BRPI0711570B1

BRPI0711570B1 - "vedação para instrumentos endoscópicos"

Info

Publication number: BRPI0711570B1
Application number: BRPI0711570A
Authority: BR
Inventors: T Franer Paul
Original assignee: Ethicon Endo Surgery Inc
Priority date: 2006-04-18
Filing date: 2007-04-17
Publication date: 2018-11-27
Also published as: CN101478924B; EP2010072B1; JP5184513B2; RU2455954C2; BRPI0711570B8; AU2007237921A1; AU2007237921B2; PL2010072T3; US20070255218A1; RU2008145495A; EP2010072A1; KR20090021337A; US7789861B2; KR101325945B1; WO2007121425A1; BRPI0711570A2; CN101478924A; JP2009534124A

Abstract

vedação de trocarte pregueada. a presente invenção refere-se a uma vedação de trocarte que compreende uma membrana elastomérica que tem uma abertura adaptada para receber um instrumento cirúrgico. a membrana está configurada com uma pluralidade de pregas que circunscreve a abertura e estende-se lateralmente da abertura. as pregas compreendem uma pluralidade de paredes de prega que aumentam em altura conforme as pregas estendem-se lateralmente da abertura. em uma modalidade, as pregas estão conicamente dispostas.

Description

(54) Título: VEDAÇÃO PARA INSTRUMENTOS ENDOSCÓPICOS (73) Titular: ETHICON ENDO-SURGERY, INC., Sociedade Norte Americana. Endereço: 4525 Creek Road Cincinnati OH 45242, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: PAUL T. FRANER.

Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 27/11/2018, observadas as condições legais

Expedida em: 27/11/2018

Assinado digitalmente por:

Alexandre Gomes Ciancio

Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para VEDAÇÃO PARA INSTRUMENTOS ENDOSCÓPICOS.

FUNDAMENTOS DA TÉCNICA [001] A presente invenção refere-se em geral a procedimentos cirúrgicos endoscópicos, e especificamente, a trocartes utilizados em tais procedimentos.

[002] A utilização de procedimentos endoscópicos em cirurgia tornou-se amplamente aceita. O termo endoscópico refere-se a todos os tipos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos que incluem os procedimentos laparoscópicos e artroscópicos. A cirurgia endoscópica tem numerosas vantagens comparada com os procedimentos cirúrgicos abertos tradicionais, que incluem um trauma reduzido, uma recuperação mais rápida, um risco reduzido de infecção, e uma cicatriz reduzida.

[003] Numerosos instrumentos endoscópicos foram desenvolvidos que permitem ao cirurgião executar procedimentos cirúrgicos complexos com incisões mínimas na pele e no tecido que circunda uma cavidade corporal ou uma região anatômica específica. De modo a introduzir a instrumentação endoscópica na cavidade corporal, um dispositivo conhecido como um trocarte é freqüentemente utilizado para perfurar e/ou canular a parede da cavidade corporal. Os trocartes são amplamente conhecidos na técnica e tipicamente compreendem um obturador e uma cânula. O obturador tipicamente inclui uma ponta afiadamente apontada ou apropriadamente estruturada que facilita a penetração da parede de cavidade corporal. A cânula provê um canal ou abertura através da parede de cavidade corporal através da qual os instrumentos endoscópicos podem ser introduzidos e removidos pelo cirurgião.

[004] A cirurgia endoscópica é freqüentemente executada com um fluido insuflador presente dentro da cavidade corporal, tal como o

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2/9 dióxido de carbono ou uma solução salina, para prover um espaço adequado para executar os procedimentos cirúrgicos pretendidos. A cavidade insuflada está geralmente sob pressão e é algumas vezes referida como estando em um estado de pneumoperitônio. É comum que uma disposição de vedação ou conjunto de vedação seja utilizado em associação com o trocarte para manter o pneumoperitônio. As vedações geralmente impedirão que o fluido insuflador escape enquanto um instrumento endoscópico está posicionado dentro da cânula de trocarte.

[005] O documento US2005/288634A1 refere-se a uma vedação para acoplamento externo a uma porta de um dispositivo médico, que compreende uma primeira porção com uma perfuração e uma segunda porção tendo um topo com uma passagem através do mesmo que é alinhada à perfuração, em que o topo compreende uma pluralidade de dobras em forma de espiral formadas ao redor da passagem.

[006] Ninguém anteriormente fez ou utilizou um trocarte ou uma vedação de acordo com a presente invenção.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [007] Apesar da especificação concluir com as reivindicações as quais especificamente destacam e reivindicam distintamente a invenção, acredita-se que a invenção será melhor compreendida da descrição seguinte tomada em conjunto com os desenhos acompanhantes que ilustram alguns exemplos não limitantes da invenção. A menos que de outro modo indicado, as figuras estão desenhadas em escala e números de referência iguais identificam os mesmos elementos.

[008] figura 1 apresenta uma vista em corte transversal de um trocarte;

[009] figura 2 apresenta uma vista explodida do trocarte da figura 1;

[0010] figura 3 apresenta uma vista em perspectiva de uma vedaPetição 870180071703, de 16/08/2018, pág. 5/19

3/9 ção de instrumento e um fole;

[0011] figura 4 apresenta uma vista em corte transversal da figura

3; e [0012] figura 5 apresenta outra vista em corte transversal da figura

3.

DESCRIÇÃO DETALHADA [0013] Afigura 1 apresenta uma vista em corte transversal de um trocarte (10). Durante uma utilização típica a extremidade distai (14) será inserida através da parede corporal para dentro da cavidade, e a extremidade proximal (12) será posicionada fora do paciente. Uma cânula (16) abre através da extremidade distai (14) e está em comunicação de fluido com um alojamento de vedação (18). O tamanho da cânula (16) pode variar amplamente, mas no presente exemplo o diâmetro interno é de aproximadamente 12,9 mm. Uma válvula (20), mostrada aqui como uma torneira, permite que o cirurgião seletivamente introduza ou retire o fluido de insuflação pressurizado através do trocarte (10) na cavidade corporal. Opcionalmente, o trocarte (10) pode incluir um obturador (não mostrado).

[0014] O alojamento de vedação (18) contém uma disposição de vedação que compreende uma válvula de fechamento (40) e uma vedação de instrumento (80) que funcionam juntas para manter o pneumoperitônio. Neste exemplo, a válvula de fechamento (40) é uma válvula bico de pato de fenda única; no entanto, outros tipos de válvulas de fechamento podem também ser utilizadas, incluindo as válvulas de chapeleta, as válvulas de bico de pato de múltiplas fendas, e similares. Quando um instrumento endoscópico é passado através da extremidade proximal (12) através da válvula de fechamento (40), a válvula abrirá mas geralmente não proverá uma vedação completa contra o instrumento. Quando o instrumento é removido do trocarte (10), a válvula de fechamento (40) fecha e substancialmente impede que o fluido

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4/9 de insuflação escape através do trocarte (10). A vedação de instrumento (80) veda contra o instrumento para impedir que o fluido de insuflação escape através do trocarte (10); no entanto, a vedação de instrumento (80) geralmente não manterá o pneumoperitônio a menos que um instrumento esteja posicionado dentro do trocarte (10). Neste exemplo, a vedação de instrumento (80) flutua dentro do alojamento de válvula (18) de modo que a vedação (80) possa mover lateralmente em relação à linha de centro do trocarte (10).

[0015] Afigura 2 apresenta uma vista explodida do trocarte (10) e ajuda a ilustrar a montagem das peças componentes. O corpo inferior (30) inclui uma porção de tubo alongada (32), a qual define a cânula (16), e uma porção de alojamento (34). O corpo superior (110) prende na porção de alojamento (34), as quais juntas provêem uma parede de alojamento para definir o alojamento de vedação (18). A válvula de fechamento (40) está posicionada e assentada dentro da porção de alojamento (34). O anel de retenção (50) está posicionado e assentado contra a válvula de fechamento (40) e sanduicha um flange sobre a válvula de fechamento (40) contra a porção de alojamento (34) para prover uma vedação naquela localização. Estes componentes podem ser feitos de uma variedade de diferentes materiais. Por exemplo, no presente exemplo o corpo inferior (30), o anel de retenção (50), e o alojamento superior (110) são formados de um plástico relativamente rígido tal como o policarbonato, e a válvula de fechamento (40) é formada de um elastômero relativamente macio tal como o poliisopreno; no entanto, outros materiais poderiam também ser utilizados.

[0016] O conjunto de vedação de instrumento (120) é sanduichado entre o anel de retenção (50) e o corpo superior (110) para prover uma vedação naquela localização. O conjunto de vedação de instrumento (120) inclui uma âncora (60), um fole (70), uma vedação de instrumento (80), protetores (90), e um retentor (100). Os postes sobre o retentor

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5/9 (100) alinham com os furos correspondentes sobre os outros componentes do conjunto (120). O fole (70) a vedação de instrumento (80), e os protetores (90) são sanduichados entre o retentor (100) e a âncora (60). Um ajuste por interferência entre os postes do retentor (100) e os furos da âncora (60) mantém o conjunto (120) em compressão. Os protetores (90) compreendem quatro placas sequencialmente sobrepostas para proteger a vedação de instrumento (80) contra perfuração ou rasgamento devido aos instrumentos cirúrgicos. Os componentes do conjunto de vedação de instrumento 120 podem ser feitos de uma variedade de diferentes materiais com uma gama de diferentes propriedades de material. Por exemplo, no presente exemplo a âncora (60) e o retentor (100) são formados de um plástico relativamente rígido tal como o policarbonato, o fole (70) e a vedação de instrumento (80) são formados de um elastômero relativamente macio tal como o poliisopreno, e os protetores (90) são formados de um plástico flexível mas semi-rígido tal como o pelatano; no entanto, outros materiais poderíam também ser utilizados.

[0017] As figuras 3-5 ilustram o fole (70) e a vedação de instrumento (80). O fole (70) é uma membrana elastomérica que compreende um flange lateral circular (74), um flange médio circular (76), e pregas circunferenciais (72) posicionadas entre os flanges (74, 76). As pregas (72) provêem uma flexibilidade lateral de modo que o conjunto (120) pode flutuar. O flange médio (76) inclui uma pluralidade de furos (77) que alinham com os postes do retentor (100). O flange lateral acopla a parede de alojamento criando uma vedação naquela localização.

[0018] A vedação de instrumento (80) é uma membrana elastomérica que tem lábios (82) que definem uma abertura (81) adaptada para receber e acoplar vedantemente um instrumento cirúrgico endoscópico. O tamanho da abertura (81) no seu estado relaxado pode variar

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6/9 amplamente, mas no presente exemplo o diâmetro interno está entre 3,8 e 4,0 mm. A vedação de instrumento (80) do presente exemplo é suficientemente elástica que a abertura (81) pode expandir para acoplar vedantemente instrumentos que tem diâmetros até 12,9 mm. Uma pluralidade de pregas (89) circunscreve a abertura (81) e estende-se lateralmente da abertura (81). Como mostrado neste exemplo, a vedação de instrumento (80) compreende oito pregas lineares (89); no entanto, pregas maiores ou menos pregas ou não lineares poderíam também ser utilizadas. Nesta modalidade, as pregas (89) estão conicamente dispostas. Uma seção de parede (85) circunscreve e está conectada nas pregas (89). Como aqui mostrado, o diâmetro interno da seção de parede (85) é entre 17,7 e 17,9 mm. Um flange radial (86) estende-se lateralmente da seção de parede (85) e inclui uma pluralidade de furos (87) que alinham com os postes do retentor (100).

[0019] Cada prega (89) compreende uma parede de prega que estende-se entre o pico de prega (84) e o vale de prega (83). A altura das paredes de prega pode ser medida ao longo da superfície de parede do pico (84) até o vale (83). Como aqui mostrado, as paredes de prega cada uma tem uma altura variável que afina medianamente. Conseqüentemente, as paredes de prega aumentam em altura conforme as pregas estendem-se lateralmente da abertura (81). Entre outras vantagens, as pregas (89) ajudam a reduzir as tensões circunferenciais quando um instrumento está posicionado dentro da abertura (81), assim reduzindo o atrito entre o instrumento e o trocarte (10). As tensões circunferenciais reduzidas facilitam que uma espessura de parede mais espessa seja utilizada enquanto provendo forças de arraste similares ou reduzidas do que os projetos de vedação de lábio não pregueado, assim aumentando a durabilidade de vedação.

[0020] Opcionalmente, a geometria das pregas (89) pode ser projetada para minimizar ou eliminar a tensão circunferencial na porção

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7/9 pregueada da vedação (80) quando um instrumento é introduzido. Em uma modalidade, esta relação geométrica está em conformidade com a seguinte equação:

[0021] onde:

[0022] h = altura de parede de prega como uma função do raio [0023] r = raio [0024] n = raio do maior instrumento projetado para inserção através da vedação [0025] r,d = raio no diâmetro interno da seção de prega da vedação [0026] P = número de pregas [0027] Um projeto de prega será substancialmente conforme com esta equação se este estiver em conformidade com a essência desta equação, mesmo se a geometria de prega variar significativamente. Por exemplo, as variâncias de geometria para acomodar a moldagem ou outras considerações de fabricação estaria substancial mente conforme esta equação. Como outro exemplo, um projeto de prega que satisfaz a equação em todas as localizações exceto por variâncias menores nos diâmetros interno ou externo da seção de prega da vedação apesar de tudo estaria substancialmente conforme a equação.

[0028] Como mostrado nas figuras, as pregas (89) formam uma forma geralmente tronco-cônica limitada por uma seção de parede (85) e o lábio (82). Neste exemplo, a inclinação da forma tronco-cônica é maior no lado proximal do que no lado distai, com ambas as superfícies proximal e distai inclinando distalmente na direção da abertura (81). Alternativamente, ambas as superfícies poderiam inclinar proximalmente. Em outra variação, a superfície proximal poderia inclinar distalmente e a superfície distai poderia inclinar proximalmente. Em ainda outra variação, umas das superfícies poderia inclinar enquanto que a outra poderia ser plana. É também contemplado que ambas as

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8/9 superfícies poderíam ter a mesma inclinação ou ambas poderíam ser planas.

[0029] O lábio (82) neste exemplo tem uma porção cilíndrica, a qual quando interceptada com as pregas (89) resulta em uma superfície em forma de coroa com pontas que apontam proximalmente correspondendo a cada pico (84). Similarmente, a seção de parede (85) neste exemplo tem uma porção cilíndrica, a qual quando interceptada com as pregas (89) resulta em uma superfície em forma de coroa invertida com as pontas que apontam distalmente correspondendo a cada vale (83). Naturalmente, o lábio (82) e/ou a seção de parede (85) podería ser não cilíndrica, tal como tendo uma conicidade reta ou curva.

[0030] O flange lateral (74) é comprimido entre o anel de retenção (50) e o corpo superior (110) para prover uma vedação contra a parede de alojamento. O flange médio (76) e o flange radial (86) são comprimidos entre a âncora (60) e o retentor (100) para prover uma vedação. Quando um instrumento está posicionado e vedado dentro da abertura (81), o pneumoperitônio pode ser mantido. Apesar do fole (70) e da vedação de instrumento (80) serem mostrados neste exemplo como peças separadas, é contemplado que o fole (70) e a vedação de instrumento (80) possam ser formados como uma peça unitária.

[0031] De preferência, os trocartes serão processados antes da cirurgia. Primeiro, um trocarte novo ou utilizado é obtido e se necessário limpo. O trocarte pode então ser esterilizado. Em uma técnica de esterilização, o trocarte é colocado dentro de um contentor fechado e vedado, tal como um saco plástico ou de TYVEK. O contentor e o trocarte são então colocados dentro de um campo de radiação que possa penetrar no contentor, tal como uma radiação gama, raios-X, ou elétrons de alta energia. A radiação mata as bactérias no trocarte e dentro do contentor. O trocarte esterilizado pode então ser armazenado no

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9/9 contentor estéril. O contentor vedado mantém o trocarte estéril até este ser aberto na instalação médica.

[0032] Tendo mostrado e descrito várias modalidades e exemplos da presente invenção, adaptações adicionais dos métodos e dos aparelhos aqui descritos podem ser executadas por modificações apropriadas por alguém versado na técnica sem afastar-se do escopo da presente invenção. Diversas tais modificações potenciais foram mencionadas, e outras ficarão aparentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, o dimensionamento específico acima descrito será compreendido como sendo exemplos não limitantes. Conseqüentemente, o escopo da presente invenção deve ser considerado em termos das reivindicações seguintes e é compreendido não ser limitado aos detalhes de estrutura, materiais, ou atos mostrados e descritos na especificação e nos desenhos.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Vedação (80) para instrumentos endoscópicos, que compreende uma membrana elastomérica que tem uma abertura (81) adaptada para receber um instrumento cirúrgico e que é configurada com uma pluralidade de pregas (89) que circunscreve a abertura (81) e estende-se lateralmente da abertura (81), e as pregas (89) compreendem uma pluralidade de paredes de pregas que aumentam em altura conforme as pregas (89) estendem-se lateralmente da abertura (81); e caracterizado pelo fato de que a altura da prega é conforme a seguinte equação:

onde:

h = altura da parede de prega como uma função do raio r = raio n = raio do maior instrumento projetado para inserção através da vedação r,d = raio no diâmetro interno da seção de prega da vedação

P = número de pregas.
2. Vedação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as pregas (89) estão conicamente dispostas.
3. Vedação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma seção de parede (85) que circunscreve e está conectada às pregas (89).
4. Vedação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a seção de parede (85) é cilíndrica.
5. Vedação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um flange radial (86) que estende-se lateralmente da seção de parede (85).
6. Vedação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizaPetição 870180071703, de 16/08/2018, pág. 13/19

2/2 do pelo fato de que ainda compreende um fole (70) que circunscreve e está conectado na seção de parede (85).
7. Vedação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um lábio (82) que define a abertura (81).
8. Vedação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende somente oito pregas (89).

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