PT724106E

PT724106E - Anel de aperto

Info

Publication number: PT724106E
Application number: PT96400144T
Authority: PT
Inventors: Henri Viratelle; Pascal Detable; Michel Andre
Original assignee: Caillau Ets
Priority date: 1995-01-25
Filing date: 1996-01-22
Publication date: 2000-10-31
Also published as: ATE193109T1; JP3288915B2; ES2147902T3; BR9600218A; FR2729733B1; CN1133947A; KR960029646A; HUP9600151A2; PL178728B1; HU9600151D0; KR100313373B1; RU2166673C2; CN1062341C; US5918350A; MX9600364A; EP0724106B1; JPH08233178A; PL312423A1; TW300275B; FR2729733A1

Description

10&

DESCRIÇÃO ANEL DE APERTO

Conhece-se, nomeadamente pela patente francesa publicada sob o número 2 470 275, em nome da requerente, a possibilidade de munir um anel de aperto com uma ondulação formando reserva de elasticidade. O pedido de patente francesa, depositado pela requerente sob o número 93 06 046 em 19 de Maio de 1993 (FR-A-2705410), propõe uma melhoria dum anel deste tipo.

Ela divulga com efeito um anel de aperto constituído por uma primeira porção de banda de metal enrolada sobre si própria, dita "porção interior”, apresentando, na vizinhança de uma das suas extremidades, uma dupla dobra radial, denominada “orelha”, e por uma segunda porção de banda, dita “porção exterior”, que é fixada, na sua primeira extremidade, sobre a face externa da porção interior, apresenta uma ondulação formando reserva de elasticidade, é munida, na sua segunda extremidade, dum gancho susceptível de ser agrafado por detrás da orelha no decurso do aperto do anel e comporta uma parte dita “intermediária”, situada entre a ondulação e o gancho, e estendendo-se sensivelmente segundo a periferia da porção interior, esta última apresentando, na vizinhança da outra das suas extremidades, uma zona coberta pela dita parte intermediária.

Sabe-se que a reserva de elasticidade permite manter um aperto suficiente, mesmo quando as dimensões do objecto a apertar se encontram modificadas, em particular sob o efeito das variações de temperatura.

De resto, os aperfeiçoamentos trazidos pelo pedido de patente n° 93 06 046 visam, quando a porção da banda interior é enrolada sobre si própria sobre mais de 360°, quer dizer quando as suas duas extremidades se cavalgam, evitar qualquer discontinuidade de apoio do anel sobre o objecto a apertar.

Todavia, em certos casos difíceis, as qualidades dos anéis descritos pelos documentos pré-citados arriscam-se a ser perdidas no momento da sua colocação ou do seu aperto. 1

Mais precisamente, pode acontecer que, quando do agrafamento do gancho sobre a orelha, o operador provoque por inadvertência um aperto provisoriamente muito importante do anel, arriscando ocasionar localmente uma ultrapassagem do limite de elasticidade do metal.

Considera-se, no entanto, que é importante que o anel conserve a sua elasticidade de maneira a poder continuar a garantir o aperto do objecto a apertar, mesmo se as dimensões deste último se encontrem ligeiramente modificadas depois da colocação do anel. O pedido de patente depositado pela requerente sob o número 93 06 045 em 19 de Maio de 1993, propõe munir a orelha com um órgão de encosto susceptível de ficar em contacto de apoio com a face interna do gancho quando este está em decurso de agrafamento sobre a orelha.

Esta solução mostra-se globalmente satisfatória para evitar a ultrapassagem do limite de elasticidade sobre o percurso do ane! e, mais particularmente, na região do gancho.

Todavia, as exigências impostas pelos construtores são tais que é essencial assegurar, mesmo nos casos mais difíceis, a eficiência total da reserva de elasticidade evitando, precisamente nesta região, qualquer ultrapassagem do limite de elasticidade. A presente invenção visa resolver este problema técnico e melhorar ainda os anéis pré- citados.

Para esse objectivo, o anel comporta um primeiro e um segundo meios de encosto, dispostos respectivamente sobre a parte intermediária da porção exterior e sobre a zona coberta da porção interior, e susceptíveis de cooperar entre si para determinar um limite de utilização da reserva de elasticidade. A reserva de elasticidade é utilizável, tanto no sentido da sua expansão como no da sua compressão, ao longo da vida do anel. Todavia, desde que os primeiro e segundo meios de encosto entrem em contacto, a expansão é parada. 2

Bem entendido, os meios de encosto são realizados de tal forma que eles entram em contacto antes que a expansão chegue ao patamar de ultrapassagem do limite de elasticidade. Noutros termos, o limite de utilização da reserva de elasticidade situa-se abaixo do patamar de ultrapassagem do limite de elasticidade.

Esta disposição muito simples permite garantir a eficiência total da reserva de elasticidade. O facto dos primeiro e segundo meios de encosto serem dispostos sobre duas porções de banda diferentes (a porção exterior e a porção interior) é uma condição da sua eficiência. Com efeito, quando os meios cooperam no encosto, a posição do gancho encontra-se travada em relação à segunda extremidade da porção de banda interior. Por esse facto, o anel comporta-se como se compreendesse apenas uma única banda e pode-se aperta-lo reduzindo somente o diâmetro dessa única banda, o que leva a agir principalmente sobre a porção de banda interior.

Logo após o aperto, a reserva de elasticidade actua de maneira a diminuir o diâmetro do anel, no sentido da paragem da cooperação dos meios de encosto. Seguidamente, ela evoluí, seja no sentido da expansão, seja no sentido da diminuição do diâmetro, em função das flutuações do diâmetro do objecto a apertar por exemplo devido às variações de temperatura. É preciso notar que os meios de encosto não poderiam preencher a sua função consistindo em limitar o curso da reserva de elasticidade se o segundo meio de encosto se encontrasse sobre o prolongamento da primeira extremidade da porção de banda interior estendendo-se para além da orelha (e não, como na invenção, na vizinhança da segunda extremidade desta porção de banda).

Com efeito, se tal fosse o caso, a entrada em cooperação dos meios de encosto limitaria as dimensões da parte da porção de banda exterior que se encontra entre o primeiro meio de encosto e o gancho e, por esse facto, esta cooperação imobilizaria a posição do gancho em relação orelha. Nesta situação, se o diâmetro do objecto a apertar fosse suficientemente pequeno, a reserva de elasticidade não seria solicitada e poder-se-ia enganchar o gancho sobre a orelha desde que a distância entre a orelha e o segundo 3 meio de encosto seja inferior à distância entre a extremidade do gancho e o primeiro meio de encosto.

Se, pelo contrário, o diâmetro do objecto a apertar fosse relativamente grande, a reserva de elasticidade seria inevitavelmente solicitada sem limite até que o diâmetro de aperto fosse atingido, o que permitiria, então enganchar o gancho sobre a orelha.

Uma tal disposição do primeiro meio de encosto, não permitiria portanto de modo nenhum definir um limite de utilização da reserva de elasticidade. O primeiro e segundo meios de encosto podem ser previstos sós ou ao mesmo tempo que o órgão de encosto que é objecto do pedido de patente n° 93 06 045. A invenção será bem compreendida e as suas vantagens ressaltarão melhor da leitura da descrição detalhada que se segue, dum modo de realização representado a título de exemplo não limitativo. A descrição refere-se aos desenhos anexos nos quais: - a figura 1 mostra um corte dum anel de aperto conforme à invenção antes do agrafamento do gancho sobre a orelha e numa situação na qual a reserva de elasticidade não é utilizada, - a figura 2a é uma vista parcial segundo a seta F da figura 1, - a figura 2b é uma vista análoga à da figura 2a, mostrando uma variante de realização dos meios de encosto, - a figura 3 mostra parcialmente o anel da figura 1 no decurso do agrafamento do gancho sobre a orelha, numa situação na qual o limite de utilização da reserva de elasticidade é atingido, - a figura 4 é uma vista parcial, mostrando uma variante de realização do anel, - a figura 5 representa, numa vista por cima, as duas extremidades da porção de banda interior do anel da figura 4. 4 O anel representado nas figuras 1 e 3 é constituído por uma porção de banda interior 10 enrolada sobre si própria e por uma porção de banda exterior 12 fixada, pela sua primeira extremidade 12a, sobre a face externa da porção interior 10. Esta apresenta, na vizinhança da sua extremidade 10a, uma orelha 16 constituída por duas dobras 16a e 16b fazendo saliência radialmente sobre a periferia exterior. Esta porção interior 10 é enrolada sobre si própria sobre mais de 360°, de tal forma que no estado não apertado do anel, a sua outra extremidade 10b se estende sob a extremidade 10a, ou mesmo sob a orelha 16. A segunda extremidade 12b da porção de banda exterior 12 é munida dum gancho 18 susceptível de ser agrafado sobre a orelha 16 no decurso do aperto do anel. No sentido indo da sua primeira extremidade 12a para o gancho 18, esta porção 12 apresenta sucessivamente uma ondulação 20 formando reserva de elasticidade e uma parte intermediária 22 que se estende sensivelmente segundo a periferia da porção interior 10. Esta última apresenta portanto uma zona 24 coberta pela parte intermediária 22. Esta zona 24 é situada do lado da segunda extremidade 10b da porção interior 10. Mais precisamente, esta zona 24 está situada entre a zona da porção interior 10 na qual é fixada a primeira extremidade 12a da porção exterior 12 e a segunda extremidade 10b da porção interior.

No exemplo representado, a fixação da porção de banda exterior 12 sobre a porção de banda interior 10 é realizada por rebitagem, quer dizer por amassamento, sobre a porção exterior 12, dos bordos duma guarnição cilíndrica 26 praticada na porção de banda interior 10. Este modo de fixação permite evitar a criação de relevos sobre a periferia interna da porção 10 arriscando danificar o objecto apertado pelo anel.

No mesmo exemplo, a ondulação 20 não é imediatamente vizinha da zona de fixação das duas porções de banda formando o anel, mas é separada por uma parte 28 da porção exterior 12 que se estende segundo a periferia da porção interior 10.

Um primeiro e um segundo meios de encosto são respectivamente preparados sobre a parte intermediária 22 da porção exterior e sobre a zona coberta 24 da porção interior. 5

Nas figuras 1, 2a e 3, a parte intermediária 22 apresenta uma janela 32, enquanto a zona coberta 24 é provida duma saliência radial 34 que se estende, para o exterior, pela janela 32. O primeiro meio de encosto é então constituído pelo bordo 32a da janela 32 o mais próximo da ondulação 20. A saliência radial 34 constitui, quanto a ela, o segundo meio de encosto. A janela 32 apresenta uma dimensão L no sentido do comprimento da porção exterior 12. Em função das deformações da reserva de elasticidade, a saliência radial 34 desloca-se para o interior desta janela entre o bordo de encosto 32a e, quando muito, o bordo oposto 32b. O comprimento da janela Condiciona portanto a gama de utilização possível da reserva de elasticidade.

Na variante da figura 2b, a porção intermediária 122 apresenta dois recortes laterais 132 e 132’, alinhados transversalmente. A zona coberta 124 é, quanto a ela, equipada com duas saliências radiais 134 e 134’, alinhadas transversalmente e encaixando-se nos recortes 132 e 132’. O primeiro meio de encosto é então constituído pelos bordos 132a e 132’a dos recortes os mais próximos da ondulação, enquanto que o segundo meio de encosto é constituído pelas saliências radiais 134 e 134'.

Em função das deformações da ondulação, as saliências deslocam-se no interior dos recortes, cujo comprimento L’ condiciona a gama de utilização da reserva de elasticidade.

Pode igualmente prever-se apenas um recorte lateral e uma única saliência radial encaixando-se neste último.

As saliências radiais 34, 134 ou 134’ são constituídas por um espigão estampado, rasgado ou análogo, praticado na zona coberta 24 ou 124 da porção interior. A figura 3 mostra o anel da figura 1 no decurso do seu agrafamento com a ajuda duma ferramenta tal como um alicate, parcialmente representado em traço interrompido. Nesta 6 ocasião pode com efeito ser-se levado a utilizar a reserva de elasticidade como mostra a figura 3, na qual a ondulação 20 é representada em posição de expansão máxima. Esta posição, que corresponde ao limite de utilização da reserva de elasticidade, é determinada pela cooperação do primeiro e do segundo meios de encosto.

Nota-se nas figuras 1 e 3 que a parte intermediária 22 apresenta uma ligeira deformação radial para o exterior. O bordo de encosto 32a é praticado numa parte desta deformação que se encontra radialmente próxima da periferia da porção de banda interior 10. A deformação permite com efeito, mesmo quando a reserva de elasticidade é utilizada, manter o bordo de encosto 32a na proximidade da porção de banda interior 10, de maneira a evitar que a saliência radial 34 lhe escape.

Uma deformação análoga pode ser prevista na variante ilustrada na figura 2b. A ondulação 20 é realizada sob a forma duma anel 20a, dobrado de tal forma que ele apresenta duas patas 20b e 20c que, no estado encolhido da reserva de elasticidade, são sensivelmente dirigidas radialmente e adjacentes entre si.

Nas figuras 4 e 5, os elementos análogos aos da figura 1 são afectados das mesmas referências, aumentadas de 200.

Na variante representada nessas figuras, aproveita-se o facto da extremidade 210b da porção de banda interior 210 se estender sob a extremidade 210a desta porção de banda no estado não apertado do anel, para ligar estas duas extremidades uma à outra.

Para esse efeito, a extremidade 210a provida da orelha 216 apresenta uma fenda longitudinal 250 situada para lá dessa orelha, quer dizer depois desta última no sentido da extremidade 210a para a extremidade 210b. A extremidade 210b, quanto a ela, é provida duma dobra radial 260. A dobra radial 260 é ligada à porção de banda 210 por um troço final 262 cuja largura, inferior à da fenda 250, permite a sua introdução nessa fenda. O troço fino estende-se principalmente radialmente mas pode igualmente, como mostra a figura 5, apresentar 7 uma parte situada no plano da banda. A extremidade livre 264 da dobra radial 260 é mais larga que o troço fino 262.

No exemplo representado, a dobra radial 260 e a fenda 250 estão alinhados. A fenda comporta uma janela 252 de dimensão transversal pelo menos igual à da extremidade livre 264 da dobra radial 260 e uma parte corrente, constituída por dois troços 254 e 256, de dimensão transversal inferior à da extremidade livre 264. A dobra radial 260 pode portanto ser inserida na fenda 250 pela janela 252 mas, logo que ela se encontra na parte corrente da fenda, a sua extremidade livre alargada impede-a de voltar a sair. Sob o efeito da elasticidade da porção de banda, a dobra radial 260 encontra-se naturalmente, no estado não apertado do anel, na vizinhança da extremidade 254a do troço 254 mais próximo da orelha 216, posição na qual ela não pode voltar a sair da fenda. A dobra radial pode ter a forma de um T ou de um L invertido.

Lisboa, 18 JUL. 2000 Por Etablissements CAILLAU

Claims

REIVINDICAÇÕES 1. Anel de aperto constituído por uma primeira porção (10) de banda de metal enrolada sobre si própria dita “porção interior”, apresentando, na vizinhança de uma (10a) das suas extremidades, uma dupla dobra radial (16), denominada “orelha” e por uma segunda porção de banda (12), dita “porção exterior” que é fixada, na sua primeira extremidade (12a), sobre a face externa da porção interior (10), apresenta uma ondulação (20) formando reserva de elasticidade, é munida, na sua segunda extremidade (12b) dum gancho (18) susceptível de ser agrafado por detrás da orelha (16) no decorrer do aperto do anel, e comporta uma parte (22) dita “intermediária”, situada entre a ondulação (20) e o gancho (18), e desenvolvendo-se sensivelmente segundo a periferia da porção interior (10), esta última apresentando, na vizinhança da outra (10b) das suas extremidades, uma zona (24) coberta pela dita parte intermediária (22), caracterizado por comportar um primeiro (32a) e um segundo (34) meios de encosto, dispostos respectivamente sobre a parte intermediária (22) da porção exterior (12) e sobre a zona coberta (24) da porção interior (10), e susceptíveis de cooperar entre si para determinar um limite de utilização da reserva de elasticidade.
2. Anel segundo a reivindicação 1, caracterizado por a parte intermediária (22) da porção exterior (12) apresentar uma janela (32), enquanto que a zona coberta (24) da porção interior (10) é provida duma saliência radial (34) estendendo-se, para o exterior, na dita janela e susceptível de cooperar em encosto com o bordo (32a) desta última mais próximo da ondulação.
3. Anel segundo a reivindicação 2, caracterizado por a parte intermediária (122) da porção exterior apresentar pelo menos um recorte lateral (132, 132’) enquanto que a zona coberta (124) da porção interior é provida de pelo menos uma saliência radial (134, 134’) estendendo-se, para o exterior, no dito recorte e susceptível de cooperar em encosto com o bordo (132a, 132’a) desta última mais próximo da ondulação.
4. Anel segundo qualquer uma das reivindicações 2 e 3, caracterizado por a saliência radial (34; 134, 134’) ser constituída por um espigão estampado na zona coberta (24; 124) da porção interior (10). l
5. Anel segundo qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a extremidade (210a) da porção de banda interior (210) provida da orelha (216) apresentar uma fenda longitudinal (250) situada desse lado desta orelha, enquanto a outra extremidade (210b) da dita porção interior é provida duma dobra radial (260), dirigida para o exterior e compreendendo um troço fino (262) de largura inferior à da fenda (250) e uma extremidade livre (264) de largura superior à do dito troço fino. Lisboa, 1 8 J(JL. 7000 Por Etablissements CAILLAU

Arco da Conceição,, 3,15 - 1100 LISBOA IMG? MÂNUEHOT1Z PEREIRA Agente Oficial cfa Propriedade industrial 2 RESUMO ANEL DE APERTO Anel de aperto constituído por uma primeira porção (10) de banda de metal enrolada sobre si própria dita “porção interior”, apresentando na vizinhança de uma das suas extremidades (10a) uma dupla dobra radial (16), denominada “orelha" e por uma segunda porção de banda (12), dita “ porção exterior" que é fixada na sua primeira extremidade (12a) sobre a face externa da porção interior (10), apresenta uma ondulação (20) formando reserva de elasticidade, é munida na sua segunda extremidade (12b) dum gancho (18) susceptível de ser agrafado por detrás da orelha (16) no decorrer do aperto do anel, e comporta uma parte (22) dita “intermediária” situada entre a ondulação (20) e o gancho (18) e desenvolvendo-se sensivelmente segundo a periferia da porção interior (10), esta última apresentando uma zona (24) coberta pela dita parte intermediária. Este anel comporta um primeiro (32a) e um segundo (34) meios de encosto, dispostos respectivamente sobre a parte intermediária (22) da porção exterior (12) e sobre a zona coberta (24) da porção interior (10), e susceptíveis de cooperar entre si para determinar um limite de utilização da reserva de elasticidade.