, tendendo desse modo os torrões a inclinar-se ligeiramente para a frente no sentido do transporte. Deste modo, cessa a possível tendência de os torrões com as raízes para formarem em conjunto um arco, tendência que é provocada pela conicidade dos torrões com as raízes, isto é, os torrões com as raízes, enquanto são compactados na extremidade de saída do transportador, não ficarão dispostos em leque. Essa dis posição pode também chamar-se arqueamento. A influência das barras (48) pode ser controlada ajustando a elevação das barras de uma maneira apropriada. Se as barras (48) forem desenhadas de modo tal que a sua elevação aumente gradualmente no sentido do transporte (não representado na Fig. 2), obtém-se como resultado que as raízes ficam libertas do seu encosto com os lados interio res dos elementos perfilados, o que facilita a subsequente elimi nação dos intervalos das fiadas das plantas na extremidade de saí da do transportador.
equipamento necessário para compactar as plantas e os seus torrões com as raízes e para oolocar as plantas compactadas na direcção do transporte, que corresponde ãs áreas (V) e (VI) da Fig. 1, vai agora ser explicado com mais pormenor, com referência às Figs. 3» 5, 9, 10 e 11. Por porção dianteira ou frontal do equi pamento deve entender-se, com referência à Fig. 3, a parte que se dispõe na extremidade da direita e, por conseguinte, por porção traseira a que fica disposta na extremidade da esquerda na Fig. 3· Na parte traseira há em primeiro lugar uma comporta (60), que com preende um certo número de pernos verticais, que podem ser deslocados na direcção vertical por meio de um cilindro de ar comprimi do (61). Por cima da linha central de cada calha (45) há pelo menos um perno vertical que, com a sua parte inferior (62) pode ser descido para o interior da calha (45) respectivo para formar um batente para o movimento dos torrões (14) com as raízes nas calhas (45)· Porém, a primeira comporta (60) não pode ser deslocada na di recção longitudinal da máquina, sendo por isso denominada comporta estacionária.
Na parte da frente da comporta estacionária (60), isto é, do seu lado direito relativamente à Fig. 3, está colocada uma comporta móvel (64), com pernos inferiores (65). Ha uma manga de limpeza (66) em torno de cada perno, a qual pode ser movida numa direcção vertical por um cilindro pneumático comum (67). A compor- 12 ta (64) pode ser deslocada numa direcção vertical por um cilindro pneumático (68) e numa direcção longitudinal por um motor eléctrico (69), ao longo de duas guias (70). Por conseguinte, a segunda comporta (64) é designada por comporta móvel. A comporta móvel (64) está representada á esquerda na sua posição trasei ra completamente elevada·
Quando se transfere um grupo de plantas compactadas pa ra uma placa inferior, sobre a qual o bloco compactado é forneci do para o interior de uma caixa de cartão, a comporta (64), com os seus pernas inferior (65), é usada como batente traseiro para as plantas compactadas, isto é, retém a linha frontal traseira durante o movimento do bloco compacto de plantas sobre a referida placa inferior. Os meios que são usados como batente durante a compactação e como batente dianteiro para o bloco compacto de plantas durante o movimento será descrito com referência às Figs. 9 a 11. Um certo número de batentes (um número igual ao nú mero de calhas (45) no transportador de cadeias (40)) têm a designação genérica (73). Os batentes (73) estão dispostos horizon talmente, compreendendo cada batente uma manga oval (73a), uma barra de plástico (73b), que está montada telescopicamente na manga e preenche substancialmente a manga (73a), e uma lança horizontal (74) que está soldada na face inferior da manga (73a) voltada para o transportador de cadeias (40). A dimensão exterior da manga (73a) permite que os batentes (73) fiquem alojados no in terior das calhas (45) e preencham substancialmente as mesmas. Os batentes (73) estão montados num carro (76) Fig. 9» que pode ser deslocado, aproximando-se e afastando-se do transportador de cadeias (40), em carris (77), entre uma posição traseira e uma posi ção dianteira. Utiliza-se como meio de accionamento um motor eléc, trico, não representado. Um cilindro pneumático horizontal (75) está montado fixo no carro (76) e barras de plástico (73b) estão montadas de maneira fixa no carro (76). A haste do êmbolo do cilindro (75) está, através de um carril transversal (75a), fixada nas extremidades dianteiras das mangas (73a), isto é, as extremidades do lado direito, relativamente às Figs 3 θ 11. A unidade que compreende os batentes (73) com as lanças (74) e o cilindro (75) pode também ser elevada verticalmente numa curta distancia, por meio de um cilindro pneumático, esquematicamente representado
- 13 por (78) no carro (76)· Para permitir um movimento telescópico entre as mangas (73a) e as barras de plástico (73b), as mangas (73a) estão providas com uma ranhura longitudinal superior (73c), introduzindo-se através desta ranhura (73c) parafusos de retenção (73d), por meio dos quais se fixam as barras de plástico no carro (76).
dispositivo segundo a presente invenção compreende também meios concebidos para fornecer as plantas compactadas pa ra o interior de recipientes de transporte, correspondendo à área (VI) da Fig. 1. Estes meios estão representados nas Figs.
e 5· Na Fig. 3, uma aba móvel está designada por (80). A aba móvel (80) pode ser movida de uma posição horizontal para uma po sição vertical rodando-a em torno de um eixo horizontal de rotação, por meio de um cilindro pneumático (81). Duas placas de ali mentação, uma de cada lado do bloco compacto, que contém plantas e torrões com as raízes compactadas e serão colocadas num conten tor de transporte, estão designadas por (82a) e (82b). Uma destas placas, a placa de alimentação (82a), pode ser movida aproxi mando-se e afastando-se da placa de alimentação (82b) por meio de um cilindro pneumático (82c), Fig. 5. As placas de alimentação (82a) e (82b) podem também ser movidas verticalmente por meio de cilindros pneumáticos (83a) e (83b), respectivamente. Também, a unidade que compreende as plaoas de alimentação (82a,82b) bem como os seus cilindros (82c,83a e 83b) pode ser deslocada transversalmente num carro (85), que pode ser deslocado em carris (86) por meio de um motor eléctrico (107). Uma placa inferior (84) está montada de uma maneira correspondente num carro (87), que pode ser deslocado em carris (88) e numa direcção transversal por meio de um motor eléctrico (108) através de uma transmissão de cadeias.
equipamento descrito deste modo, com referência ás Figs. 3, 5 e 9 a 11, é utilizado da seguinte maneira, sendo possí vel efectuar a compactação das plantas, antes de serem colocadas no recipiente de transporte, de acordo com duas alternativas.
Como ponto de partida, escolhe-se o instante em que uma caixa de cartão se encheu com plantas. De acordo com uma primeira das duas alternativas do modo de funcionamento, a comporta estacionária (60) foi então baixada, funcionando os pernos (62) como batentes temporários nas calhas (45) contra os torrões com as raí — 14 — zes que são deslocados para a frente por meio do transportador de cadeias (40). Este transportador é agora deslocado contra a comporta estacionaria (60). Devido ao atrito entre os torrões (14) com as raízes e os lados das calhas (45), cujos elementos perfilados são feitos de alumínio anodizado, as plantas serão apertadas contra a comporta estacionária (60), sendo gradualmen te eliminados todos os intervalos nas calhas. Como as plantas se tinham tornado um tanto soltas pelas barras (48), atrás descritas, este funcionamento é facilitado. 0 tempo de atraso para esta compactação inicial das plantas é ajustado nos automatismos da máquina de acordo com a frequência estatística dos inter valos nas unidades de viveiro. Desce-se a aba móvel (80). Os ba tentes (73) deslocam-se para trás por meio do carro (76), isto é, para a esquerda com referência ã Fig. 3, a uma distancia tal que as cabeças das lanças (74) atingem e ultrapassam um pouco a comporta estacionária (60) baixada. Por outro lado, as mangas (73a) e as barras de plástico (73b), com as suas extremidades, atingem uma posição directamente em frente da comporta (60) esta cionária. A comporta estacionária (60) pode agora ser levantada e depois o carro (76) deslocado para a direita, Fig. 3, levando as barras de plástico (73b), enquanto as mangas (73a) e as lanças (74) são deixadas na posição traseira devido a um movimento relativo entre o carro (76) e as mangas (73a). Desloca-se agora o transportador de cadeias (40) para a frente e simultaneamente desloca-se o carro (76) para a frente. Este movimento continua até que as barras de plástico (73b) se tenham deslocado para o interior das mangas (73a) mediante um movimento relativo entre o carro e as barras de plástico, até que as extremidades dianteira dos batentes (73) sejam colocadas aproximadamente ao mesmo nível que o centro (113) da roldana frontal do transportador de cadeias. Quando tiver sido atingida esta posição, desce-se a comporta móvel, determinando a distancia entre as extremidades coincidentes das barras de plástico mangas e a comporta móvel o comprimento do bloco de plantas. Desce-se agora a comporta estacionária (60), elevam-se as lanças e o carro (76) com os batentes desloca-se para a posição de entrada, onde as plantas são recolhidas nas lanças (74) por cima da placa inferior (84). As mangas (73a) com as lanças (74) continuam o seu movimento para a frente, para a direi ta na Fig. 3, caindo deste modo as plantas sobre a placa inferior
- 15 (84) enquanto são detidas pelas extremidades das barras de piás tico (73b). A extremidade das barras de plástico (73b) estão en tão ao mesmo nível que o bordo da placa inferior (84). Depois a aba móvel (80) é elevada e as plantas são apertadas entre a referida aba móvel e as extremidades das barras de plástico (73b). Possivelmente, pode usar-se junto da borda da direita da placa inferior (84) uma outra aba móvel, da mesma maneira que a aba mó vel (80), mas provida de cavidades para os batentes (73)·
Baixam-se agora as placas laterais (82a) e (82b). A placa inferior (84) e as placas laterais (82a) e (82b) levam o bloco de plantas para o interior de uma caixa de cartão, sendo depois devolvida a placa de fundo (84) por meio do carro (87). Pode agora elevar-se a placa lateral (82b) e a placa (82a) aperta o bloco de plantas contra uma das paredes laterais da caixa de cartão, sendo o bloco de plantas apertado numa direcção lateral, depois do que também a placa (82a) é levantada. Depois, as duas placas laterais (82a) e (82b) podem voltar ao seu ponto inicial.
A caixa de cartão cheia é transferida para um contentor de trans porte, não representado.
De acordo com o segundo modo de funcionamento alternati vo, durante a compactação inicial das plantas, as duas comportas (60) e (64) estão inicialmente levantadas e os batentes são deslo cados para a frente apenas para o mesmo nível que o centro (113) da roldana. Obteve-se uma compactação inicial estreita e a eliminação dos intervalos nas calhas (45) directamente contra os baten tes (73), mas as lanças (74) foram no entanto nesta posição deslo cadas para a frente para uma posição aproximadamente ao mesmo nível que a comporta estacionária (60). Assim, quando se tiver concluído a compactação, descem-se as duas comportas (60,64), sendo a comporta móvel (64) descida para uma posição que dá ao bloco de plantas o seu comprimento desejado, após o que o funcionamento po de continuar da maneira já descrita. A vantagem com esta segunda alternativa é a de poupar tempo. No entanto, a primeira alternati va pode conduzir a uma maior segurança para uma linha dianteira das plantas sem defeito, isto é, é menor o risco de uma inclinação das plantas para a frente, nas calhas (45). 0 comprimento do bloco de plantas pode também serqjustado escolhendo a posição dos batentes (73) exactamente quando a comporta móvel fôr baixada, ca
- 16 so em que a comporta móvel pode ser baixada para uma dada posição. Outras combinações dos modos de funcionamento mútuos dos vários elementos são possíveis dentro do escopo da presente invenção.
Deve entender-se que a presente invenção pode ser modificada dentro do espírito e do escopo das reivindicações anexas. Por exemplo, em vez de se proporcionar uma barra (48) maci ça ou como complemento da barra, poderia proporcionar-se um aumento de alguns milímetros na distancia entre as fiadas de elementos perfilados (44) quando os elementos perfilados se deslocam no sentido do transporte, isto é, de modo tal que as calhas (45) se alarguem um pouco ao longo da direcção do transporte, de modo que os torrões com as raízes mais facilmente se libertarão das calhas.

Claims (9)

  1. is. - Processo para dispor e embalar plantas novas e os torrões com as suas raízes, tendo as referidas plantas sido criadas numa unidade de viveiro, que contém um grande número de plantas e torrões com raízes, dispostas num certo número de colunas e linhas adjacentes umas às outras, num padrão em xadrez uniforme e rectilíneo, faltando possivelmente em alguns dos tor rões de terra uma planta ou contendo apenas uma planta mal desenvolvida devido a falha na germinação da semente, ou crescimento reduzido ou a outras circunstancias, sendo os torrões de terra vazios e os torrões com plantas não saudáveis respectivamente removidos das plantas saudáveis, depois do que as plantas saudáveis compactas são colocadas em contentores de transporte, caracterizado por as plantas saudáveis serem agarradas por elementos de preensão adequados e serem colocadas segundo o mesmo padrão que tinham na unidade de viveiro, isto é, incluindo os possíveis intervalos correspondentes aos torrões vazios ou aos torrões com plantas não saudáveis removidos, em calhas com uma calha separada para cada coluna, por as plantas serem depois transportadas nas referidas calhas de uma extremidade de entrada para uma extremidade de saída, por se eliminarem os referidos in tervalos nas referidas calhas não mais além da referida extremidade de saída e por um certo número de plantas recolhidas desta maneira, correspondentes a um certo comprimento das referidas ca lhas na referida extremidade de saída, ser retirado das referidas calhas e colocado no referido contentor de transporte.
    22. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos intervalos serem eliminados deslocando as referidas plantas nas referidas calhas contra batentes, montados nas referidas calhas, na referida extremidade de saída.
  2. 32· - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por as referidas plantas serem transportadas nas referidas calhas devido ao facto de as calhas serem móveis, e por a referida elimi
    - 18 nação dos referidos intervalos ser feita por uma acção de atri to entre as faces laterais das referidas calhas e os referidos torrões com as raízes, quando as referidas calhas se deslocam em relação aos batentes que, durante a compactação, estão inope rativos.
  3. 4a. - Processo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por as referidas plantas serem adicionalmen te compactadas estreitamente na direcção longitudinal, depois da sua remoção das referidas calhas.
  4. 5-· - Processo de acordo oom a reivindicação 1, caracterizado por os referidos torrões com as raízes serem inclinados um pouco para a frente nas referidas calhas para evitar a formação de um arco durante a compactação das referidas calhas.
  5. 6a. - Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por os referidos torrões com raízes serem um pouco empurrados para cima para fora das referidas calhas para inicialmente libertar os torrões com as raízes do seu encosto com as calhas.
  6. 7a. - Dispositivo concebido para dispor e embalar plantas novas e os respectivos torrões de terra que envolvem as raízes, ten do as referidas plantas crescido numa unidade de viveiro, contendo um grande número de plantas e torrões de terra, dispostos num certo número de colunas e de linhas adjacentes umas ãs outras, num padrão em xadrez uniforme e rectilíneo, não tendo alguns dos torrões de terra possivelmente qualquer planta ou contendo apenas uma planta mal desenvolvida devido a falha na germinação da semente, a um crescimento reduzido ou a outras circunstâncias, sendo os referidos torrões vazios e os torrões com plantas não saudáveis respectivamente removidos das plantas saudáveis, sendo as plantas saudáveis compactadas escolhidas para serem colocadas em contentores de transporte, caracterizado por compreender elementos de preensão concebidos para prender e colocar as referidas plantas e os respectivos torrões de terra com o mesmo padrão que tinham na referida unidade de viveiro, isto é, incluindo os possíveis intervalos dos torrões vazios ou das plantas não saudáveis
    - 19 removidos, calhas de transporte com uma calha separada para cada coluna, meios de transporte concebidos para transportar as plantas nas calhas de uma extremidade de entrada para uma extre midade de saída, meios concebidos para eliminar os intervalos entre as plantas, juntando as plantas na direcção longitudinal das colunas nas referidas calhas não depois da extremidade de saída, bem como meios concebidos para remover as plantas, juntas desta maneira, das calhas e colocá-las no contentor de transporte.
    82. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por as referidas calhas serem móveis.
  7. 9S. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracteri zado por as referidas calhas estarem montadas num transportador sem fim e por compreenderem fiadas de elementos perfilados, estando esses elementos perfilados montados junto uns dos outros de modo tal que os elementos perfilados passam por roldanas do transportador sem fim e sem 0 risco de serem apertadas entre os elementos perfilados partes das plantas ou os torrões de terra.
    102. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 7» caracterizado por os referidos meios concebidos para juntar as plantas pa ra eliminar os intervalos nas calhas não depois da extremidade de saída compreenderem batentes, montados nas calhas na extremidade de saída para, juntamente com as calhas móveis, juntar as plantas contra os referidos batentes nas calhas.
    112. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por os referidos batentes serem feitos telescópicos, compreendendo uma parte exterior e uma parte interior, sendo estas partes móveis telescopicamente uma em relação à outra, horizontal mente, aproximando-se e afastando-se das referidas calhas, estando também montados elementos de fundo, alongados, nos referidos elementos exteriores dos batentes, sendo os referidos elementos de fundo concebidos para serem introduzidos no fundo das calhas para elevar as plantas a partir do fundo.
    - 20 122. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações
    7 a 11, caracterizado por compreender meios montados no fundo das calhas para, quando as plantas são transportadas nas calhas, inclinar um pouco os torrões com as raízes para a frente para impedir a formação de um arco entre os torrões com as raízes.
  8. 13fi. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 11, caracterizado por compreender meios montados no fundo das calhas, para quando as plantas são transportadas nas calhas, deslocar os torrões com as raízes um pouco para cima para soltar os torrões com as raízes do contacto com as calhas.
  9. 142. - Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 12 e 13, caracterizado por os referidos meios concebidos para inclinar as plantas, bem como para empurrar as plantas para cima e para fora das calhas, serem os mesmos meios.
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