BRPI0717113A2 - Amortecedor e assento de veículo - Google Patents
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Description
"AMORTECEDOR E ASSENTO DE VEÍCULO" Campo Técnico
A presente invenção diz respeito a um amortecedor para reduzir um impacto ou pa- ra atenuar uma vibração ou movimento, por exemplo, diz respeito a um amortecedor ade- quado para amortecer o movimento de um corpo rotativo, e a um assento de veículo que incorpora este amortecedor.
Antecedentes da Invenção
Amortecedores (absorvedores de choque ou atenuadores de vibração) são ampla- mente usados em máquinas e aparelhos para reduzir um impacto ou para atenuar uma vi- bração ou um movimento. No geral, o amortecedor utiliza elasticidade ou viscosidade de uma borracha, de uma mola, do ar, ou do óleo contidos no amortecedor para absorver a energia cinética do impacto. Usualmente, para intensificar a força para absorção da energia cinética (força de amortecimento), a borracha contida é aumentada ou a mola contida é tor- nada maior. Portanto, o amortecedor potente é, necessariamente, maior. Em veículos, um apoio para cabeça é instalado no assento do veículo para proteger
uma pessoa assentada de um impacto acidental. O apoio para cabeça é projetado para se mover para frente em uma colisão na extremidade traseira, para proteger a cabeça da pes- soa assentada (Veja, por exemplo, Documentos de Patente 1 e 2). Uma constituição como esta é complicada e onerosa. (Documento de Patente 1) Pedido de Patente Japonês Aberto Hei-10-181403
(Documento de Patente 2) Pedido de Patente Japonês Aberto Hei-10-009619
Divulgação da Invenção
Problema a ser Resolvido pela Invenção
É considerada a instalação do amortecedor supramencionado em um assento de veículo que é móvel para frente pela ação de um impacto a partir do lado traseiro do veículo.
Na constituição na qual o amortecedor exposto é incorporado em um assento de veículo para ser móvel para frente pela ação de um impacto, o apoio para cabeça pode mo- ver-se para frente por uma leve força externa, tal como força de impulso com as mãos, apli- cada no assento do veículo. Isto é, mesmo um leve impacto diferente do impacto acidental pode mover o apoio para cabeça para frente. Por outro lado, na constituição na qual o apoio para cabeça não será movido por uma fraca força externa, como impulso com as mãos, o apoio para cabeça pode não ser movido por um impacto acidental.
Em vista das questões expostas, a presente invenção pretende fornecer um amor- tecedor com uma força de amortecimento variável em correspondência com a intensidade de uma força externa (intensidade do impacto) aplicada, e fornecer um assento de veículo que incorpora o amortecedor.
Meio para Resolver o Problema Para alcançar o objetivo exposto, o amortecedor da presente invenção para amor- tecer uma força externa compreende:
1 um recipiente com uma câmara cilíndrica;
2 um elemento corrediço instalado na câmara, e dividindo a câmara em dois pe- quenos espaços, e móvel na câmara cilíndrica;
3 um elemento rotativo instalado em um dos dois pequenos espaços, rotacionado pela força externa, e convertendo a força rotacional em uma força de acionamento do ele- mento corrediço;
4 um fluido viscoso cheio na câmara;
5 um elemento de partição encaixado no elemento corrediço e com uma trajetória
de comunicação para o fluxo do fluido viscoso entre os dois pequenos espaços;
6 uma mola espiral para energizar o elemento corrediço na direção do elemento ro- tativo; e
7 uma tampa fixada no recipiente pelo encaixe com o elemento corrediço e bloque- ando uma abertura em uma extremidade do recipiente;
8 O elemento de partição pode ter um orifício como a trajetória de comunicação.
9 O elemento corrediço pode ter uma saliência que tem, na sua face de extremida- de, uma ranhura que serve como a trajetória de comunicação.
O elemento rotativo pode ter uma parte de inclinação circular cilíndrica com fa- ces de inclinação.
11 O elemento corrediço pode ter uma parte de inclinação circular cilíndrica com fa- ces de inclinação para encaixar nas faces de inclinação do elemento rotativo.
12 O elemento corrediço pode ser constituído para se mover na câmara cilíndrica girando o elemento rotativo, encaixando as faces de inclinação do elemento rotativo nas
faces de inclinação do elemento corrediço.
13 O elemento corrediço pode ter diversas placas curvas que se elevam ao longo do perímetro em intervalos regulares na face que confronta a tampa; e
14 a tampa pode ter diversas placas curvas que se elevam ao longo do perímetro em intervalos regulares em uma face desta; e
15 as placas curvas do elemento corrediço podem ser inseridas nos intervalos das
placas curvas da tampa para encaixar o elemento corrediço na tampa na direção da periferi- a.
Para alcançar o objetivo exposto, o assento de veículo da presente invenção, que tem um apoio para cabeça instalado no topo de um apoio, para costas para ficar em contato com as costas de uma pessoa montada, para a proteção da cabeça da pessoa montada, e um mecanismo de interrupção para interromper a energização do mecanismo de energiza- ção, para não ocasionar o movimento do apoio para cabeça na direção do lado frontal do veículo, compreende: 16 o amortecedor apresentado em qualquer um dos itens expostos 1 a 15 instalado no encosto;
17 no amortecedor, quando o elemento rotativo for rotacionado por uma força ex- terna aplicada no elemento rotativo em uma velocidade de giro menor do que uma velocida- de pré-determinada, o elemento corrediço move-se no espaço cilíndrico de um recipiente pelo giro do elemento rotativo, e a força externa é atenuada pela resistência de aceleração ocasionada pelo fluxo do fluido viscoso através da trajetória de comunicação, e quando o elemento rotativo for rotacionado por uma força externa aplicada no elemento rotativo em uma velocidade de giro maior do que a velocidade pré-determinada, o elemento rotativo e o elemento corrediço são acoplados de forma rígida, e o elemento corrediço e a tampa são rotacionados juntamente com o recipiente;
e compreende adicionalmente:
18 uma almofada de recepção de força externa que é instalada no interior do en- costo e gira o elemento rotativo do amortecedor na recepção da força externa dada ao en- costo; e
19 um mecanismo de liberação que libera a interrupção do mecanismo de interrup- ção para iniciar o mecanismo de energização de acordo com o giro do recipiente e da tampa fixada no recipiente.
O mecanismo de liberação pode funcionar somente quando o elemento rotativo do amortecedor for rotacionado em uma velocidade de giro maior do que uma velocidade pré-determinada.
Efeito da Invenção
O amortecedor da presente invenção pode amortecer uma força externa pela utili- zação de uma resistência de aceleração de um fluido viscoso em um canal de comunicação quando um elemento rotativo for rotacionado por uma força externa (força rotacional) aplica- da no elemento rotativo em uma velocidade de giro menor do que uma velocidade pré- determinada. Quando este amortecedor for rotacionado por uma força externa (força rota- cional) aplicado no elemento rotativo em uma velocidade de giro maior do que uma veloci- dade pré-determinada, a resistência de aceleração do fluido viscoso na trajetória de comuni- cação se torna extremamente mais alta para ocasionar acoplamento rígido entre o elemento rotativo e um elemento corrediço. Desse modo, o elemento corrediço é rotacionado junta- mente com a tampa e o recipiente. 0 assento de veículo que incorpora este amortecedor pode distinguir precisamente um impacto de colisão na extremidade traseira de outras for- ças externas. Portanto, somente na colisão na extremidade traseira, um mecanismo de in- terrupção é liberado para girar a tampa do amortecedor e para ativar o mecanismo de ener- gização para mover o apoio para cabeça certamente para frente. Descrição Resumida dos Desenhos
A figura 1A é uma vista em perspectiva de um amortecedor. A figura 1B é uma vista explodida do amortecedor da figura 1 A, ilustrando os elementos de constituição.
A figura 2A é uma vista lateral do elemento corrediço. A figura 2B é uma vista de desenvolvimento da parte de inclinação do elemento corrediço.
A figura 3A é uma vista lateral do elemento rotativo. A figura 3B é uma vista de de- senvolvimento da parte de inclinação do elemento rotativo.
A figura 4 é uma vista seccional simplificada do amortecedor que não é afetado por uma força externa.
A figura 5 é uma vista seccional simplificada do amortecedor no qual o elemento
corrediço é deslocado maximamente por uma força externa.
A figura 6 é uma vista seccional que ilustra o movimento do amortecedor na libera- ção da força externa.
A figura 7A é uma vista seccional do elemento de partição que não é elasticamente deformado. A figura 7B é uma vista seccional do elemento de partição que é elasticamente deformado.
A figura 8 é uma vista lateral esquemática de um assento de veículo que incorpora o amortecedor ilustrado na figura 1 e em outros desenhos.
A figura 9 é uma vista frontal do assento de veículo ilustrado na figura 9. Melhor Modo para Realizar a Invenção
A seguir, são descritos com detalhes exemplos da realização da presente invenção em relação aos desenhos, sem limitar a presente invenção de nenhuma maneira.
Exemplos
Um exemplo do amortecedor da presente invenção é descrito em relação às figuras
1-3.
A figura 1A é uma vista em perspectiva esquemática de um exemplo do amortece- dor. A figura 1B é uma vista explodida do amortecedor da figura 1A, ilustrando os elementos de constituição. A figura 2A é uma vista lateral de um elemento corrediço. A figura 2B é uma vista de desenvolvimento da parte de inclinação circular cilíndrica do elemento corrediço. A figura 3A é uma vista lateral do elemento rotativo. A figura 3B é uma vista de desenvolvi- mento da parte de inclinação circular cilíndrica do elemento rotativo.
O amortecedor 10 compreende um recipiente de resina 20, um elemento corrediço 40, um elemento rotativo 60, um fluido viscoso V, um elemento de partição 80, uma mola espiral 120 e uma tampa de resina 100. O recipiente de resina 20 tem uma câmara cilíndrica 21 ilustrada na figura 1B. O elemento corrediço 40, feito de uma resina, é instalado no interi- or da câmara 21 para dividir a câmara 21 em dois pequenos espaços 21a, 21b (figura 4). O elemento rotativo 60, feito de uma resina, é instalado em um dos espaços 21a dos peque- nos espaços 21a, 21b. O fluido viscoso V é cheio na câmara 21. Um elemento de partição 80, feito de uma resina, tem um furo de orifício 85 como uma trajetória de comunicação para o fluxo do fluido viscoso V entre os pequenos espaços 21a, 21b. A mola espiral 120 energi- za o elemento corrediço 40 na direção do elemento rotativo 60. A tampa 100, feita de uma resina, fecha uma abertura 27 em uma extremidade do recipiente 20 e é fixada no recipiente 20.
O recipiente 20, com uma câmara cilíndrica 21 no seu interior, tem uma abertura 22 na sua outra extremidade. A abertura 22 é conectada por meio de um ressalto anular 23 (figura 4) em uma face cilíndrica 24 (figura 4) com um diâmetro maior, e é adicionalmente conectada por meio da face cilíndrica 24 e de um ressalto circular 25 na face periférica in- terna 26 com um diâmetro maior no recipiente 20. O recipiente 20 tem uma abertura maior 27 em uma extremidade oposta à abertura 22 do recipiente 20. Na periferia externa da aber- tura 27, um flange 28 é formado para fixar a tampa 100 no recipiente 20. Na face de extre- midade da periferia interna da abertura 27, uma ranhura anular 29 é formada para circundar a abertura 27. Um anel 0 11, feito de um elastômero tipo borracha, é instalado na ranhura anular 29. Nos exemplos, o recipiente 20 é mostrado com aparência cilíndrica, mas a apa- rência e a forma do recipiente 20 não são limitadas a estas, mas podem estar na forma de uma coluna prismática, que inclui uma forma de prisma triangular e uma forma de prisma quadrangular.
O elemento corrediço 40 tem um corpo principal em forma de disco 41 e parte de inclinação circular cilíndrica 44 (três inclinações no Exemplo) se elevando no perímetro de uma face de extremidade 42 do corpo principal 41, da forma ilustrada nas figuras 1B, 2A e 2B. A parte de inclinação circular cilíndrica 44 tem faces de inclinação 43 que se elevam a partir da face de extremidade 42 na direção da extremidade da parte de inclinação circular cilíndrica 44. A face de inclinação 43 é oblíqua, nos Exemplos ilustrados na figura 2B, em um ângulo de inclinação Θ1 de 25 O elemento corrediço 40 tem uma saliência 46 que se projeta a partir do centro de uma outra face de extremidade 45 na direção da abertura 27. Na periferia externa da face de extremidade 45, placas curvas 47 (três placas no Exemplo) se elevam em intervalos regulares ao longo do perímetro. O elemento corrediço 40 tem um furo arredondado 49, que se estende a partir de uma face de extremidade circular 46a da saliência 46 através de um degrau anular 48, e um furo arredondado 49a com maior diâme- tro em uma face de extremidade 42.
O corpo 41 do elemento corrediço 40 tem uma ranhura anular 41b ao longo da face periférica 41a. Um anel O, feito de um elastômero tipo borracha, é instalado na ranhura anu- lar 41. O elemento corrediço 40 é instalado na câmara cilíndrica 21 do recipiente 20 de for- ma deslizável em contato com a face periférica interna 26 e móvel na câmara 21, para sepa- rar a câmara 21 em dois pequenos espaços 21a, 21b. Da forma ilustrada na figura 1B e nas figuras 3A e 3B, o elemento rotativo 60 tem um eixo cilíndrico 61, uma coluna 62 com um diâmetro maior com interposição de uma parte de ressalto anular 62 contínua com o eixo cilíndrico 61, e uma parte de inclinação circular cilíndrica 66 com diversas inclinações (três inclinações no Exemplo) com um diâmetro maior com interposição de uma parte de ressalto anular 64 contínua em relação à coluna 63. A parte de inclinação circular cilíndrica 66 tem uma face de inclinação cortada 65 com uma inclinação ascendente a partir das proximidades do ressalto anular 64 na direção da extre- midade da parte de inclinação cilíndrica 66, a face de inclinação 65 sendo oblíqua em um ângulo de inclinação Θ2 similar ao ângulo de inclinação Θ1 da face de inclinação 43 de 25 da forma ilustrada na figura 3b.
O elemento rotativo 60 tem o eixo 61 inserido na abertura 22 do recipiente 20, e a parte de ressalto anular 62 é colocada em contato de forma deslizável com o ressalto anular 23 do recipiente 20, e o ressalto anular 64 é colocado em contato de forma deslizável com o ressalto anular 25 do recipiente 20, e a face periférica externa da parte de inclinação circular cilíndrica 66 é colocada em contato de forma deslizável com a face periférica interna 26 do recipiente 20. Desse modo, o elemento rotativo é colocado em um pequeno espaço 21a dos pequenos espaços divididos pelo elemento corrediço 40. Entre a face periférica externa da coluna 63 e a face periférica interna da face cilíndrica 24 do recipiente 20 correspondente a ela, é instalado um anel de vedação 13 feito de um elastômero tipo borracha.
O elemento rotativo 60 é encaixado no elemento corrediço 40 pelo contato da face de inclinação cortada 65 da parte de inclinação cilíndrica 66 com a face de inclinação 43 da parte de inclinação cilíndrica 44. O elemento corrediço 50 move-se na câmara 21 ao longo da face periférica interna 26 do recipiente 20 com o giro do elemento rotativo no sentido anti- horário.
O elemento de partição 80 é constituído por um corpo principal em forma de disco 81, diversas pernas 83 (três pernas no Exemplo) que se projetam a partir de uma face ex- terna 82 do corpo principal 81 e bicos ampliados de encaixe 84 formados na face periférica das extremidades das pernas 83, e um fino furo de orifício 85 é formado através do centro do corpo principal 81 como uma trajetória de comunicação.
Para o encaixe do elemento de partição 80 no elemento corrediço 40, as pernas 83 são inseridas no furo arredondado 49 aberto na face de extremidade 46a da saliência 46 do elemento corrediço 40, e os bicos ampliados de encaixe 84 das pernas 83 são colocados em contato de forma deslizável com a face periférica interna do furo arredondado 49a com maior diâmetro do furo arredondado 49. Desse modo, o elemento de partição 80 é instalado na saliência 46 do elemento corrediço 40 para fechar a abertura do furo arredondado 49. Desse modo, o elemento de partição 80 é fixado pelos bicos ampliados de encaixe 84 no degrau anular 48 para não sair do furo arredondado 49. Uma tampa feita de resina 100, que fecha a abertura 27 do recipiente 20, tem, em uma face de extremidade 101, uma saliência 102 que se projeta a partir de uma face de ex- tremidade 101 e diversas placas curvas 103 (três placas no Exemplo) que se elevam em intervalos regulares ao longo do perímetro que circunda a saliência 102.
A tampa 100 é integrada com o recipiente 20 pela inserção das placas curvas 103
na face periférica interna 26 do recipiente 20, para fechar a abertura 27 do recipiente 20, e pelo contato de pressão com o anel O 11 instalado em uma ranhura anular 29 na face de extremidade da periferia da abertura 27 do recipiente 20, e por um dispositivo de fixação, como parafusos 14. As placas curvas 103 inseridas na face periférica interna 26 do recipien- te 20 têm as partes de extremidade instaladas nos espaços intermediários das três placas curvas 47 do elemento corrediço 40. Desse modo, o elemento corrediço 40 e a tampa 100 são encaixados juntos na periferia pelas placas curvas 103 e pelas placas curvas 47.
Uma extremidade 121 da mola espiral 120 é instalada no espaço definido pela face periférica externa da saliência 46 do elemento corrediço 40 e pela face periférica interna das placas curvas cilíndricas 47, e é colocada em contato com a face de extremidade 45 do e- Iemento corrediço 40. Uma outra extremidade 122 da mola espiral 120 é instalada no espa- ço definido pela saliência 102, que se projeta a partir de uma face de extremidade 101 da tampa 100, e pela face periférica interna das placas curvas cilíndricas 103, que circundam a saliência 102, e é colocada em contato com a face de extremidade 101 da tampa 100. Des- se modo, a mola espiral fica presa no recipiente 20.
Um fluido viscoso V é cheio como um material de geração de força de resistência no interior da câmara 21 do recipiente 20. Um fluido viscoso preferido é um óleo de silício com uma viscosidade que varia de 1 até 10 cm2/s (100 até 1.000 cst).
A função do amortecedor 10 é descrita a seguir em relação às figuras 4, 5 e 6. Da forma ilustrada na figura 4, o elemento rotativo 60 e o elemento corrediço 40 são
encaixados um no outro por meio das faces de inclinação 55, 43 das partes de inclinação circulares cilíndricas 66, 44. O elemento corrediço 40 é energizado pela mola espiral 120 na direção do elemento rotativo 60. Neste estado, quando uma força externa no sentido anti- horário (força rotacional) for aplicada no sentido anti-horário em relação ao elemento rotativo 60, o elemento corrediço 40 é acionado diretamente na direção da tampa 100 com o giro do elemento rotativo 60 contra a força de energização da mola espiral 120. Quando a força ex- terna aplicada no elemento rotativo 60 for mais fraca do que uma intensidade pre- determinada (a força rotacional ficando em uma faixa para a velocidade de giro pre- determinada), o elemento corrediço 40 move-se na câmara 21, e permite-se que o fluido viscoso V cheio no pequeno espaço 21b do recipiente 20 flua através do furo de orifício 85 do elemento de partição 80 para o interior do pequeno espaço 21a. Em decorrência disto, o fluido viscoso V produz uma resistência de aceleração no furo de orifício 85 para atenuar a força externa aplicada no elemento rotativo 60. O elemento corrediço 40 pode mover-se ma- ximamente até a posição ilustrada na figura 5.
Por outro lado, no estado ilustrado na figura 4, quando uma força externa (força ro- tacional) for aplicada repentinamente no sentido anti-horário em relação ao elemento rotati- vo 60 em uma velocidade maior do que uma velocidade pré-determinada, o elemento corre- diço 40 é energizado para se mover na câmara 21 contra a força da mola espiral 120. Entre- tanto, o fluido viscoso V cheio no pequeno espaço 21b produz uma grande força de resis- tência de aceleração no furo de orifício 85 do elemento de partição 85 para ocasionar aco- plamento rígido entre o elemento rotativo 60 e o elemento corrediço 40. Devido a este aco- plamento rígido, a força rotacional aplicada no elemento rotativo 60 gira o elemento corredi- ço 40 acoplado de forma rígida, e gira a tampa 100 encaixada nas placas curvas 47 do ele- mento corrediço 40 nas placas curvas 103, e também gira o recipiente 20 fixado na tampa 100.
Com o amortecedor 10 no estado ilustrado na figura 5, quando a força externa apli- cada no elemento rotativo 60 for liberada, em virtude de a face de inclinação 43 do elemento corrediço 40 deslizar constantemente encaixada na face de inclinação 65 do elemento rota- tivo 60, o elemento corrediço 40 é acionado pela força elástica (força de energização) da mola espiral 120 em uma direção, de maneira tal que a face de inclinação 43 do elemento corrediço 40 entre em contato com a face de inclinação 54 do elemento rotativo 60 em uma área maior (ilustrada na figura 6). O movimento do elemento corrediço produz uma pressão no fluido viscoso V no pequeno espaço 21a para deslizar o elemento de partição 80. Por este movimento do elemento de partição 80, o corpo principal 81 do elemento de partição 80, fechando a abertura do orifício arredondado 49, também move-se para abrir o orifício arredondado 49. Desse modo, o fluido viscoso V é forçado a fluir através do orifício arredon- dado 49 aberto e da folga S até o pequeno espaço 21b para liberar a pressão no pequeno espaço 21a. Desse modo, o elemento corrediço 40 é acionado adicionalmente na direção do elemento rotativo 60, e a face de inclinação 43 do elemento corrediço 40 encaixa na face de inclinação 63 do elemento rotativo 60 em uma área adicionalmente maior e gira o elemento rotativo 60 para restaurar a posição relativa do elemento rotativo 60 e do elemento corrediço 40 (da forma ilustrada na figura 4). Incidentemente, os bicos ampliados de encaixe 84, para o encaixe formado nas extremidades externas das pernas 83, são encaixados na parte de degrau anular 48 para manter o elemento de partição 80 para não sair do orifício arredonda- do 49 do elemento corrediço 40.
No amortecedor supramencionado 10, a força de resistência é gerada pelo fluxo do fluido viscoso V cheio no pequeno espaço 21a e no pequeno espaço 21b por meio do furo de orifício 85 do elemento de partição 80. Em um outro tipo de amortecedor, no lugar do furo de orifício 85, uma ranhura (não mostrada nos desenhos) é formada na face de extremidade 46a da saliência 46 do elemento corrediço 40 em contato com a face de extremidade 82 do corpo principal 81 do elemento de partição 80 para permitir que o fluido viscoso V flua atra- vés desta ranhura entre o pequeno espaço 21a e o pequeno espaço 21b.
Um exemplo do elemento de partição 80 feito de um elastômero é descrito em rela- ção à figura 7.
A figura 7 A ilustra uma seção transversal de um elemento de partição não deforma- do elasticamente, e a figura 7B ilustra uma seção transversal do elemento de partição elasti- camente deformado.
O elemento de partição 80 supramencionado, que é feito de uma resina, dificilmen- te é elasticamente deformado pela resistência ao fluxo do fluido viscoso V através do furo de orifício 85. Por outro lado, o elemento de partição 180 das figuras 7A e 7B é feito de um e- lastômero (por exemplo, borracha) e é facilmente deformável pela supramencionada resis- tência ao fluxo. O elemento de partição 180, feito de um elastômero, é mantido não defor- mado da forma ilustrada na figura 7A quando a força de resistência não for produzida pelo fluxo do fluido viscoso V através do furo de orifício 85. O diâmetro do furo de orifício 85 nes- te estado não deformado é definido para ser L1. Entretanto, quando uma força de resistên- cia for produzida para retardar o fluxo do fluido viscoso V no furo de orifício 85, o elemento de partição 180 é elasticamente deformado em correspondência à força de resistência ilus- trada na figura 7B. A figura 7B ilustra um estado no qual o fluido viscoso V flui do pequeno espaço 21b para o interior do pequeno espaço 21a (transição do estado da figura 4 para a figura 5). Neste estado, o diâmetro mínimo do furo de orifício 85 é L2 (L1 > L2). Quanto mai- or a resistência, menor é L2. Isto é, quanto maior a resistência (mais alta a velocidade da força externa que age no elemento rotativo 60), menor é o diâmetro mínimo L2 para retardar o giro do elemento rotativo 60, de acordo com o que um amortecedor do tipo sensível à car- ga é obtido.
A seguir, um assento de veículo que incorpora o amortecedor 10 exposto é descrito em relação às figuras 8 e 9.
A figura 8 é uma vista lateral esquemática de um assento de veículo 200 que incor- pora um amortecedor 10. A figura 9 é uma vista frontal esquemática do assento de veículo 200 ilustrado na figura 8.
O assento de veículo 200 contém acolchoado do assento 202 para que uma pessoa montada assente, um encosto 204 para ficar em contato com as costas da pessoa montada, e um apoio para cabeça 206 para proteger a cabeça da pessoa montada. O encosto 204 contém no seu interior um mecanismo de energização 210 para energizar o apoio para ca- beça 206 para se mover para frente, um mecanismo de interrupção 220 para interromper a energização pelo mecanismo de energização 210 para não ocasionar movimento do apoio para cabeça 206 para frente, e um mecanismo de liberação 220 para atuar o mecanismo de energização 210. O encosto 204 contém adicionalmente, na sua parte inferior, o supramen- cionado amortecedor 10 e uma almofada de recepção de força externa 240 que permite que o elemento rotativo 60 do amortecedor 10 gire pela recepção de uma força externa.
O mecanismo de energização 210 tem um eixo central 212, que se estende na di- reção da largura do veículo, e uma placa de energização 214, que se estende na direção da altura do veículo na parte superior do encosto 204. A placa de energização 214 é fixada na extremidade de topo do apoio para cabeça 206 e é fixada para poder girar no meio na dire- ção da altura do veículo até o eixo central 212. Na parte inferior em relação ao eixo central 212 da placa de energização 214, 215 é capturada uma extremidade de uma mola espiral que se energiza para girar a placa de energização 214 ao redor do eixo central 212 na dire- ção da seta P. Uma outra extremidade da mola espiral 216 é fixada no lado traseiro do en- costo 204. Na parte superior em relação ao eixo central 212 da placa de energização 214, um batente 218 é instalado para impedir o giro da placa de energização 215 na direção in- versa à seta P além da posição indicada na figura 8. Assim, o apoio para cabeça 206 é constantemente energizado pelo mecanismo de energização 210 para se mover na direção da frente do veículo (para se mover até a posição indicada pela linha rompida na figura 8). Entretanto, sem impacto no veículo, a energização pelo mecanismo de energização 210 é interrompida pelo mecanismo de interrupção 220.
O mecanismo de interrupção 220 tem uma placa de interrupção 224, com uma pro- jeção 222 para capturar a extremidade de base da placa de energização 214, e uma mola espiral 226 para energizar a placa de interrupção 224 na direção da seta Q. A placa de inter- rupção 224 se estende quase paralela ao acolchoado do assento 202, e a mola espiral 226 é instalada mais alta do que a placa de interrupção 224. A placa de interrupção 224 tem a projeção 222 na parte de extremidade traseira, e é fixada para poder girar ao redor do eixo central 228 que se estende na direção da largura do veículo. Uma extremidade da mola es- piral 226 é fixada próxima de uma parte de extremidade traseira da placa de interrupção 225. Um batente 227 é instalado próximo da mola espiral 226 para não ocasionar o giro da placa de interrupção 224 na direção da seta Q além da posição ilustrada na figura 8.
O mecanismo de liberação 230 tem um fio 232, que é conectado na tampa 100 do amortecedor 10 e move-se com o movimento da tampa 100.
Uma almofada de recepção de força externa 240 recebe uma força externa na dire- ção da traseira do veículo ocasionada pela colisão do lado traseiro do veículo ou congêne- res. A almofada de recepção de força externa 240 é fixada no eixo de giro 242. O elemento rotativo 60 do amortecedor 10 é conectado e fixado no eixo de giro 242, e o recipiente 20 é suportado para poder girar em um eixo geométrico fixo (não mostrado nos desenhos) no meão 72 da tampa 70. Quando uma força externa na direção do lado traseiro do veículo for aplicada no encosto 204, a almofada receptora de força externa 240 gira ao redor do eixo de giro 242 e gira na direção do lado traseiro do veículo (no sentido anti-horário) juntamente com o eixo de giro 242.
No caso em que a carga for aplicada no encosto 204 em uma taxa de carga em uma faixa de velocidade de giro pré-determinada pela sentada de uma pessoa no acolchoa- do do assento 202 do assento de veículo 200, por exemplo, no caso de carga ordinária na direção do lado traseiro do veículo pela pessoa montada ou de carga adicional na direção do lado traseiro do veículo pela pessoa montada na aceleração do veículo, a carga é lenta- mente aplicada no encosto 204. Em decorrência disto, a almofada de recepção de força ex- terna 204, que recebe a carga da pessoa montada, gira lentamente ao redor do eixo de giro 242 que tem a almofada de recepção de força externa 240 fixada em si. A força do lento giro do eixo de giro 242 é transmitida ao elemento rotativo 60 do amortecedor 10 conectado no eixo de giro 242 para girar o elemento rotativo 60 no sentido anti-horário. Com o giro do e- Iemento rotativo 60, o elemento corrediço 40, que encaixa neste por meio da face de inclina- ção 65, 43 das partes de inclinação cilíndricas 66, 44, move-se na câmara 21 do recipiente 20 contra a força de energização da mola espiral 120.
Já que o elemento corrediço 40 se move lentamente na câmara 21 do recipiente 20, o fluido viscoso V cheio no pequeno espaço 21b do recipiente 20 flui através do furo de orifí- cio 85 do elemento de partição 80 para o interior do pequeno espaço 21a com pouca resis- tência ao fluxo do fluido viscoso V. Portanto, a tampa 100, que é encaixada no elemento corrediço 40 por meio das placas curvas 47 e das placas curvas 103 na periferia, não será rotacionada, e o recipiente 20 que fixa a tampa 100 também não será rotacionado. Assim, uma força de atração, que ocasiona o giro da placa de interrupção 224 para liberar o contato e encaixar na extremidade da placa de energização 214, não é ocasionada no fio 232 co- nectado na tampa 100, de forma que o giro do apoio para cabeça 205 para frente na direção P seja interrompido para manter o apoio para cabeça na posição normal.
Por outro lado, quando uma grande aceleração afetar a pessoa sentada no acol- choado do assento 202 pela colisão na extremidade traseira, a almofada de recepção de força externa 240 é rotacionada instantaneamente ao redor do eixo de giro 242 que suporta a almofada de recepção de força externa 240, e o elemento rotativo 60 do amortecedor 10 fixado no eixo de giro 242 é rotacionado instantaneamente no sentido anti-horário. Este giro do elemento rotativo 60 tende a mover o elemento corrediço 40 na câmara 21 do recipiente contra a energização pela mola espiral 120. Entretanto, o fluido viscoso V cheio no pe- queno espaço 21b produz forte resistência de aceleração no furo de orifício 85 do elemento de partição 80 para conectar o elemento rotativo 60 no elemento corrediço 40 por acopla- mento rígido. Neste estado, a força rotacional dada ao elemento rotativo 60 gira o elemento corrediço 40 acoplado de forma rígida no elemento rotativo 60 juntamente com a tampa 100 encaixada no perímetro, com as placas curvas 47 do elemento corrediço 40 através das placas curvas 103.
O giro da tampa 100 puxa para baixo o fio 232 conectado na tampa 100, e gira a placa de interrupção 224 conectada no fio 232 ao redor do eixo 228 na direção inversa à da seta Q. Este giro desencaixa a projeção 222 que captura a extremidade inferior da placa de energização 214 para permitir que a placa de energização 214 gire na direção da seta P pela força de energização da mola espiral 216. Desse modo, o apoio para cabeça 206 é rotacionado na direção da seta P para prender a cabeça da pessoa montada (rotacionada para a posição indicada por uma linha rompida).
No assento de veículo 200 supramencionado, o apoio para cabeça 206, depois de girar para frente na direção P1 pode ser restaurado para encaixar na placa de interrupção 224 na extremidade da placa de energização 214 forçando o apoio para cabeça 206 para girar na direção inversa à direção P para encaixar a extremidade da placa de energização 214 na projeção 222 da placa de interrupção 224.
A recuperação da captura da placa de energização 214 pela placa de interrupção 224 permite o giro da tampa 100 conectada no fio 232 e puxada pelo fio 232 conectado na placa de interrupção 224, e o elemento corrediço 40, encaixado na periferia com as placas curvas 103 da tampa 100 através das placas curvas 47, é deslocado pela energização pela mola espiral 120 e gira o elemento rotativo 60 encaixado no elemento corrediço 40 para res- taurar o elemento corrediço 50 e o elemento rotativo 60 nas posições originais (no estado ilustrado na figura 4).
Claims (7)
1. Amortecedor para amortecer uma força externa, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um recipiente com uma câmara cilíndrica; um elemento corrediço instalado na câmara, e dividindo a câmara em dois peque- nos espaços, e móvel na câmara cilíndrica; um elemento rotativo instalado em um dos dois pequenos espaços, rotacionado pe- la força externa, e convertendo a força rotacional em uma força de acionamento do elemen- to corrediço; um fluido viscoso cheio na câmara; um elemento de partição encaixado no elemento corrediço e com uma trajetória de comunicação para o fluxo do fluido viscoso entre os dois pequenos espaços; uma mola espiral para energizar o elemento corrediço na direção do elemento rota- tivo; e uma tampa fixada no recipiente pelo encaixe com o elemento corrediço e bloque- ando uma abertura em uma extremidade do recipiente.
2. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de partição tem um orifício como a trajetória de comunicação.
3. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento corrediço tem uma saliência que tem, na sua face de extremidade, uma ra- nhura que serve como a trajetória de comunicação.
4. Amortecedor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento rotativo tem uma parte de inclinação circu- lar cilíndrica com faces de inclinação, o elemento corrediço tem uma parte de inclinação cir- cular cilíndrica com faces de inclinação para encaixar nas faces de inclinação do elemento rotativo, e permite-se que o elemento corrediço se mova na câmara cilíndrica pelo giro do elemento rotativo que encaixa as faces de inclinação do elemento rotativo nas faces de in- clinação do elemento corrediço.
5. Amortecedor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento corrediço tem diversas placas curvas que se elevam ao longo do perímetro em intervalos regulares na face que confronta a tampa, a tampa tem diversas placas curvas que se elevam ao longo do perímetro em intervalos regu- lares em uma face desta, e as placas curvas do elemento corrediço são inseridas nos inter- valos das placas curvas da tampa para encaixar o elemento corrediço na tampa na direção da periferia.
6. Assento de veículo, com um apoio para cabeça instalado no topo de um encosto, para ficar em contato com as costas de uma pessoa montada, para proteger a cabeça da pessoa montada, e com um mecanismo de energização para energizar o apoio para cabeça, para que este se mova na direção do lado frontal do veículo, e com um mecanismo de inter- rupção para interromper a energização do mecanismo de energização, para não ocasionar o movimento do apoio para cabeça na direção do lado frontal do veículo, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: o amortecedor apresentado em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, no qual, quando o elemento rotativo for rotacionado por uma força externa aplicada no elemento ro- tativo em uma velocidade de giro menor do que uma velocidade pré-determinada, o elemen- to corrediço move-se no espaço cilíndrico do recipiente pelo giro do elemento rotativo e a força externa é atenuada pela resistência de aceleração ocasionada pelo fluxo do fluido vis- coso através da trajetória de comunicação e, quando o elemento rotativo for rotacionado por uma força externa aplicada no elemento rotativo em uma velocidade de giro maior do que a velocidade pré-determinada, o elemento rotativo e o elemento corrediço são acoplados de forma rígida, e o elemento corrediço e a tampa são rotacionados juntamente com o recipien- te; uma almofada de recepção de força externa que é instalada no interior do encosto e gira o elemento rotativo do amortecedor na recepção da força externa dada ao encosto; e um mecanismo de liberação que libera a interrupção do mecanismo de interrupção para iniciar o mecanismo de energização de acordo com o giro do recipiente e da tampa fixada no recipiente.
7. Assento de veículo, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo de liberação funciona somente quando o elemento rotativo do a- mortecedor for rotacionado em uma velocidade de giro maior do que uma velocidade pré- determinada.
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