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BRPI1105076A2 - mecanismo de recarregamento para reinicializar uma pressão em um recipiente de baixa pressão, dispositivo de bombeamento configurado para reestabelecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão e método para reestabelecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão com um dispositivo de bombeamento - Google Patents

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BRPI1105076A2
BRPI1105076A2 BRPI1105076A BRPI1105076A BRPI1105076A2 BR PI1105076 A2 BRPI1105076 A2 BR PI1105076A2 BR PI1105076 A BRPI1105076 A BR PI1105076A BR PI1105076 A BRPI1105076 A BR PI1105076A BR PI1105076 A2 BRPI1105076 A2 BR PI1105076A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
low pressure
housing
chamber
pressure vessel
pumping device
Prior art date
Application number
BRPI1105076A
Other languages
English (en)
Inventor
Mark Wordley
Ryan Gustafson
Original Assignee
Hydril Usa Mfg Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Hydril Usa Mfg Llc filed Critical Hydril Usa Mfg Llc
Publication of BRPI1105076A2 publication Critical patent/BRPI1105076A2/pt
Publication of BRPI1105076B1 publication Critical patent/BRPI1105076B1/pt
Publication of BRPI1105076B8 publication Critical patent/BRPI1105076B8/pt

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Abstract

mecanismo de recarregamento para reinicializar uma pressão em um recipiente de baixa pressão, dispositivo de bombeamento configurado para reestabelecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão e método para reestabelecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão com um dispositivo de bombeamento.a presente invenção refere-se, em geral, a métodos e dispositivos e, mais particularmente, a mecanismos e técnicas para recarregar um dispositivo que gera uma força submarina. o mecanismo de recarregamento para reinicializar uma pressão em um recipiente de baixa pressão (60), conectado a um dispositivo de controle de pressão submarina, compreende um recipiente de baixa pressão (60) configurado para ter primeira e segunda câmaras, sendo que a primeira câmara é configurada para receber um líquido hidráulico em uma alta pressão e a segunda câmara é configurada para incluir um gás em uma baixa pressão; uma válvula (150) conectada de modo fluido a uma primeira porta da primeira câmara do recipiente de baixa pressão (60); um dispositivo de bombeamento (120) conectado de modo fluido a uma segunda porta da primeira câmara do recipiente de baixa pressão (60); e uma seção de preventor de erupção (bop) (140) conectada de modo fluido à válvula (150) e configurada para fechar ou abrir um bloco de gaveta, em que o dispositivo de bombeamento (120) é configurado para evacuar o fluido hidráulico proveniente da primeira câmara do recipiente de baixa pressão (60) quando a válvula (150) fecha uma comunicação fluida entre a primeira porta da primeira câmara e a seção de bop.

Description

“MECANISMO DE RECARREGAMENTO PARA REINICIALIZAR UMA
PRESSÃO EM UM RECIPIENTE DE BAIXA PRESSÃO, DISPOSITIVO DE
BOMBEAMENTO CONFIGURADO PARA REESTABELECER UMA BAIXA
PRESSÃO EM UM RECIPIENTE DE BAIXA PRESSÃO E MÉTODO PARA
REESTABELECER UMA BAIXA PRESSÃO EM UM RECIPIENTE DE BAIXA PRESSÃO COM UM DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO” Antecedentes Campo da técnica As realizações do assunto ora apresentado referem-se, em geral, aos métodos e dispositivos e, mais particularmente, a mecanismos e técnicas para recarregar um dispositivo que gera uma força submarina.
Discussão dos Antecedentes Durante os últimos anos, com o aumento do preço de combustíveis fósseis, o interesse no desenvolvimento de novos campos de produção tem aumentado dramaticamente. No entanto, a disponibilidade de campos de produção com base em terra é limitada. Portanto, a indústria tem, agora, estendido a perfuração para localizações marítimas, as quais parecem manter uma quantidade vasta de combustível fóssil.
As tecnologias existentes para extrair o combustível fóssil dos campos marítimos podem usar um sistema 10, conforme mostrado na Figura 1.
Mais especificamente, o sistema 10 pode incluir um receptáculo 12 que tem um carretei 14 que fornece cabos de alimentação/comunicação 16 para um controlador 18. Um Carretei Multiplexador pode ser usado para transmitir energia e comunicação. Alguns sistemas têm carretéis de mangueira para transmitir fluido sob pressão ou um tubo sólido (conduto rígido) para transmitir o fluido sob pressão ou ambos. Outros sistemas podem ter uma mangueira com comunicação ou tubulações (piloto) para fornecer e operar funções submarinas. No entanto, um recurso comum desses sistemas é sua profundidade de operação limitada. O controlador 18 é disposto abaixo do nível do mar, próximo a ou sobre o leito do mar 20. Quanto a isso, observa-se que os elementos mostrados na Figura 1 não são desenhados em escala e nenhuma dimensão deve ser inferida a partir da Figura 1. A Figura 1 também mostra uma cabeça de poço 22 do poço submarino 23 e uma tubulação de perfuração 24 que entra no poço submarino 23. No fim da tubulação de perfuração 24, há uma broca (não mostrada).
Diversos mecanismos, também não mostrados, são empregados para girar a tubulação de perfuração 24, e, implicitamente, a broca, para estender o poço submarino.
No entanto, durante a operação de perfuração normal, acontecimentos inesperados podem ocorrer, os quais podem danificar o poço e/ou o equipamento usado para perfuração. Tal acontecimento é o fluxo incontrolável de gás, óleo ou outros fluidos de poço a partir de uma formação subterrânea no interior do poço. Tal acontecimento é, às vezes, denominado “jato de gás" (kick) ou “erupção” (blowout) e pode ocorrer quando a pressão de formação excede a pressão do fluido da coluna de perfuração. Esse acontecimento é imprevisível e, se nenhuma medida é tomada para impedi-lo, o poço e/ou o equipamento associado pode ser danificado.
No entanto, um dispositivo de controle de pressão, por exemplo, um preventor de erupção (BOP), pode ser instalado no topo do poço para vedar o poço no caso da integridade do poço ser afetada. O BOP é convencionalmente implantado como uma válvula para impedir a liberação de pressão no espaço anular entre o revestimento e o tubo de broca ou no orifício aberto (isto é, orifício sem nenhum tubo de broca) durante perfuração ou operações de conclusão. A Figura 1 mostra BOPs 26 ou 28 que são controlados pelo controlador 18, comumente conhecidos como um POD. O controlador 18 controla um acumulador 30 para fechar ou abrir BOPs 26 e 28.
Mais especificamente, o controlador 18 controla um sistema de válvulas (não mostrado) para abrir e fechar os BOPs. O fluido hidráulico, o qual é usado para abrir e fechar as válvulas, é comumente pressurizado pelo equipamento na superfície. O fluído pressurizado é armazenado em acumuladores na superfície e abaixo do nível do mar para operar os BOPs. O fluido armazenado abaixo do nível do mar nos acumuladores também pode ser usado para cisalhar e/ou sustentar funções acústicas quando o controle do poço é perdido, O acumulador 30 pode incluir reservatórios (receptáculos) que armazenam o fluido hidráulico sob pressão e fornecem a pressão necessária para abrir e fechar os BOPs. A pressão do acumulador 30 é transportada pelo tubo 32 para os BOPs 26 e 28.
Conforme compreendido pelos versados na técnica, em perfuração em alto mar, a fim de superar as altas pressões hidrostáticas geradas pela água do mar na profundidade de operação dos BOPs, o acumulador 30 tem que ser inicíalmente carregado a uma pressão acima da pressão submarina ambiente. Os acumuladores típicos são carregados com nitrogênio, porém, conforme pressões de pré-carregamento aumentam, a eficiência de nitrogênio diminui, o que acresce o custo adicional e o peso, já que mais acumuladores são exigidos abaixo do nível do mar para realizar a mesma operação na superfície. Por exemplo, um acumulador de 60 litros (I) na superfície pode ter um volume útil de 24I na superfície, porém, a 3000 m de profundidade de água, o volume útil é menor do que 41. Fornecer essa pressão adicionai abaixo do nível do mar ê dispendioso, o equipamento para fornecer a alta pressão é volumoso, já que o tamanho dos receptáculos que fazem parte do acumulador 30 é grande, e o alcance de operação dos BOPs é limitado pela diferencia de pressão inicial entre a pressão de carregamento e a pressão hidrostática na profundidade de operação.
Nesse sentido, a Figura 2 mostra o acumulador 30 conectado por meio da válvula 34 a um cilindro 36. O cilindro 36 pode incluir um pistão (não mostrado) que se move quando uma primeira pressão em um lado do pistão é maior do que uma segunda pressão no outro lado do pistão. A primeira pressão pode ser a pressão hidrostátíca mais a pressão liberada pelo acumulador 30, enquanto a segunda pressão pode ser a pressão hidrostátíca. Portanto, o uso de receptáculos pressurizados para armazenar fluidos de alta pressão para operar um BOP torna a operação da sonda marítima dispendiosa e exige a manipulação de grandes partes.
Conforme discutido acima em relação à Figura 2, o acumulador 30 é volumoso devido à baixa eficiência de nitrogênio em altas pressões. Posto que os campos marítimos são localizados cada vez mais profundamente (no sentido de que a distância da superfície do mar para o leito do mar está se tornando cada vez maior), os acumuladores à base de nitrogênio se tornam menos eficiente devido ao fato de que a diferença entre a pressão de carregamento iniciai e a pressão hidrostátíca local diminui para uma carga inicial determinada, exigindo, portanto, que o tamanho dos acumuladores aumente (é necessário usar garrafas de 16.3201 ou mais dependendo da pressão de cisalhamento exigida e da profundidade de água), e aumentado o preço para distribuir e manter os acumuladores.
Conforme apresentado no Pedido de Patente número de sério U.S. 12/338.652, número do dossiê do advogado 236466/0340-005, depositado no dia 18 de dezembro de 2008, intitulado “Subsea Force Generating Device and Method” de R. Gustafson, cuja descrição completa está aqui incorporada, uma nova disposição, conforme mostrado na Figura 3, pode ser usada para gerar a força F. A Figura 3 mostra um invólucro 36 que inclui um pistão 38 capaz de se mover no interior do invólucro 36. O pistão 38 divide o invólucro 36 em uma câmara 40, definida pelo cilindro 36 e pelo pistão 38. A câmara 40 é denominada câmara de fechamento. O invólucro 36 também inclui uma câmara de abertura 42, conforme mostrado na Figura 3. O invólucro 38 pode ser formado em um BOP e a câmara de abertura 42 e a câmara de fechamento 40 atua o bloco de gaveta (não mostrado) conectado à haste 44. A pressão em ambas as câmaras 40 e 42 pode ser igual, isto é, a pressão do mar (pressão ambiente). A pressão ambiente em ambas as câmaras 40 e 42 pode ser alcançada permitindo-se que a água do mar entre livremente nessas câmaras por meio de válvulas correspondentes (não mostradas). Desse modo, já que não há diferença de pressão em nenhum dos lados do pistão 38, o pistão 38 está em descanso e nenhuma força F é gerada.
Quando é necessário que uma força seja fornecida para ativar uma peça de equipamento, a haste 44 associada ao pistão 38 tem que ser movida. Isso pode ser alcançado através da geração de um desequilíbrio de pressão em dois lados do pistão 38.
Embora a disposição mostrada na Figura 3 e descrita no Pedido de Patente número de série 12/338.652, número do dossiê do advogado 236486/0340-005, de R. Gustafson, a presente como gerar a força submarina sem o uso dos acumuladores, no entanto, conforme discutido anteriormente, os acumuladores ainda podem ser usados para fornecer uma pressão suplementar. A Figura 3 mostra que a câmara de abertura 42 pode ser conectada a um recipiente de baixa pressão 60. Uma válvula 62 pode ser inserida entre a câmara de abertura 42 e o recipiente de baixa pressão 60 para controlar as pressões entre a câmara de abertura 42 e o recipiente de baixa pressão 60.
Conforme mostrado na Figura 3, quando não há necessidade de fornecer a força, a pressão tanto na câmara de fechamento quando na de abertura é Pamb, enquanto a pressão no interior do recipiente 60 é aproximadamente Pr = 1 atm ou inferior para aperfeiçoar a eficiência. Quando uma força é exigida para a atuação de uma peça de equipamento da sonda, por exemplo, um bloco de gaveta do BOP, a água do mar é impedida de entrar na câmara de abertura 42 e a válvula 62 abre de tal modo que a câmara de abertura 42 possa se comunicar com o recipiente de baixa pressão 60. A pressão seguinte ocorre na câmara de fechamento 40, na câmara de abertura 42 e no recipiente de baixa pressão 60. A câmara de fechamento 40 permanece na pressão ambiente à medida que mais água do mar entra por meio do tubo 64 na câmara de fechamento 40 conforme o pistão 38 começa a se mover da esquerda para a direita na Figura 4. A pressão na câmara de abertura 42 diminui à medida que a baixa pressão Pr se torna disponível por meio da válvula 62, isto é, água do mar da câmara de abertura 42 se move para o recipiente de baixa pressão 60 a fim de equalizar as pressões entre a câmara de abertura 42 e o recipiente de baixa pressão 60. Dessa maneira, um desequilíbrio de pressão ocorre entre a câmara de fechamento 40 e a câmara de abertura 42 (a qual está agora vedada em relação ao ambiente) e esse desequilíbrio de pressão inicia o movimento do pistão 38 para a direita na Figura 3, gerando, portanto, a força F.
Um recurso do dispositivo mostrado na Figura 3 é o fato de que o recipiente de baixa pressão 60 tem uma funcionalidade limitada. Mais especificamente, uma vez que a água do mar proveniente da câmara de abertura 42 foi liberada para o interior do recipiente de baixa pressão 60 e a câmara de abertura 42 é vedada em relação ao ambiente, o recipiente de baixa pressão 60 não pode fornecer novamente a baixa pressão, a menos que um mecanismo seja implantado para esvaziar o recipiente de baixa pressão 60 da água do mar recebida. Em outras palavras, a água do mar que ocupa o recipiente de baixa pressão 60 após a válvula 62 ter sido aberta, tem que ser removida e o gás na pressão atmosférica que existia no recipiente de baixa pressão 60 antes da abertura da válvula 62 tem que ser reestabelecido para recarregar o recipiente de baixa pressão 60.
De acordo com uma realização exemplificativa e conforme mostrado na Figura 4, o recipiente de baixa pressão 60 pode ser reutilizado através do fornecimento de um recipiente de reinicialização 70 conectado ao recipiente de baixa pressão 60, conforme descrito no Pedido de Patente número de série U.S. 12/338,669, número do dossiê do advogado 236956/0340-008, depositado no dia 18 de dezembro de 2008» intitulado “Rechargeablé Subsea Force Generating Device e Method” de R, Gustafson, cuja descrição total está aqui incorporada. O recipiente de reinicialização 70 e o recipiente de baixa pressão 60 podem, ser formados integralmente, isto é, em peça unitária. A Figura 4 mostra o recipiente de baixa pressão 60 e o recipiente de reinicialização 70 formados em um módulo de reinicialização único 72. O recipiente de baixa pressão 60 pode incluir um pistão móvel 74 que define urna câmara de gás de baixa pressão 76. Essa câmara de gás de baixa pressão (ou vácuo) 76 é a câmara que é preenchida com gás (ar, por exemplo) em pressão atmosférica e fornece a baixa pressão para a câmara de abertura 42 do BOP. O recipiente de baixa pressão 60 pode incluir uma porta 78, a qual pode ser uma porta de retorno hidráulico para o BOP, Um conjunto de pistão 80 penetra no recipiente de baixa pressão 60. O conjunto de pistão 80 é fornecido no recipiente de reinicialização 70. O conjunto de pistão 80 inclui um pistão 82 e um primeiro elemento de extensão 84. O pistão 82 é configurado para se mover no interior do recipiente de reinicialização 70, enquanto o primeiro elemento de extensão 84 é configurado para entrar no recipiente de baixa pressão 60 a fim de aplicar uma força no pistão 74. O pistão 82 divide o recipiente de reinicialização 70 em uma câmara de retração de abertura de reinicialização 86 e uma câmara de extensão de fechamento de reinicialização 88. A câmara de retração de abertura de reinicialização 86 é configurada para se comunicar por meio de uma porta 90 com uma fonte de pressão (não mostrado). A câmara de extensão de fechamento de reinícialização 88 é configurada para se comunicar por meio de uma porta 92 com a fonte de pressão ou outra fonte de pressão. A liberação da pressão da fonte de pressão para o recipiente de reinícialização 70 pode ser controlada através de válvulas 94 e 96. Uma parede sólida 98 pode ser formada entre o recipiente de baixa pressão 60 e o recipiente de reinícialização 70 para separar os dois recipientes. Um segundo elemento de extensão 100 do pistão 82 pode ser usado para travar o pistão 82. O pistão 82 pode ser travado em uma posição desejada através de um mecanismo de travamento 102. Os mecanismos para travar um pistão são conhecidos na técnica, por exemplo, embreagem de Travamento de Posição Múltiplo de Hydril (MPL), disponível junto à Hydril Gompany LP, Houston, Texas ou outro dispositivo de travamento, como um dispositivo de travamento de colar ou um dispositivo de travamento de pega de esfera.
No entanto, seria desejável fornecer outros sistemas e métodos para recarregar o recipiente de baixa pressão.
Descrição Resumida De acordo com uma realização exemplifieativa, há um mecanismo de recarregamento para reinicializar uma pressão em um recipiente de baixa pressão conectado a um dispositivo de controle de pressão submarina. O mecanismo de recarregamento inclui o recipiente de baixa pressão configurado para ter primeira e segunda câmaras, sendo que a primeira câmara é configurado para receber um líquido hidráulico em uma alta pressão e a segunda câmara é configurado para incluir um gás em urna baixa pressão; uma válvula conectado de modo fluido a uma primeira porta da primeira câmara do recipiente de baixa pressão; um dispositivo de bombeamento conectado de modo fluido a uma segunda porta da primeira câmara do recipiente de baixa pressão; e uma seção de preventor de erupção (BOP) conectada de modo fluido à válvula e configurada para fechar ou abrir um bloco de gaveta, O dispositivo de bombeamento é configurado para evacuar o fluido hidráulico a partir da primeira câmara do recipiente de baixa pressão quando a válvula fecha uma comunicação fluída entre a primeira porta da primeira câmara e a seção de BOP.
De acordo outra realização exemplificativa, há um dispositivo de bombeamento configurado para reestabefecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão conectado a um dispositivo de controle de pressão submarina. O dispositivo de bombeamento inclui primeiro e segundo invólucros conectados entre si através de uma passagem; um pistão fornecido no primeiro invólucro para dividir o primeiro invólucro em primeira e segunda câmaras; uma primeira porta conectada à primeira câmara e configurada para se comunicar de modo fluido com uma fonte de alta pressão; uma segunda porta conectada à segunda câmara e configurada para se comunicar de modo fluído com a fonte de alta pressão; e uma haste conectada ao pistão e configurada para se estender através do primeiro invólucro, da passagem e do segundo invólucro de tal modo que um fluido proveniente do segundo invólucro seja impedido de entrar no primeiro invólucro.
De acordo, ainda, com outra realização exemplificativa, há um método para reestabelecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão com um dispositivo de bombeamento. O método inclui uma etapa de conexão do primeiro e do segundo invólucros do dispositivo de bombeamento entre si através de uma passagem; uma etapa de fornecimento de um pistão no primeiro invólucro que divide o primeiro invólucro em primeira e segunda câmaras; uma etapa de conexão de uma primeira porta à primeira câmara para se comunicar de modo fluído com uma fonte de alta pressão; uma etapa de conexão de uma segunda porta à segunda câmara para se comunicar de modo fluido com a fonte de alta pressão; e uma etapa de conexão de uma haste ao pistão para se estender através do primeiro invólucro, da passagem e do segundo invólucro de tal modo que um fluido proveniente do segundo invólucro seja impedido de entrar no primeiro invólucro.
Breve descrição dos desenhos Os desenhos em anexo, os quais são incorporados em e constituem uma parte do relatório descritivo, ilustram uma ou mais realizações e, junto ao relatório descritivo, explicam essas realizações. Nos desenhos: A Figura 1 é um diagrama esquemático de uma sonda marítima convencional; A Figura 2 é um diagrama esquemático de um acumulador para gerar força submarina; A Figura 3 é um diagrama esquemático de um recipiente de baixa pressão conectado a um BOP; A Figura 4 é um diagrama esquemático de um dispositivo para recarregar um recipiente de baixa pressão; A Figura 5 é um diagrama esquemático de um sistema de bombeamento para recarregar um recipiente de baixa pressão, de acordo com uma realização exemplificativa; A Figura 6 é um diagrama esquemático mais detalhado de um sistema de bombeamento para recarregar um recipiente de baixa pressão, de acordo com uma realização exemplificativa; A Figura 7 é um diagrama esquemático de um dispositivo usado para controlar um poço submarino; A Figura 8 é um diagrama esquemático de um sistema de bombeamento, de acordo com uma realização exemplificativa; e A Figura 9 é um fluxograma de um método para recarregar um recipiente de baixa pressão, de acordo com uma realização exemplificativa.
Descrição detalhada A seguinte descrição das realizações exemplificativas refere-se aos desenhos em anexo. Os mesmos números de referência em diferentes desenhos identificam os mesmos elementos ou elementos similares. A descrição detalhada a seguir não limita a invenção. Ao invés disso, o escopo da invenção é definido pelas reivindicações em anexo. As realizações a seguir são discutidas, com propósito de simplificação, em relação à terminologia e à estrutura de sistemas de BOP. No entanto, as realizações a serem discutidas a seguir não são limitadas a esses sistemas, porém, podem ser aplicadas a outros sistemas que exigem o fornecimento repetido de força quando a pressão ambiente é tão alta quando em um ambiente submarino, como, por exemplo, um dispositivo de controle de pressão submarina. A referência ao longo do relatório descritivo a “uma (1) realização” ou “uma realização” significa que um recurso, estrutura ou característica particular descrita em conjunto com uma realização é incluído em pelo menos uma realização do assunto apresentado. Desse modo, a aparência das expressões “em uma (1) realização” ou “em uma realização” em diversas ocorrências ao longo do relatório descritivo não se refere necessariamente à mesma realização.
Além disso, os recursos, estruturas ou características particulares podem ser combinados de maneira adequada em uma ou mais realizações.
De acordo com uma realização exemplificativa, uma nova maneira de recarregar um recipiente de baixa pressão é discutida a seguir. De acordo com essa realização, uma bomba pode ser conectada ao recipiente de baixa pressão para remover a água do mar ou outro fluido e reestabelecer uma baixa pressão de um gás no interior do recipiente de baixa pressão. A bomba pode ser configurada para ventilar, para o mar, a água do mar proveniente do recipiente de baixa pressão ou para recírcular a água do mar. A bomba pode ser configurada para manejar um ou mais recipientes de baixa pressão. A bomba pode ser posicionada abaixo do nível do mar, próxima ao recipiente de baixa pressão ou em um navio acima do poço.
De acordo com uma realização exemplificativa ilustrada na Figura 5, um sistema de recarregamento 110 pode incluir o recipiente de baixa pressão 60, um dispositivo de bombeamento 120, uma seção de BOP 140 e uma válvula 140. O dispositivo de bombeamento 120 pode ter portas 122 e 124 que ativam o dispositivo de bombeamento para remover a água do mar do recipiente de baixa pressão 60. Uma conexão fluida 160 (por exemplo, tubo) é fornecida entre o dispositivo de bombeamento 120 e o recipiente de baixa pressão 60. A válvula 150 é configurada para posicionar, em comunicação fluida, o recipiente de baixa pressão 60 com uma câmara de abertura 142 e a seção de BOP 140 e também para permitir que uma fonte de pressão 170 forneça pressão à seção de BQP 140, conforme será discutido poste rio rmente.
Outra fonte de pressão pode ser conectada a uma câmara de fechamento 144 da seção de BOP 140 e essa fonte de pressão pode incluir outro recipiente de baixa pressão 180, um ou mais acumuladores 182, e/ou um tubo 184 conectado a um navio (não mostrado) no nível do mar. Todas essas fontes de alimentação são conectadas a uma porta 186 da seção de BOP 140. O tubo 184 pode ser conectado a uma bomba fornecida no navio. A seção de BOP 140 é parte de um BOP e inclui o mecanismo de fechamento e de abertura para um bloco de gaveta 146 que é conectado por meio de uma haste 148 a um pistão 149. As diferenças de pressão no pistão 149, as pressões criadas na câmara de fechamento 144 e na câmara de abertura 142, determinam a direção de movimento do bloco de gaveta 146.
De acordo com uma realização exemplificativa ilustrada na Figura 6, o recipiente de baixa pressão 60 tem um pistão 74 que separa a câmara de gás 76 da câmara 77. No entanto, de acordo outra realização exemplificativa, o pistão 74 pode ser removido à medida que o gás na câmara de gás 76 é separado de um fluido na câmara 77 devido, por exemplo, à gravidade. A câmara de gás 76 é configurada para vedar hermeticamente um gás fornecido nessa câmara. O gás é fornecido no nível do mar para ter uma pressão de cerca de 1 atm. Um gás possível é o ar. No entanto, é possível fornecer vácuo na câmara de gás 76. O pistão opcional 74 é fornecido com vedações (não mostrado) onde ocorre o contato com a parede interna do recipiente de baixa pressão 60 para impedir um escape do gás da câmara de gás 76 ou para impedir que a água do mar (ou outro fluido) da câmara 77 entre na câmara de gás 76. Desse modo, em uma aplicação, a câmara de gás 76 é completamente isolada do ambiente ou outros meios, isto é, não há portas ou válvulas conectadas à câmara de gás 76. Ao contrário, a câmara 77 é conectada por meio de uma primeira porta 79a à válvula 150 e à seção de BOP 140 e por meio de uma segunda porta 79b ao tubo 160 e ao dispositivo de bombeamento 120. O dispositivo de bombeamento 120 pode incluir uma bomba ou um dispositivo similar que é capaz de mover um fluido. De acordo com uma realização exemplificativa, o dispositivo de bombeamento 120 inclui um primeiro invólucro 126 e um segundo invólucro 128 conectado entre si por meio de uma passagem 130. O primeiro invólucro 126 tem uma área em seção transversal A1 maior do que uma área em seção transversal A2 do segundo invólucro 128. As áreas em seção transversal A1 e A2 representam a área de cada um dos invólucros obtidos de modo substancialmente perpendicular no eixo geométrico X ao longo do qual um pistão 132 se move no interior do primeiro invólucro 126. O pistão 132 é conectado a uma haste 134 que se estende no primeiro invólucro 126, na passagem 130 e no segundo invólucro 128, Uma área em seção transversal A3 da haste 134 pode ser menor do que a área A2. Opcionalmente, um pistão 136 que tem a área A3 pode ser conectado à haste 134. As áreas A1 a A3 podem ser escolhidas para amplificar o efeito na bomba. Ao fornecer uma pressão adequada nas portas 122 e/ou 124, o pistão 132 é forçado a se mover ao longo do eixo geométrico X. Desse modo, a haste 134 se move no interior da segunda câmara 128 para absorver fluido da câmara 77 e para descarregar o fluido absorvido no exterior do dispositivo de bombeamento 120.
Um movimento da haste 134 ao longo de uma direção oposta a X absorve a água do mar proveniente da câmara 77 do recipiente de baixa pressão 60. Um movimento da haste 134 ao longo de X força a água do mar absorvida da câmara 77 ao longo do tubo 137. As válvulas 190 e 192 (válvulas direcionadas configuradas para permitir um fluxo somente em uma direção) impedem que a água do mar entre novamente na câmara 77 ou absorvem a água do mar ao longo do tubo 137. O tubo 137 pode ser configurado para liberar a água do mar no ambiente ou pode enviar a água do mar ao longo do tubo 194 e 174 para a fonte de pressão 170. O pistão 132 pode ter uma vedação 138 para reduzir a comunicação fluida entre as câmaras 126a e 126b do primeiro invólucro 126. A câmara 77 do recipiente de baixa pressão 60 também se comunica com a válvula 150. A válvula 150 pode ser uma válvula montada em subplaca convencional (SPM) ou outra válvula conhecida. Uma válvula SPM é atuada entre as diversas posições através de uma válvula piloto 152. A válvula piloto 152 pode ser uma válvula solenoide (válvula eletricamente ativada). A válvula piloto 152 é conectada à válvula SPM 150, conforme mostrado na Figura.
Em uma aplicação, tanto a válvula SPM 150 quanto a válvula piloto 152 são fornecidas no POD Multiplexador (não mostrado) dispositivo. O POD Multiplexador pode ser localizado no pacote de riser marinho inferior (LMRP) enquanto a seção de BOP 140 é localizada no conjunto de BOP.
Nesse sentido, a Figura 7 ilustra esquematicamente a distribuição possível dos elementos discutidos acima. Nessa realização exemplificativa, a cabeça de poço 200 é conectada ao fundo do mar 202 e também ao conjunto de BOP 204. O conjunto de BOP 204 é conectado ao LMRP 206, o qual, por sua vez, é conectado por meio de um riser 208 a um navio 210 no nível do mar 212. O POD Multiplexador 214, o qual aloja a válvula SPM 150 e a válvula piloto 152, pode ser localizado no LRMP 206. Em outra realização, a válvula SPM 150 e a válvula piloto 152 são localizadas em um pod de jato de gás 216 que é localizado no conjunto de BOP 204. O pod de jato de gás 216 pode incluir duas partes de conexão, uma incluindo a válvula SPM 150 e uma incluindo a válvula piloto 152. A parte incluindo a válvula SPM 150 pode ser conectada de modo fixo ao conjunto de BOP 204, enquanto a parte incluindo a válvula piloto 152 é conectado de modo removível à outra parte. Portanto, a parte incluindo a válvula piloto 152 pode ser removida através de um veículo de operação remota (ROV) do conjunto de BOP 204.
Retornando à Figura 6, a válvula SPM 150 pode incluir diversas portas 150a a 150d, as quais são configuradas para bloquear ou permitir que um fluido escoe, conforme indicado pela Figura. A porta 150b se comunica com a câmara 77 do recipiente de baixa pressão 60 e bloqueia uma comunicação fluida entre a câmara 77 e a seção de BOP 140. A porta 150c permite uma comunicação entre a fonte de pressão 170 e a seção de BOP 140. Quando ativada na outa posição, a porta 150a da válvula SPM 150 bloqueia a comunicação fluida com a fonte de pressão 170 e permite a comunicação fluida entre a câmara 77 e a seção de BOP 140. Desse modo, na posição não mostrada na Figura 6, permite-se que o fluido na câmara de abertura 142 entre na câmara 77 do recipiente de baixa pressão 60 e feche o bloco de gaveta 146 (consulte Figura 5) movimentando o pistão 149 da esquerda para a direita na Figura.
Após essa operação ter sido realizada, a válvula SPM 150 se move na posição mostrada na Figura 6 para bloquear a comunicação fluida com a câmara 77. Nesse estágio, conforme mostrado na Figura 8, o pistão 74 (se o recipiente de baixa pressão 60 não tem pistão 74, o fluido na câmara 77 comprime o gás na câmara 76) comprime o gás na câmara de gás 76 e a câmara 77 fica cheia de água do mar. Essa água do mar precisa ser, agora, removida para que aquele pistão 74 possa voltar para a posição inicial mostrada na Figura 6. O dispositivo de bombeamento 120 é usado para alcançar essa funcionalidade, conforme já discutido. A fonte de pressão 170 pode ser usada para fornecer a alta pressão necessária para fechar o bloco de gaveta na seção de BOP 140. A fonte de pressão 170 pode incluir, por exemplo, um invólucro 172. O invólucro 172 pode ser configurado para manter um fluido sob pressão. O invólucro 172 também pode ser configurado para se comunicar diretamente por meio de um tubo 174 com o navio 210 para receber mais pressão sob condições determinadas. Alternatívamente, o invólucro 172 pode ser conectado ao dispositivo de bombeamento 120, por meio do tubo 194, para reforçar sua pressão.
De acordo com uma realização exemplificativa, pelo menos um sensor de pressão pode ser fornecido na câmara 76 do recipiente de baixa pressão 60 para monitorar a baixa pressão nessa câmara. Ademais, de acordo outra realização exemplificativa, os sensores de detecção de posição, conforme descrito no Pedido de Patente Provisório número de série U.S. 61/138.005, Número do dossiê do advogado 236460/0340-004, depositado no dia 16 de dezembro de 2008, de R. Judge, cuja descrição completa está aqui incorporada a título de referência, podem ser fornecidos (i) no dispositivo de bombeamento 120 para detectar a posição de pistão 132, (ii) no recipiente de baixa^pressão 60 para detectar a posição de pistão 74 e/ou (iii) na seção de BOP 140 para detectar a posição de pistão 149. Ao ter conhecimento de algumas ou todas as posições dos pistões 74, 132 e/ou 149, pode permitir um controlador (não mostrado) para controlar a liberação de alta pressão proveniente da fonte de alimentação 170 para a porta 152c e também para controlara válvula 152 e o dispositivo de bombeamento 120.
De acordo com uma realização exemplificativa ilustrada na Figura 9, há um método para reestabelecer uma baixa pressão em um recipiente de baixa pressão com um dispositivo de bombeamento, O método inclui uma etapa 900 de conexão do primeiro e do segundo invólucros do dispositivo de bombeamento entre si através de uma passagem, uma etapa 902 de fornecimento de um pistão no primeiro invólucro que divide o primeiro invólucro na primeira e na segunda câmaras, uma etapa 904 de conexão de uma primeira porta à primeira câmara para se comunicar de modo fluido com uma fonte de alta pressão, uma etapa 908 de conexão de uma segunda porta à segunda câmara para se comunicar de modo fluido com a fonte de alta pressão, e uma etapa 908 de conexão de uma haste ao pistão para se estender através do primeiro invólucro, da passagem e do segundo invólucro de tal modo que um fluido proveniente do segundo invólucro seja impedido de entrar no primeiro invólucro.
As realizações exemplificativas apresentadas fornecem um dispositivo e um método para recarregar repetidamente um recipiente de baixa pressão. Deve-se compreender que essa descrição não é destinada a limitar a invenção. Ao contrário, as realizações exemplificativas são destinadas a abranger alternativas, modificações e equivalentes, os quais são incluídos no espírito e escopo da invenção, conforme definido pelas reivindicações em anexo. Ademais, na descrição detalhada das realizações exemplificativas, os diversos detalhes específicos são estabelecidos a fim de fornecer uma compreensão abrangente da invenção reivindicada. No entanto, um versado na técnica compreendería que diversas realizações podem ser praticadas sem tais detalhes específicos.
Embora os recursos e elementos das presentes realizações exemplificativas estejam descritas nas realizações em combinações particulares, cada recurso ou elemento pode ser usado por si só sem os outros recursos e elementos das realizações ou em diversas combinações com ou sem outros recursos e elementos apresentados aqui.
Esta descrição escrita usa exemplos do assunto apresentado para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique a mesma, incluindo a produção e uso de quaisquer dispositivos ou sistemas e realização de quaisquer métodos incorporados. O escopo patenteável do assunto é definido pelas reivindicações e pode incluir outros exemplos considerados pelos versados na técnica. Tais outros exemplos são destinados a estar dentro do escopo das reivindicações.

Claims (20)

1. MECANISMO DE RECARREGAMENTO PARA REINICIALIZAR UMA PRESSÃO EM UM RECIPIENTE DE BAIXA PRESSÃO, conectado a um dispositivo de controle de pressão submarina, sendo que o mecanismo de recarregamento compreende: o recipiente de baixa pressão configurado para ter primeira e segunda câmaras, sendo que a primeira câmara é configurada para receber um líquido hidráulico em uma alta pressão e a segunda câmara é configurada para incluir um gás em uma baixa pressão; uma válvula conectada de modo fluido a uma primeira porta da primeira câmara do recipiente de baixa pressão; um dispositivo de bombeamento conectado de modo fluido a uma segunda porta da primeira câmara do recipiente de baixa pressão; e uma seção de preventor de erupção (BOP) conectada de modo fluido à válvula e configurada para fechar ou abrir um bloco de gaveta, em que o dispositivo de bombeamento é configurado para evacuar o fluido hidráulico proveniente da primeira câmara do recipiente de baixa pressão quando a válvula fecha uma comunicação fluida entre a primeira porta da primeira câmara e a seção de BOP.
2. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 1, em que a válvula é uma válvula montada em subplaca (SPM).
3. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 2, em que a válvula SPM tem duas posições.
4. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 2, em que a válvula SPM é controlada por uma válvula piloto.
5. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 4, em que a válvula SPM e a válvula piloto são fornecidas em um dispositivo de controle deslocado em um pacote de riser marinho inferior (LMRP) ou em um conjunto de BOP.
6. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 5, em que o recipiente de baixa pressão é fixado ao conjunto de BOP.
7. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 1, em que o dispositivo de bombeamento compreende adicionalmente: primeiro e segundo invólucros conectados entre si por uma passagem; um pistão fornecido no primeiro invólucro para dividir um primeiro invólucro em primeira e segunda câmaras; e uma haste conectada ao pistão e configurada para se estender através do primeiro invólucro, da passagem e do segundo invólucro de ta! modo que um fluido proveniente do segundo invólucro seja impedido de entrar no primeiro invólucro.
8. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 7, em que o segundo invólucro é conectado de modo fluído à primeira câmara do recipiente de baixa pressão.
9. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 7, em que o segundo invólucro é conectado de modo fluido a um tubo de ventilação.
10. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 7, em que urna área em seção transversal do primeiro invólucro é maior do que uma área em seção transversal do segundo invólucro.
11. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente: uma fonte de pressão conectada de modo fluido a uma porta da válvula; e um pistão fornecido no interior do recipiente de baixa pressão e configurado para separar a primeira câmara da segunda câmara.
12. MECANISMO DE RECARREGAMENTO, de acordo com a reivindicação 11, em que a fonte de pressão é conectada de modo fluido ao segundo invólucro ou a um navio no nível do mar.
13. DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO CONFIGURADO PARA REESTABELECER UMA BAIXA PRESSÃO EM UM RECIPIENTE DE BAIXA PRESSÃO, conectado a um dispositivo de controle de pressão submarina, sendo que o dispositivo de bombeamento compreende: primeiro e segundo invólucros conectados entre si por uma passagem; um pistão fornecido no primeiro invólucro para dividir o primeiro invólucro em primeira e segunda câmaras; uma primeira porta conectada à primeira câmara e configurada para se comunicar de modo fluido com uma fonte de alta pressão; uma segunda porta conectada à segunda câmara e configurada para se comunicar de modo fluido com a fonte de alta pressão; e uma haste conectada ao pistão e configurada para se estender através do primeiro invólucro, da passagem e do segundo invólucro de tal modo que um fluido proveniente do segundo invólucro seja impedido de entrar no primeiro invólucro.
14. DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO, de acordo com a reivindicação 13, em que o segundo invólucro é conectado de modo fluido a uma primeira câmara do recipiente de baixa pressão.
15. DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO, de acordo com a reivindicação 13, em que o segundo invólucro é conectado de modo fluido a um tubo de ventilação.
16. DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO, de acordo com a reivindicação 13, em que uma área em seção transversal do primeiro invólucro é maior do que uma área em seção transversal do segundo invólucro.
17. DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO, de acordo com a reivindicação 13, que compreende adicionalmente primeira e segunda válvulas unidirecionais conectadas entre o segundo invólucro e o recipiente de baixa pressão e um tubo de tal modo que um fluido proveniente de uma primeira câmara do recipiente de baixa pressão seja absorvido no segundo invólucro quando o pistão do primeiro invólucro se move para longe do segundo invólucro e o mesmo fluido é ventilado para fora ao longo do tubo a partir do segundo invólucro quando pistão no primeiro invólucro se move em direção ao segundo invólucro.
18. MÉTODO PARA REESTABELECER UMA BAIXA PRESSÃO EM UM RECIPIENTE DE BAIXA PRESSÃO COM UM DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO, sendo que o método compreende: conectar o primeiro e o. segundo invólucros do dispositivo de bombeamento entre si através de uma passagem; fornecer um pistão no primeiro invólucro que divide o primeiro invólucro em primeira e segunda câmaras; conectar uma primeira porta à primeira câmara para se comunicar de modo fluido com uma fonte de alta pressão; conectar uma segunda porta à segunda câmara para se comunicar de modo fluido com a fonte de alta pressão; e conectar uma haste ao pistão para se estender através do primeiro invólucro, da passagem e do segundo invólucro de tal modo que um fluido proveniente do segundo invólucro seja impedido de entrar no primeiro invólufcro.
19. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, que compreende adicionalmente: conectar de modo fluido o segundo invólucro a uma primeira câmara do recipiente de baixa pressão por meio de uma primeira válvula unidirecional.
20. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, que compreende adicionalmente: conectar de modo fluido o segundo invólucro a um tubo de ventilação por meio de uma segunda válvula unidirecional.
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