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BRPI0614973A2 - método para testar um reservatório de zonas múltiplas, e aparelho para testar fluidos do reservatório enquanto eles estão fluindo de dentro de um furo de poço - Google Patents

método para testar um reservatório de zonas múltiplas, e aparelho para testar fluidos do reservatório enquanto eles estão fluindo de dentro de um furo de poço Download PDF

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Publication number
BRPI0614973A2
BRPI0614973A2 BRPI0614973-1A BRPI0614973A BRPI0614973A2 BR PI0614973 A2 BRPI0614973 A2 BR PI0614973A2 BR PI0614973 A BRPI0614973 A BR PI0614973A BR PI0614973 A2 BRPI0614973 A2 BR PI0614973A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
fluid
zone
flow
reservoir
wellbore
Prior art date
Application number
BRPI0614973-1A
Other languages
English (en)
Inventor
John Lovell
Warren Zemlak
Marc Allcorn
Luis Peixoto
Steven Harrison
Andrew Prestridge
Gokturk Tunc
Frank Espinosa
Original Assignee
Prad Res & Dev Ltd
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Prad Res & Dev Ltd filed Critical Prad Res & Dev Ltd
Publication of BRPI0614973A2 publication Critical patent/BRPI0614973A2/pt
Publication of BRPI0614973B1 publication Critical patent/BRPI0614973B1/pt

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Abstract

MéTODO PARA TESTAR UM RESERVATóRIO DE ZONAS MúLTIPLAS, E APARELHO PARA TESTAR FLUIDOS DO RESERVATóRIO ENQUANTO ELES ESTãO FLUINDO DE DENTRO DE UM FURO DE POçO. Um método e aparelho para testar um reservatório de zonas múltiplas, enquanto fluidos do reservatório estão fluindo de dentro do furo do poço. O método e aparelho permitem o isolamento e o teste de zonas individuais, sem a necessidade de extrair tubos de produção. Esse resumo permite que um pesquisador ou outro leitor defina rapidamente o assunto da divulgação. Ele não pede ser usado para interpretar ou limitar o escopo ou o significado das reivindicaçóes. 37 CFR 1.72(b).

Description

MÉTODO PARA TESTAR UM RESERVATÓRIO DE ZONAS MÚLTIPLAS, EAPARELHO PARA TESTAR FLUIDOS DO RESERVATÓRIO ENQUANTO ELESESTÃO FLUINDO DE DENTRO DE UM FURO DE POÇO
Antecedentes da Invenção
1. Campo da Invenção
A presente invenção se refere, de um modo geral, aocampo do teste das formações contendo hidrocarbonetos e, demodo particular, a métodos, sistemas e aparelhos usadosnestas operações.
2. Técnica Correlata
Tubo flexível é uma tecnologia, que tem expandidosua faixa de aplicações, desde sua introdução na indústriado petróleo nos anos 60. Sua capacidade de passar atravésdos tubos de completação e a ampla rede de ferramentas etecnologias, que podem ser usadas em conjunto com a mesma,a torna uma tecnologia muito versátil, e essa versatilidadeé o núcleo desta invenção. Recentes avanços nos tubosflexíveis permitem um controle em tempo real do equipamentono fundo de poço, transmissão dos dados de medição eisolamento das zonas individuais dentro do reservatório.
O aparelho típico de tubo flexível incluiinstalações de bombeio na superfície, uma coluna de tuboflexível montada sobre uma bobina, um método paratransportar o tubo flexível para dentro e para fora do furode poço, e aparelho de controle de superfície na cabeça dopoço. Durante o processo de enrolamento, o tubo flexível épiasticamente deformado, conforme ele sai da bobina e éesticado pelo injetor, conforme ele é conduzido para dentrodo poço. O tubo flexível irá se expandir ligeiramente sob ainfluência da pressão diferencial.
Um método típico para testar e avaliarreservatórios é o teste de formação. Outro é o teste comcabo elétrico. Informações sobre permeabilidade, danos elimites do reservatório são necessárias para otimizar aprodução e o desenvolvimento do reservatório. Problemassurgem devido ao fluxo misturado.
Infelizmente, o teste de formação requer a remoçãodas completações existentes, e inclui o custo de deslocaruma sonda para transportar seções individuais do tubo deperfuração. O teste de "formação também não se presta àcoleta de dados em tempo-real durante a operação de teste.O teste com cabo elétrico inclui a necessidade de controlaro poço, para transportar a ferramenta com cabo elétrico, oque é indesejável, e o curto intervalo, que pode sertestado, é freqüentemente, insatisfatório.
Diversas patentes existem para teste dereservatório usando tubo flexível concêntrico. O fluido doreservatório é retornado até a camada mais interna, efluido para controle de - poço é bombeado na camada maisexterna do tubo concêntrico. Válvulas sofisticadas eaparelhos de fluxos são necessários na superfície, paramanter o controle do poço, quando o fluido do reservatórioé desviado para dentro das instalações de produção nasuperfície. O peso e o custo do tubo flexível concêntricolimitam a aplicação comercial.
Permanece a necessidade de métodos e aparelhos paratestar e avaliar reservatórios, sem ter que removerequipamentos de completação existentes no furo de poço.Existe também a necessidade de métodos e aparelhos paratestar e avaliar zonas individuais dentro de umreservatório, incluindo o teste daquelas zonas, que nãoiriam fluir normalmente sem elevação artificial. Métodos eaparelhos, que podem proporcionar uma quantidade estável deelevação hidrostática a uma zona de reservatório, sãodesejados, bem como métodos e aparelhos para conduzir comconfiança fluidos de formação do interior do tubo flexívelpara espaço anular em volta do tubo flexível em algum pontosuperior na coluna. Existe também a necessidade deaparelhos de válvulas na base, ou em qualquer local entre asuperfície e a base de uma bobina de tubo flexível, eexiste a necessidade da comunicação de dados até o aparelhode válvulas, a fim de verificar o que está ocorrendo noaparelho de válvulas, ou-próximo a ele.
Sumário da Invenção
Uma modalidade da presente invenção apresenta ummétodo para testar um 'reservatório de zonas múltiplas,enquanto que fluidos do reservatório estão fluindo dedentro de um furo de poço. 0 método compreende as etapasde: introdução de tubo flexível no furo de poço; ativaçãode um aparelho de isolamento zonal, para isolar pelo menosuma zona; permissão para que fluido escoe da zona isolada;e medição do fluxo e da pressão no fundo de poço do fluidofluindo a partir da zona isolada.
Outra modalidade da presente invenção apresenta ummétodo para testar um reservatório de zonas múltiplas,enquanto que fluidos do reservatório estão fluindo dedentro de um furo de poço. Nessa modalidade, o métodocompreende as etapas dêintrodução de tubo flexível nofuro de poço; instalação de um primeiro aparelho deisolamento, para impedir que o fluido do reservatório escoepara a superfície; ativação de um aparelho de isolamentozonal, abaixo do primeiro aparelho de isolamento, paraisolar uma primeira zona; permissão para que fluido escoeda primeira zona; medição do fluxo e da pressão no fundo depoço do fluido fluindo a partir da primeira zona; e desviodo fluxo de fluido da primeira zona para o espaço anularacima do primeiro aparelho de isolamento.
Outra modalidade ainda da presente invençãoapresenta um aparelho para testar fluidos do reservatório,enquanto eles estão fluindo de dentro de um furo de poço. 0aparelho compreende: tubo flexível; sistema de espaçamentode obturadores ativado para isolar uma zona dereservatório, o sistema de espaçamento conduzido eposicionado pelo tubo flexível; sistema de válvulascontrolado pela superfície, o qual permite ao fluidobombeado da superfície fluir para dentro do espaço anularno furo de poço, acima do sistema de espaçamento deobturadores, permite ao fluido bombeado da superfície fluirpara dentro de uma zona isolada pelo sistema de espaçamentode obturadores, e permite ao fluido, fluindo da zonaisolada do reservatório, fluir para dentro do espaçoanular, acima do sistema de espaçamento de obturadores; eaparelho de medição, para propiciar medições de fluxo, parafluido fluindo da zona isolada.
Os vários aspectos da invenção e suas permutaçõesficarão mais claras após a análise da breve descrição dosdesenhos, da descrição detalhada da invenção, e dasreivindicações a seguir.
Breve Descrição dos Desenhos
A maneira, com que os objetivos da invenção eoutras características desejáveis podem ser obtidos, éexplicada na descrição a' seguir e nos desenhos anexos,
onde:
a fig. 1 é uma ilustração esquemática de umaparelho de tubo flexível da técnica anterior usado paraoperações de tratamento de poços;
a fig. 2 é uma ilustração esquemática de umaparelho para testes de formação usado para operações detratamento de poços;a fig. 3 é uma ilustração esquemática de umaparelho para testes com cabo elétrico da técnica anterior,usado para avaliação de reservatórios;
a fig. 4 é uma ilustração esquemática de umaoperação para perfilagem de produção da técnica anteriorusada para teste de reservatórios que permite aoshidrocarbonetos retornarem à superfície exterior ao tuboenrolável, com ou sem suspensão de gás artificial;
a fig. 5 ilustra esquematicamente umaperfeiçoamento da técnica anterior para o aparelho da fig.4; ·
a fig. 6 ilustra esquematicamente em elevaçãolateral, parcialmente em corte, um sistema de comunicaçãousando um feixe de fibras' óticas dentro de um tubo metálicoque foi inserido no tubo enrolável. As fibras óticastransmitem dados, porém não energia. Os sensores no fundodo poço são energizados por a;
a fig. 7 ilustra esquematicamente um aparelho dainvenção, permitindo que um conector enrolável sejadesmembrado em dois, e um componente inserido entre eles;
a fig. 8 ilustra esquematicamente um sistema deteste enrolável da invenção, tendo uma válvula para desviarfluido, a válvula posicionada entre a superfície e a basedo tubo flexível, além de um componente no fundo de poçocom isolamento e sensores-, mas que mistura fluido de umazona sendo testada com fluido, a partir de uma zona acimada zona sendo testada;
a fig. 9 ilustra esquematicamente um aparelho deteste enrolável da invenção, tendo uma válvula para desviarfluido, a válvula posicionada entre a superfície e a basedo tubo flexível, além de um componente no fundo de poçocom válvulas e sensores para testes de reservatório,ilustrando uma modalidade de um aparelho da invenção dentrode uma completação de poço com e sem elevação à gás, quenão mistura fluido de uma zona de interesse com fluido deoutras zonas;
a fig. 10 ilustra esquematicamente um aparelho deteste enrolável da invenção, tendo uma válvula para desviarfluido, a válvula posicionada entre a superfície e a basedo tubo flexível, além de um componente no fundo de poçocom válvulas e sensores para testes de reservatório,ilustrando um sistema de teste através do tubo de produção;
a fig. 11 ilustra esquematicamente um aparelhopara teste zonal da invenção, que remove a necessidade deuma seção de desvio intermediário; ao invés disso, umaparelho de sensor no fundo de poço é incluído em conjuntocom um sistema de comunicação, que pode transmitir dados dofundo de poço em tempo real durante os testes;
a fig. 12 ilustra esquematicamente um aparelho dainvenção, capaz de transmitir dados de fluxo para asuperfície; o fluxo do reservatório é desviado para dentrode uma passagem interna dentro de um conjunto no fundo dopoço, e um difusor ou enroscador é incluído, e dados defluxo transmitidos até a superfície; e
a fig. 13 ilustra esquematicamente um método parateste da invenção, incluindo as etapas de introduzir tubosenroláveis no furo de poço, proporcionar isolamento zonal eextrair fluido de formação da zona isolada do reservatório.
Porém, deve ser observado que os desenhos apensosnão estão em escala e ilustram somente modalidades típicasdessa invenção, não devendo assim ser consideradoslimitadores de seu escopo, em que a invenção pode admitiroutras modalidades igualmente efetivas.
Descrição Detalhada
Na descrição a seguir, numerosos detalhes sãoapresentados para fornecer uma compreensão da presenteinvenção. Porém, deve ficar claro às pessoas versadas natécnica que a presente invenção pode ser praticada semesses detalhes, e que numerosas variações ou modificaçõesdas modalidades descritas podem ser possíveis.
Por 'furo de poço', pretendemos significar o tubomais interno do sistema de completação. 'Superfície', salvose de outra forma observado, significa geralmente fora dofuro de poço, acima ou no nível do solo, e geralmente naregião do poço, embora outras posições geográficas acima ouao nível do solo possam ser incluídas. 'Tubo' se refere aum conduto ou ouro tipo de um aparelho oco e redondo emgeral, e na área das aplicações em campos de petróleo, arevestimento, tubo de perfuração, tubo metálico, ou tuboflexível, ou outro aparelho desses. Por 'manutenção dopoço', pretendemos significar qualquer operação destinada aelevar a recuperação de hidrocarbonetos de um reservatório,reduzir a recuperação de não-hidrocarbonetos (quando não-hidrocarbonetos estiverem presentes) ou suas combinações,envolvendo a etapa de bombeio de um fluido para dentro deum furo de poço. Isso inclui o bombeio de fluido paradentro de um poço injetor e a recuperação dehidrocarbonetos de um segundo furo de poço. O fluidobombeado pode ser uma composição, para elevar a produção deuma zona contendo hidrocarbonetos, ou ele pode ser umacomposição bombeada para dentro de outras zonas, parabloquear sua permeabilidade ou porosidade. Métodos dainvenção podem inclui o bombeio de fluidos, paraestabilizar seções do furo de poço, para cessar a produçãode areia, por exemplo, ou o bombeio de um fluido decimentação para baixo de um furo de poço, em cujo caso ofluido.sendo bombeado pode penetrar na completação (p. ex.para baixo do tubo mais interno e, a seguir, para cima atéo exterior do tubo no espaço anular entre esse tubo e arocha) e proporcionar integridade mecânica ao furo de poço.Conforme aqui usado nas frases, Λtratamento' e 'manutenção'são assim mais amplos do que 'estimulação' . Em muitasaplicações, quando a rocha for amplamente composta decarbonatos, um dos fluidos pode incluir um ácido e oaumento dos hidrocarbonetos advém do aumento direto daporosidade e da permeabilidade da matriz rochosa. Em outrasaplicações, muitas vezes arenitos, os estágios podemincluir agentes de escoramento ou materiais adicionaisacrescentados ao fluido, de forma que a pressão do fluidofrature a rocha hidraulicamente, e o agente de escoramentoseja movido para trás, a fim de impedir o novo fechamentodas fraturas. Os detalhes são cobertos na maioria dostextos padrão para manutenção de poços e são conhecidospelas pessoas versadas na técnica para manutenção de poços,sendo aqui omitidos.
Conforme aqui usados, os termos λΒ0Ρ' e "válvula desegurança' são usados geralmente para incluir qualquersistema de válvulas no topo de um poço, que pode serfechado, se uma equipe de operação perder o controle dosfluidos de formação. O termo inclui válvulas de segurançaanulares, válvulas de segurança tipo gaveta, gavetascisalhantes, e conjuntos para controle de poço. Através dofechamento dessa válvula ou do sistema de válvulas(normalmente operado à distancia através de acionadoreshidráulicos), a equipe normalmente readquire o controle dopoço, e procedimentos podem ser, então, iniciados paraelevar a densidade da lama, até que seja possivel abrir aBQP e reter o controle de pressão da formação. Um Λconjuntopara controle de poço' pode compreender um grupo de dois oumais BOPs usados para garantir o controle de pressão de umpoço. Um conjunto típico pode ser constituído de uma a seisválvulas de segurança tipo gaveta e, opcionalmente, de umaou duas válvulas do tipo anular. Uma configuração típica deconjunto possui as válvulas de segurança tipo gaveta nofundo e as válvulas de segurança anulares no topo. Aconfiguração do conjunto de válvulas de segurança éutilizada, para proporcionar uma integridade, segurança eflexibilidade máxima de pressão, no caso de um incidente nocontrole do poço. 0 conjunto para controle do poço podeainda incluir vários carretéis, adaptadores e saídas detubo, para permitir a circulação dos fluidos sob pressão nofuro de poço, no caso de um incidente no controle do poço.
Um 'lubrificador', algumas vezes chamado decilindro ou tubo lubrificador, proporciona um método eaparelho, pelo qual ferramentas de virtualmente qualquerextensão para campos de· petróleo podem ser usadas emoperações com tubo flexível ou emendado. Em algumasmodalidades, o uso de um lubrificador permite que omecanismo acionador do - injetor do tubo flexível sejamontado diretamente sobre a cabeça do poço. Uma ferramentade qualquer extensão para campo de petróleo pode sermontada dentro de um lubrificador cilíndrico de extremidadefechada, o qual é então montado sobre a BOP. Após oestabelecimento da comunicação fluida entre o injetor e aBOP e a cabeça do poço> pela abertura de pelo menos umaválvula, a ferramenta para campo de petróleo é abaixada dolubrificador para dentro do furo de poço, com uma porção daferramenta permanecendo dentro da cabeça do poço adjacenteàs primeiras gavetas de vedação localizadas na BOP que sãoentão fechadas para engatar e vedar em volta da ferramenta.
O lubrificador pode ser, então, removido e a cabeça doinjetor posicionada acima da BOP e da cabeça do poço. Acoluna de tubo é estendida para engatar a ferramentacapturada, e a comunicação elétrica e/ou de fluido éestabelecida entre o tubo e a ferramenta. O mecanismo deacionamento do injetor (já fixado na coluna da tubulação)pode ser, então, conectado "na BOP ou à cabeça do poço, e asprimeiras gavetas de vedação capturando a ferramenta sãoabertas, e comunicação fluida é estabelecida entre o furode poço e a cabeça de acionamento do injetor de tubo. Arecuperação e remoção dos componentes de ferramenta paracampo de petróleo são efetuadas pela execução das etapasacima na seqüência invertida.
Por 'sistema de bombeio' pretendemos significar umaparelho de bombas na superfície, que pode incluir umaunidade de energia elétrica ou hidráulica, normalmenteconhecida como uma unidade de força. No caso de umapluralidade de bombas as bombas podem ser conectadas deforma fluida entre si em série ou em paralelo, e a forçaconduzindo a linha de comunicação pode advir de uma bombaou de uma pluralidade de bombas. O sistema de bombeio podeainda incluir dispositivos de misturação para combinardiferentes fluidos ou sólidos misturados dentro do fluido,e a invenção contempla o uso dos dados no fundo de poço ede superfície, para alterar os parâmetros do fluido sendobombeado, bem como controlar a misturação sem desligamento.
A frase 'sistema de aquisição na superfície'significa um ou mais computadores na região do poço, mastambém permite a possibilidade de uma série de computadoresem rede, e de uma série de sensores de superfície em rede.Os computadores e sensores podem trocar informações atravésde uma rede sem fio. Alguns dos computadores não precisamestar na região do poço,-mas podem estar se comunicandoatravés de um sistema de comunicação. Em certas modalidadesda presente invenção, a linha de comunicação pode terminarna cabeça do poço em um transmissor sem fio, e os dados nofundo de poço podem ser transmitidos sem fio. O sistema deaquisição na superfície pode ter um mecanismo para combinaros dados no fundo de poço com os dados de superfície e, aseguir, exibi-los em um console de usuário.
Em modalidades exemplificantes da invenção,programas orientadores de software podem rodar no sistemade aquisição, os quais farão recomendações para alterar osparâmetros de operação, baseado nos dados no fundo de poço,ou por meio de uma combinação dos dados no fundo de poço enos dados da superfície. Tais programas orientadores podemser também rodados em um computador remoto. Na verdade, ocomputador remoto pode estar recebendo dados de um númerode poços ao mesmo tempo.
As linhas de comunicação usadas na invenção podemter uma extensão muito superior a seu diâmetro, ou a seudiâmetro eficaz (definido como a média da maior e menordimensão em qualquer seção transversal). As linhas decomunicação podem ter qualquer seção transversal,incluindo, mas não limitado a, redonda, retangular,triangular, qualquer seção cônica, tal como oval, lobular esemelhante. 0 diâmetro da linha de comunicação pode ser, ounão, uniforme ao longo da extensão da linha de comunicação.
O termo linha de comunicação inclui feixes de fibrasindividuais, pór exemplo, feixes de fibras óticas, feixesde arames metálicos, e~ feixes compreendendo aramesmetálicos e fibras óticas. Outras fibras podem estarpresentes, tais como fibras' fornecendo resistência, quer emum núcleo ou distribuídas através da seção transversal,tais como fibras poliméricas. Fibras de aramida sãobastante conhecidas por sua resistência, um materialbaseado em fibra de aramida sendo conhecido pela designaçãocomercial 'Kevlar'. Em certas modalidades, o diâmetro oudiâmetro eficaz da linha de comunicação pode ser de 0,125pol (0,318 cm) ou menos. Em uma modalidade, uma linha decomunicação pode incluir uma fibra ótica, ou um feixe defibras óticas múltiplas, para permitir possíveis danos auma fibra. O Pedido de Patente U.S. requerido em comum N011/111.230, intitulado "Tubo Equipado com Fibra Ótica eMétodos de Fabricação e Uso", depositado em 21 de abril de2005, divulga uma possível linha de comunicação, onde umtubo de Inconel é construído, pelo seu dobramento em voltada fibra ótica e, a seguir, soldagem a laser da emenda parafechar o tubo. A construção resultante é chamada de um tubode fibra ótica, e é muito resistente, podendo suportar afluidos muito abrasivos e corrosivos, incluindo ácidoclorídrico e fluorídrico. Tubos de fibra ótica são tambémfornecidos pela K-Tube, Inc., da Califórnia, E.U.A. Umavantagem dos tubos de fibra ótica desta natureza é quesimples conectar sensores "no fundo do tubo. Os sensorespodem ser usinados, para" ser substancialmente do mesmodiâmetro, ou de diâmetro menor, do que o tubo de fibraótica, o que minimiza a possibilidade do sensor serarrancado da ponta do tubo durante o transporte. Porém,tubos de fibra ótica não são baratos e, assim, certasmodalidades da invenção compreendem a recuperação dossensores por bobinamento reverso, a fim de que o tubo possaser reutilizado. 0 bobinamento reverso pode ser controladopelo sistema de aquisição na superfície, mas também podeser um aparelho autônomo adicionado após o processo deestimulação ser concluído.
Em uma modalidade alternativa, a linha decomunicação pode compreender uma única fibra ótica tendo umfiuoropolímero ou outra camada polimérica projetada, talcomo um revestimento de Parylene. A vantagem de um sistemadesses é que o custo é baixo o suficiente, para serdescartável após cada tarefa. Uma desvantagem é que eleprecisa ser capaz de sobreviver sendo conduzido para dentrodo poço, e sobreviver aos estágios de fluido subseqüentes,que podem incluir estágios do agente de escoramento. Nessasmodalidades, uma longa junta ou tubo de jateamentocompreendendo um material muito duro, ou um materialrevestido com endurecedores de superfícies conhecidos, taiscomo carbetos e nitretos, podem ser usados. A linha decomunicação será alimentada através dessa junta ou tubo dejateamento. A extensão da junta de jateamento pode serescolhida, de forma que o fluido passando através daextremidade distai da junta seja laminar. Essa extensãopode ser de dezenas de pés ou metros, a fim de que a juntade jateamento possa ser posicionada dentro do furo de poçoem si. Em modalidades, onde a linha de comunicação é umaúnica fibra, o aparelho sensor pode precisar ser muitopequeno. Nessas modalidades, um aparelho usinado em nano,que possa ser conectado na ponta da fibra sem elevarsignificativamente o diâmetro da fibra, pode ser usado. Umapequena bainha pode ser adicionada na ponta mais inferiorda fibra e cobrir a porção sensora, a fim de que quaisquervariações no diâmetro externo sejam muito graduais.
Com referência agora às figuras, a fig. 1 é umdiagrama esquemático em blocos, não em escala, de umamodalidade do sistema da técnica anterior usado paraposicionar uma coluna de tubo flexível dentro de um poço.(Os mesmos algarismos são usados nas figuras do desenhopara os mesmos componentes, a não ser que de outro modoindicado). Na fig. 1 é ilustrado um tubo flexível 22 sendodesenrolado de um carretei de tubo flexível 20 por uminjetor 26 através de um pescoço de ganso 24, conformeconhecido na técnica. Um aparelho (não ilustrado) pode serfornecido em qualquer número de posições, que possam serúteis para obter medições geométricas do tubo flexível. Otubo flexível 22 é enrolável e pode ser inserido no furo(RIH), e puxado para fora do furo (POOH), de um poço ativo,devido ao aparelho para controle de poço na superfície.Fluidos de reservatório podem retornar até o espaço anularentre o tubo flexível 22 e o furo de poço (não ilustrado nafig. 1) .
Embora o tubo flexível seja útil para uma variedadede funções em uma região de poço, principalmente devido àsua utilidade para ser capaz de conduzir fluidos paradentro e para fora de um poço, o controle do poço pode serum problema, especialmente em, assim chamadas, situações defluxo invertido, onde fluidos de produção podem serpermitidos fluir para cima através do tubo na -direção dasuperfície. Além disso, o tubo flexível está sujeito àdeformação plástica durante o uso, e defeitos de microporose outros defeitos não são incomuns. Tubos flexíveisconcêntricos podem ser usados, para permitir que um fluidodo reservatório retorne à superfície, mas eles possuemsignificativos problemas operacionais, incluindo o desviocom segurança dos fluidos na superfície, a partir docarretei de bobina concêntrica até as instalações deprodução.
Na prática, se fluidos de reservatório foremdesejados na superfície, eles são mais tipicamenteconduzidos através de tubos mais robustos, tais comoaqueles usados durante os testes de formação. Neste caso,conforme ilustrado nas figs. 2A-2B, o tubo de perfuração étipicamente usado para conduzir um sistema de obturadores.As figs. 2A e 2B são substancialmente as mesmas das figs.IA e IB da Patente norte" americana U. S. N0 4.320.800 dorequerente. Para conduzir um teste de um intervalo do poço,a coluna de inserção 10 do tubo de perfuração é dotada deuma válvula de circulação invertida 11 de qualquer modelotípico, por exemplo, uma. válvula do tipo ilustrado naPatente norte americana U-. S. N0 2.863.511, concedida aorequerente dessa invenção. Uma extensão apropriada do tubode perfuração 12 é conectada entre a válvula de circulaçãoinvertida 11 e um conjunto de válvulas de teste ouavaliador de fluxos múltiplos 13, que funciona para escoare obturar alternadamente o intervalo da formação a sertestado. Uma forma preferida do conjunto de válvulas deteste 13 é ilustrada na Patente U. S. N0 3.308.887, tambémconcedida ao requerente dessa invenção. A extremidadeinferior da válvula de teste 13 é conectada a uma válvulade alivio de pressão 14, que por sua vez é conectada a umveiculo registrador 15, que aloja um registrador de pressãodo tipo mostrado na Patente norte americana ü. S. N02.816.440 do requerente. 0 registrador opera para fazer umregistro permanente da pressão de fluido versus tempodecorrido durante o teste, de uma maneira típica. 0 veiculoregistrador 15 é conectado na ponta superior de um sub detela 16, que serve para coletar e descarregar fluidos depoço durante a operação de um conjunto de bombas infláveisdo obturador superior 17,ao qual a extremidade inferior dosub de tela é conectada. 0 conjunto de bombas 17 que, emconjunto com várias outras partes componentes da coluna deferramentas, inclui tipicamente os membros telescópicosinterno e externo de um sistema de válvulas retentoras,dispostas de modo que os fluidos do poço sejam movimentadossob pressão durante o movimento ascendente do membroexterno com relação ao membro interno, e sejam aspiradosatravés do sub de tela 16 durante o movimento descendente.
Assim, uma série de movimentos verticais ascendentes edescendentes da coluna de inserção 10 é eficaz para operaro conjunto de bombas 17 e para alimentar fluidospressurizados para inflar o obturador superior, a serabaixo descrito.
A extremidade inferior do conjunto de bomba 17 éacoplada a uma válvula equalizadora e de esvaziamento doobturador 18, que pode ser operada após o término do testepara equalizar as pressões no intervalo do poço sendotestado com a cabeça hidrostática dos fluidos de poço noespaço anular acima das ferramentas, e para permitir oesvaziamento do elemento obturador superior até suacondição normalmente relaxada. É obvio que uma válvulaequalizadora é necessária, para permitir que os obturadoressejam esvaziados, a fim de que a coluna de ferramentaspossa ser extraída do poço. A válvula 18 é conectada naextremidade superior de um sistema de espaçamento deobturadores infláveis mostrado geralmente em 19, o sistemaincluindo os obturadores infláveis, superior e inferior 2IAe 21B, conectados entre si por vários componentes,incluindo o sub do espaçador alongado 7. Cada um dosobturadores infláveis 21A e 21B incluem uma luvaelastomérica, que é normalmente retraída, mas que pode serexpandida para fora pela pressão de fluido interna emcontato de vedação com a parede envolvente do furo de poço.A extensão do sub do espaçador 7 é selecionada, a. fim deque, durante um teste, o obturador superior 21A fique acimada extremidade superior da zona de interesse da formação, eo obturador inferior 21B fique abaixo do intervalo.Obviamente, quando os elementos do obturador foremexpandidos, conforme ilustrado na fig. 2A, o intervalo dopoço entre os elementos é isolado ou vedado do restante dofuro de poço, a fim de que a recuperação de fluido dointervalo possa ser conduzida através das ferramentas acimadescritas e dentro do tubo de perfuração 12.
Um conjunto de bomba giratoriamente operado 23, queé funcionalmente separado do conjunto de bomba superior 17,é conectado entre os dois obturadores e adaptado paraalimentar fluido sob pressão ao obturador superior 21B,para inflar o mesmo em engate selante com a parede do furode poço, em resposta à rotação da coluna tubular 10estendendo-se para cima até a superfície. A bomba 23 possuisua extremidade inferior conectada a uma válvulaesvaziadora de obturador intermediário 8, que funcionaquando operada na extremidade de um teste, para provocar oesvaziamento do obturador 21B. O conjunto de obturadorinferior 21B é geralmente de construção similar ao conjuntosuperior 21A, e possui sua extremidade inferior conectada auma ferramenta de mola de arrasto para esvaziamento 25,tendo meios 9 engatando por atrito a parede do furo depoço, de forma a evitar a rotação, a fim- de permitir aoperação de rotação do conjunto de bomba 23. A ferramenta25 pode ainda incluir uma válvula, que é aberta ao términode um teste, para garantir o esvaziamento do elemento 21B.
Se desejado, outro veículo registrador 27 pode serconectado na extremidade inferior da ferramenta de arrasto25 e disposto através de uma passagem apropriada para medirdiretamente a pressão do fluido de formação no intervaloisolado, para permitir uma determinação por comparação comas leituras de pressão do registrador no veículo superior15, se as aberturas e passagem de teste tiverem sidoentupidas por detritos ou semelhantes durante o teste. Alémdisso, embora não ilustrado na fig. 2, deverá ser apreciadoque outras ferramentas, tal como um percussor e uma juntade segurança podem ser incorporados à coluna, por exemplo,entre o conjunto da válvula de teste 13 e o conjunto debomba 17, de acordo com a prática típica.
Conforme mostrado ainda esquematicamente na fig.2A, a coluna tubular 10 se estende tipicamente para cimaaté a superfície, onde ela é suspensa para manuseio dentrode uma torre D através de estrutura típica, tal como umacabeça de injeção S, catarina B e cabo C estendendo-seentre a catarina e o bloco de coroamento S' no topo datorre. A linha morta do cabo possui um transdutor, tal comouma célula de carga sobre ele, para detectar o peso dacoluna de perfuração e as ferramentas no furo do poço. Asaída do transdutor é acoplada a um indicador de peso W quefornece ao operador da sonda uma indicação visual daquantidade precisa de peso sendo sustentada pelo cabo e atorre em todas as ocasiões. A ponta da linha do cabo seestende até um guincho de perfuração, que é usado demaneira típica para elevar e abaixar o tubo, conformedesej ado.
Em operação, o fluido de formação é permitido fluirentre os obturadores, a seguir até a superfície através dotubo de perfuração e de lá para as instalações de teste ede produção. 0 tubo de perfuração não pode ser prontamentemovido durante esta operação de uma zona até a seguinte,porque uma emenda individual de tubo não pode ser removidada coluna, sem primeiro controlar o poço. As seções de tuboemendadas não são também enroláveis, assim que a inserção eextração do furo de poço é demorada.
Técnicas de isolamento podem ser conduzidasrapidamente para zonas de interesse, quando os obturadoresGe isolamento forem abaixados sobre uma corda de piano oucabo elétrico. Neste caso, nenhum fluido de reservatóriopode ser permitido retornar à superfície, por causa daincapacidade de proporcionar o controle do poço através docabo de 7 condutores.
A fig. 3 é uma ilustração esquemática de umaparelho de teste com cabo elétrico da técnica anteriorusado para avaliação de reservatórios. Medições de fluxo epressão no fundo de poço são usadas para derivarpropriedades de reservatório, tais como crosta,permeabilidade e extensão do reservatório. Na fig. 3 éilustrada, fora de escala, uma vista parcial de seçãotransversal de uma linha de comunicação ou cabo elétrico,indicada como 32. A linha de comunicação 32 é normalmentemantida enrolada sobre um tambor 34 mantido a certadistância afastada da cabeça do poço 48. Tipicamente, umoperador fica sentado em uma estação operadora 36. A linhade comunicação 32 passa sobre polias 37 e 38, antes depassar pelo topo de uma caixa de gaxeta ou lubrificador 40.A caixa de gaxeta ou lubrificador 4 0 forma a barreira depressão em volta da linha de comunicação 32, no seu pontode entrada. O restante das peças mostradas completa oconjunto de controle do poço, tais como os conectores 42 e46, e as BOPs 44.
Quando existe pressão suficiente no fundo do poço,fluidos de formação escoam naturalmente para dentro do furode poço e para cima até a superfície. As características defluxo do reservatório podem ser simplesmente determinadas,pela análise na superfície, ou por abaixamento de umaferramenta registradora de produção dentro do furo de poço.Porém, certa dificuldade surge, quando existe pressãoinsuficiente no fundo do furo para produzir fluidos do furode poço para a superfície. A coluna hidrostática de fluidodentro do furo de poço restringe a entrada de fluido doreservatório para a face da formação e para dentro do furode poço através das perfurações. A fim de superar essacoluna hidrostática e produzir fluidos do poço, é bastanteconhecido na técnica fornecer 'elevação artificial' defluidos, por injeção de um gás, normalmente nitrogênio,dentro do furo de poço a uma profundidade suficiente paraele var artificialmente fluidos do furo de poço até asuperfície.
A fig. 4 ilustra uma maneira comum de realizarelevação 3-rtificial utilizando injeção cie nitrogênio,conforme descrito na Patente norte americana U. S. N03.722.589. A Patente Λ589 descreve um aparelho, que permiteao tubo enrolável ser estendido dentro da tubulação e quepermite aos fluidos do reservatório escoarem até asuperfície, enquanto que medições de produção sãoefetuadas. O aparelho pode compreender uma ferramentaregistradora de produção hidráulica no mqdo de memória. Aferramenta mede a vazão e a pressão do fluido, bem comooutros parâmetros, como a viscosidade, pH, e semelhantes. Aferramenta registradora de produção é baixada até a zona deinteresse através do tubo enrolável. Nenhum isolamentozonal é possível. Nitrogênio ou outro fluido pode serbombeado abaixo do tubo flexível até uma abertura de saída,a certa distância abaixo do tubo flexível. O gás eleva osfluidos do reservatório, e o gás emana em algum pontodesejado ao longo do tubo.
Esta técnica utiliza tubo flexível, que éarmazenada como uma extensão contínua de tubulação depequeno diâmetro sobre um carretei localizado nasuperfície. O tubo é injetado no furo de poço por operaçõesbastante conhecidas de tubo flexível empregando uma cabeçainjetora de tubo localizada na cabeça do poço, ou próxima aessa. Após a extremidade remota do tubo flexível teratingido a correta profundidade para injeção do gás, é umaquestão relativamente simples de bombear o gás através dotubo flexível, para produzir a elevação artificialdésejada.
Com referência à fig. 4, um poço 50 possui no seuinterior um ou mais revestimentos 51 cobrindo o furo depoço, e pode ter outras tubulações, revestimentos ou tubosno seu interior, conforme necessário, todos conformebastante conhecido na técnica. Acima do furo de poço éfornecida uma cabeça de poço 48, que pode ser de qualquerformato empregado na técnica, a cabeça de poço incluindodispositivos para suspender tubulações no furo de poço,válvulas, e saídas controladas por válvulas, conforme éconhecido. Acima da cabeça do poço existe tipicamente umaBOP 42 ou outro dispositivo, através de qual uma colunatubular pode ser estendida sem vazamentos ou pressão dedentro do poço. Um dispositivo injetor de tubo 26 éfornecido, bem como uma guia curva de tubo 24. 0dispositivo injetor de tubo 26 é tipicamente sustentado poruma armação 54, e o tubo flexível 22 é tipicamentearmazenado sobre um carretei 20, que pode ser montado sobrecarrinho ou, conforme ilustrado na fig. 4 transportadosobre um caminhão 53, a fim de ser deslocável entre oslocais de serviço. Nitrogênio líquido pode ser bombeado poruma bomba 56 através de um aquecedor 57, para produzir gásnitrogênio de alta pressão, que é então fornecido atravésde um. conduto 55 ao tubo flexível 22 por meio das conexõesde fluxo no núcleo do carretei 20. 0 furo de poço 10, namaioria dos casos, deverá conter um liquido tendo um nivel60 no poço. Para deslocar o liquido do poço, a extremidade22a do tubo flexível 22 é injetada no furo de poço peloinjetor 26, a uma posição pouco abaixo da superfícielíquida 60. Conforme a extremidade inferior 22a do tuboflexível 22 se move para baixo do poço, nitrogênio gasoso écontínua ou descontinuamente introduzido a uma vazão, a fimde purgar e circular porções adicionais do líquido paracima a partir do poço, através do espaço anular de umatubulação de poço, tal como o revestimento 51. O líquido éevacuado através de uma saída 63 da cabeça do poço. Após ofluido ter sido removido do poço, uma pressão descendenteexiste sobre um reservatório 62 na porção inferior do poço.Perfurações de revestimento 61 são previstas, conformeconhecido, de modo que possa existir comunicação fluidaatravés do reservatório 62.
Tentativas têm sido feitas para registrar o fluxodentro de um furo de poço, a fim de determinar váriosparâmetros de reservatório durante a produção dos fluidosdo furo de poço por elevação artificial utilizando injeçãode gás com tubo flexível. Certas dificuldades têm sidoobservadas na interpretação dos dados recebidos. Um titularde patente observou que isso era possível, devido ànatureza do aparelho usado para tal registro, teorizandoque a ferramenta de registro, tipicamente montada sobre otubo flexível imediatamente abaixo do orifício injetor degás, experimenta bolhas de nitrogênio arrastadas no fluidodo furo de poço, que está passando através do medidor defluxo com hélice da ferramenta de registro. Uma teoriaadicional é que os efeitos hidrodinâmicos resultantes dainjeção do gás para dentro do fluido do furo de poço podemcausar turbulências, redemoinhos e semelhantes, e podem tertambém um efeito adverso sobre a precisão de medição,conforme determinada pela hélice do medidor de fluxo. Alémdisso, devido ao tamanho do equipamento de bombeionormalmente empregado com tubo flexível, é necessáriobombear quantidades relativamente grandes de gás através doaparelho, uma condição que pode não facilitar a produçãodos melhores dados em conjunto com uma ferramentaregistradora de produção ligada à ferramenta injetora degás no tubo flexível.
A fig. 5 ilustra esquematicamente uma melhoria datécnica anterior para o aparelho da' fig. 4, conformedescrito na Patente U. S. N0 4.984.634. A patente x634descreve uma ferramenta injetora de gás 70 tendo pelo menosum orifício de gás 72 localizado geralmente na extremidadeinferior de uma coluna de tubo flexível 22 dentro de umfuro de poço 50 tendo um revestimento de poço 51. Umainjeção de um gás, tal como nitrogênio através do tuboflexível 22 e para dentro do furo de poço 50 através doorifício de gás 72, fluidos dentro do furo de poço 50 serãoartificialmente elevados para fluir para cima através dofuro de poço, como é bastante conhecido na técnica. Deacordo com a patente v634, a ferramenta injetora de gás 70tem conectado, na sua extremidade mais inferior, umelemento adaptador 75, que atua para interconectar aferramenta injetora de gás 70 com um primeiro conector dacabeça de cabo elétrico 76. Um cabo elétrico 74, permitindocomunicação elétrica da superfície até a cabeça do cabo,passa através do tubo flexível 22, ferramenta injetora degás 70, adaptador 75, e é conectado aos conectoreselétricos dentro da primeira cabeça de cabo 76. Abaixo daprimeira cabeça de cabo 7 6, um espaçador de suporte 79 seestende para baixo até um segundo conector da cabeça decabo 77 e estabelece comunicação elétrica entre a primeiracabeça de cabo 76 e a segunda cabeça de cabo 77. A segundacabeça de cabo 77 é então conectada a uma ferramentaregistradora de produção 78, de acordo com procedimentospadrão para conexão registradora com cabo elétrico. Aferramenta registradora de produção 78 pode, então,registrar a vazão de fluidos para cima dentro do furo depoço 50. Conforme anteriormente citado, a extensão doelemento espaçador 26 pode ser ajustada a um comprimento,que irá preencher as finalidades desejadas de remover aferramenta registradora de produção dos efeitos da injeçãode gás e permitir o ajuste da vazão dos fluidos do furo depoço dentro do furo de poço 50 com relação a uma vazão degás disponível através do tubo flexível e para fora daabertura 72 da ferramenta injetora de gás 70. Em geral, aextensão do elemento espaçador 79 é variada entre cerca de100 pés a mais de 1.000 pés (cerca de 30 a 300 m).
A fig. 6 ilustra esquematicamente, em elevaçãolateral, parcialmente em seção transversal, um sistema decomunicação usando um feixe de fibras óticas dentro de umtubo metálico, que foi inserido no tubo enrolável. Asfibras óticas transmitem dados, mas não energia. Ossensores do fundo de poço são energizados por a; Éilustrado um tubo flexível 22 tendo um tubo ou conduitecondutor de fibra ótica 8 6, que pode ser reto, conformeilustrado. O tubo 86 orienta uma ou mais fibras óticas 92através do tubo flexível 22. A ponta de terminação da fibraótica 89 é ilustrada tendo quatro terminações de fibraótica, enquanto que uma segunda ponta inclui uma vedação decartucho 93, e uma vedação e retém mecânico 87, que nessamodalidade é uma fixação do tipo compressão. Esta série devedações 87, 93, e uma vedação de antepara (não ilustrada)conecta vedantemente o corpo 88 ao condutor de fibra ótica86. A fibra ótica 92 pode ter folgas, que podem serenroladas em volta de uma haste de suporte do terminal defibra ótica 94, para uma porção de sua extensão. Umaantepara de fibra ótica nua 96 é prevista, a qual funcionapara bloquear o condutor de fibra 86 do furo de poço e osfluidos de tratamento, no caso do conjunto no fundo do poçoou da cabeça do tubo flexível tiver um defeito. Uma sériede conectores 80A, 80B e 82 pode ser empregada, conformeilustrado. O conector 8OB pode ser um colar roscado.Observe que um trajeto para fluxo de fluido é proporcionadoatravés do tubo flexível 22, dos conectores 80A, 80B e 82,e através da cabeça do tubo flexível 82 em 98. O item 85 éum protetor e pode ser substituído por uma variedade decomponentes.
O sistema de comunicação pode ser um cabo elétricoou um sistema de fibras óticas dentro de um tubo metálico,tal como ilustrado nas figs. 6A e 6B acima descritas. Umavantagem de usar um tubo contendo fibras óticas é que otubo ocupa menos espaço dentro do tubo flexível antes daoperação. No caso do sistema de comunicação incluir umafibra ótica, o sensor de pressão pode ser ainda um sensorótico de pressão. Uma fonte de luz, tal como ura laser, éincluída no carretei de tubo flexível, que ativa o sensorde pressão.
Uma característica desta invenção é ampliar osistema de comunicação após o ponto, onde o nitrogênioemana para baixo até a ferramenta registradora de produção.Neste caso, as medições de fluxo e de pressão doreservatório são disponibilizadas em tempo real, o queagrega substancialmente valor para o cliente. Em umamodalidade, o aparelho para tal requer um menor sistema decomunicação a partir da ferramenta registradora de produçãoaté a saída de nitrogênio, onde uma antepara de comunicaçãopode ser proporcionada para conduzir dados diretamentedebaixo da válvula de nitrogênio até diretamente acimadela. 0 sistema de comunicação superior, então, conduz osdados de lá até a superfície.
Uma característica dessa invenção é ainda fornecermeios para posicionar o sistema registrador de produção sema necessidade de controlar o poço antes e após a operação.
Conforme ilustrado na fig. 5, existe um ponto de saída 72no tubo flexível, através do qual o nitrogênio é bombeado;isto significa que pode haver problemas para controle dopoço. O que é necessário é uma maneira para inserir umaválvula retentora acima do furo 72, a fim de que nitrogêniopossa ser bombeado para baixo do tubo flexível, mas fluidosdo reservatório não possam entrar. A modalidade ilustradana fig. 7 apresenta uma solução para esse problema. Éilustrado um carretei de tubo flexível 20 tendo uma porçãosuperior de tubo flexível 22A enrolada sobre ele. Umconector enrolável superior 102 conecta o tubo flexível 22Acom uma válvula retentora não enrolável 104, a qual por suavez é conectada a um conector enrolável inferior 103, efinalmente a uma porção inferior 22B do tubo flexível. Aúltima é fechada pela ferramenta registradora de produção(não ilustrada) e é inserida no furo, até que o conectorenrolável 103 esteja ao nível da cabeça do poço. Fluido decontrole neutro, tal como salmoura ou água, é bombeado paradentro do tubo flexível, para enchê-lo até aquele ponto. Asgavetas são fechadas em volta do tubo flexível e o conectorenrolável é então separado em dois. Observe que existemduas barreiras para o controle do poço: o tubo flexível emsi e o fluido de controle; um novo dispositivo, tal como umaparelho de válvula retentora 104, pode ser 'entãoadicionado à porção inferior 22B do tubo flexível. O novodispositivo pode ter um orifício de saída para nitrogênio euma válvula retentora com dupla chapeleta acima dele. 0conector enrolável superior 102 é então fixado aodispositivo recentemente instalado. O conjunto pode seragora inserido com segurança no furo de poço.
A fig. 7 ilustra esquematicamente um aparelho dainvenção, permitindo que um conector enrolável sejadesmembrado em dois, e um componente nele inserido. Emborao tipo de conexão não seja ilustrado, conexões roscadas,conexões de esticador, ou outro tipo de conexão defuncionamento semelhante, pode ser usado. Uma vantagem éproporcionar a introdução de uma válvula retentora, ououtro componente, por ter um sistema que possa sertransportado até a sonda como duas bobinas enroladas entresi. El as são desenroladas na sonda e um aparelho deválvulas é inserido, o qual permite ao sistema serinstalado sob pressão.
Outro aspecto da invenção é estender esse método eaparelho, para permitir : que um sistema de comunicaçãoinferior seja fixado a um sistema de comunicação superiordurante esse processo, bem como fixação de um sensor depressão.
Os sistemas e aparelhos de tubo flexível até agoradescritos não incluem o isolamento zonal dos sistemas datécnica anterior ilustrados, por exemplo, na fig. 2 (testede formação) e na fig. 3 (teste com cabo elétrico). Quandoexistem múltiplos intervalos de fluxo, é difícil separar ascontribuições de cada zona sem alguma espécie de isolamentozonal. Além disso, o nitrogênio bombeado pode afetar em sios dados sendo medidos na ferramenta registradora deprodução, por exemplo, se houver uma zona de perda decirculação abaixo da ferramenta registradora de produção,então é concebível que o nitrogênio bombeado possa ir paralá, ao invés de subir pelo furo até a superfície.
Por esta razão, métodos, aparelhos, e sistemas dainvenção podem compreender ferramentas de isolamento zonal,incluindo obturadores tipo copo ou não infláveis paraoperações de um só furo, e obturadores infláveis paraoperações com tubos passantes. Um par desses obturadorespode ser posicionado ao. longo de uma zona de interesse doreservatório e transmitir fluido até o tubo flexível parauma seção derivadora intermediária. Conforme aqui usado,xintermediário' significa qualquer local que sejaconveniente entre a base do tubo flexível e a superfície.
A fig. 8 apresenta um isolamento zonal. Umaprincipal vantagem deste sistema é a capacidade de ter ofluxo da zona de teste dentro do espaço anular, e de ter osfluidos produzidos, controlados de maneira convencional nasuperfície. Na fig. 8 é ilustrada uma aplicação de furosingelo, onde um tubo flexível 22 é inserido norevestimento 50. G tubo flexível 22 inclui na coluna umaparte de topo de uma conexão enrolável bipartida 102, umsub ou válvula de circulação controlada na superfície 110(ilustrada no modo de circulação), uma válvula retentoraregular, não enrolável 111, uma válvula de duas esferas112, e uma parte inferior de uma conexão enrolávelbipartida 104. São também ilustradas três zonas de produção130, 132, e 134, em conjunto com os respectivos fluxos 123,122 e 121. Uma desconexão opcional 113 pode serproporcionada. É ilustrada uma válvula de fechamento nofundo de poço, controlada pela superfície 114, uma válvularetentora reversível 115 (que pode ser acionada por meioshidráulicos, eletrônicos,, ou por fibra ótica), e um par deobturadores convencionais 116 e 117. Um orifício de fluxo118 pode ser previsto entre dois obturadores 116 e 117, bemcomo um condutor de medidor 119 que pode conduzir um oumais sensores no seu interior, e um bico cego 120, que pode ·incluir uma faca opcional.
O uso deste método, aparelho e sistema inclui o usode um orifício de circulação acima dos obturadores deisolamento. Um teste, conforme por nós atualmenteconhecido, seria muito difícil, devido à comunicação com aszonas superiores. Esse sistema iria depender dos parâmetrosde teste, tal como, quer ou não, a influência das zonassuperiores deverão produzir um impacto negativo sobre oteste ou não.
O orifício de circulação 135 terá que ser inseridoacima das ferramentas de isolamento, e não necessita dodesenvolvimento de um conector de tubo ao tubo flexívelenrolável, porque a entrada no espaço anular pode ser umadistância relativamente curta acima do conjunto do fundo dopoço, mas a interpretação dos resultados de teste serámuito mais simples, se a saída de fluido para o espaçoanular estiver afastada na subida do furo, tal como acimade todas as outras zonas de reservatório.
O posicionamento deste sistema pode requerer umisolamento positivo do orifício de circulação 135 durante oposicionamento. Isto pode ser realizado pelo uso de umaválvula esférica do tipo TIW. Esse sistema pode ser usadocom ferramentas registradoras de produção do tipo em temporeal ou com memória.
A modalidade da invenção ilustrada na fig. 8fornece a capacidade de executar uma avaliação de teste emuma zona de um reservatório, que irá permitir a influênciade outras zonas no teste. A modalidade da fig. 8 aindapermite a circulação seletiva através de uma válvulacontrolada pela superfície, para permitir a circulação defluidos de dentro do tubo flexível até o espaço anular dotubo flexível.
Para muitos reservatórios de camadas múltiplas,será necessário contornar as zonas superiores e fazer comque sua contribuição de fluxo não entre nas medições dasuperfície, como na modalidade ilustrada na fig. 8. Em taissituações, as modalidades das figs. 9 e 10 podem ser úteis.Essas modalidades irão proporcionar o isolamento zonalnecessário e contornar quaisquer zonas superiores, paraevitar qualquer influência por parte dessas zonas. Aprincipal vantagem das modalidades das figs. 9 e 10 é acapacidade das zonas de teste fluir para dentro do espaçoanular em um ponto acima de outras zonas de contribuição, eter ainda os fluidos produzidos controladosconvencionalmente na superfície, eliminando a necessidadede escoar fluidos produzidos através do tubo flexível nasuperfície. A fig. 9 ilustra uma modalidade de furo singelocom e sem elevação a gás, que não mistura fluido de umazona de interesse com fluido de outras zonas.
A fig. 10 ilustra uma modalidade de tubo passante,onde as zonas de produção 130, 132, e 134 estão todasabaixo do tubo 70, e a elevação a gás pode serproporcionada através do tubo flexível 22. Em algumasaplicações dessa modalidade, o bombeio de nitrogênio parabaixo do lado traseiro do tubo de produção pode tambémfornecer a elevação a gás. Nessa modalidade, os doisobturadores inferiores 141 e 142 são obturadores infláveisde tubo flexível, enquanto que o terceiro obturador 125pode compreender um obturador em tandem convencional(mecanicamente acionado) com uma ferramenta de fluxocruzado. De modo opcional, o terceiro obturador 125 podeser um obturador inflável instalado no revestimento. Todosos outros componentes são como previamente descritos.
Os métodos, aparelhos e sistemas da invençãocompreendem ura aparelho de isolamento da coluna central ouintermediária. Esse aparelho pode compreender elementos devedação tipo copo. Porém, isto irá depender dos parâmetrosde teste, e ou inibir a influência das zonas superiores, oufornecer um isolamento absoluto de uma zona de interesse.
Um sistema de isolamento superior pode ser inseridona coluna central ou intermediária, para permitir extensõesde até 3. GOO pés (0,91 km) a partir da zona testada até otopo da zona de influência mais rasa. Um sistema conectorde tubo a tubo de um tubo flexível, tal como ilustrado nafig. 7, pode ser usado para este fim.
0 posicionamento de um sistema de circulação dacoluna central pode ser executado, quer por circulação dopoço com um fluido de peso controlado, quer pela instalação .de um sistema de isolamento interno durante oposicionamento do tubo flexível dentro ou fora do poço. 0último método compreende o controle do sistema, para evitarque o tubo flexível caia, deforme, e a prisão por pressãodiferencial do sistema, devido ao terceiro arranjo deobturador.
Métodos, aparelhos e sistemas deste aspecto dainvenção compreendem um sistema conector enrolável ebipartido e uma válvula de circulação seletiva, parapermitir que fluidos circulem de dentro do tubo flexívelaté o espaço anular do tubo flexível. O sistema funcionapara isolar o tubo flexível abaixo da válvula de circulaçãopara posicionamento e/ou remoção do poço. Um sistemaobturador não inflável do tipo copo pode ser empregado paraisolar o fluxo no espaço anular do tubo flexível abaixo daválvula de circulação, e outra válvula para funcionar emconjunto com o sistema descrito.
Em outras modalidades, métodos, aparelhos esistemas da invenção podem compreender a troca, quandodesejado, dos dois obturadores mais inferiores (emaplicações de furo singelo) por obturadores hidráulicos, demodo que esses possam ser deixados no poço durante umperíodo do teste de crescimento de pressão, o últimopodendo ser recuperado ou movido para a próxima zonasuperior, para ser testado.
Exemplos não limitadores são agora apresentadospara instalar sistemas da invenção, que não misturam fluidode uma zona de interesse com fluido de outras zonas.
Uma instalação exemplificante compreende um tuboflexível emendado, onde a emenda é posicionada, baseado namaior diferença entre a zona inferior e a zona superior emum campo ou área. Estando na região do poço, ferramentas defundo de poço podem ser instaladas na ponta do tuboflexível. As ferramentas instaladas no fundo de poçoincluem ferramentas, tais como: conector do tubo flexível;desconexão opcional (operada por meios hidráulicos ouelétricos, ou operada por outros meios); válvula defechamento no fundo de poço controlada pela superfície;válvula retentora reversível (operada por meios hidráulicosou elétricos, ou operada por outros meios) (essa válvulapode ser também integrada ao obturador superior); obturadorsuperior (obturador em tandem convencional para aplicaçãoem furo singelo, espaçamento inflável para aplicação detubo passante); tubos espaçadores; um sub com orifício, comdisco de ruptura opcional para segurança; condutor demedidor, que pode conduzir um ou mais sensores de pressão etemperatura no fundo de poço; obturador inferior (obturadorconvencional para aplicação de furo singelo, espaçamentoinflável para aplicação de tubo passante); e bico.
O tubo flexível será, então, estendido no furo(RIH), até que a seção da emenda fique abaixo doabsorvedor. Neste ponto, a injeção do tubo flexível éinterrompida, as gavetas variáveis e de descida da BOP sãofechadas na tubulação do tubo flexível e testadas, apressão sangrada, e a cabeça injetora é separada da BOP dotubo flexível. Deve haver suficientes condutores submarinosmontados entre a cabeça injetora e a BOP, que estáassentada no topo da cabeça do poço.
Após o condutor submarino ser desconectado, o tuboflexível é abaixado, até que a conexão de emenda fiqueexposta. A conexão é desfeita, através de uma conexãoroscada, conexão de esticador, ou outra conexão similarproduzida no conector de emenda. Ferramentas, como aquelasa seguir, podem ser então conectadas entre as metadessuperior e inferior do conector enrolável bipartido (dotopo para o fundo) : sub de circulação controlado pelasuperfície; válvula retentora regular com duas chapeletas;ferramenta de interligação (pode ser também instaladadentro do obturador superior de interligação) ; obturadorsuperior de interligação (obturador convencional, se naaplicação de furo singelo ou se instalado dentro da colunade tubos na aplicação de tubo passante. Obturador inflável,se: instalado no revestimento, no cenário da aplicação detubo passante); e válvula de duas esferas.
A conexão do condutor submarino até a BOP pode serentão composta, e as gavetas variáveis e de descida da BOPabertas. A seguir, a tubo flexível pode ser RIH até aprofundidade pretendida. Estando na profundidadepretendida, diversos processos podem estar em andamento.Todas as ferramentas podem ser operadas através decomponentes hidráulicos, sinais elétricos, sinais de fibraótica, ou de outra maneira. 0 método geral é o mesmo,embora a operação específica irá mudar ligeiramente,dependendo do método de operação das ferramentas.
1) Em primeiro lugar, aplique pressão dentro dotubo flexível, para estourar o disco de ruptura no subtransferido
2) Todos os obturadores são, então, instalados aomesmo tempo.
3) A válvula retentora reversível é aberta, e aválvula de fechamento no fundo de poço deve ser tambémaberta nesta ocasião.
4) É permitido o. escoamento do poço, até que avazão seja constante.
5) A válvula de fechamento controlada pelasuperfície é então fechada, sendo iniciado o teste decrescimento de pressão.
A válvula de fechamento no fundo de poço controladapela superfície e a válvula retentora reversível controladapela superfície podem executar a mesma função, de umamaneira que apenas uma delas seja necessária para aoperação. Apesar disso, isto não é necessário, visto que ométodo permite que dois componentes separados executemessas funções de forma independente. As informações depressão e temperatura são registradas nos medidores, nofundo de poço.
Após os testes serem concluídos, caso sejanecessário, um tratamento corretivo pode ocorrer. Para queisto ocorra, a válvula de fechamento deve ser aberta, e osub de circulação no fundo de poço precisa ser fechado. 0fluido de tratamento é então injetado na formação.
Durante a fase de teste do poço, pode haver anecessidade de bombeio de nitrogênio, assim que a válvulade comunicação pode ser aberta e nitrogênio bombeado paraaliviar a hidrostática e ajudar a formação em teste aproduzir.
Após a primeira zona ser· testada, todos osobturadores podem ser desinstalados de uma só vez, movidospara cima, e reinstalados, e o processo pode ser reiniciadopara as outras zonas.
Após todos os testes serem feitos, a válvularetentora reversível controlada pela superfície é fechada,e o tubo flexível extraído do furo, até que o conectorenrolável bipartido toque no absorvedor. Neste ponto, asgavetas variáveis e de descida da BOP são fechadas, apressão sangrada, e o conector submarino desconectado.
Todas as ferramentas são desconectadas. Nesteponto, a válvula de retenção reversível está retendo apressão do poço.
0 conector enrolável bipartido é unido, o condutorsubmarino reconectado, as gavetas da BOP são abertas, e otubo flexível é extraído do furo. 0 processo é repetido,até que todas as ferramentas estejam fora do furo.
Esse processo é seguro, devido ao uso da válvularetentora reversível, que pode ser novamente operada pormeios hidráulicos, elétricos, ou por fibra ótica.
A fig. 11 ilustra, de modo esquemático, um aparelhode teste zonal da invenção, que afasta o requisito de umaseção dispersora intermediária; ao invés disso, um aparelhode sensor no fundo de poço é incluído em conjunto com umsistema de comunicação, que pode transmitir dados do fundode poço em tempo real durante os testes. De modoalternativo, um ou mais sensores e componentes decomunicação no fundo de poço podem ser integrados a umconjunto de fundo de poço, conforme ilustrado na fig. 12abaixo discutida. Os sistemas, conforme descritos, possuemuma vantagem básica, em que eles não necessitam de qualquersistema de comunicação dentro do tubo flexível. Asinformações de teste no reservatório são realizadas nessasmodalidades com aparelhos de superfície, como nos testes depoço convencionais. 0 método se baseia no aparelho deválvulas no fundo de poço (válvula retentora 112), paraassegurar que somente uma zona esteja fluindo de cada vezpara esse aparelho na superfície.
Um dispositivo de comunicação confiável foidescrito com referência às figs. 6A e 6B, que permite o usodo tubo flexível para operações de fluxo e de fluxoinvertido. 0 dispositivo pode ainda ser usado para ativarcontroles no fundo de poço e transmitir dados de sensoresno fundo de poço. Isto leva a outra modalidade da invenção,onde o uso do sistema de comunicação permite a eliminaçãode conectores enrolados. Ao invés disso, os aparelhos emedições de teste são conduzidos ao fundo de poço no tuboflexível, usando sensores similares àqueles das operaçõesconvencionais com cabo elétrico, aqui descritas comreferência à fig. 3. A transmissão de energia no fundo dopoço não constitui um problema para o tubo flexível, porquea energia hidráulica é uma maneira muito mais eficientepara conduzir grandes quantidades de energia. Isto nãosignifica que a energia hidráulica precisa ser usadaexclusivamente para aplicações no fundo do poço em tuboflexível. Por exemplo, um aparelho usado na presenteinvenção utiliza uma pequena bateria para comutar umaválvula hidráulica. A posição dessa válvula possui umgrande efeito sobre a pressão superficial durante obombeio, assim que a combinação é semelhante a umtransistor: uma pequena quantidade de energia move aválvula, mas a válvula em si controla um grande volume defluido. Da mesma forma, um aparelho útil na presenteinvenção utiliza uma bateria para mover uma válvula quecontrola a condição do fluido bombeado da superfície ser,ou não, desviado para dentro de um obturador inflável (ouum par desses obturadores). Quando os obturadores sãoinflados, o efeito é que a bobina na superfície está agoraem comunicação hidráulica com uma zona do reservatório eestá hidraulicamente isolada do restante do reservatório.Grandes volumes de fluido podem ser, então, bombeados dasuperfície para dentro dessa zona (por exemplo, paraestimular a rocha com ácido) ou, ao contrário, a formaçãopode ser permitida fluir para dentro da bobina, a fim deremover avarias ou precipitação nas proximidades do furo depoço. Baterias úteis na invenção podem incluir célulasprimárias, células secundárias (recarregáveis) , e célulasde combustível. Alguns produtos químicos úteis para célulasprimárias incluem baterias de cloreto de tionil lítio[LiSOCl2], lítio dióxido de enxofre [LiSO2], lítio dióxidode manganês [LiMnSO2], magnésio dióxido de manganês[MgMnO2], lítio dissulfeto de ferro [LiFeS2], zinco óxidode; prata [ZnAg2O], zinco óxido de mercúrio [ZnHgO] , zinco-ar [Zn-ar], dióxido alcalino de manganês [Mg02-alcalino],zinco carbono para serviços pesados [Zn-carbono], e mercad,ou prata óxido de cádmio [CdAgO]. Baterias recarregáveisapropriadas incluem baterias de níquel-cádmio [Ni-Cd],níquel hidreto metálico [Ni-MHJ, baterias iônicas de lítio,e outras.
A fig. 12 ilustra esquematicamente um aparelho útilna invenção para transmitir dados de fluxo até asuperfície. 0 fluxo da formação 130 do reservatório édesviado pelos obturadores 141 e 142 para dentro de umapassagem interna dentro de um conjunto no fundo do poço(BHA) 150, que é conectado ao tubo flexível 22 através deum conector 151. Um elemento medidor de fluxo com difusorou hélice 152 é incluído no BHA 150, e dados' de fluxotransmitidos até a superfície através de um transmissor semfio 154, que pode ainda operar através de conexão de fibraótica ou de cabo elétrico.
A fig. 13 é um diagrama lógico esquemático de ummétodo da invenção para testar uma ou mais zonas produtorasde um furo de poço, incluindo as etapas de pressurizar ointerior do tubo flexível para estourar um disco de rupturaem um sub transferido; a instalação de todos os obturadoresao mesmo tempo; abertura de uma válvula retentorareversível e de uma válvula de fechamento no fundo de poçocontrolada pela superfície; permitir que uma zona do poçoescoe até que a vazão seja constante, e bombeio opcional denitrogênio para elevação artificial; fechamento da válvulade fechamento no fundo de poço controlada pela superfície;inicio dos testes de crescimento de pressão; registro dapressão e da temperatura nos medidores no fundo de poço;determinação se tratamento corretivo é necessário e, emcaso contrário, repetição das etapas para outras zonasprodutoras.
Em conclusão, métodos, aparelhos, e sistemas dainvenção fornecem um mecanismo de válvula no fundo de poço,que usa uma pequena quantidade de energia no fundo do poçopara desviar fluidos em uma variedade de maneiras, e onde aoperação dessa válvula é controlada pela superfície, querpor uma linha de fibra ótica até a superfície, quer poroutros meios, e onde a linha de fibra ótica pode ser aindausada para transferir comunicação sobre o estado daválvula, e sobre parâmetros da operação (de modocaracterístico, pressão e temperatura, mas pode ser sobre opH, vazão, e semelhantes). A válvula pode ser colocada emposição acima de um aparelho acionador de inflagem doobturador, com um aparelho de fibra ótica transmitindodados de pressão, do medidor de fluxo e de temperatura paraa superfície. Os obturadores com espaçamento do aparelhosão, então, inflados de maneira usual, permitindocomunicação hidráulica para e/ou a partir do reservatório.Fluidos no furo de poço são permitidos fluir para fora doespaço anular do tubo flexível. Uma bomba pode ser usadapara acelerar esse fluxo de fluido anular. A válvularetentora em torno do dispositivo de inflagem do obturadorpode ser ativada, para permitir que fluido escoe para cimaa partir debaixo da válvula e para dentro do espaço anular.Isto causa um diferencial de pressão dentro do obturadorcom espaçamento, o que provoca o escoamento de pressão daformação. O fluido da formação contém hidrocarbonetos empotencial, de modo que seria arriscado permitir o seuescoamento até a superfície dentro do tubo flexível, masdevido ao mecanismo de válvula, ao invés disso, oshidrocarbonetos passarão através da válvula e para dentrodo espaço anular. Na superfície, uma BOP em volta do tuboflexível desvia o fluxo anular com segurança para dentrodas instalações de produção, por exemplo, onde ele possa seestender através do equipamento de teste para analisar aspropriedades dos hidrocarbonetos.
Nesse exemplo, se não houver nenhuma perfuração norevestimento acima do obturador com espaçamento, então osdados do medidor d efluxo na superfície podem sercombinados com os dados de pressão no fundo de poço, paradetectar propriedades do reservatório, tais como crosta,permeabilidade e danos. Se houver perfurações acima doespaçamento, isto não irá funcionar, porque o medidor defluxo estaria também medindo a contribuição de quaisquerfluidos fluindo para dentro ou para fora dessasperfurações. Um medidor de fluxo no fundo de poço resolve oproblema, e esses dados podem ser também transferidos paraa superfície através de por linha de fibra ótica, caboelétrico, ou transmissão sem fio. Um medidor de fluxo tipohélice na linha de fluxo é apropriado para um dispositivode fibra ótica, devido ao fato de quando a hélice gira, elainterrompe e libera alternadamente um feixe de luz, queproporciona um canal de dados para um receptor desuperfície. Quanto mais rápido o feixe de luz piscar, maisrápido a hélice estará girando, e maior será a vazãomedida.
Por último, para poços com pressão muito baixa nofundo de poço, muitas vezes até o bombeamento do espaçoanular na superfície não irá permitir o escoamento dospoços. Em tais casos, o mecanismo de válvula pode serajustado, para permitir que nitrogênio ou outro gás, oumistura de gases, seja bombeado através do tubo flexível. Ogás é sangrado no espaço anular. Abaixo, o fluido doreservatório não terá mais que deslocar uma colunahidrostática de fluido no espaço anular, e será elevadopelo gás descendente. Isto é uma extensão natural damodalidade da fig. 9 para testes no fundo de poço.
Para um aparelho de válvula um pouco maiscomplicado, é possível combinar o sistema de válvulas acimacom o sistema de inflagem de obturador existente. Assim, emuma posição, fluido (ou gás) da superfície é direcionadopara dentro do furo de poço, em outra posição, fluido édirecionado para inflar os obturadores e, em uma terceiraposição, existe comunicação hidráulica direta entre o tuboflexível na superfície e o reservatório (p. ex. , parabombear ácido). Quando a válvula estiver desviando fluido(gás) de superfície para o espaço anular, ela pode tambémpermitir que fluido da formação através dos obturadoresescoe através do espaço anular. Pode haver uma quartaposição, que permita a passagem de fluxo diretamente,através da ferramenta, até qualquer conjunto abaixo. Dadosde superfície a serem transmitidos podem incluirtemperatura e pressão, possivelmente a pressão em cada umdos orifícios: bobina, espaço anular, obturador,reservatório e abaixo do obturador.
Da mesma forma, se o poço tiver uma construção defuro Singelo7 obturadores tipo copo ou não infláveis podemser usados, ao invés de obturadores infláveis. Ou oselementos de obturador podem ser infláveis diretamente pelobombeio descendente de fluido através do tubo flexível. Emambos os casos, um isolamento zonal irá somente ocorrer,enquanto as bombas estiverem ligadas, mas um aparelho deválvula retentora pode ser instalado em uma posição maiselevada na coluna do tubo flexível, para manter a pressãoabaixo dela. Isto pode ser mais bem sucedido para o métododo obturador inflável, porque a bobina abaixo será umsistema fechado. Devido ao vazamento dentro da formação, umfluxo contínuo de fluido pode ser necessário, para manteros: copos isolados, de modo que obturadores não infláveis(ou hidráulicos) possam ser empregados.
A condução do fluido de formação para dentro daseção de espaçamento eleva a importante possibilidade deque a zona do reservatório possa ser permitida fluir, atéque ela tenha atingido um equilíbrio constante. 0 fluido doreservatório irá passar por uma medição de fluxo na linha(hélice ou difusor, por exemplo), e estes dados podem sermonitorados juntamente com a pressão no fundo de poço paraassegurar o estado constante. Neste ponto, o fluxo em linhapode ser interrompido muito rapidamente e os dados docrescimento de pressão monitorados. Essa é uma melhoriasignificativa com relação aos testes de crescimento depressão feitos, usando-se o tubo da ferramenta deperfuração.
Embora somente algumas modalidades exemplificantesdessa invenção tenham sido descritas acima em detalhes, aspessoas versadas na técnica podem apreciar prontamente, quemuitas modificações são possíveis nas modalidadesexemplificantes, sem se afastar materialmente dos novosensinamentos e vantagens dessa invenção. Por conseguinte,todas essas modificações pretendem estar incluídas dentrodo escopo dessa invenção, conforme definido nasreivindicações a seguir. Nas reivindicações, nenhumacláusula pretende estar no formato de 'meios mais função'autorizado pela 35 U.S.C. § 112, parágrafo 6, a não ser que'meios para' seja explicitamente citado em conjunto com umafunção associada. As cláusulas de 'meios para' pretendemcobrir as estruturas aqui descritas, como executando afunçã o citada, e não apenas equivalentes estruturais, mastambém estruturas equivalentes.

Claims (20)

1. MÉTODO PARA TESTAR UM RESERVATÓRIO DE ZONASMÚLTIPLAS, enquanto que fluidos do reservatório estãofluindo de dentro de um furo de poço, CARACTERIZADO pelofato de compreender:introdução de tubo flexível no furo de poço;ativação de um aparelho de isolamento zonal, paraisolar pelo menos uma zona;permissão para que fluido escoe da zona isolada;emedição do fluxo e da pressão no fundo de poço dofluido fluindo a partir da zona isolada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato do aparelho de isolamento zonalcompreender um par de obturadores infláveis.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender a etapa dedesviar o fluxo para o espaço anular acima do aparelho deisolamento zonal.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender a etapa deabaixar a cabeça hidrostática no espaço anular, pelobombeio de nitrogênio para dentro do espaço anular.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender a etapa detransmitir as medições no fundo de poço para a superfície.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato das medições serem transmitidas porfibras óticas.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender o bombeio deum fluido de tratamento, baseado em medições no fundo depoço.
8. MÉTODO PARA TESTAR UM RESERVATÓRIO DE ZONASMÚLTIPLAS, enquanto que fluidos do reservatório estãofluindo de dentro de um furo de poço, CARACTERIZADO pelofato de compreender:introdução de tubo flexível no furo de poço;instalação de um primeiro aparelho de isolamento,para impedir que o fluido do reservatório escoe para asuperfície;ativação de um aparelho de isolamento zonal,abaixo do primeiro aparelho de isolamento, para isolar umaprimeira zona;permissão para que fluido escoe da primeira zona;medição do fluxo e da pressão no fundo de poço dofluido fluindo a partir da primeira zona; edesvio do fluxo de fluido da primeira zona para oespaço anular acima do primeiro aparelho de isolamento.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender as etapas dedesativar o aparelho de isolamento zonal, mover o aparelhode isolamento zonal para uma segunda zona, e ativar oaparelho de isolamento zonal, para isolar a segunda zona.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato do aparelho de isolamento zonalcompreender um par de obturadores infláveis.
11. Método, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender a etapa deabaixar a cabeça hidrostática no espaço anular, pelobombeio de nitrogênio para dentro do espaço anular.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender a etapa detransmitir as medições no fundo do poço para a superfície.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato das medições serem transmitidas porfibras óticas.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender o bombeio deum fluido de tratamento, baseado em medições no fundo dopoço.
15. APARELHO PARA TESTAR FLUIDOS DO RESERVATÓRIOENQUANTO ELES ESTÃO FLUINDO DE DENTRO DE UM FURO DE POÇO,CARACTERIZADO pelo fato de compreender:tubo flexível;sistema de espaçamento de obturadores comisolamento duplo, ativado para isolar uma zona dereservatório, o sistema de espaçamento conduzido eposicionado pelo tubo flexível;sistema de válvulas controlado pela superfície, oqual permite ao fluido bombeado da superfície fluir paradentro do espaço anular no furo de poço, acima do sistemade espaçamento de obturadores, permite ao fluido bombeadoda superfície fluir para dentro de uma zona isolada pelosistema de espaçamento de obturadores, e permite ao fluido,fluindo da zona isolada do reservatório, fluir para dentrodo espaço anular, acima do sistema de espaçamento deobturadores; eaparelho de medição, para propiciar medições defluxo para fluido fluindo da zona isolada.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato dos obturadores do sistema deespaçamento serem obturadores infláveis.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADO pelo fato do sistema de válvulas aindapermitir que fluido bombeado da superfície escoe paradentro do sistema de espaçamento de obturadores, paraativar os obturadores.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender um sistema decomunicação, para transmitir as medições de fluxo para asuperfície.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato do sistema de comunicaçãocompreender fibras óticas.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender meios deisolamento posicionados acima do sistema de espaçamento deobturadores.
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